ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1"

Transcrição

1 254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante dessas forças, - cuja direção é a mesma de lano tangente à suerfície (em qualquer onto desta) - atua de maneira a que a suerfície líquida seja a menor ossível. A grandeza desta força, atuando erendicularmente (or unidade de comrimento) ao lano na suerfície é dita tensão suerficial γ. A suerfície ou interface onde a tensão existe está situada entre o líquido e seu vaor saturado no ar, normalmente a ressão atmosférica. A tensão ode também existir entre dois líquidos imiscíveis, sendo então chamada de tensão interfacial. As dimensões da tensão suerficial são força or unidade de comrimento, no sistema SI = N/m. Um dos métodos utilizados ara medir tensão suerficial é o método do eso da gota. Este método, assim como todos aqueles que envolvem searação de duas suerfícies, deende da suosição de que a circunferência multilicada ela tensão suerficial é a força que mantém juntas as duas artes de uma coluna líquida. Quando esta força está equilibrada ela massa da orção inferior, a gota se desrende. A tensão suerficial é calculada ela equação Figura A1: Método do eso da gota. Onde: 2 r i m g (Lei de Tate) eq. A1 m i : massa de uma gota ideal r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade Na rática, o eso da gota obtido, é semre menor que o eso da gota ideal. A razão disto torna-se evidente quando o rocesso de formação da gota é observado mais de erto. A figura abaixo ilustra o que realmente acontece.

2 255 Figura A2: Fotografias de alta velocidade de uma gota caindo. Observa-se que somente a orção mais externa da gota é que alcança a osição de instabilidade e cai. Perto de 40% do líquido que forma a gota ermanece ligado ao tubo. Para corrigir o erro causado elo eso da gota, introduz-se na equação mg /2r um fator de correção f. Assim: mg eq. A2 2 rf O fator de correção f é uma função do raio do tubo e do volume da gota. Estes valores são tabelados abaixo: Tabela A1: Fator de correção ara o método do eso da gota. a: Os valores desta coluna são menos exatos que os das outras. Procedimento Exerimental 1. Determinação do diâmetro do tubo de vidro O Diâmetro do tubo ode ser medido utilizando-se um aquímetro ou obtido a artir da massa de uma gota de um líquido adrão, cujo valor da tensão suerficial seja conhecido. A massa de uma gota de água ura a 20 - se muito diferentes, ode-se usar a seguinte relação ara calcular a massa da gota da água a Massa da gota a 20 C = massa da gota na t C x (20 C ) ( tc)

3 256 Onde: é a tensão suerficial da água nas resectivas temeraturas. Tabela A2: Massa de uma gota de água que se desrende de tubos de diferentes diâmetros 2. Medidas ara Obtenção da Tensão Suerficial 2.1. Material: -1 ieta graduada de 1 ml. -1 frasco com tama, limo e seco, ara cada solução a ser medida. -água destilada. -outros solventes e/ou soluções consideradas convenientes elo rofessor. -1 tubo flexível com inça, torneira ou seringa ara controlar a velocidade de formação da gota. Inserir o tubo na extremidade suerior da ieta Procedimento: 1. Coloque o líquido na ieta inserindo sua onta no líquido e asirando através do tubo de borracha. Regule a inça ou a torneira de tal forma a obter uma vazão aroximada de 1 gota or minuto. 2. Recolha umas 10 gotas do líquido roblema no frasco (já esado anteriormente com a tama). Anote o volume e a massa corresondente às gotas recolhidas. 3. Determinar o eso de uma gota. 4. Determinar o volume de uma gota Calcular r/ V e obter f utilizando a tabela Sugestões: Tensão suerficial Além da água, outros líquidos, como soluções aquosas de n-butanol (ou outro álccol) odem ser utilizadas como material de investigação. A artir de uma solução 0,5 M de n-butanol, reare soluções nas seguintes concentrações: 0,4M, 0,3M, 0,2M e 0,1M e meça suas resectivas tensões suerficiais.

