CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL"

Transcrição

1 CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1

2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2

3 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas colunas: 1. Atores/agentes de implementação São agentes que devem par9cipar da implementação e têm responsabilidades diferenciadas e complementares, de acordo com suas possibilidades de envolvimento 2. Fontes de Financiamento Foram mapeadas algumas fontes de financiamento (programas federais para municípios e do BNDES e programas estaduais incluídos no PPA (2012/2015) Este documento da agenda regional está em discussão e pode receber contribuições D A T A P A R A C O L A B O R A Ç Õ E S N O S I T E : 25/11/2013 ( 3

4 CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL AGENDA MUNICIPAL PERUÍBE 4

5 PERUÍBE Potenciais de Desenvolvimento Territorial Agenda Municipal 5

6 Caracterização Básica Valor Adicionado Per Capita (Fundação Seade) Ubatuba R$ ,00 Caraguatatuba R$ ,00 Ilhabela R$ 9.998,00 São SebasSão R$ ,00 BerSoga R$ ,00 Guarujá R$ ,00 Cubatão R$ ,00 Santos R$ ,00 São Vicente R$ 8.118,00 Praia Grande R$ 9.888,00 Mongaguá R$ 9.765,00 Itanhaém R$ 8.827,00 Peruíbe R$ 9.564,00 Está em uma transição entre litoral sul do Estado e Baixada San9sta 55% de informalidade (IBGE/Elaboração Ins9tuto Pólis) Proporção de emprego/pea do litoral: 27,33% (RAIS- CAGED/IBGE) Fonte: NEPO Unicamp Fonte: RAIS- CAGED 6

7 Caracterização Básica % Áreas de Monitoramento em relação ao território do município (Elaboração Ins9tuto Pólis) Ubatuba 13,42% Caraguatatuba 16,47% Ilhabela 8,87% São SebasSão 11,01% BerSoga 14,95% Guarujá 26,06% Cubatão 14,83% Santos 6,42% São Vicente 13,09% Praia Grande 25,49% Mongaguá 28,11% Itanhaém 40,27% Peruíbe 22,25% 64,90% do município em Unidades de Conservação (ICMBio/ Elaboração Ins9tuto Pólis) 22,25% de áreas de monitoramento (Elaboração Ins9tuto Pólis) Taxa de uso ocasional: 44,16% (CENSO IBGE) Déficit habitacional quan9ta9vo de 10% (PLHIS 2009) 7

8 Caracterização Básica % Áreas de Monitoramento em relação ao território do município (Elaboração Ins9tuto Pólis) Ubatuba 13,42% Caraguatatuba 16,47% Ilhabela 8,87% São SebasSão 11,01% BerSoga 14,95% Guarujá 26,06% Cubatão 14,83% Santos 6,42% São Vicente 13,09% Praia Grande 25,49% Mongaguá 28,11% Itanhaém 40,27% Peruíbe 22,25% 64,90% do município em Unidades de Conservação (ICMBio/ Elaboração Ins9tuto Pólis) 22,25% de áreas de monitoramento (Elaboração Ins9tuto Pólis) Taxa de uso ocasional: 44,16% (CENSO IBGE) Déficit habitacional quan9ta9vo de 10% (PLHIS 2009) 8

9 Caracterização Básica - Baixas taxas de ligação de esgoto à redes existentes em sua área urbana (CENSO 2010) - Ao lado de setores precários há áreas de inundação, que acarretam no lançamento de lixo e esgoto nos córregos e rios - Grande potencial de uso turís9co nas áreas da Unidades de Conservação e áreas de produção agrícola para o desenvolvimento econômico local. 9

10 Síntese da Leitura Comunitária A cidade é valorizada por seus moradores pela boa qualidade de vida, por seus atributos naturais; Polí9cas Públicas: Consideradas insuficientes, destacando- se a saúde, deficiente e precária, e a questão do emprego e falta de oportunidades para jovens; Há pouca oferta de emprego e a sazonalidade está associada ao veranismo; Questão ambiental: existência de conflitos de interesses na interpretação das leis; Estação Ecológica da Juréia: criação de parque restringe o modo de vida dos moradores (caiçaras) que sofrem ameaça de expulsão; Turismo: principal potencialidade e vocação de Peruíbe. Superar o veranismo. 10

