AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA
|
|
- Mario Álvares Aires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de UBATUBA REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em:
2
3 EIXO 01 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E INCLUDENTE DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS A Impulsionar a criação e implementação de instrumentos de controle e participação da sociedade sobre os grandes projetos a fim de garantir a transparência e o acesso a informações, bem como mitigar e compensar os impactos sociais, ambientais e territoriais negativos. Regulamentar a aplicação do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), incluindo entre os empreendimentos sujeitos ao EIV, os loteamentos e empreendimentos imobiliários de grande porte e impacto, incluindo sua aprovação entre as atribuições do Conselho de Desenvolvimento (Lei Municipal n. 1103/91) e definir uma representação da sociedade civil em que os membros sejam eleitos. Efetivar a participação da população para que os interesses locais sejam garantidos nas decisões estratégicas da região. Realizar monitoramento da aplicação dos recursos públicos decorrentes das dinâmicas da cadeia do Petróleo e Gás, Portos e grandes investimentos realizados no município. B Monitorar e direcionar os investimentos sociais privados/responsabilidade social das grandes empresas a fim de garantir maior transparência, articulação dos investimentos públicos e privados, bem como a ampliação de seu impacto social e ambiental. Articular e direcionar os Investimentos Sociais Privados de grandes e pequenas empresas em ações de qualificação profissional dos serviços turísticos diversificados (ecoturismo, histórico-cultural, de aventura) e para o fortalecimento da Agricultura Familiar. Mapear e articular as potenciais micro e pequenas empresas no município para que possam se inserir nas principais cadeias econômicas identificadas no Litoral Norte (petroléo e gás e logistica). Ampliar a inclusão social e ambiental no desenvolvimento das atividades econômicas predominantes: Porto/logística; Indústria, Petróleo e Gás; Turismo. C Conectar oferta e demanda de mão de obra, de produtos e de serviços da região, considerando o potencial das cadeias do petróleo e gás, turismo, setor imobiliário, setor petroquímico, atividades portuárias, bem como inserir as micro e pequenas empresas na cadeia de fornecedores destas atividades. Promover cursos voltados para a qualificação profissional nas atividades economicas predominantes em Ubatuba e municpios vizinhos, como construção civil, serviços de logística (apoio aos serviços aeroportuários, retroporto etc) e turismo. Reconhecer e garantir a segurança pública como direito, articulado a outras políticas sociais, contribuindo para a consolidação de um paradigma de desenvolvimento que promova segurança como cidadania. D Consolidar a segurança municipal como política de prevenção à violência e à criminalidade, por meio da implementação de programas municipais, da articulação regional e do fortalecimento institucional dos atores locais envolvidos com a elaboração de tais políticas. Concluir e implementar o novo plano municipal de segurança.
4 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Apoiar a revisão do Plano Municipal de Educação (Lei Municipal 2460/2003), com a colaboração de parceiros de outros níveis de governo E Apoiar as organizações sociais e redes públicas para melhorar o acesso e qualidade da educação formal e não formal e dos ensinos básico, profissional e superior, incluindo a formação profissional para o desenvolvimento sustentável. Mapear, articular e fortalecer as iniciativas de educação não formal existentes no município, com destaque para as que contribuem para as redes de produção cooperativada e incidem nas temáticas ambiental, cultural e de geração de trabalho e renda Impulsionar e consolidar a região como polo produtor de conhecimento, tecnologia e formação Ampliar oferta de Educação Infantil (especialmente creche) e melhorar edifícios escolares, conforme indicação do Plano Municipal de Educação (2003) Instalar campus universitário no município F Fomentar e implantar centros de produção de conhecimento e inovação nas áreas da sociobiodiversidade das unidades de conservação, de turismo, das tecnologias do petróleo e gás, da logística e de assuntos portuários. Desenvolver projetos de pesquisa e produção de conhecimento associados à sociobidiversidade, considerando especialmente as Unidades de Conservação existentes e as especificidades do