4 257 Uma outra ossibilidade é rearar soluções aquosas de diferentes concentrações de um detergente tal como CTAB e fazer diversas medidas de tensão suerficial de soluções de CTAB com as seguintes concentrações: (1; 2; 3; 5; 10; 20)x10-4 M. Tensão interfacial líquido-líquido A tensão interfacial entre dois líquidos imiscíveis ode ser medida colocando-se o líquido mais denso na ieta graduada, mergulhando sua onta dentro do líquido menos denso, deixando a gota do líquido mais denso crescer dentro do líquido nenos denso e obter a massa da gota or diferença de esagem. Deve-se crescer arcialmente a gota antes de mergulhar a onta da ieta no líquido menos denso ara que a onta da ieta não fique contaminada com o líquido menos denso. Neste caso, deve-se utilizar na equação 2 a massa efetiva da gota, que é a massa da gota medida na balança menos a massa do líquido deslocado (emuxo). A massa do líquido deslocado ode ser obtida multilicando-se a sua densidade elo volume da gota formada Precauções: Limeza é essencial em medidas de tensão suerficial. Pequenas quantidades de imurezas afetam muito as roriedades suerficiais. Portanto, lime muito bem todo o material a ser usado na exeriência. Se o líquido for volátil, é necessário que as gotas sejam recolhidas em reciientes fechado. Além disto, a rimeira gota deverá ser "tombada" durante aroximadamente 5 minutos ara que o reciiente fique saturado nos vaores do líquido em questão. Neste caso, é também necessário fazer duas medidas. Uma com aroximadamente 15 gotas e outra com 5 gotas. A diferença de eso entre as duas medidas dará o eso de uma gota livre do eso do vaor. (eso 15 gotas - eso 5 gotas = eso 10 gotas sem vaor). Trabalho Exerimental: 1. Coloque água a 20 -se de esteja bem lima), recolha 10 gotas, ese e anote o volume. Utilizando a tabela 2, determine o raio da onta da ieta. Use a tabela 1 ara obter o fator de correção e calcule a tensão suerficial da água. 2. Meça a variação da tensão suerficial com a concentração em soluções de n-butanol (ou concentração molar do álcool em água. 3. Meça a tensão interfacial entre água e um líquido menos denso que a água, tolueno (ou 4. Se houver temo, meça também a tensão interfacial entre água e um líquido mais denso que a água (clorofórmio, or exemlo). BIBLIOGRAFIA 1. Adamson, A.W. ; Physical Chemistry of Surfaces. John Wiley & Sons, 4ª edição. 2. Shaw,D.J. ; Química dos coloides e de suerfícies. Editora Edgard Blucher,ca Daniels et al ; Exerimental Physical Chemistry.

5 258 Anexo B: Tratamento matemático ara obter morfologia hemisfério. A figura A.1 aresenta a atual forma de duas fases, da artícula hemisférica, ainda com uma interface lana entre as duas fases. A notação utilizada é descrita a seguir: r o = radio da orção esférica da fase olimérica original. r = radio da orção esférica da fase olimérica secundaria h o = distancia de enetração aarente da fase olimérica original dentro da fase olimérica secundaria. h = distancia de enetração aarente da fase olimérica secundaria dentro da fase olimérica original. r ho h ro Figura B.1. Morfologia da artícula ara analise hemisférico O volume e a área interfacial desta geometria da artícula são amlamente encontrados em standard mathematics handbooks e são escritos como segue: 4 / 3 3 / V r h r h Eq. B /3 / 3 3 V r h r h Eq. B2 2 0w A 2 2r r h Eq. B3 2 w A 2 2r r h Eq. B4 A 2 r h h 2 r h h Eq. B A variação de energia livre ara a morfologia de hemisfério é: 2 G ow 2 2ro 2ro ho HS 2 2 ' r r h r h h R 2 w 2 2 o 2 o o o ow 4 o Eq. B6