11 Síntese da Leitura Comunitária Fomentar diversas modalidades de turismo: ecoturismo, turismo rural de base comunitária e náu9co. Criar um turismo sustentável, inclusivo e permanente: valorização de seus recursos naturais e culturais. Resgatar/fortalecer a cultura local; Garan9r a pesca artesanal como a9vidade sustentável no futuro, criar as infraestruturas para processamento e comercialização legal do pescado; Garan9r a livre plantação dos produtores rurais, hoje inviabilizada pela Fundação Florestal, para fornecimento em programas PNAE e PAA; Criar um Fundo de Meio Ambiente, que dê suporte às comunidades tradicionais e às áreas de proteção. Acompanhar a reclassificação do ZEE, justamente para qualificar o debate das áreas de monitoramento. 11

12 Síntese da Leitura Comunitária Par9cipar de um plano de mobilidade local, cujo diagnós9co já foi feito em , para definir as melhores propostas de linhas e alterna9vas de transporte; Realizar um inves9mento grande em ciclovias, desobstruir as calçadas para favorecer a acessibilidade dos pedestres; Ligar os domicílios à rede coletora dentro de um programa intensivo junto aos domicílios e aos munícipes; Criar formas de agilizar o processo de regularização fundiária, para uso de áreas públicas, como doação de áreas, financiamento para construção etc. Precisa fazer um mapa das ocupações e das terras; Ampliar o Programa Cidade Legal; Implementar polí9cas para loteamentos de baixa renda. 12

13 Potenciais de Desenvolvimento Territorial - Promover a desafetação e recategorização do PESM para categoria APA - Criar corredor ecológico na faixa de transição da Serra do Mar com restrição de usos urbanos - Criar cinturão verde ao longo do Rio Preto na borda da Terra Indígena (limite com Itanhaém) - Definir áreas prioritárias de uso agrícola no cinturão verde ao longo do Rio Preto onde já existe produção agrícola significa9va. - Consolidar as determinações do PD no entorno imediato da Terra Indígena até o eixo rodoviário para conter a urbanização e viabilizar a9vidades agrícolas. 13

14 Potenciais de Desenvolvimento Territorial - Definir as zonas de qualificação urbana prioritárias para inves9mentos em infraestrutura (pavimentação, drenagem e mobilidade com terminais e linhas de ônibus) - Iden9ficar os bairros de menor acessibilidade pelo transporte público para integrá- los ao sistema de linhas de ônibus municipais - Definir ao longo da via e da ferrovia, paralelas à orla, um eixo de reestruturação urbanís9ca (equipamentos de valorização da orla e ar9culação com os bairros) e de mobilidade que também delimite a área prioritária para adensamento na cidade. - Demarcar de forma ar9culada as ZEIS 1 e 3 (áreas ocupadas) e ZEIS 2 (vazias) com o obje9vo de atender apenas o déficit municipal. 14

15 Potenciais do Desenvolvimento Territorial e a Integração ao Planejamento Municipal Os potenciais de desenvolvimento territorial devem ser deba9dos em processo democrá9co e par9cipa9vo e integrados aos instrumentos de planejamento municipal (Plano Diretor e Plano Plurianual) Neste debate é necessária a ampla par9cipação da sociedade em audiências e consultas públicas e nos debates nos respec9vos Conselhos Municipais, para definição cole9va dos rumos do desenvolvimento local. 15

16 Ações Locais - EIXO 1 A - Impulsionar a criação e a implementação de instrumentos de controle e parscipação da sociedade sobre os grandes projetos para misgar e compensar os impactos sociais, ambientais e territoriais negasvos. 1. Incluir entre os empreendimentos sujeitos ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) os loteamentos e empreendimentos imobiliários de grande porte. A aprovação do EIV dever ser de responsabilidade do Conselho da Cidade (Lei Municipal nº 2.643/2005). G2 - Fortalecer e aprimorar o turismo com base comunitária. 1. Fortalecer circuitos turís9cos culturais de artesanato, culinária, agricultura familiar, trilhas, sí9os arqueológicos e comunidades tradicionais, considerando a inclusão do museu vivo do Fandango. 16

