MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR
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- Anna Porto Regueira
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1 MISSÃO Promover o conhecimento, o uso sustentável e a ampliação da cobertura florestal, tornando a agenda florestal estratégica para a economia do país. MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Diretoria de Fomento e Inclusão Florestal 09/05/2016
2 Lei de Gestão de Florestas Públicas (11.284/2006) Institui o Serviço Florestal Brasileiro como órgão gestor das florestas públicas Formas de Gestão de florestas públicas: I - a criação de florestas nacionais, estaduais e municipais II - a destinação de florestas públicas às comunidades locais III - a concessão florestal Janeiro de 2008
3 Lei de Gestão de Florestas Públicas Competências do SFB exercidas pela Diretoria de Fomento e Inclusão Gestão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal Treinamento, capacitação, pesquisa e assistência técnica para execução de atividades florestais Fomento à prática de atividades florestais sustentáveis Promoção de estudos de mercado para produtos florestais Proposição de planos de produção florestal sustentável de forma compatível com as demandas da sociedade
4 Diretoria de Fomento e Inclusão Instrumentos de Fomento ao Manejo Florestal Comunitário e Familiar Secretaria Executiva do PROGRAMA FEDERAL DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR (PMFCF) Execução de PROJETOS INTERNACIONAIS
5 PROGRAMA FEDERAL DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR
6 PROGRAMA FEDERAL DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Instituição do Programa Decreto n º 6.874, de 5 de junho de 2009 Institui, no âmbito do Ministério do Meio Ambiente e Ministério do Desenvolvimento Agrário, o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar Objetivo: Organizar as ações de gestão e fomento ao Manejo Sustentável em florestas que sejam objeto de utilização por agricultores familiares, assentados da reforma agrária e pelos povos e comunidades tradicionais Janeiro de 2008
7 PROGRAMA FEDERAL DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Governança do Programa Comitê Gestor do PFMFC : MMA e MDA Secretaria Executiva do Comitê Gestor : Serviço Florestal Brasileiro Grupo de Trabalho do PFMFC : IBAMA, ICMBio, ABEMA, ASBRAER, CONTAG, FETRAF, MPA, FNABF, UNEFAB, CNS, GTA, COIAB, MST, GT MFC. Órgãos de Consulta: CONDRAF e CGFLOP Janeiro de 2008
8 PROGRAMA FEDERAL DE MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR Linhas de Ação do Planejamento REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL E FUNDIÁRIA AMPLIAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAL FOMENTO AO MANEJO FLORESTAL COMUNITÁRIO E FAMILIAR (PRODUÇÃO, BENEFICIAMENTO, COMERCIALIZAÇÃO, GESTÃO) ARTICULAÇÃO E MONITORAMENTO
9 POTENCIAL DE FLORESTAS NATURAIS BRASILEIRAS
10 POTENCIAL DE FLORESTAS COMUNITÁRIAS FEDERAIS 25 % DA ÁREA DE FLORESTAS PÚBLICAS ESTÃO EM ÁREAS COMUNITÁRIAS!
11 DEMANDA POR MADEIRA E LENHA DEMANDA POR MADEIRA EM TORA Proveniente de florestas nativas: 21 milhões de m 3 /ano DEMANDA POR LENHA Entre 25 e 30 milhões de metros estéreos/ano (25 a 30% da matriz energética da região Nordeste) Necessitando de uma área de 36 milhões de hectares em um ciclo de 30 anos Geração empregos diretos na zona rural
12 IMPORTÂNCIA SOCIO-ECONOMICA DO PRODUTO FLORESTAL MADEIREIRO A MADEIRA É O PRODUTO FLORESTAL DE MAIOR VALOR ECONÔMICO, NO ENTANTO, AS ÁREAS DE MAIOR DISPONIBILIDADE DESSE RECURSO SÃO COINCIDENTES COM A POPULAÇÃO RURAL MAIS POBRE!