6 259 ' O radio da artícula original, R o, ode ser relacionado aos arâmetros da artícula de duas fases na figura B1 or equacionar o volume do olímero original em ambas artículas. Tais como: 1/3 ' 3 R r h 2 / 4 3r h o o o o o Eq. B7 4 Ro ' Normalizando eq. (B6) ela área de suerfície da artícula original, 2 eq. B7 temos: / 2 / 2 / 4 3 e usando a r r h r r h h r h r h r h HS ow o o o w o o o o o o o o ow 2/3 Eq. B8 Tomando o limite como 0 como deve ser. HS tende a zero (o que causa que r, h e ho sejam zero) dando Para calcular HS via a eq. B8 ara varias frações de volume,, ode-se relacionar r o, r, h e h o com, existe algum número de combinações destes r s e h s ara um dado o qual ode conformar a forma geométrica da figura B1, orem, somente uma destas combinações estará em estado de equilíbrio termodinâmico de menor energia. Esta condição é determinada or um rocesso de tentativa e erro, no qual muitos diferentes valores das r s e h s são utilizados (note que ara um dado existem restrições sobre os valores de r e h uma vez que r o e h o são selecionados). O calculo de rendimento mais baixo da energia interfacial ara um selecionado é tomada como reresentante da combinação aroriada de r s e h s. HS é logo facilmente calculada via a eq. B8 e o rocesso é reetido ara outro valor de.

7 Anexo C: Norma ASTM D , método do test standard ara medir a tensão de suerfícies de revestimentos sólidos, substratos e igmentos. 260

8 261

9 262

10 263

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade

Leia mais

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces Problemas de Química-Física 2017/2018 Caítulo 1 Química-Física das Interfaces 1. Calcule o trabalho necessário ara aumentar de 1.5 cm 2 a área de um filme de sabão suortado or uma armação de arame (ver

Leia mais

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237 CENTRO DE IMPULSÃO, P67 1. INTRODUÇÃO O estudo de forças de ressão que actuam em suerfícies submergidas é um tóico fundamental no assunto de hidrostática, onde se relaciona a força de imulsão resultante

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente: 4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra

Leia mais

Unidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Unidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: htt://www.uern.br

Leia mais

Sólido. Possui forma e volume constante Líquido. Possui volume mas não forma constante Gás. Possui forma e volume variável

Sólido. Possui forma e volume constante Líquido. Possui volume mas não forma constante Gás. Possui forma e volume variável ADAPTADO DE SERWAY & JEWETT POR MARÍLIA PERES e FILOMENA SARDINHA Sólido Possui forma e volume constante Líquido Possui volume mas não forma constante Gás Possui forma e volume variável FLUIDO Um fluido

Leia mais

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura:

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura: HIDROTÁTIC hidrostática analisa os fluidos em reouso. De acordo com a figura: PREÃO ressão,, exercida ela força de intensidade, que atua erendicularmente numa suerfície de área, é dada ela exressão: unidade

Leia mais

Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t

Fluido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. F t Mecânica dos luidos Sólido luido é um material que se deforma continuamente quando submetido a uma tensão de cisalhamento. t t luido (t) t d dt t Estática de luidos Um fluido é considerado estático quando

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME430 8 e 24/02/200 A(O) ENGENHEIRA(O) DEVE RESOLVER PROBLEMAS E CRIAR OPORTUNIDADES! Primeiro roblema São dados dois tubos cilíndricos verticais A e B abertos à atmosfera,

Leia mais

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2 Estudo dos Gases Introdução Na fase gasosa as forças de atração entre as artículas são raticamente desrezíveis quando comaradas com as das fases sólida e líquida; or isso elas se movimentam desordenadamente

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014 Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar

Leia mais

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete

Leia mais

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. Lâmina fixa

Leia mais

A bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página: Capítulo 2 Hidrostática

A bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página:   Capítulo 2 Hidrostática Caítulo Hidrostática A hidrostática que também é denominada de estática dos fluidos! A bibliografia ode ser acessada gratuitamente na ágina: htt://www.escoladavida.eng.br/ft/chamada_de_ft.htm Bibliografia