17 Ações Locais - EIXO 2 A - Criar, ampliar, reclassificar e monitorar as unidades de conservação, garansndo especialmente a implantação de Reservas de Desenvolvimento Sustentável - RDS e de Reserva ExtraSvista RESEX. - Reclassificar para a categoria APA as áreas ocupadas por bairros rurais pré- existentes a criação do Parque Estadual da Serra do Mar - PESM em Peruíbe, com o obje9vo de compa9bilizar as necessidades de preservação dos remanescentes de mata atlân9ca com o direito ao desenvolvimento socioeconômico dos pequenos produtores rurais que ali vivem; G- Pactuar os usos e funções urbanas, agrícolas e ambientais das áreas de monitoramento territorial entre os três entes federasvos e a sociedade civil. - Prever áreas passíveis de plan9o (agricultura familiar e pequenos agricultores) no Plano Diretor. 17

18 Ações Locais - EIXO 3 A - Promover a integração entre os transportes públicos colesvos e os modos não motorizados, de forma intermunicipal e regional, arsculando com o ordenamento territorial. - Elaborar par9cipa9vamente o Plano Municipal de Mobilidade, de acordo com as diretrizes definidas no Plano Diretor, planejando novos terminais de transferência em áreas estratégicas da cidade e novos usos para a linha férrea existente e ociosa, bem como ampliando as linhas para bairros pouco ou não servidos pelo transporte cole9vo, expandindo as vias cicláveis do município, estabelecendo polí9ca de integração e o baixo custo das tarifas, a mul9modalidade e a ar9culação do sistema de transportes urbanos, vinculando suas diretrizes ao ordenamento territorial da cidade, bem como aos planos regionais existentes, elaborados pela Agência Metropolitana da Baixada San9sta - AGEM, e estabelecendo estratégias de par9cipação e controle social sobre o tema da mobilidade. B - Estruturar sistemas descentralizados de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, abastecimento, distribuição e consumo e pós- consumo de alimentos. Fortalecer a pesca artesanal, a agricultura familiar e os circuitos curtos de comercialização. E - Ampliar ações de proteção aos mananciais e de ordenamento da drenagem urbana, garansndo a qualidade das águas de abastecimento e pluviais, a prevenção a desastres naturais e a balneabilidade. Monitorar a implantação do Plano de Macro e Microdrenagem, com atenção ao Projeto Execu9vo de Regularização de Vazão, Regularização de Curso e Desassoreamento do Rio Preto e Trechos dos Afluentes Rio Branco e Acaraú. 18

19 Próximos Passos Realização de um encontro público (dezembro) para apresentação das versões finais das Agendas Regional e Municipais; Observatório ( ), visando ao monitoramento e à implementação das ações regionais e municipais con9das nas Agendas: Elaboração da metodologia de monitoramento Criação e ar9culação e do Fórum de Acompanhamento do Observatório, com atores da sociedade civil e gestores públicos; Capacitações específicas para sociedade civil e gestores temá9cas estratégicas da agenda; ArSculação de parceiros e financiadores, para a implementação das ações das Agendas Regional e Municipais; Manutenção e aprimoramento dos instrumentos de comunicação 19

20 Debate sobre ações municipais As ações locais propostas direcionam o seu município para um novo padrão de desenvolvimento? Existem ações importantes para o município que não foram propostas na agenda? As ações locais propostas têm conexão com a região? 20

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE. Abril de 2013 GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Abril de 2013 2 PRECARIEDADE HABITACIONAL Déficit por novas moradias Municípios N. unidades Peruíbe 1868 Itanhaém 6048 Mongaguá 1228 Praia Grande 6637 Santos 16876 São

Leia mais

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE

GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL

Leia mais

Reunião com Governo do Estado

Reunião com Governo do Estado Reunião com Governo do Estado 13.03.13 Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 DIAGNÓSTICO

Leia mais

Diagnós(co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San(sta e Litoral Norte do Estado de São

Diagnós(co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San(sta e Litoral Norte do Estado de São Diagnós(co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San(sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo Introdução do Projeto Produzir um diagnós/co

