III Congresso Brasileiro de Eucalipto
|
|
- Ana Luísa Domingos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015
2 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida. Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico. Gerar lucro admirado, associado à conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida. ONDE ESTAMOS
3 850 MIL HECTARES DE FLORESTAS Unidade Plantios Reservas Outros usos Total Plantios Reservas (ha) (%) Aracruz Jacareí Três Lagoas Extremo Sul FIBRIA
4 CONTEXTUALIZAÇÃO Operações florestais nos hotspots de biodiversidade brasileiros Hotspots mundiais de biodiversidade Corredor Central da Mata Atlântica Unidade Aracruz - Fibria Cerrado 21,6% Floresta Atlântica 8,1%
5 MOSAICOS FLORESTAIS Florestas nativas intercaladas com plantações de eucalipto provêm serviços ecossistêmicos e conservação da biodiversidade. As plantações de eucalipto são dinâmicas, colhidas a cada 6 anos, e permeáveis às espécies florestais nativas.
6 ÁREAS DESTINADAS À RESTAURAÇÃO Áreas dispersas na paisagem com histórico de degradação do solo por atividades antrópicas: Gramíneas invasoras; Banco de sementes reduzido.
7 OBJETIVO: Proteger a Biodiversidade Meta de longo prazo: Promover restauração ambiental em 40 mil hectares de áreas próprias entre 2012 e 2025 Aracruz (ES, BA, MG) Jacareí (SP, MG, RJ) Três Lagoas (MS) Meta: ha Realizado: ha Meta: ha Realizado: ha Meta: ha Realizado: ha
8 PLANEJAMENTO: Curto e Longo Prazos Atendimento às condicionantes das licenças Logística operacional, conectividade e Mosaicos Florestais Demandas Comunidades e Conservação da Água
9 Método 1 Plantio de espécies nativas
10 Operações de manejo ambiental Coveamento Subsolagem Plantio de mudas com hidrogel Controle químico (herbicida) Coroamento manual (entorno das mudas) Controle de invasoras
11 Código Florestal Lei /2012 Nas RLs admite-se a exploração econômica mediante manejo sustentável, previamente aprovado pelo órgão competente e, quando com propósitos comerciais, atendendo as seguintes diretrizes (Art. 22): I- Não descaracterizar a cobertura vegetal e não prejudicar a conservação da vegetação nativa da área; II- Assegurar a manutenção da diversidade das espécies; III- Conduzir o manejo de espécies exóticas com a adoção de medidas que favoreçam a regeneração de espécies nativas.
12 OPORTUNIDADE: Plantios consorciados em Reserva Legal Colheita após 18 e 38 anos madeira nativa de alto valor
13 CONDIÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO MODELO Áreas de Reserva Legal Sem regeneração natural abundante (pasto, pasto sujo ralo ou solo exposto ) Sem limitações de declividade para colheita do eucalipto
14
15 VANTAGENS DO MODELO Adequação legal para aplicação em RL; Recuperação da maior parte do investimento, com produção de madeira de eucalipto em 50% da RL; Mercado madeira consolidado; Facilidade de silvicultura (lista de espécies) e colheita (faixas de plantio); Manutenção dos processos ecológicos (fluxos de fauna, etc.) em atendimento aos objetivos principais da RL; Modelo de sucesso para aplicação nos pequenos e médios produtores rurais.
16 Área com 2 anos e 8 meses.
17 Teste operacional de colheita para definição do modelo de plantio.
18 Modelo com faixas de 4 linhas de eucalipto alternado com 4 linhas de nativas e espaço entre faixas: harvester entra colhendo 2 linhas e volta colhendo 2, até 13 o de declividade.
19
20 ÁRVORES DE ALTO VALOR AGREGADO Juerana Ipê Felpudo Jacarandá da Bahia Pau brasil
21 Plantio consorciado de eucalipto com nativas em 180 ha em 2014
22
23 Obrigado Juliano Ferreira Dias
Restauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle
Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de
Leia maisSilvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL
Silvicultura de nativas aplicada a restauração de APP e RL Ana Paula Corrêa do Carmo 28/10/09 Reunião Técnica IPEF Silvicultura de Nativas aplicada à restauração: Conceitos e ações prioritárias Restauração
Leia maisAdequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
Leia maisAções Ambientais da Veracel. Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A.