município, a saber: fomento de atividades rurais sustentáveis como, por exemplo, a produção de polpa ou de mudas de palmeira juçara; avaliação dos diferentes impactos ambientais do Parque Estadual da Ilha Anchieta articulado ao aperfeiçoamento dos trabalhos de educação ambiental; meio biótico das Ilhas das Cabras e Palmas; aspectos biofísicos e sociais do Núcleo Picinguaba visando a melhoria da gestão e a tomada de decisão; mamíferos, vegetação, aves, anfíbios e répteis;processos de regeneração dos ecossistemas. Contribuir para o desenvolvimento local fortalecendo a diversidade socioambiental, étnica e cultural das comunidades locais, tradicionais e povos indígenas da região. G Desconcentrar, diversificar e promover as atividades locais, arranjos de produção e da economia solidária, como meio de fortalecer o desenvolvimento sociocultural e econômico da região, respeitando a diversidade social, cultural e a biodiversidade. Estimular a criação de circuito integrado das comunidades tradicionais (caiçaras, quilombolas, indígenas), visando o fortalecimento identitário do município e a formação de uma economia criativa a partir de pequenos espaços e iniciativas produtivas, como artesanato, expressões artísticas, gastronomia, produtos regionais, turismo cultural e festas tradicionais. Fortalecer a pesca artesanal, implantando as infraestruturas de apoio à atividade e o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) para viabilizar a comercialização do pescado. Fortalecer e ampliar o turismo com base comunitária estimulando a parceria entre poder público e sociedade civil desenvolvendo Circuitos turísticos culturais: artesanato, culinária, agricultura familiar, trilhas, sítios arqueológicos, comunidades tradicionais. H Fortalecer e aprimorar o turismo de base comunitária. Auxiliar as comunidades tradicionais na sua organização e Infraestrutura para receber o turismo - cursos e instruções normativas. Realizar mapeamento detalhado das áreas de Ubatuba para o desenvolvimento do turismo sustentável e estimular a desenvolvimento desta atividade.
5 EIXO 02 USO SUSTENTÁVEL DAS ÁREAS PROTEGIDAS DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Implementar o Plano de Monitoramento da Qualidade Ambiental (PMQA) do PESM no Núcleo Picinguaba. Fortalecer a gestão das unidades de conservacão para garantir o seu potencial de desenvolvimento ambiental, econômico e social. A Criar, ampliar, reclassificar e monitorar as unidades de conservação, garantindo especialmente a implantação de Reserva de Desenvolvimento Sustentável - RDS e de Reserva Extrativista RESEX. Monitorar a qualidade ambiental dos manguezais que integram a APAMLN no Município de Ubatuba. Finalizar a revisão do Plano de Manejo do Parque Estadual da Ilha Anchieta de forma a adequá-lo ao Plano de Gestão Ambiental (PGA) desta UC. B Rever as regras de uso e ocupação das unidades de conservação, de forma a compatibilizar os usos sustentáveis e consolidados. Concluir os estudos técnicos necessários à edição do plano de manejo da Estação Ecológica Tupinambás que abrange, no Município de Ubatuba, as ilhas das Palmas e das Cabras. Melhorar a infraestrutura de visitação disponível no Parque Estadual da Serra do Mar e parques estaduais da Ilha Anchieta, APA Marinha do Litoral Norte e ESEC Tupinambás, incluindo a instalação de equipamentos, bases de controle, adequação das trilhas e centros de visitantes existentes e a ampliação e capacitação do quadro de pessoal. Potencializar os usos sustentáveis nas unidades de conservação, garantindo a proteção à diversidade socioambiental e cultural dos povos e comunidades tradicionais. C Estimular a produção agroflorestal, pesca artesanal e outros usos diretos e indiretos nas unidades de conservação. Incentivar o turismo em baixa temporada e fortalecer a imagem do Núcleo Picinguaba como um importante ativo ambiental de Ubatuba. Criar circuitos turísticos culturais, ambientais que fortaleçam as práticas e o saber-fazer a partir das comunidades, atraindo turistas para as ofertas locais como culinária, artesanato, saberes, patrimônios materiais e imateriais e produzir material didático regional contemplando essas características. Articular as pesquisas e os pesquisadores que atuam nas unidades de conservação de forma a que os resultados possam ser apropriados e aplicados pelas comunidades locais e órgãos gestores. Incentivar, apoiar, regulamentar e regularizar as atividades de cultivo, extrativismo e pesca desenvolvidas em unidades de conservação com respeito aos direitos das comunidades tradicionais.