13 VIABILIDADE ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DE MADEIRA EM TORA Compilação de 7 Estudos de Viabilidade Econômica em Resex no PA UPAs a partir de 50 ha Ciclo de Corte = 30 anos
14 VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE MADEIRA EM TORA Compilação de 7 Estudos de Viabilidade Econômica em Resex no PA UPAs a partir de 50 ha Ciclo de Corte = 30 anos
15 VIABILIDADE DA PRODUÇÃO DE LENHA DA CAATINGA Estudo realizado em 2014 em 17 assentamentos do Credito Fundiário em PE Fatores de variação: tamanho da área de manejo e a distancia do consumidor Lucratividade Ponto de equilíbrio Prazo de retorno do investimento Media 59% ,55 2 anos Maxima 150% ,80 1 ano Minima 8% 5.165,11 3 anos O MANEJO FLORESTAL NA CAATINGA É A ATIVIDADE RURAL DE MENOR RISCO DE EXECUÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
16 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL
17 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL Regulamentado em 2010 ( Decreto 7167) Missão: Fomentar o desenvolvimento de atividades florestais sustentáveis no Brasil e promover a inovação tecnológica no setor
18 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL ~ 10 mil famílias beneficiadas ~ R$ 12 milhões executados 14 estados MA, MG, MT, GO, PE, PI, RN, PB, CE, AM, PA, AP, PR, BA 4 biomas Caatinga, Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica
19 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL MATA ATLÂNTICA Chamada 2010 Fortalecimento da produção de sementes e de mudas de espécies florestais nativas para a restauração florestal da Mata Atlântica na região Nordeste
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21 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL AMAZÔNIA - Chamadas 2010, 2012 e 2013 Assistência técnica e Capacitação para o Fortalecimento do Manejo Florestal Comunitário e Familiar
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23 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL CERRADO Chamada 2013 Assistência técnica para o fortalecimento de empreendimentos florestais de base comunitária no Cerrado
24 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL CAATINGA Chamadas 2010, 2012 e 2013 Assistência técnica e extensão rural para o fortalecimento do manejo florestal comunitário e familiar na Caatinga
25 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL CAATINGA - Chamadas 2012 e 2013 Formação profissionalizantes e capacitação de técnicos e extensionistas para o fortalecimento do manejo florestal de uso múltiplo da Caatinga
26 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL CAATINGA - Chamada 2013 Assistência técnica para em polos ceramistas com foco em eficiência energética
27 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL CAATINGA SEMIÁRIDO EDITAL 2015 Apoio às inscrições de imóveis rurais da Agricultura Familiar e de Povos e Comunidades Tradicionais no CAR = >
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30 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL Execução orçamentária anual do FNDF por bioma Bioma TOTAL/BIOMA Amazônia , , ,04 Caatinga , , , , ,93 Cerrado Mata Atlântica , , ,84 TOTAL , , , , ,81
31 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL Projetos apoiados pelo FNDF Ano das Chamadas Públicas BIOMA TOTAL/BIOMA Quantidade de projetos contratados AMAZÔNIA CAATINGA CERRADO MATA ATLÂNTICA TOTAL
32 ARTICULAÇÃO ENTRE FUNDOS R$ 45 milhões de reais Projetos de recuperação de áreas de preservação permanente (APP) de nascentes e matas ciliares das bacias hidrográficas que abastecem 18 regiões metropolitanas Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA/MMA) Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF/SFB), Fundo Nacional de Mudanças do Clima (FNMC/MMA) Agência Nacional das Águas (ANA) Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD/MJ) Fundo Socioambiental da Caixa Econômica Federal
33 RECUPERAÇÃO DE APP EM BACIAS QUE ABASTECEM REGIÕES METROPOLITANAS COM ALTA CRITICIDADE HÍDRICA EDITAL FNMA 01/ MILHÕES DE REAIS FUNDOS PARTICIPANTES: FNMA/MMA FNDF/SFB/MMA ANA/MMA FNMC/MMA FSA/CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Fundo de Direitos Difusos FDD/MJ
34 PROJETOS INTERNACIONAIS
35 PROJETOS INTERNACIONAIS e Editais do MMA para apoio ao CAR/PRA TOTAL CAPTADO: R$ TOTAL CAPTADO: US$ ,63 BIOMA PROJETO VALOR (R$) AMAZÔNIA GESTAO FLORESTAL AMAZÔNIA TRANSIÇÃO PARA CERRADO KFW-CAR CAATINGA EDITAL CAR SEMIARIDO FNDF/SFB E FSA/CAIXA EDITAL APP CAATINGA, CERRADO E FNMA/MMA, FNDF/SFB, MATA ATLÂNTICA FDD/MJ, ANA, FSA/CAIXA FIP-CAR CERRADO CERRADO FEDERAL- DEFRA MATA ATLÂNTICA KFW-MATA ATLÂNTICA
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37 LOCALIZAÇÃO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM DESENVOLVIMENTO FLORESTAL NO BRASIL DIFUSÃO DE TECNOLOGIA PARA O MANEJO E RECUPERAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA, ENTREPOSTO DE SEMENTES, CENTRO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS Projeto KFW/GESTÃO FLORESTAL Projeto KFW/CAR Projeto KFW/CAR Projeto KFW/CAR Arborettum
38 Obrigada pela atenção. Contatos Janaína de Almeida Rocha Gerente Executiva da Diretoria de Fomento e Inclusão janaina.rocha@florestal.gov.br Telefone: (61)
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