Leia mais

5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes

5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 0 5 Análise do Fluxo de Gás Através de Chokes 5. Introdução A vazão de fluxo de quase todos os oços fluentes é controlada or um choke na cabeça do oço, um disositivo

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química Mecânica dos Fluidos ara Engenharia Química ME5330 5/08/008 variação da viscosidade em unção da temeratura líquidos gases ressão escala de ressão eetiva absoluta noção de otência e rendimento ara as bombas

Leia mais

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10 A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina eto e Eng. Química e de Eng. e Alimentos EQA 51 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS LEITO FIXO O escoamento de fluidos

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 2

Física B Semiextensivo V. 2 Física B Semiextensivo V Exercícios 0) V V V V F 04) E 0) E Verdadeira Verdadeira Verdadeira Verdadeira Falsa Ele refrata, afastando-se da normal Resolução Na rimeira figura o raio de luz que sai do bastão

Leia mais

Líquidos e gases fluem livremente. Forças volumétricas e superficiais: Tensões num meio material. Força Área.

Líquidos e gases fluem livremente. Forças volumétricas e superficiais: Tensões num meio material. Força Área. Instituto Suerior Técnico Fluidos: Hidrostática e Hidrodinâmica Estática dos Fluidos Sólido: Volume e forma definida Líquido: Volume bem definido; não tem forma. Gás: Não tem olume nem forma bem definidos.

Leia mais

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z 07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA- INFI

INSTITUTO DE FÍSICA- INFI N o do Candidato: Exame de Seleção 2018-1 Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais INSTRUÇÕES GERAIS. 1. Este caderno de rova deve contém 20 questões de múltila escolha contendo 5 alternativas.

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME4310 e MN5310 26/08/2009 O QUE IREMOS ESTUDAR NESTE CAPÍTULO? QUAIS AS RESTRIÇÕES? VAMOS ESTAR PRESSÃO, ALGUMAS DAS SUAS LEIS BÁSICAS, ALGUMAS APLICAÇÕES E ALGUNS APARELHOS

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na

Leia mais

Identidades Termodinâmicas

Identidades Termodinâmicas Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos

Leia mais

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011 Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 7

Roteiro-Relatório da Experiência N o 7 . COMPOETES DA EQUIPE: UIVERSIDADE DO ESTADO DE SATA CATARIA - UDESC Roteiro-Relatório da Exeriência o 7 O TRASFORMADOR ALUOS OTA 3 4 Prof.: Celso José Faria de Araújo 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.. Verificar

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n. 86/8, de de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n. 74/004, de 6 de Março) Duração da rova: 50 minutos.ª FASE 007 VERSÃO PROVA ESCRITA

Leia mais

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno

Física III. João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia Maiara Fernanda Moreno Física III João Francisco Fuzile Rodrigues Garcia 8549323 Maiara Fernanda Moreno 8549344 Eercício 23.85 Ao longo do eio central de um disco carregado uniformemente, em um onto a 0,60m do centro do disco,

Leia mais

www.fisicanaveia.com.br www.fisicanaveia.com.br/cei Lentes Esféricas Estudo Analítico o ou i objeto A o F o O F i A i imagem Estudo Analítico Equação dos ontos conjugados f ' Aumento Linear Transversal

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo Estática dos Fluidos ME4310 5/0 e 04/03/010 INICIAMS A SLUÇÃ D PRBLEMA ENUMERAND AS SUPERFÍCIES DE SEPARAÇÃ DS FLUIDS, JÁ QUE ISS FACILITARÁ A APLICAÇÃ D TEREMA DE STEVIN Solução do segundo roblema?

Leia mais

HIDROSTÁTICA PRIMEIRA AVALIAÇÃO

HIDROSTÁTICA PRIMEIRA AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE FÍSICA DF DISCIPLINA LABORATÓRIO DE ÓPTICA, ONDAS E FLUIDOS PRIMEIRA AVALIAÇÃO HIDROSTÁTICA

Leia mais

O que é um Modelo Matemático?