6 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Garantir a titulação e homologação dos quilombos do Cambury, Itamambuca, Fazenda (após reconhecimento) e Caçandoca e da aldeia Guarani Renascer e apoiar a ampliação da Terra Indígena Boa Vista. Efetivar a regularização fundiária das terras ocupadas por povos e comunidades tradicionais e assentamentos informais de baixa renda localizados em unidades de conservação. D Garantir a titulação e homologacão das terras ocupadas por índios e quilombolas. Garantir o reconhecimento do quilombo da Fazenda. E Garantir a titulação e condições adequadas de habitabilidade dos assentamentos informais de baixa renda e reassentar os moradores em situação de risco. Promover a desafetação e a regularização fundiária das áreas já consolidadas existentes no PESM onde vivem comunidades de baixa renda, bem como da Vila de Picinguaba, devendo-se efetivar o reassentamento das populações localizadas em áreas risco. Criar e implementar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica de Ubatuba. Instituir um zoneamento especial municipal que proteja os quilombos de Camburi, Fazenda, Caçandoca e Itamambuca, garantindo os usos consolidados e criando áreas de transição entre seu uso e os demais usos urbanos. Compatibilizar as funções ecológicas, agrícolas e urbanas da Zona de Amortecimento das Unidades de Conservação. F Pactuar os usos e funções urbanas, agrícolas e ambientais das áreas de monitoramento territorial entre os três entes federativos e a sociedade civil. Criar uma APA (Area de Proteção Ambiental) municipal, incluindo na sua delimitação a zona de amortecimento do Parque Estadual da Serra do Mar e as áreas urbanas a ela lindeiras, visando a compatibilização de usos e funções urbanas, agrícolas e ambientais. Prever áreas passíveis de plantio (agricultura familiar e pequenos agricultores) no Plano Diretor. Elaborar e implementar um plano de gestão territorial e ambiental para a terra indígena Boa Vista, conforme a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas PNGATI.
7 EIXO 03 DEMOCRATIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E INCLUSÃO SOCIAL DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Priorizar o transporte público coletivo e os modos não motorizados. A Promover a integração entre os transportes públicos coletivos e os modos não motorizados, de forma intermunicipal e regional, articulando -os ao ordenamento territorial. Elaborar participativamente o Plano Municipal de Mobilidade, priorizando os modos coletivos, ampliação das linhas e do serviço de ônibus, a articulação dos bairros com linhas de transporte público, o desestímulo ao automóvel, a ampliação das ciclovias e a qualificação das calçadas, implantando política de tarifação integrada e de menor custo e estaelecendo estratégias de participação e controle social sobre os planos, projetos e as concessões de transporte público e mobilidade urbana. Garantir o acesso a alimentação adequada e saudável por meio de programas de tranferencia de renda, realizando a busca ativa da demanda e a apromoção de ações complementares com vistas a emancipação das familias. Garantir a promoção e o acesso à alimentação adequada e saudável assegurando a aproximação entre as esferas de produção, consumo e pós consumo (geração de resíduos). B Estruturar sistemas descentralizados de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, abastecimento, distribuição e consumo e pós-consumo de alimentos. Garantir o acesso à alimentação escolar adequada e saudável, por meio da aplicação da lei (11947/2009) do Programa Nacional de Alimentação Escolar, com a compra do pescado e produtos da agricutura familiar local e reginal para a merenda escolar e a inclusão de pescadores artesanais e demais populações tradicionais no programa. Fortalecer a pesca artesanal, a agricultura familiar e os circuitos curtos de comercialização com a ampliação da estrutura municipal e estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural-ATER para agricultores familiares, comunidades tradiconais, caiçaras e pescadores. Ampliar o acesso (a todos os domicílios) aos serviços de saneamento ambiental promovendo soluções sustentáveis que garantam a recuperação dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), do esgotamento sanitário e da drenagem urbana, bem como a preservação do meio ambiente e qualidade de vida para a população. C Promover soluções alternativas adequadas de saneamento ambiental em comunidades isoladas e assentamentos precários. D Estruturar e implementar políticas de resíduos sólidos, de forma a atingir niveis maximos de recuperaçao de resíduos, assegurar a sustentabilidade ambiental, integrar os catadores e minimizar os custos de tratamento e destinação de resíduos. Articular moradores, município, Sabesp e Ministério Público para garantir abastecimento, esgotamento e tratamento comunitário nos assentamentos precários passíveis de regularização, através de criação de normas e regulamentações para implantação de sistemas de esgotamento e tratamento sanitário, considerando a fragmentação das ocupações ao longo do território (64 núcleos identificados pela prefeitura- 2012). Promover a implantação de sistema de biodigestão de forma a permitir a destinação e tratamento dos resíduos orgânicos dos municípios do Litoral Norte, viabilizando a produção de adubo de qualidade para enriquecimento do solo da região e geração de energia. E promover processos locais de transformação dos resíduos secos em produtos reciclados ou reutilizáveis com inclusão social. Promover habitação adequada para população de baixa renda. E - Articular as três esferas federativas para criar reserva de terra urbanizada e bem localizada, priorizando ações que resultem em construções sustentáveis e acessíveis, na ampliação e fortalecimento do trabalho social, a fim atender a demanda regional de Habitação de Interesse Social (HIS). Viabilizar reserva de terra urbanizada e bem localizada a fim atender não só as demandas de déficit quantitativo mas também para atendimento das famílias a serem removidas de áreas de risco e proteção ambiental através da demarcação de ZEIS vazias.