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PERUÍBE

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PERUÍBE AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PERUÍBE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis,

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto

Leia mais

SANTOS. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável

SANTOS. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável SANTOS AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas

Leia mais

SÃO VICENTE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável

SÃO VICENTE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável SÃO VICENTE AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas

Leia mais

ITANHAÉM. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável

ITANHAÉM. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável ITANHAÉM AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO Prefeitura Municipal de Itanhaém APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

UBATUBA. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável

UBATUBA. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável UBATUBA AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas

Leia mais

UBATUBA agosto 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

UBATUBA agosto 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO UBATUBA agosto 2012 Diagnós0co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San0sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 Introdução Produzir um

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PRAIA GRANDE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável

PRAIA GRANDE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável PRAIA GRANDE AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas

Leia mais

Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades

Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de

Leia mais

O RECIFE QUE QUEREMOS

O RECIFE QUE QUEREMOS O RECIFE QUE QUEREMOS CONSTRUÇÃO COLETIVA DAS ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL Devolutivas das Leituras Comunitárias e Oficinas Temáticas NOSSO CAMINHO JUNHO/JULHO Leitura Comunitária + Oficina Técnica

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PRAIA GRANDE

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PRAIA GRANDE AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de PRAIA GRANDE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01

Leia mais

Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de

Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de Diagnóstico Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada Santista e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 DIAGNÓSTICO REGIONAL Seminário Dezembro de

Leia mais

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PERUÍBE 0utubro 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

PERUÍBE 0utubro 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO PERUÍBE 0utubro 2012 Diagnós5co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San5sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 Introdução Produzir um

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ILHABELA

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ILHABELA AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ILHABELA REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01

Leia mais

Segurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016

Segurança Alimentar e Nutricional. Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Oficina Regional da Baixada Santista Unesp São Vicente 29/06/2016 Segurança Alimentar e Nutricional Consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 7 DE 2016

TERMO DE REFERENCIA Nº 7 DE 2016 TERMO DE REFERENCIA Nº 7 DE 2016 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE BANCO DE CONDICIONANTES AMBIENTAIS DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS DA BAIXADA SANTISTA E ESTUDO DE CASO DA ILHA DIANA/SANTOS,

Leia mais

MONGAGUÁ AGOSTO 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO

MONGAGUÁ AGOSTO 2012 REALIZAÇÃO CONVÊNIO MONGAGUÁ AGOSTO 2012 Diagnós0co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San0sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 Introdução Produzir um

Leia mais

ITANHAÉM SETEMBRO 2012

ITANHAÉM SETEMBRO 2012 ITANHAÉM SETEMBRO 2012 Diagnós0co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San0sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 Introdução Produzir

Leia mais

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

fevereiro 13 entrevista tecnologia e serviço especial projetos 2013 Nas pranchetas, novos projetos articulam lugares, programas e culturas

fevereiro 13 entrevista tecnologia e serviço especial projetos 2013 Nas pranchetas, novos projetos articulam lugares, programas e culturas fevereiro 1 Especial Projetos Projeto executivo do MIS/RJ Arquitetura americana arquitetura, design & interiores fevereiro 1 R$,00 www.arcoweb.com.br entrevista tecnologia e serviço especial projetos 01

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO VICENTE

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO VICENTE AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO VICENTE REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01

Leia mais

IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO

Leia mais

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole

No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole Municípios 21 Habitantes 12,3 milhões Área 6.700 km² Boa parte das UCs do Estado 71% do PIB Estadual 6 entre 10 municípios que mais arrecadam Cidade

Leia mais

Diagnóstico regional. Boletim Regional nº 2

Diagnóstico regional. Boletim Regional nº 2 Flávio Bacellar/Olhar Imagem Diagnóstico regional Fonte Landsat e Google Earth Crédito Marcel Fanti/Litoral Sustentável DIAGNÓSTICo URBANo SoCIoAMBIENTAL E PRoGRAMA DE DESENVoLVIMENTo SUSTENTÁVEL EM MUNICÍPIoS

Leia mais

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009

Mosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009 Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais

Leia mais

Santos: Diagnóstico Sócioeconômico

Santos: Diagnóstico Sócioeconômico Plano Diretor Participativo - Santos Santos: Diagnóstico Sócioeconômico Prof. Daniel Vazquez (Unisantos) Curso Por dentro do Plano Diretor Participativo, 12/05/2009. Plano Diretor Santos 1. Diagnóstico

Leia mais

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica

Leia mais

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07 Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P

Leia mais

Edital nº 7 de 2016 TRANSCRIÇÃO DE VÍDEOS II

Edital nº 7 de 2016 TRANSCRIÇÃO DE VÍDEOS II Edital nº 7 de 2016 TRANSCRIÇÃO DE VÍDEOS II O Instituto Pólis pretende selecionar um profissional para a transcrição de vídeos com o registro de oficinas e cursos realizados no Litoral Paulista pelo Observatório

Leia mais

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul

Leia mais

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1

RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 Mobilidade Urbana RIO: UMA CIDADE MAIS INTEGRADA 1 O transporte público é o centro de uma ampla política de transformação no Rio de Janeiro. O grande volume de investimentos em mobilidade urbana tem como

Leia mais

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR

II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR II SEMINÁRIO NACIONAL ROTAS TECNOLÓGICAS PARA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS COM A RECICLAGEM POPULAR DESAFIOS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA ROTA TECNOLÓGICA DE RECICLAGEM DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NOS MUNICÍPIOS DA

Leia mais

Edital nº Revisão de textos de produtos editoriais

Edital nº Revisão de textos de produtos editoriais São Paulo, 15 de fevereiro de 2016 Edital nº 05-2016 Revisão de textos de produtos editoriais O Instituto Pólis pretende selecionar empresa ou profissional especializado na revisão de textos para três

Leia mais

GUARUJÁ NOVEMBRO 2012

GUARUJÁ NOVEMBRO 2012 GUARUJÁ NOVEMBRO 2012 Diagnós8co Urbano Socioambiental e Programa de Desenvolvimento Regional Sustentável em Municípios da Baixada San8sta e Litoral Norte do Estado de São Paulo 2 Introdução Produzir um

Leia mais

A - Tornar os espaços governamentais de gestão e de articulação regional e intermunicipal em espaços federativos públicos e participativos

A - Tornar os espaços governamentais de gestão e de articulação regional e intermunicipal em espaços federativos públicos e participativos GESTÃO REGIONAL E INTEGRADA DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS Ampliar a integração e coordenação regional das políticas públicas A - Tornar os espaços governamentais de gestão e de articulação regional e intermunicipal

Leia mais

diagnóstico mongaguá 1979/ /1992 boletim nº 1 mongaguá

diagnóstico mongaguá 1979/ /1992 boletim nº 1 mongaguá mongaguá diagnóstico 1979/1980 1991/1992 FOnTe landsat e google earth CRÉDiTO marcel FanTi/liTORal sustentável DIAGNÓSTICO URBANO SOCIOAMBIENTAL E PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM MUNICÍPIOS

Leia mais

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA 8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO

Leia mais

AÇÕES DA SUBSECRETARIA DE MINERAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE MINERAÇÃO

AÇÕES DA SUBSECRETARIA DE MINERAÇÃO PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE MINERAÇÃO AÇÕES DA PARA O FORTALECIMENTO DA POLÍTICA ESTADUAL DE MINERAÇÃO 2012-2015 Ações Institucionais De acordo com o Decreto Lei 57.394/11 Cabe ao corpo técnico da SSM/SEE: Coordenar e participar do planejamento

Leia mais

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES

Seminário em prol do Desenvolvimento. Socioeconômico do Xingu. Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES Seminário em prol do Desenvolvimento Socioeconômico do Xingu Agenda de Desenvolvimento Territorial do Xingu BNDES 16/06/2015 1 Atuação do BNDES no Entorno de Projetos A Política de Atuação no Entorno busca

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! PMOB VOTORANTIM 2016

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! PMOB VOTORANTIM 2016 PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP! Etapa nº1 Plano de Trabalho fevereiro de 2016! LEGISLAÇÃO Estatuto das Cidades (Polí=ca Urbana) Lei nº 10.257/2001 e Polí=ca Nacional de Mobilidade