O que é um Modelo Matemático? 1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da física Caítulo 8 Estudo dos gases Resoluções dos testes roostos.49 Resosta: c Dados: A ; A ; B ; B Alicando a lei geral dos gases erfeitos, obtemos: A A A B B A B B A B B A.5 Resosta: d A transformação

Leia mais

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1 Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia

Leia mais

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea

Leia mais

Primeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria

Primeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria Primeiro semestre de 013 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 8 de teoria O objetivo desta aula é concluir o estudo do fenômeno de cavitação e introduzir o estudo da associação em série de

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transorte I FT I 04 Pressão e Estática dos fluidos Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Deartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir

Leia mais

Aula 4 e 5 de laboratório. Segundo semestre de 2012

Aula 4 e 5 de laboratório. Segundo semestre de 2012 Aula 4 e 5 de laboratório Segundo semestre de 2012 Gostaria de iniciar este encontro exlicando as estratégias que adotei ara a arendizagem neste semestre. Todas as essoas são caazes de arender. umas com

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@us.br Conteúdo Searação sólido fluido Sedimentação - Princíio de funcionamento - Princiais

Leia mais

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell ransições de Fase - Aula 3 ermodinâmia 017 Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell O onto rítio &Exoentes rítios ransições de fase - ermodinâmia 017 - ânia omé 1 eoria de an der Waals Equação de

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA

AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA AREIA FLUIDIZADA COMO OLHOS DE ÁGUA UM POTENCIAL RISCO MÁRIO AR TALAIA Deartamento de Física, Universidade de Aveiro A natureza, em termos de areia, oferece-nos um rande número de fenómenos físicos que

Leia mais

Distribuição de uma proporção amostral

Distribuição de uma proporção amostral Distribuição de uma roorção amostral Estatística II Antonio Roque Aula 4 Exemlo Ilustrativo: Suonha que se saiba que em uma certa oulação humana uma roorção de essoas igual a = 0, 08 (8%) seja cega ara

Leia mais

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA

MATEMÁTICA COMENTÁRIO DA PROVA COMENTÁRIO DA PROVA Os objetivos desta rova discursiva foram lenamente alcançados. Os conteúdos rinciais foram contemlados, inclusive comlementando os tóicos abordados na ª. fase, mostrando uma conveniente

Leia mais

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Comaração entre Newton e kgf; oundal e lbf: Newton kg m/s kgf kg 9,8 m/s oundal lbm ft/s lbf lbm,74 ft/s Comaração entre slug e lbm; UTM e kg: lbf slug ft / s lbf lbm UTM kg,74 kgf s m / kgf 9,8m / s ft

Leia mais

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas

Experiência 5 - Oscilações harmônicas forçadas Roteiro de ísica Exerimental II 1 1. OBJETIVO Exeriência 5 - Oscilações harmônicas forçadas O objetivo desta aula é discutir e realizar exerimentos envolvendo um conjunto massa-mola sob ação de uma força

Leia mais

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Termodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química ermodinâmica Aula 1 Professora: Melissa Soares Caetano Discilina Físico Química Avançada ermos termodinâmicos:

Leia mais

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS LCE-00 Física do Ambiente Agrícola AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS Neste caítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmico de sistemas gasosos, visando alicação de seus conceitos aos gases

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula de laboratório de ME40 Primeiro semestre de 05 Blaise Pascal Entre os dezoito e dezenove anos inventou a rimeira máquina de calcular. Aos vinte anos alicou seu talento à física, ois se interessou

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n

Leia mais

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano

VIGAS. Figura 1. Graus de liberdade de uma viga no plano VIGS 1 INTRODUÇÃO viga é um dos elementos estruturais mais utiliados em ontes, assarelas, edifícios rincialmente ela facilidade de construção. Qual a diferença entre a viga e a barra de treliça? Uma viga