Ações Ambientais da Veracel Virgínia Londe de Camargos Especialista Ambiental Veracel Celulose S.A. Núcleo Florestal Plantios Comerciais Fábrica Terminal Marítimo de Belmonte Certificações A Veracel trabalha
Leia maisOperações Florestais Fibria Aracruz
Situação Atual e Tendências do Sistema de Integração Produtor Indústria Fomento Florestal QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte atuação no mercado global de produtos florestais. Empresa líder
Leia maisADC 42 e ADIN S 4901, 4902, 4903 e 4937
ASPECTOS LEGAIS ADC 42 e ADIN S 4901, 4902, 4903 e 4937 Violação do princípio da vedação do retrocesso social, pelo estabelecimento de um padrão de proteção ambiental inferior ao contemplado na legislação
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisGuarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012
Guarapari/ES SESC, 23 a 26 de Outubro de 2012 EPÍGRAFE ASPECTOS HISTÓRICOS E AMBIENTAIS: quando, onde e como? A história: Quando e onde tudo começou... DIFERENCIAL DA CABRUCA...... A PAISAGEM Região Cacaueira
Leia maisCódigo Florestal evolução.debate.consequências.
Código Florestal evolução.debate.consequências tasso.azevedo@gmail.com 1. Evolução 2. Conteúdo 3. Debate 4. O que muda 5. Consequências Regulamentação sobre florestas Constituição Federal (1988) Código
Leia maisSemana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário
Semana Florestal 2017 Adequação ambiental à Lei de Proteção de Vegetação Nativa e desenvolvimento sustentável do setor agropecuário Rodrigo C A Lima Diretor geral Lei de Proteção de Vegetação Nativa Passivos
Leia maisImplicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais. Natalia Guerin
Implicações práticas da ecologia da restauração na adequação ambiental de propriedades rurais Natalia Guerin Sistema Informatizado de Apoio à Restauração Ecológica (SARE) Manejo de espécies nativas (Resolução
Leia maisII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades
Leia maisPROTEÇÃO DE NASCENTES. Pensando no amanhã
PROTEÇÃO DE NASCENTES Pensando no amanhã Ciclo Hidrológico Nascentes de água Nascente sem acúmulo inicial Área de Preservação Permanente Área de Preservação Permanente Área destinada à Reserva Legal
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA
RELATÓRIO DE PLANTIO DE FLORESTA Londrina, Junho de 2016 INTRODUÇÃO A proposta de trabalho é voltada a realização de compensação de emissões de CO 2 por meio do plantio de árvores teve como objetivo contribuir
Leia maisNovo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes
Novo Código Florestal e as perspectivas de exploração comercial de espécies perenes Peter Wimmer Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Ministério do Meio Ambiente CAR PRA PAI Legislação
Leia maisNOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações. Lei n , de 25 maio de Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor
NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO: Principais mudanças e implicações Lei n 12.651, de 25 maio de 2012 Volume 2 Série Cartilhas ao Produtor 2015 Elaboração Maristela Machado Araujo, Prof a de Silvicultura
Leia maisPrograma Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais
Programa Conservação e produção rural sustentável: uma parceria para a vida" no Nordeste de Minas Gerais Janaina Mendonça Pereira Bióloga e Mestre em Tecnologia, Ambiente e Sociedade: Recursos naturais
Leia maisRicardo Ribeiro Rodrigues LERF/LCB/ESALQ/USP
Construção de modelos de restauração participativos e aplicação da Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração ROAM na APA Alto Mucuri e no Corredor Ecológico Sossego - Caratinga Ricardo Ribeiro
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS
3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de
Leia maisDiversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração
Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/
Leia maisRestauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral
0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3 5 Períodos - oferecimento: I
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
Fotos : K. Carvalheiro/BID INFORMATIVO 3 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS RAD COM PASTAGEM OU FLORESTAS 2016 PROJETO RAD COM PASTAGEM OU FLORESTA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Leia maisCÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista. TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015
CÓDIGO FLORESTAL: Avanços e Diretrizes do Sistema Ambiental Paulista TRÊS ANOS DE CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - ENCONTRO DE SÃO PAULO Maio/2015 Atualizações sobre o SICAR-SP Sistema instituído em 05/06/2013
Leia maisRestauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Leia maisCONSÓRCIO DE NATIVAS E EXÓTICAS NA RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL
CONSÓRCIO DE NATIVAS E EXÓTICAS NA RECOMPOSIÇÃO DA RESERVA LEGAL 11º. DIA DE CAMPO FLORESTAL FAZENDA LAGEADO UNESP BOTUCATU/SP Thiago Maragno Engenheiro Florestal (14) 3731-2556 / thiago@arborasolucoes.com.br
Leia maisO Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto
Leia mais170 mil motivos para comemorar. 27 de maio dia da Mata Atlântica.