Leia mais

Seminário Poluição, acidentes e mul6plicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba Ministério Público Federal Pará

Seminário Poluição, acidentes e mul6plicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba Ministério Público Federal Pará Seminário Poluição, acidentes e mul6plicidade de conflitos no eixo Barcarena e Abaetetuba Ministério Público Federal Pará Painel Conservação da Floresta Contribuição do Ins6tuto Peabiru Belém, Pará, 19

Leia mais

ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1

ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1 ECONOMIA SOLIDÁRIA E O TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA Newton José Rodrigues da Silva 1 A economia solidária é integrada por um conjunto de iniciativas socioeconômicas privadas, portanto autônomas em relação

Leia mais

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

"Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02" by RobsonRodrigues - Own work.

Parque Estadual da Serra do Mar - Ubatuba - Camburi mes02 dia 02 by RobsonRodrigues - Own work. "Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis" por Glauco Umbelino - Flickr: Arco-íris na plataforma de petróleo em Angra dos Reis. Licenciado sob CC BY 2.0, via Wikimedia Commons - http: //commons.wikimedia.org/wiki/file:arco-%c3%

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Readequar a formatação das Secretarias Municipais, reduzindo e estruturando de acordo com

Leia mais

O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência em municípios de pequeno porte populacional

O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência em municípios de pequeno porte populacional Jornadas MOPT 15 e 16 de Dezembro de 2010 Conflitos e Políticas Territoriais: uma abordagem integrada aos processos de urbanização O Estatuto da Cidade e os Planos Diretores no Brasil : uma experiência

Leia mais

PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS

PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS RIO PROCESSO PARTICIPATIVO DO PLHIS Processo Participativo O Plano Local de Habitação de Interesse Social deverá ser construído com a participação da

Leia mais

Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 1 construção do projeto de Cidade Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável Marco Pavarino Coordenação Geral de Agroecologia e Produção Sustentável Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário - Sead Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável A AGRICULTURA

Leia mais

Plano Diretor Estratégico

Plano Diretor Estratégico Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação

Leia mais

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012

Seminário Regional Sudeste da Lei / 2012 Mobilidade Urbana. 29 de novembro de 2012 Seminário Regional Sudeste da Lei 12.587 / 2012 Mobilidade Urbana 29 de novembro de 2012 PITU 2020 Antecedentes PITU - 1995 Programas de investimentos Obras paralisadas Linha 1: extensão Norte (Santana/Tucuruvi)

Leia mais

diagnóstico itanhaém 1979/ /1992 Boletim nº 1 itanhaém

diagnóstico itanhaém 1979/ /1992 Boletim nº 1 itanhaém itanhaém diagnóstico 1979/1980 1991/1992 Fonte landsat e google earth CrÉDito marcel Fanti/litoral sustentável DIAGNÓSTICO URBANO SOCIOAMBIENTAL E PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM MUNICÍPIOS

Leia mais

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL

ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO DE RISCOS NA REGIÃO DO LITORAL NORTE DE SÃO PAULO - BRASIL Humberto Gallo Junior Instituto Florestal SMA/SP, Brasil hgallojr@ig.com.br Débora Olivato Secretaria Estadual

Leia mais

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade

Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação

Leia mais

Brasil Sem Miséria RURAL

Brasil Sem Miséria RURAL Brasil Sem Miséria RURAL O desafio de acabar com a miséria Nos últimos anos, 28 milhões de brasileiros superaram a pobreza; Apesar disso, ainda há 16 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil; Para

Leia mais

diagnóstico PERUÍBE 1979/ /1992 Boletim nº 1 PERUÍBE

diagnóstico PERUÍBE 1979/ /1992 Boletim nº 1 PERUÍBE PERUÍBE diagnóstico 1979/1980 F onte L andsat e GooGLe earth C rédito M arcel F anti /LitoraL sustentável 2000 2011 Em vermelho, ao lado, expansão da mancha urbana de Peruíbe DIAGNÓSTICO URBANO SOCIOAMBIENTAL