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano de escolaridade Versão.4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Teste.º Ano de escolaridade Versão.4 Nome: N.º Turma: Professor: José Tinoco 6//08 Evite alterar a ordem das questões Nota: O teste é constituído or duas artes Caderno

Leia mais

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que

MATEMÁTICA Professores: Adriano, Andrey, Aurélio e Rodrigo Comentário Geral Prova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que MTEMÁTIC rofessores: driano, ndrey, urélio e Rodrigo Comentário Geral rova bem abrangente como todos os anos, mas com dois detalhes que chamaram a atenção. rimeiro a ausência de uma questão de trigonometria

Leia mais

HIDROSTÁTICA 1 INTRODUÇÃO

HIDROSTÁTICA 1 INTRODUÇÃO utor: Professor Ms. Lourival Gomes 1 INTRODUÇÃO Um barco no mar, Por que não afunda? Por que não odemos mergular em grandes rofundidades? O que ocorre com nossos ouvidos ao subirmos ou descermos a serra?

Leia mais

Exercícios Propostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS)

Exercícios Propostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS) Exercícios Proostos Equilíbrio Químico (PROFESSOR: ELTONLINS) 0 (PUC) Das afirmativas relacionadas abaixo, referentes a uma reação química reversível que atinge um estado de equilíbrio dinâmico, qual é

Leia mais

Ângulos de Contato. Universidade de São Paulo Instituto de Química. Disciplina PAE QFL2453 Físico-Química Experimental. Experimento Proposto:

Ângulos de Contato. Universidade de São Paulo Instituto de Química. Disciplina PAE QFL2453 Físico-Química Experimental. Experimento Proposto: Universidade de São Paulo Instituto de Química Disciplina PAE QFL2453 Físico-Química Experimental Experimento Proposto: Ângulos de Contato Aluna: Thais Lucy Ogeda NºUSP: 6750982 1 Introdução Já observou

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Exercícios DISCURSIVOS -3

Exercícios DISCURSIVOS -3 Exercícios DISCURSIVOS -3. (Ufr 0) Sabemos que essoas com iermetroia e essoas com mioia recisam utilizar lentes de contato ou óculos ara enxergar corretamente. Exlique o que é cada um desses roblemas da

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Mecânica dos Fluidos. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Mecânica dos Fluidos Aula 02 rof. Dr. Gilberto Garcia Cortez 2.4- Fluidos Newtonianos e não-newtonianos Os fluidos classificados como newtonianos, sejam eles mais ou menos viscosos, caracterizam-se or

Leia mais

Modelos Contínuos. nuos

Modelos Contínuos. nuos 1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto

Leia mais

PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE

PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE PRÁTICA: LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas

Leia mais

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente Caítulo 4: Equação da energia ara um escoamento em regime ermanente 4.. Introdução Eocando o conceito de escoamento incomressíel e em regime ermanente ara a instalação (ide figura), odemos afirmar que

Leia mais

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN -

Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio entre íons Fe 3+ e SCN - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 10 Determinação da constante de equilíbrio

Leia mais

Função par e função ímpar

Função par e função ímpar Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Deartamento de Matemática Alicada Universidade Federal Fluminense Função ar e função ímar Parte 3 Parte 3 Pré-Cálculo 1 Parte 3 Pré-Cálculo 2 Função ar Definição Função

Leia mais

Biofísica Bacharelado em Biologia

Biofísica Bacharelado em Biologia Biofísica Bacharelado em Biologia Prof. Dr. Sergio Pilling PARTE A Capítulo 5 Fluidos. Introdução a hidrostática e hidrodinâmica. Objetivos: Nesta aula abordaremos o estudo dos fluidos. Faremos uma introdução

Leia mais

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência.

