CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
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1 CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1
2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2
3 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas colunas: 1. Atores/agentes de implementação São agentes que devem par9cipar da implementação e têm responsabilidades diferenciadas e complementares, de acordo com suas possibilidades de envolvimento 2. Fontes de Financiamento Foram mapeadas algumas fontes de financiamento (programas federais para municípios e do BNDES e programas estaduais incluídos no PPA (2012/2015) Este documento da agenda regional está em discussão e pode receber contribuições D A T A P A R A C O L A B O R A Ç Õ E S N O S I T E : 25/11/2013 ( 3
4 CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL AGENDA MUNICIPAL PERUÍBE 4
5 PERUÍBE Potenciais de Desenvolvimento Territorial Agenda Municipal 5
6 Caracterização Básica Valor Adicionado Per Capita (Fundação Seade) Ubatuba R$ ,00 Caraguatatuba R$ ,00 Ilhabela R$ 9.998,00 São SebasSão R$ ,00 BerSoga R$ ,00 Guarujá R$ ,00 Cubatão R$ ,00 Santos R$ ,00 São Vicente R$ 8.118,00 Praia Grande R$ 9.888,00 Mongaguá R$ 9.765,00 Itanhaém R$ 8.827,00 Peruíbe R$ 9.564,00 Está em uma transição entre litoral sul do Estado e Baixada San9sta 55% de informalidade (IBGE/Elaboração Ins9tuto Pólis) Proporção de emprego/pea do litoral: 27,33% (RAIS- CAGED/IBGE) Fonte: NEPO Unicamp Fonte: RAIS- CAGED 6
7 Caracterização Básica % Áreas de Monitoramento em relação ao território do município (Elaboração Ins9tuto Pólis) Ubatuba 13,42% Caraguatatuba 16,47% Ilhabela 8,87% São SebasSão 11,01% BerSoga 14,95% Guarujá 26,06% Cubatão 14,83% Santos 6,42% São Vicente 13,09% Praia Grande 25,49% Mongaguá 28,11% Itanhaém 40,27% Peruíbe 22,25% 64,90% do município em Unidades de Conservação (ICMBio/ Elaboração Ins9tuto Pólis) 22,25% de áreas de monitoramento (Elaboração Ins9tuto Pólis) Taxa de uso ocasional: 44,16% (CENSO IBGE) Déficit habitacional quan9ta9vo de 10% (PLHIS 2009) 7
8 Caracterização Básica % Áreas de Monitoramento em relação ao território do município (Elaboração Ins9tuto Pólis) Ubatuba 13,42% Caraguatatuba 16,47% Ilhabela 8,87% São SebasSão 11,01% BerSoga 14,95% Guarujá 26,06% Cubatão 14,83% Santos 6,42% São Vicente 13,09% Praia Grande 25,49% Mongaguá 28,11% Itanhaém 40,27% Peruíbe 22,25% 64,90% do município em Unidades de Conservação (ICMBio/ Elaboração Ins9tuto Pólis) 22,25% de áreas de monitoramento (Elaboração Ins9tuto Pólis) Taxa de uso ocasional: 44,16% (CENSO IBGE) Déficit habitacional quan9ta9vo de 10% (PLHIS 2009) 8
9 Caracterização Básica - Baixas taxas de ligação de esgoto à redes existentes em sua área urbana (CENSO 2010) - Ao lado de setores precários há áreas de inundação, que acarretam no lançamento de lixo e esgoto nos córregos e rios - Grande potencial de uso turís9co nas áreas da Unidades de Conservação e áreas de produção agrícola para o desenvolvimento econômico local. 9
10 Síntese da Leitura Comunitária A cidade é valorizada por seus moradores pela boa qualidade de vida, por seus atributos naturais; Polí9cas Públicas: Consideradas insuficientes, destacando- se a saúde, deficiente e precária, e a questão do emprego e falta de oportunidades para jovens; Há pouca oferta de emprego e a sazonalidade está associada ao veranismo; Questão ambiental: existência de conflitos de interesses na interpretação das leis; Estação Ecológica da Juréia: criação de parque restringe o modo de vida dos moradores (caiçaras) que sofrem ameaça de expulsão; Turismo: principal potencialidade e vocação de Peruíbe. Superar o veranismo. 10