8 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Promover a regularização fundiária para população de baixa renda. F Ampliar a capacidade institucional do poder público para promover a regularização fundiária dos assentamentos informais de baixa renda mediante a aplicação dos instrumentos previstos na legislação. e K - Criar estratégias para a manutenção da população no local original de moradia, em condições habitacionais adequadas, priorizando a eliminação de situações de risco, implementando emprendimentos e obras de infraestrutura e desenvolvendo programas de assistência técnica para qualificação das edificações. Ampliar a capacidade institucional para a implementação de instrumentos da política de regularização fundiária ampliando os processos de regularização fundiária para os 64 núcleos irregulares, definindo ademarcação de ZEIS ocupadas. G Descentralizar os equipamentos públicos de cultura e lazer e fomentar espaços/equipamentos autogeridos pelas comunidades. Ampliar o Sistema Local de Cultura (fortalecer o Conselho de Cultura, criar o Plano e Fundo de Cultura). Democratizar o acesso à saúde e cultura, de maneira integrada priorizando a população de baixa renda e valorizando a diversidade socioambiental e cultural local e regional. H Ampliar e melhorar a qualidade da rede de unidades básicas de saúde e aumentar a cobertura pela estratégia de saúde da família. Continuar os investimentos na expansão e melhoria da qualidade da Estratégia de Saúde da Família. Realizar o controle e a prevenção da obesidade e o desenvolvimento de doenças cronicas. Promover processos de educação e formação em Segurança Alimentar e Nutricional nas áreas da Saúde e da Educação.
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de SÃO SEBASTIÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de ITANHAÉM REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisUBATUBA. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
UBATUBA AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisAGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO
AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de CUBATÃO REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO
Leia maisRegularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades
Regularização fundiária de territórios caiçaras: instrumentos e possibilidades Oficina Gestão da Orla e Regularização Fundiária de Imóveis da União 09/11/2015, Caraguatatuba "Arco-íris na plataforma de
Leia maisITANHAÉM. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
ITANHAÉM AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO Prefeitura Municipal de Itanhaém APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos
Leia maisPRAIA GRANDE. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
PRAIA GRANDE AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisSANTOS. AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável
SANTOS AGENDA MUNICIPAL de Desenvolvimento Sustentável Versão Preliminar de 28/10/2013 REALIZAÇÃO CONVÊNIO APRESENTAÇÃO Nesta edição do boletim Litoral Sustentável, apresentamos as propostas de Agendas
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisA - Tornar os espaços governamentais de gestão e de articulação regional e intermunicipal em espaços federativos públicos e participativos
GESTÃO REGIONAL E INTEGRADA DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS Ampliar a integração e coordenação regional das políticas públicas A - Tornar os espaços governamentais de gestão e de articulação regional e intermunicipal
Leia maisBreve Histórico Projeto Litoral Sustentável
Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras
Leia maisPLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO
PLATAFORMA DE INDICADORES DE MONITORAMENTO CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO 1 MONITORAMENTO O que é o MONITORAMENTO? Monitoramento é a observação e o registro de atividades de determinado projeto
Leia maisPrezado senhor gestor público do município de Florianópolis,
Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto
Leia maisMosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo. Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio
Mosaico Marinho Costeiro de unidades de Conservação Litoral Norte de São Paulo Kelen Luciana Leite Chefe da Estação Ecológica Tupinambás/ICMBio Histórico: 2005 - As discussões para a criação do Mosaico
Leia maisAgenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento
Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território
Leia maisRESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.
RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisD/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07
Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P
Leia maisCarta de Brasília. 1. Estratégia Brasileira das Cidades Históricas e Patrimônio Mundial
Carta de Brasília As cidades brasileiras que possuem bens declarados Patrimônio Mundial pela Unesco de natureza cultural e natural, assim como tombados em nível federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico
Leia maisPlano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas
Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades
Leia maisMosaico Mantiqueira. Clarismundo Benfica. São Paulo, Maio de 2009
Mosaico Mantiqueira Integração de Ações Regionais Foto: Clarismundo Benfica Clarismundo Benfica São Paulo, Maio de 2009 Mosaicos de UCs rede formal de UCs trabalhando para melhorar as capacidades individuais
Leia maisRegião do Médio Tejo. Características e Desafios
Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das
Leia maisPROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO
PROPOSTA DE GOVERNO DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PSB. VAMOS MUDAR JAMBEIRO A Gestão Participativa, com a construção de múltiplos canais de consulta, com a participação em decisões, com o controle Social,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisO GT de Conflitos Fundiários Urbanos do Conselho das Cidades apresenta para uma primeira discussão pública a seguinte proposta:
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA DA POLÍTICA NACIONAL DE PREVENÇÃO E MEDIAÇÃO DE CONFLITOS FUNDIÁRIOS URBANOS Esta proposta preliminar é resultado de um esforço coletivo do Grupo de Trabalho de Conflitos Fundiários
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisCONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA
CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PLANO PLURIANUAL PARA 2004-2007 (Projeto de Lei nº 41/2005-CN) PARECER DA COMISSÃO SUBSTITUTIVO
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisII CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES
II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter
Leia maisPROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Readequar a formatação das Secretarias Municipais, reduzindo e estruturando de acordo com
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisComunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano
Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais
Leia maisDIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO
DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO TURÍSTICO MATERIAL DE APOIO ANTONINA-PR 2017 Resumo Relatório do diagnóstico e prognóstico da atividade turística do município de Antonina-PR, acrescido da proposição de ações
Leia maisDADOS FINANCEIROS POR PROGRAMA E AÇÃO
PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESPESA PPA: 2014-2017 EXERCÍCIO: 2014 DADOS FINANCEIROS POR PROGRAMA E AÇÃO Grupo Órgão :01 - CAMARA MUNICIPAL Unidade :001 -
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisDOCUMENTO FINAL. Seminário Técnico. Frutas Nativas do Rio Grande do Sul: manejo, beneficiamento e comercialização
DOCUMENTO FINAL Seminário Técnico Frutas Nativas do Rio Grande do Sul: manejo, beneficiamento e comercialização No dia 06 de dezembro de 2010 ocorreu o Seminário Frutas Nativas do RS: manejo, beneficiamento
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisO MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI
MAR O MAIOR E O ÚLTIMO ESPAÇO PÚBLICO DO PLANETA O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI 1 - BREVE HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS E AÇÕES AMBIENTAIS NA ORLA MARÍTIMA BRASILEIRA 2 - FONTES
Leia maisCONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL
CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas
Leia maisPLANO SAFRA AMAZÔNIA
Ministério do Desenvolvimento Agrário Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Incra PLANO SAFRA AMAZÔNIA Janeiro 2014 AMAZÔNIA LEGAL 771 MUNICÍPIOS 9 ESTADOS 61% DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 5.217.423
Leia maisIV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERNAMBUCO RELATÓRIO FINAL COMISSÃO EECUTIVA Pesqueira/PE Setembro/2011 1 IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de
Leia maisPDT PRTB PTN PT PR PV PSL DEM PHS PSC PRB PTB PC DO B - PSB EIXOS DE DESENVOLVIMENTO
PLANO MUNICIPAL DE GOVERNO 2017 A 2020 COLIGAÇÃO PEDRO AFONSO A PRESSA CONTUNUA PDT PRTB PTN PT PR PV PSL DEM PHS PSC PRB PTB PC DO B - PSB EIXOS DE DESENVOLVIMENTO SOCIEDADE DESENVOVIMENTO ECONOMICO DESENVOVIMENTO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisZoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)
Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende
Leia maisANEXO DE METAS E PRIORIDADES PROGRAMA FINALÍSTICO
Página 1 PROGRAMA: ATENÇÃO A SAÚDE DA POPULAÇÃO OBJETIVO: Promover o acesso universal da população aos serviços ambulatoriais, emergenciais e hospitalares nos postos de saúde e hospitais localizados no
Leia maisECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisI SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009
I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação
Leia maisComponentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios
Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL
Leia maisRede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável. em Microbacias Hidrográficas
PROGRAMA RIO RURAL Núcleo de Pesquisa Participativa Pesagro-Rio / Rio Rural Rede de Pesquisa, Inovação, Tecnologia, Serviços e Desenvolvimento Sustentável em Microbacias Hidrográficas Facilitar a integração
Leia maisLei Nº , de 26 de junho de 2009
Lei Nº 11.958, de 26 de junho de 2009 Altera as Leis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989, e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispõe sobre a transformação da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da
Leia maisPlano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro
Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento
Leia maisComunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP
Comunidade Remanescente de Quilombo Mandira Cananéia/SP Localização do Mandira Mandira Nossa História Atividades Comunitárias MANEJO DE OSTRAS Atividades Comunitárias CORTE E COSTURA/ARTESANATO Atividades
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/427/2009 Canoas, 15 de outubro de 2009. Senhor Presidente, Temos a honra de submeter ao exame dessa egrégia Câmara Municipal o Projeto de Lei nº 57/09, que Institui o Sistema Municipal de Segurança
Leia maisProjeto de Lei de Iniciativa Popular
Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição
Leia maisA Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES
P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO
Leia maisArt. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e
Leia maisMesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES
Mesa Redonda: POLÍTICAS PARA SUSTENTABILIDADE NAS UNIVERSIDADES PERGUNTAS NORTEADORAS: 1) O que significa ambientalizar a universidade e o que se espera com isso? Ambientalização da universidade é a inserção
Leia maisDeliberação nº 34/2011 CONSEMA (Minuta de Decreto do Zoneamento Econômico-Ecológico da Baixada Santista)
Zoneamento Terrestre (Definição: artigo 7º, incisos) Zona 1 Terrestre (Z1T) I. Áreas contínuas de vegetação nativa primária e secundária em estágio avançado de regeneração e fauna associada; II. Predomínio
Leia maisO Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município
O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É
Leia maisDIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA
DIRETRIZES de Ação OFICINA I MANTIQUEIRA 1. Implementação da trilha de longa distância que liga Monte Verde (SP) à Itatiaia (RJ), apelidada trans Mantiqueira. (Ver dissertação de mestrado do gestor Waldir
Leia maisPROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura
PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura Foco: Impactos da Emenda Constitucional do SNC na organização
Leia maisObjetivo Geral: Objetivos Específicos:
Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações
Leia maisGERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS
GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA
Leia maisCAPÍTULO III DO FINANCIAMENTO
PROJETO DE LEI Institui o Plano Estadual de Cultura da Bahia e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SECIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA INCLUSÃO SOCIAL PROJETOS ESTRUTURANTES CVTs CENTROS VOCACIONAIS TECNOLÓGICOS O QUE É O CVT? É um espaço voltado
Leia maisMANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP
Superintendência de Orçamento Público MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP ANEXO IX _ MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 Versão 2011 1 ANEXO IX MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 DIRETRIZ ESTRATÉGICA
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisAmpliar a cobertura da Atenção Básica; Implantar o Programa Saúde na Escola; Ampliar o serviço de atendimento da saúde bucal; Ampliação do Programa