170 mil motivos para comemorar 27 de maio dia da Mata Atlântica. 170.000 mudas plantadas conheça a história Sumário Anterior Próximo No dia da Mata Atlântica, 170 mil motivos para comemorar No dia 27 de
Leia maisProjeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi. OCT Organização de Conservação da Terra do Sul da Bahia Volney Fernandes
Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor Projeto Agrupado de Reflorestamento na Área de Proteção Ambiental do Pratigi Bahia, Brasil OCT Organização
Leia maisIX Fórum de Sustentabilidade do Sindipeças
IX Fórum de Sustentabilidade do Sindipeças Sustentabilidade nas Práticas da Cadeia de Negócios: Indústria de Celulose Umberto Caldeira Cinque, Gerente Geral Meio Ambiente Outubro/2013 QUEM SOMOS Somos
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisÁrvores Plantadas. e Biodiversidade. Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch
Árvores Plantadas e Biodiversidade Fauna: por que é tão importante protegê-la? Foto: Klabin/ Zig Koch Representatividade O Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Sua imensidão territorial, seus
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia maisAVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA
CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO
Leia maisAS FLORESTAS NO MUNDO
AS FLORESTAS NO MUNDO ÁREA - Naturais = 3,682 bilhões ha (95%) - Plantadas = 187 milhões ha (5%) - Total = 3,869 bilhões ha (100%) SUPRIMENTO DE MADEIRA - Naturais = 65% - Plantadas = 35% - Total = 100%
Leia mais9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
9º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Maio 2009 CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO...
Leia mais10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Adequação Legal da Propriedade Rural Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes jctmende@esalq.usp.br Dezembro 2009 ATENÇÃO: GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisReserva Legal e Sustentabilidade
Reserva Legal e Sustentabilidade Palestrante: José Medina Uberlândia, novembro de 2009 O que é sustentabilidade? Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, Nações Unidas (1987) Suprir as necessidades
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisAgroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos
Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Florestal Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais Agroecologia, sistemas agroflorestais e espaços protegidos Thiago Vinicius Pereira Leite Porque
Leia maisAdequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso
foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT
Leia maisOportunidades de negócios da restauração florestal
9057 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS Oportunidades de negócios da restauração florestal Marcos Sossai Eng. Florestal Mestre em Ciências Florestais
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento ambiental
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura
Leia maisO SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL
O SETOR FLORESTAL E O CÓDIGO FLORESTAL REUNIÃO DA CÂMARA TÉCNICA TEMPORÁRIA DE REVISÃO DO CÓDIGO FLORESTAL - CONAMA CONTRIBUIÇÃO DA SBS Brasília - Agosto / 99 Sociedade Brasileira de Silvicultura 1 O PROCESSO
Leia maisProf. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc.
RESERVA LEGAL FLORESTAL Aspectos jurídicos Prof. Guilhardes de Jesus Júnior, MSc. O QUE É A RESERVA LEGAL FLORESTAL? Segundo o Código Florestal (Lei 4.771/65), é a área localizada no interior de uma propriedade
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisDesafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal
Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos
Leia maisMATA ATLÂNTICA. 70% da população 80% do PIB Restam ~7-8% de grandes remanescentes. Área original: 1,3 milhão de km 2 Área remanescente: ~ 95 mil km 2
MATA ATLÂNTICA 70% da população 80% do PIB Restam ~7-8% de grandes remanescentes Área original: 1,3 milhão de km 2 Área remanescente: ~ 95 mil km 2 Área Potencial para Restauração (ha) PR 2.455.537 RS
Leia maisIV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria
IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?