11 Síntese da Leitura Comunitária Fomentar diversas modalidades de turismo: ecoturismo, turismo rural de base comunitária e náu9co. Criar um turismo sustentável, inclusivo e permanente: valorização de seus recursos naturais e culturais. Resgatar/fortalecer a cultura local; Garan9r a pesca artesanal como a9vidade sustentável no futuro, criar as infraestruturas para processamento e comercialização legal do pescado; Garan9r a livre plantação dos produtores rurais, hoje inviabilizada pela Fundação Florestal, para fornecimento em programas PNAE e PAA; Criar um Fundo de Meio Ambiente, que dê suporte às comunidades tradicionais e às áreas de proteção. Acompanhar a reclassificação do ZEE, justamente para qualificar o debate das áreas de monitoramento. 11
12 Síntese da Leitura Comunitária Par9cipar de um plano de mobilidade local, cujo diagnós9co já foi feito em , para definir as melhores propostas de linhas e alterna9vas de transporte; Realizar um inves9mento grande em ciclovias, desobstruir as calçadas para favorecer a acessibilidade dos pedestres; Ligar os domicílios à rede coletora dentro de um programa intensivo junto aos domicílios e aos munícipes; Criar formas de agilizar o processo de regularização fundiária, para uso de áreas públicas, como doação de áreas, financiamento para construção etc. Precisa fazer um mapa das ocupações e das terras; Ampliar o Programa Cidade Legal; Implementar polí9cas para loteamentos de baixa renda. 12
13 Potenciais de Desenvolvimento Territorial - Promover a desafetação e recategorização do PESM para categoria APA - Criar corredor ecológico na faixa de transição da Serra do Mar com restrição de usos urbanos - Criar cinturão verde ao longo do Rio Preto na borda da Terra Indígena (limite com Itanhaém) - Definir áreas prioritárias de uso agrícola no cinturão verde ao longo do Rio Preto onde já existe produção agrícola significa9va. - Consolidar as determinações do PD no entorno imediato da Terra Indígena até o eixo rodoviário para conter a urbanização e viabilizar a9vidades agrícolas. 13
14 Potenciais de Desenvolvimento Territorial - Definir as zonas de qualificação urbana prioritárias para inves9mentos em infraestrutura (pavimentação, drenagem e mobilidade com terminais e linhas de ônibus) - Iden9ficar os bairros de menor acessibilidade pelo transporte público para integrá- los ao sistema de linhas de ônibus municipais - Definir ao longo da via e da ferrovia, paralelas à orla, um eixo de reestruturação urbanís9ca (equipamentos de valorização da orla e ar9culação com os bairros) e de mobilidade que também delimite a área prioritária para adensamento na cidade. - Demarcar de forma ar9culada as ZEIS 1 e 3 (áreas ocupadas) e ZEIS 2 (vazias) com o obje9vo de atender apenas o déficit municipal. 14
15 Potenciais do Desenvolvimento Territorial e a Integração ao Planejamento Municipal Os potenciais de desenvolvimento territorial devem ser deba9dos em processo democrá9co e par9cipa9vo e integrados aos instrumentos de planejamento municipal (Plano Diretor e Plano Plurianual) Neste debate é necessária a ampla par9cipação da sociedade em audiências e consultas públicas e nos debates nos respec9vos Conselhos Municipais, para definição cole9va dos rumos do desenvolvimento local. 15
16 Ações Locais - EIXO 1 A - Impulsionar a criação e a implementação de instrumentos de controle e parscipação da sociedade sobre os grandes projetos para misgar e compensar os impactos sociais, ambientais e territoriais negasvos. 1. Incluir entre os empreendimentos sujeitos ao Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) os loteamentos e empreendimentos imobiliários de grande porte. A aprovação do EIV dever ser de responsabilidade do Conselho da Cidade (Lei Municipal nº 2.643/2005). G2 - Fortalecer e aprimorar o turismo com base comunitária. 1. Fortalecer circuitos turís9cos culturais de artesanato, culinária, agricultura familiar, trilhas, sí9os arqueológicos e comunidades tradicionais, considerando a inclusão do museu vivo do Fandango. 16