1 Ampliar a cobertura da Atenção Básica; Implantar o Programa Saúde na Escola; Ampliar o serviço de atendimento da saúde bucal; Ampliação do Programa de Farmácia Popular; Ampliação do Programa de atendimento
Leia maisSeminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade
Seminário Internacional Trabalho Social em Habitação: Desafios do Direito à Cidade O TRABALHO SOCIAL NA POLÍTICA NACIONAL DE HABITAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação
Leia maisPOLÍTICA SOBRE RESPONSABILIDADE SOCIAL
ANEXO À PD.CA/BAK-26/2005 Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 4 de Outubro de 2005 PD.CA/BAK-26/2005 1. Objetivo ANEXO Reafirmar o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável,
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de
Leia maisPrograma de Trabalho por Função/SubFunção/Programa
Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 0406 GESTÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisPolítica Territorial da Pesca e Aquicultura
Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO
Leia maisE AUTONOMIA DAS MULHERES
E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio
Leia mais1. Legislação federal referente à cultura no Brasil
1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional
Leia maisInstrução Normativa 33/2014 do Ministério das Cidades
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrução Normativa 33/2014 do MARCUS VINÍCIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 OBJETIVO: IN 33/2014
Leia maisO Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar
Leia maisPlano de Governo da Coligação PR/PSD/PP/DEMOCRATAS
Plano de Governo da Coligação PR/PSD/PP/DEMOCRATAS Este plano de Governo é o resultado das sugestões de pessoas ligadas aos partidos da coligação ACREDITE NA RENOVAÇÃO, bem como, das sugestões colhidas
Leia maisDEMONSTRATIVO CONSOLIDADO DA DESPESA POR PROJETO, ATIVIDADE E OPERAÇÕES ESPECIAIS CONSOLIDAÇÃO GERAL Exercício: 2015
1 01000000 0000 Legislativa 181.062.666,04 181.062.666,04 01031000 0000 Ação Legislativa 181.062.666,04 181.062.666,04 01031001 0000 Atuação Legislativa da Câmara Municipal 181.062.666,04 181.062.666,04
Leia maisIndústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC
Indústria Química, Sociedade e Território: novos desafios para o Grande ABC Luis Paulo Bresciani Consórcio Intermunicipal Grande ABC Universidade Municipal de São Caetano do Sul ciclo de debates A indústria
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisMissão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)
Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia
Leia maisCAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA
PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO PICINGUABA CAMPO DE ALTITUDE E FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE ENCOSTA CARACTERISTICAS DO NPIC ÁREA: 47.500ha, 80% do município de Ubatuba DELIMITAÇÃO: : à partir de
Leia maisAmpliar e fortalecer as iniciativas de Segurança Alimentar e Economia Solidária, assegurando o direito de todos ao acesso regular e permanente a
2017 SESAES A Secretaria Executiva da Segurança Alimentar e Economia Solidária SESAES é fruto da proposição da sociedade civil que vem pautando junto ao governo estadual a organização e implementação de
Leia maisCONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GOVERNO "FORTALEZA SÓ TEM A GANHAR
DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GOVERNO "FORTALEZA SÓ TEM A GANHAR A COLIGAÇÃO FORTALEZA SÓ TEM A GANHAR, com o objetivo de atender à Legislação Eleitoral e de expressar os compromissos programáticos
Leia maisPrograma Municípios Sustentáveis
Programa Municípios Sustentáveis Objetivo geral: Promover o desenvolvimento sustentável dos municípios da Amazônia Mato-grossense, através do fortalecimento da economia local, da melhoria da governança
Leia maisCriando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão
Leia maisPROGRAMA DE GOVERNO 2017/2020
PROGRAMA DE GOVERNO EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO É PRIORIDADE EM NOSSO PLANO DE GOVERNO, ONDE SERÃO DESENVOLVIDAS AÇÕES DE APERFEIÇOAMENTO NA QUALIDADE DE ENSINO EM TODAS AS SUAS MODADLIDADES, CUMPRINDO TODAS AS
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO
Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de
Leia maisDE INÍCIO: MÊS/ANO DE TÉRMINO:
Página 1 PROGRAMA: QUALIDADE DO ENSINO FUNDAMENTAL OBJETIVO: Assegurar a igualdade nas condições de acesso, permanência e êxito dos alunos matriculados no Ensino Fundamental. PUBLICO ALVO: Alunos do Ensino
Leia mais