Leia maisOs OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro
Leia maisXVIII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/MG
PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS PARA ÁREAS RURAIS CONSOLIDADAS RESUMO Com o intuito de facilitar o trabalho dos peritos e/ou avaliadores, e clarificar os conhecimentos sobre Cadastro Ambiental Rural CAR, Programa
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE Projeto Mutirão do reflorestamento a UC 2016 Reflorestamento em áreas urbanas: a experiência da Cidade do Rio de Janeiro Ambientes
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Código Florestal Lei nº /12. Reserva Legal- Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Código Florestal Lei nº 12.651/12 - Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita ETEP S (RL) BASE NORMATIVA: Lei nº 12.651/2012 e Lei nº 12.727/2012 CONCEITO JURÍDICO Na sistemática do Direito Ambiental
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisO PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
O PRA E O CAR E A REGULARIZAÇÃO DOS IMÓVEIS RURAIS À LEGISLAÇÃO AMBIENTAL MESA REDONDA: O CAR, a adequação ambiental nas propriedades rurais e a restauração em larga escala Fábio Fernandes Corrêa Promotor
Leia maisRestauração de APP e RL
Restauração de APP e RL Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia mais13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios
13 Ações positivas para conservação e restauração da Mata Atlântica nos estados e municípios Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Ações positivas para conservação
Leia maisProjeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF: Origem, pesquisas e interação com a sociedade. Roberto Silveira
Projeto Poço de Carbono Florestal Peugeot-ONF: Origem, pesquisas e interação com a sociedade Roberto Silveira Histórico O Protocolo de Kyoto (1998) foi um marco no compromisso global contra o aquecimento
Leia maisESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO TERRITORIAL PARA A RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM MINAS GERAIS Executar a política florestal do Estado e promover a preservação e a conservação da fauna
Leia maisUSO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ
USO DO GVSIG PARA ELABORAÇÃO DE SISLEG NO ESTADO DO PARANÁ ANA PAULA DALLA CORTE Doutora em Manejo Florestal FUPEF do Paraná ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. Áreas de Preservação Permanente (APPs) São áreas
Leia maisAGINDO NO BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE. Causas da imagem atual do Bosque: Você sabia?
O BOSQUE O QUÊ É O BOSQUE O Bosque da UFSC é uma área verde de convivência no campus Trindade. Um espaço que para descanso e lazer de professores, universitários, servidores e moradores do entorno da UFSC.
Leia maisRelatório infográfico
Relatório Fibria 2015 infográfico edição comunidades O valor do diálogo Queremos que a presença da Fibria nas comunidades gere renda, qualidade de vida e permita que as famílias permaneçam no campo Nosso
Leia mais2 Áreas de Preservação Permanente APPs. ATENÇÃO! A vegetação da APP deverá ser mantida!
2 Áreas de Preservação Permanente APPs CONCEITO: Considera-se APP a área, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica
Leia maisMetodologia para apoio a restauração nos Programas de Regularização Ambiental. Rubens Benini Novembro 2018
Metodologia para apoio a restauração nos Programas de Regularização Ambiental Rubens Benini Novembro 2018 Nova Lei de Proteção da Vegetação Nativa/ Como mudar a paisagem? Planos Regionais de Restauração
Leia maisEnquadramento Especializado
Enquadramento Especializado Karla Faillace Março/2015 1. Quanto à vegetação: Lei Complementar n 757/2015 Laudo de cobertura vegetal Diagnóstico da Vegetação Antes do Empreendimento N Total % Árvores
Leia maisÁgua. A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas
Água A evolução do consumo consciente pelo setor de árvores plantadas 1 Indústria de Árvores Plantadas Solução para garantir a conservação dos rios A indústria de árvores plantadas brasileira adota as
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisManejo da Flora e Reflorestamento
Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas
Leia maisZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução
Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho
Leia maisPRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II
PRÁTICAS DE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA PARA OS BIOMAS E SUAS FITOFISIONOMIAS FLORESTAIS, SAVÂNICAS E CAMPESTRES - PARTE II Análise de técnicas e estratégias utilizadas na restauração de paisagens florestais,
Leia maisA ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra;
A ECO-92 resultou na elaboração dos seguintes documentos oficiais: A Carta da Terra; três convenções Biodiversidade, Desertificação e Mudanças climáticas; uma declaração de princípios sobre florestas;
Leia maisTendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal
14º Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Tendências e Perspectivas dos Serviços Terceirizados na Atividade Florestal 22/Agosto/06 GRUPO SUZANO 2 Grupo Suzano
Leia maisAnálise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS)
Análise dos impactos socioeconômicos e ambientais do complexo minero-siderúrgico de Mato Grosso do Sul (CMS-MS) André Carvalho Deborah Baré Hubner Mario Monzoni FGV-EAESP Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ALTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO
Julho de 2017. IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS COM ALTO POTENCIAL DE REGENERAÇÃO NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO SUMÁRIO EXECUTIVO Equipe e responsabilidades: Coordenação executiva: D ra. Coordenação de Ecologia
Leia maisUm caminho de muitas mãos Revisão do Modelo de Programação de Operações Florestais Silvicultura até Dez/2014
Um caminho de muitas mãos Revisão do Modelo de Programação de Operações Florestais Silvicultura até Dez/2014 Odair José dos Santos SP Roberta Calil Jorge Giunti MS Como chegamos até aqui Plano Diretor
Leia maisPROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre
Leia maisResumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11
Leia maisProjeto Sustenta a MATA - Preservando florestas. Desenvolvendo comunidades.