17 Ações Locais - EIXO 2 A - Criar, ampliar, reclassificar e monitorar as unidades de conservação, garansndo especialmente a implantação de Reservas de Desenvolvimento Sustentável - RDS e de Reserva ExtraSvista RESEX. - Reclassificar para a categoria APA as áreas ocupadas por bairros rurais pré- existentes a criação do Parque Estadual da Serra do Mar - PESM em Peruíbe, com o obje9vo de compa9bilizar as necessidades de preservação dos remanescentes de mata atlân9ca com o direito ao desenvolvimento socioeconômico dos pequenos produtores rurais que ali vivem; G- Pactuar os usos e funções urbanas, agrícolas e ambientais das áreas de monitoramento territorial entre os três entes federasvos e a sociedade civil. - Prever áreas passíveis de plan9o (agricultura familiar e pequenos agricultores) no Plano Diretor. 17
18 Ações Locais - EIXO 3 A - Promover a integração entre os transportes públicos colesvos e os modos não motorizados, de forma intermunicipal e regional, arsculando com o ordenamento territorial. - Elaborar par9cipa9vamente o Plano Municipal de Mobilidade, de acordo com as diretrizes definidas no Plano Diretor, planejando novos terminais de transferência em áreas estratégicas da cidade e novos usos para a linha férrea existente e ociosa, bem como ampliando as linhas para bairros pouco ou não servidos pelo transporte cole9vo, expandindo as vias cicláveis do município, estabelecendo polí9ca de integração e o baixo custo das tarifas, a mul9modalidade e a ar9culação do sistema de transportes urbanos, vinculando suas diretrizes ao ordenamento territorial da cidade, bem como aos planos regionais existentes, elaborados pela Agência Metropolitana da Baixada San9sta - AGEM, e estabelecendo estratégias de par9cipação e controle social sobre o tema da mobilidade. B - Estruturar sistemas descentralizados de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, abastecimento, distribuição e consumo e pós- consumo de alimentos. Fortalecer a pesca artesanal, a agricultura familiar e os circuitos curtos de comercialização. E - Ampliar ações de proteção aos mananciais e de ordenamento da drenagem urbana, garansndo a qualidade das águas de abastecimento e pluviais, a prevenção a desastres naturais e a balneabilidade. Monitorar a implantação do Plano de Macro e Microdrenagem, com atenção ao Projeto Execu9vo de Regularização de Vazão, Regularização de Curso e Desassoreamento do Rio Preto e Trechos dos Afluentes Rio Branco e Acaraú. 18
19 Próximos Passos Realização de um encontro público (dezembro) para apresentação das versões finais das Agendas Regional e Municipais; Observatório ( ), visando ao monitoramento e à implementação das ações regionais e municipais con9das nas Agendas: Elaboração da metodologia de monitoramento Criação e ar9culação e do Fórum de Acompanhamento do Observatório, com atores da sociedade civil e gestores públicos; Capacitações específicas para sociedade civil e gestores temá9cas estratégicas da agenda; ArSculação de parceiros e financiadores, para a implementação das ações das Agendas Regional e Municipais; Manutenção e aprimoramento dos instrumentos de comunicação 19
20 Debate sobre ações municipais As ações locais propostas direcionam o seu município para um novo padrão de desenvolvimento? Existem ações importantes para o município que não foram propostas na agenda? As ações locais propostas têm conexão com a região? 20
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