Leia mais

Desafios e oportunidades oferecidos pelo Porto e Pré-sal na Baixada Santista

Desafios e oportunidades oferecidos pelo Porto e Pré-sal na Baixada Santista Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano Desafios e oportunidades oferecidos pelo Porto e Pré-sal na Baixada Santista 22/AGO/2011 Economia PRODUTO INTERNO BRUTO Estado/RMBS

Leia mais

AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA

AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA AÇÕES DA ANA NO FORTALECIMENTO DA INFRAESTRUTURA NATURAL PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Coordenador de Implementação de Projetos Indutores Devanir Garcia dos Santos Gerente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DEPARTAMENTO DE TRABALHO SOCIAL NOVEMBRO DE 2015 Dez anos da Política Habitacional: Avanços, Potencialidades e a Continuação de uma Política Principais Urbanizações

Leia mais

3. Prevenção do uso prejudicial de drogas:

3. Prevenção do uso prejudicial de drogas: Ações da SENAD 2015 1. Ar%culação intersetorial e mobilização social para a polí%ca de drogas: Apoiar com recursos técnicos e polí2cos a gestão municipal e movimentos sociais 2. Formação em polí%cas sobre

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 24 de Agosto de 2018 ROTEIRO 1. Gestão democrática no Estatuto da Cidade. 2. Sistema de planejamento e gestão democrática

Leia mais

Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão

Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Comitê Técnico-Científico do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Marco Aurélio de Souza Martins - Coordenador

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE

Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE 0 0'0" Localização Geográfica 0 0'0" 10 0'0"S 70 0'0"W 60 0'0"W 50 0'0"W Venezuela Suriname Guiana Francesa

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

II Municípios Mato-Grossenses em Foco

II Municípios Mato-Grossenses em Foco O banco que acredita nas pessoas II Municípios Mato-Grossenses em Foco As ações e possibilidades de atuação da Caixa nos municípios Atuação da CAIXA: Urbano + Rural Linhas Gerais Linhas Propostas: Linhas

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

Entre Rios PROJETO ESTRATÉGICO

Entre Rios PROJETO ESTRATÉGICO Entre Rios PROJETO ESTRATÉGICO SOBRE O MUNICÍPIO domicílios com renda mensal até 2 s.m. 2010 Fonte: IBGE 2010 Base Cartográfica: MDC/SMDU; Emplasa, 2007 Elaboração: SMDU/SPurbanismo, 2013 3 domicílios

Leia mais

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02

ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 ESTUDOS URBANO-AMBIENTAIS parte 02 HABITAÇÃO: MARCOS DA DEMOCRATIZAÇÃO FMH Salvador ConCidades - BA PDDU (ZEIS) PMH Salvador Planehab SALVADOR / BA 1967 CDRU 1988 Constituição Federal Usucapião urbana

Leia mais

Rozely Ferreira dos Santos

Rozely Ferreira dos Santos Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização

Leia mais

diagnóstico ILHABELA 1979/ / Boletim nº 1 ILHABELA

diagnóstico ILHABELA 1979/ / Boletim nº 1 ILHABELA ILHABELA diagnóstico Fonte Landsat e Google Earth Crédito Marcel Fanti/Litoral Sustentável 1979/1980 1991/1992 2000 2011 DIAGNÓSTICO URBANO SOCIOAMBIENTAL E PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM MUNICÍPIOS

Leia mais

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR

Leia mais

Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica (BR-L1241) Estratégia Ambiental e Social - Apêndice

Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica (BR-L1241) Estratégia Ambiental e Social - Apêndice Programa de Recuperação Socioambiental da Serra do Mar e do Sistema de Mosaicos da Mata Atlântica (BR-L1241) Estratégia Ambiental e Social - Apêndice SÍNTESE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS PREVISTOS

Leia mais

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICADA NO DOE DE SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019

ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICADA NO DOE DE SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019 PUBLICADA NO DOE DE 13-03-2019 SEÇÃO I PÁG 42 RESOLUÇÃO CONJUNTA SAA/SIMA Nº 01, DE 12_DE_MARÇO DE 2019 Dispõe sobre o detalhamento das atribuições das Secretarias de Agricultura e Abastecimento SAA e

Leia mais