Uso Econômico Sustentável de Florestas: Iniciativa prática de projetos da The Nature Conservancy do Brasil em três sítios das região Sudeste e Sul da Mata Atlântica Insert Image Credit Projeto Sustenta
Leia maisPOLÍGONO ELVOLVENTE LAT 2: ,01 LONG 2: ,74 PROPRIETÁRIO: Preservar Madeira Reflorestada Ltda. CPF/CNPJ:
LAUDO TÉCNICO 1 - IMÓVEL DISTRITO: COMARCA: MATRIC./LIVRO: FOLHA: DENOMINAÇÃO: Fazenda Preservar - Serraria INCRA: 418.013.257.583-8 DISTRITO/MUNICÍPIO/UF: Açucena e Periquito/MG. CPR: 005/1050 e 827/0045
Leia maisATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade
ATIVIDADE III - A Classificação do Imóvel: Produtividade Alessandra Batista Xavier Ariana Lemes da Costa Daniele de Fátima Ferreira de Lima Janaína do Prado Almeida Jennifer Stefani Meira da Silva Inconfidentes,
Leia maisConsideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas
LEI DA MATA ATLÂNTICA Lei nº 11.428/2006 Estudo Dirigido Prof. MSc. Guilhardes Júnior 1. Que formações florestais fazem parte do Bioma Mata Atlântica? Consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica
Leia maisPROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Minas Gerais 30/08/2017 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MINAS GERAIS Programa de Regularização Ambiental Municipal visando desenvolvimento
Leia maisFlorestas: A Experiência do Estado de São Paulo
8º Congresso e Exposição Internacional sobre Florestas FOREST 2006 Florestas: A Experiência do Estado de São Paulo Suani Coelho Secretária Adjunta Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Cuiabá,
Leia mais8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica
8 Pontos básicos para desenvolvimento de projetos de restauração ecológica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Pontos básicos para desenvolvimento de projetos
Leia mais7ª Reunião 2017 CPB/COPAM Belo Horizonte, 23 de julho de 2017
7ª Reunião 2017 CPB/COPAM Belo Horizonte, 23 de julho de 2017 Bosques Modelo 1. O que são Bosques Modelo? 2. Que princípios norteiam os Bosques Modelo? 3. Rede Iberoamericana 4. Bosque Modelo Mosaico Sertão
Leia maisBiodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)
Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)
Leia maisAÇÕES IMPLEMENTADAS PARA O INTEGRAL CUMPRIMENTO DO ACORDO DO FOMENTO
AÇÕES IMPLEMENTADAS PARA O INTEGRAL CUMPRIMENTO DO ACORDO DO FOMENTO DIRETRIZ N o 1 Nos novos contratos e na renovação dos contratos atuais, adotar um sistema de classificação do uso do solo das propriedades,
Leia maisPOLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS
www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica
Leia maisSemeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP. Eduardo Malta Campos Filho
Semeadura direta em restauração ecológica em MT, GO, MS, BA, ES e SP Eduardo Malta Campos Filho eduardomalta@socioambiental.org Experiências de Semeadura Direta de Muvuca no Brasil (nessa apresentação)
Leia maisEconomia Climática. Perspectiva macroeconômica Brasil
O Setor Florestal Brasileiro Tendências e Perspectivas para a próxima Década Abril 2011 Economia Climática Perspectiva macroeconômica Brasil Estima-sequesemmudançadoclimaoPIB brasileiro em 2050 será de
Leia maisResponsabilidade ambiental na produção agropecuária
Responsabilidade ambiental na produção agropecuária Sumário Análise de conjuntura; Impactos das atividades agropecuárias sobre o meio ambiente; Responsabilidade ambiental; Boas práticas produtivas. Organograma
Leia maisPortaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
Leia maisDinâmicas sócio ecológicas no entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD): cenários e governança para futuros sociobiodiversos
PELD 2017-2020 Dinâmica biológica e a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica do médio Rio Doce-MG, considerando os impactos do rompimento da barragem de rejeitos de Mariana-MG Subprojeto 4 Dinâmicas
Leia maisRelatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia mais