II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
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- Rubens João Gabriel Desconhecida Coelho
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1 Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1
2 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades tradicionais Roubo de madeira para produção de carvão ( ES e BA ) Demanda pela certificação FSC (Unidade Aracruz) 2
3 Melhor conhecimento da realidade local Identificação, caracterização e mapeamento de comunidades diretamente afetadas pela base florestal da Fibria Objetivos Identificação e tipologia social Informações sociais, econômicas e culturais Cartografia social e cultural Identificação e validação de impactos sociais Levantamento etnográfico 3
4 Comunidades vizinhas e territorios Caracterização das comunidades vizinhas Unidade Aracruz (ES/ BA/ MG) Tipo de comunidade Total Indígenas 12 Quilombolas 142 Pescadores 28 Sitiantes 395 Rural/ Urbana 38 Urbana 20 Coletores 2 Outros 8 Total 645 Territórios Identificados Sitiantes Quilombolas Imigrantes Metropolitana 4
5 Investimentos sociais melhor aplicados Matriz de priorização do investimento socioambiental 03 Dimensões in 02 escalas (município e comunidade) 1. Vulnerabilidade social e econômica (Vulnerabilidade) 2. Impacto das operações da empresa (Impacto) 3. Importância regional e local para a empresa (Importância) 5
6 Política de investimento e modelo de relacionamento O objetivo do Investimento Socioambiental é contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde a Fibria atua, gerando lucro admirado associado à conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida, assegurando licença social para operar e a sustentabilidade do negócio, em consonância com a missão, a visão e os princípios da Fibria. Matriz de Prioridade Engajamento Diálogo Operacional Agenda Presencial Define a prioridade e a intensidade do investimento socioambiental a ser realizado assim como a ferramenta de relacionamento a ser utilizada. Identifica demandas e constrói soluções integradas e compartilhadas Planejamento participativo. Comunidades de alta prioridade. Define quais operações florestais afetam as comunidades vizinhas e estabelece regras e acordos de locais. Contatos planejados de acordo com as operações. Define a comunicação de rotina com as partes interessadas. Contatos regulares e de rotina com comunidades de baixa prioridade. 6
7 Engajamento focado no desenvolvimento local Quilombolas e comunidades rurais Principais Processos de Engajamento Demandas fundiárias Comunidades indígenas PDRT 62 comunidades famílias atendidas hectares recuados Investimentos em gestão e comercialização Educação de adultos e saúde comunitária Manejo ecológico da água Assentamentos Sustentáveis Desapropriação de ha e assentamento de famílias Consolidação da Equipe Técnica Construção do Centro de Formação em Agroflorestas Instalação das áreas demonstrativas Sustentabilidade territorial Parceria florestal em ha, com plantio de ha de vegetação nativa (em avaliação) 04 eixos de investimento (recuperação ambiental e manejo agroecológico, fortalecimento cultural e associativismo) e Fundo de Apoio Investimento Comunitário Processos de Suporte Instituto Votorantim Políticas Públicas Parcerias florestais Rede Responsável 7
8 Uma metodologia de sucesso Principais linhas de atuação demandadas Diversificação da produção florestal e fortalecimento da agricultura familiar;; Fortalecimento da organização social;; Geração local de trabalho e renda;; Reconhecimento e fortalecimento de valores culturais e sociais;; Educação e inclusão social;; Educação ambiental e recuperação e conservação de áreas naturais. 8
9 PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial 9
10 Assentamentos Sustentáveis Assentamentos Sustentáveis é uma parceria entre a Fibria, MST, Governo Estadual (BA) e Federal, INCRA, Universidade de São Paulo (ESALQ) e ONG s. Desapropriação amistosa de 05 fazendas ocupadas facilitada pela Fibria ( ha);; Apoio e financiamento para a implantação de assentamentos sustentáveis beneficiando famílias;; Modelo de ocupação e produção em sistema agroflorestais com biodiversidade (lotes de 7 ha);; Construção e implantação do Centro de Educação Agroflorestal, para formação de multiplicadores;; Contratação da equipe de assistência técnica e investimentos em equipamentos e insumos. 10
11 Sustentabilidade de Terras Indígenas Objetivo Fibria propiciar um conjunto de ações integradas e de longo prazo nas Terras Indígenas Tupiniquim, Caieiras Velhas II e Comboios que permitam restabelecer aos seus ocupantes as condições ambientais necessárias para as práticas socioculturais, para a afirmação de sua identidade étnica e para atividades econômicas sustentáveis. Conceito Os investimentos da Fibria no PPSTI devem ser vistos como oportunidade de a empresa investir em uma estratégia socioambiental de influência para responder demandas de mercado e de suas partes interessadas, posicionando-se como: Protagonista principal de um projeto de recomposição e recuperação ambiental das áreas que anteriormente ocupadas com eucalipto e que foram devolvidas aos Tupiniquim em 2008;; Articuladora de negociações e ações interinstitucionais destinadas a fortalecer o capital social, natural e econômico do território delimitado pela planta da Fibria e seu entorno, o que implica contracenar com povos indígenas, a municipalidade de Aracruz, outros órgãos de Estado e os demais atores do setor privado que se instalaram na região. 11
12 Sustentabilidade de Terras Indígenas Quatro Eixos 1. Recomposição florestal e recuperação ambiental: trata-se de selecionar determinadas áreas que foram cobertas por florestas eucalipto na TI para permitir sua reconversão em Mata Atlântica e estabelecimento de sistemas agroflorestais e de produção agroecológica. 2. Fortalecimento cultural: dialogará não somente com o que os Tupiniquim e Guarani podem fazer para afirmar sua identidade étnica face aos não índios, mas trabalhará com a acepção mais convencional de cultura, a que se vincula com educação e formação. 3. Fortalecimento das associações Guarani e Tupiniquim: trata-se de capacitar, habilitar e fortalecer dirigentes, quadros e associados para o exercício administrativo-contábil, para a gestão dos recursos acessados - sejam públicos ou privados -, e para a governança dos projetos de responsabilidade dasassociações. 4. Fundo de apoio a iniciativas comunitárias (FAIC): prevê-se aqui a modelagem e a criação de um fundo para financiar iniciativas familiares e/ou comunitárias indígenas. 12
13 Sustentabilidade de Terras Indígenas 13
14 Sustentabilidade de Terras Indígenas 14
15 Resultados Índice de Favorabilidade
16 Resultados Índice de Favorabilidade
17 Resultados Índice de Favorabilidade 2013 Índice consolidado 17
18 Resultados Impacto no negócio O volume de madeira roubada em 2009 era de m³ 18
19 Obrigado Fibria Alameda Santos th floor São Paulo SP Tel
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