1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. 3.1 A Circunferência EXERCÍCIOS & COMPLEMENTOS 3.1 1. Em cada caso, obtenha a equação e esboce o grá co da circunferência. (a) Centro C ( 2; 1) e raio r = 5: (b) Passa elos ontos A (5; 1) ; B (4; 2) e

Leia mais

a velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.

a velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m. Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO LINEAR

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO LINEAR Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Deartamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUXO LINEAR PMI 673 - Mecânica de Fluidos Alicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone REGIMES DE

Leia mais

htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Colorimetria O esectro eletromagnético é comosto de radiação de todos os comrimentos de onda. Nós enxergamos aenas uma equena arte

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2009 VERSÃO Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I Exames Nacionais EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS

SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS E LÍQUIDOS 1. Introdução A searação de

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ano Versão 4 Nome: N.º Turma: Aresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias. Quando,

Leia mais

Física II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

Física II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Física II-A Prof. Rodrigo B. Caaz Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Informações Gerais Turmas: IF1 + FM1 + OV1 + NTA1 + IGM1 Horário: 4as. e 6as. 1-1h Sala: A-37 Professor: Rodrigo

Leia mais

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos

11. Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Equilíbrio termodinâmico em sistemas abertos Em um sistema aberto definimos o equilíbrio termodinâmico quando este sistema encontra-se simultaneamente em equilíbrio térmico, equilíbrio mecânico e equilíbrio

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Física E Extensivo 3 Exercícios ) E ) C 3) Perceba que elo desenho, devido ao aquecimento, a barra se curvou ara a direita, logo α > α Como α tama > α vidro, a tama se dilatará abrindo com mais facilidade

Leia mais

Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2

Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2 Transições de fase Termodinâmica 2015 Aula - 2 Equação de Clausius-Claeyron Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell 1 Diagrama de fase T- inha de coexistên cia S- inha de coexistência - inha de

Leia mais

RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS

RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS GENERALIDADES RESUMO DE EQUILÍBRIOS QUÍMICOS iônico e heterogêneo: Reações reversíveis: odem ocorrer nos dois sentidos; da esquerda ara a direita (sentido, direta e da direita ara a esquerda (sentido,

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II A pressão num ponto de um líquido em equilíbrio 1- Objetivos Gerais: Calibrar um manômetro de tubo aberto: Usar o manômetro calibrado para medir a pressão em pontos de um fluido de densidade desconhecida.

Leia mais

Primeiro semestre de 2012 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 7 de teoria

Primeiro semestre de 2012 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 7 de teoria Primeiro semestre de 2012 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 7 de teoria O objetivo desta aula é estudar o fenômeno de cavitação e mencionar algumas rovidências a serem tomadas na tentativa

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 de fevereiro de 2018

Laboratório de Física I. Experiência 2 Determinação de densidades. 1 de fevereiro de 2018 4310256 Laboratório de Física I Experiência 2 Determinação de densidades 1 o semestre de 2018 1 de fevereiro de 2018 2. Determinação de densidades Introdução Os estados da matéria podem, de forma simplificada,

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Elementos de Hidroestática e Hidrodinâmica: Princípio de Arquimedes e Equação de Bernoulli OBJETIVOS -. Determinação experimental do

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março

Leia mais

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g)

Solução. = r. = s. H 2 C CH 2 (g) CH 4 (g) + CO(g) eatores PF nálise comarativa e de custos Determinada emresa retende roduzir em escala industrial gás metano a artir da dissociação do óxido de etileno. Estudos reliminares revelaram que este é um rocesso

Leia mais

Tensão Superficial INTRODUÇÃO

Tensão Superficial INTRODUÇÃO Tensão Superficial INTRODUÇÃO enômenos de superfície têm interesse multidisciplinar e são importantes tanto para a ísica quanto para a Química, a Biologia e as Engenharias. Além disso, há vários efeitos

Leia mais

2 Ionosfera Introdução

2 Ionosfera Introdução 0 Ionosfera.1. Introdução A ionosfera é a arte suerior da atmosfera, comreendida entre aroximadamente 60 e 1000 km de altura, na qual existem artículas ionizadas ositivamente e elétrons livres. É formada,

Leia mais

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo 3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo O resente trabalho se utiliza do método de modelagem zero dimensional ara uma zona. Este modelo foi escolhido or oferecer o melhor custo benefício na geração

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais