Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política Territorial da Pesca e Aquicultura"

Transcrição

1 Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP Brasília/DF Telefone: (61) Fax (61) comunicacao@mpa.gov.br

2 APRESENTAÇÃO O Ministério da Pesca e Aquicultura soma-se ao esforço do governo federal de superação da pobreza e das desigualdades regionais e sociais junto a comunidades aquícolas e pesqueiras com a criação da Política de DesenvolvimentoTerritorial da Pesca e Aquicultura. Um dos objetivos dessa Política é ampliar a participação social na gestão das políticas públicas e do desenvolvimento e aprimorar o diálogo entre governo e sociedade. A gestão social é entendida como processos participativos que permitem a partilha do poder decisório entre o Estado e a sociedade na implantação de políticas públicas. A Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura tem nos colegiados territoriais um grande instrumento de participação política da sociedade civil e dos governos locais nos processos de tomada de decisão. Desta forma, contribui para que os governos sejam cada vez mais transparentes, ao mesmo tempo em que a sociedade decide sobre o seu futuro. Nesse sentido, a Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura, uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura, é mais uma oportunidade da sociedade intervir no processo de desenvolvimento, envolvendo-se de modo contínuo e deliberativo na definição das prioridades econômicas e sociais relacionadas ao desenvolvimento. Reconhecendo a importância da participação social nesse processo, o MPA reuniu nessa cartilha as principais informações referentes a esta importante Política que certamente serão úteis nas discussões e debates, contribuindo, assim, para sua qualificação e consequentemente com a promoção da inclusão social e o desenvolvimento sustentável nos territórios.

3 CONTEXTUALIZAÇÃO A Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura é uma das diretrizes do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura. Ela incorpora a abordagem territorial aos programas e ações do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) e busca entender as necessidades dos pescadores e aquicultores no seu contexto, trazendo o setor para dialogar com os demais atores territoriais e favorecendo processos participativos. Mapa localizador dos 174 Territórios da Pesca e Aquicultura no Brasil e os Territórios da Cidadania Utiliza o mesmo conceito do Programa Territórios da Cidadania, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), apenas ampliando as possibilidades de articulação das ações do MPA ao esforço do Governo Federal no enfrentamento da pobreza e da exclusão social, da degradação ambiental e das desigualdades regionais, sociais e econômicas. A abordagem territorial traz para as ações do MPA duas novidades: a ampliação da participação social e a descentralização dos processos de decisão. A adoção da abordagem territorial implica em fortalecer, nos territórios, a capacidade dos pescadores e aquicultores de se integrar ao esforço dos demais atores sociais e governos locais na gestão social do desenvolvimento. Ao focar no segmento da pesca e aquicultura, o MPA tem como objetivo apoiar e fortalecer, nos territórios, capacidades sociais de auto-gestão, aonde as organizações dos pescadores e aquicultores podem protagonizar iniciativas em prol do desenvolvimento territorial

4 OBJETIVO Superação da pobreza e das desigualdades sociais e regionais junto às comunidades aquícolas e pesqueiras pelo aprimoramento das capacidades de auto-gestão dos interesses coletivos, favorecendo a inserção competitiva do segmento nas cadeias produtivas do setor e a gestão sustentável dos recursos aquícolas e pesqueiros. RESULTADOS ESPERADOS Gestão sustentável e compartilhada dos recursos pesqueiros e aquícolas, sendo adotadas em diferentes escalas; Políticas de apoio à aquicultura e à pesca, implementadas de forma articulada nas três esferas de governo; Arranjos institucionais para a gestão do desenvolvimento da aquicultura e pesca e dos programas e projetos territoriais; Arranjos institucionais para a gestão compartilhada dos recursos pesqueiros e aquícolas, gerenciando conflitos e normatizando o uso comum desses recursos; Planos territoriais de desenvolvimento sustentável da aquicultura e pesca elaborados, apoiados e geridos de forma participativa; Ampliação das capacidades humanas, institucionais e de gestão participativa dos territórios; Empreendimentos e infraestruturas públicas de apoio ao setor instalados no território e geridos dentro dos princípios e processos da auto-gestão; Programas e ações do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura implementados de acordo com as necessidades do setor no país e em cada território; Projetos com viabilidade econômica, social, ambiental e técnica. PREMISSAS Reconhecimento do Programa Territórios da Cidadania, seus recortes, colegiados e planos de desenvolvimento territorial; Os Planos Territoriais integram, sistematicamente, as múltiplas dimensões do desenvolvimento e interesses setoriais, o que, em função da diversidade de realidades e construções históricas das relações econômicas, ambientais, sociais e políticas do segmento da pesca e aquicultura, requerem necessidades de ajustes pontuais; Reconhecimento do fortalecimento organizacional do setor por meio do estabelecimento de instâncias específicas para discussão e decisão sobre ações e projetos voltados para o desenvolvimento. Reconhecimento dos Colegiados dos Territórios da Cidadania como instâncias de planejamento, gestão e controle social das ações implementadas no âmbito das ações intersetoriais e intergovernamentais; Reconhecimento dos princípios da gestão social do desenvolvimento, da gestão compartilhada dos recursos pesqueiros e aquícolas e da economia solidária, concatenados por planos de trabalho e negócios sustentáveis, os quais expressam o modo mais democrático e eficiente de garantir a sustentabilidade da atividade e de trabalho e renda no setor; Definição de Programas Territoriais de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e Pesca para a identificação, elaboração e financiamento de ações e projetos e para a integração das políticas públicas; Articulação da Política Territorial da Pesca e Aquicultura com demais políticas públicas e programas de outros órgãos do Governo Federal e dos estados. ABRANGÊNCIA Foram identificados no Brasil, inicialmente, 174 territórios com presença de pesca e aquicultura. Em 2009 iniciou-se a implantação da Política Territorial da Pesca e Aquicultura em 60 territórios, sendo que, a cada ano, novos territórios serão incorporados

5 DEMANDA SOCIAL DO MPA Nos 174 territórios estão presentes 89,8% dos pescadores e pescadoras cadastrados no Registro Geral de Pescadores (RGP), 80% das áreas de alta incidência da prática de aquicultura continental; 100% das áreas com potencial para atividades de maricultura; 85% dos reservatórios com potencial para a aquicultura. Mapa localizador dos 60 Territórios da Pesca e Aquicultura no Brasil, cuja implementação da Política começou em 2009 INSTRUMENTOS Rede de entidades e assessores técnicos parceiros para desenvolver ações de implantação dos territórios identificados e priorizados; Termos de Cooperação Interministerial para integração de políticas públicas com base nos planos, ações e projetos territoriais; Termos de Cooperação Técnica entre o MPA e governos estaduais para organização das competências e prestação dos serviços essenciais para o desenvolvimento do setor; Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura. GESTÃO No âmbito nacional: Comitê Executivo das Ações Territoriais do MPA em articulação com o Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca (CONAPE) e com o Comitê Gestor do Programa Territórios da Cidadania. No âmbito estadual: Articulação com instâncias estaduais de aquicultura e pesca e os Comitês de Articulação Estaduais do Programa Territórios da Cidadania; No âmbito dos Territórios: Arranjos Organizacionais de gestão social da aquicultura e pesca do território, integrados aos Colegiados Territoriais do Programa Territórios da Cidadania ou em articulação com outras instâncias colegiadas

6 ESTRATÉGIA OPERACIONAL A estratégia operacional de apoio ao desenvolvimento da pesca e aquicultura nos territórios será efetivada a partir da implementação de um conjunto de eventos e assessorias que subsidiarão os atores sociais a avançarem no processo de gestão e planejamento do desenvolvimento do setor, adotando a abordagem territorial. Trata-se de uma ação que visa ampliar a capacidade deste segmento de se inserir nas dinâmicas territoriais, contribuindo para o desenvolvimento sustentável dos territórios e para o fortalecimento da cidadania. Âmbitos de atuação: 1) Ações de articulação nacional e de apoio aos estados; 2) Ações de apoio aos territórios, divididas em: ações de implantação e ações de consolidação; 3) Ações de suporte. 1) Ações de articulação nacional e de apoio aos estados: Fortalecimento dos atores sociais e instâncias colegiadas ligados à política de desenvolvimento sustentável da pesca e aquicultura; Monitoramento, acompanhamento e avaliação da operacionalização do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura; Sensibilização, mobilização e estabelecimento de acordos de cooperação, parcerias e alianças no âmbito federal e estadual. 2) Ações de apoio aos Territórios: O apoio aos territórios é desenvolvido por meio de duas linhas de ação: implantação das ações territoriais e consolidação da aquicultura e pesca locais. Consolidação da Aquicultura e Pesca locais: São ações destinadas a assegurar a condição básica de cidadania, a geração de renda e inclusão social em atividades produtivas, considerando as vocações e potencialidades do território e a conservação do meio ambiente, a partir das discussões produzidas com participação social nos programas de desenvolvimento para o setor. Estão baseadas nos cinco programas (com 27 ações) previstos no Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura: Programa de Desenvolvimento Sustentável da Pesca Programa de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura Programa de Políticas de Apoio à Aquicultura e Pesca Programa de Infraestrutura Aquícola e Pesqueira Programa de Gestão Estratégica da Informação Aquícola e Pesqueira 3) Ações de suporte: Seleção e homologação dos territórios, construção da metodologia referencial, estruturação da rede de entidades parceiras, alinhamento conceitual e metodológico com as equipes internas do MPA e parceiros estratégicos; Aprimoramento da abordagem territorial junto aos programas e ações do plano estratégico; Apoio técnico pedagógico junto às instâncias de gestão e equipes do MPA; Apoio técnico pedagógico junto à rede de entidades parceiras na operacionalização das ações de implantação dos territórios selecionados; Apoio ao Comitê Executivo das ações territoriais no monitoramento, avaliação e planejamento das ações junto aos territórios selecionados. Implantação das Ações Territoriais Ações de estruturação das condições de gestão social da atividade da aquicultura e pesca nos territórios. Tem como focos a gestão social do Plano de Desenvolvimento Sustentável Mais Pesca e Aquicultura, a gestão compartilhada dos recursos pesqueiros e aquícolas do território e a autogestão dos empreendimentos da cadeia produtiva da aquicultura e pesca apoiados com recursos públicos

7 CRITÉRIOS PARA IDENTIFICAÇÃO DOS 174 TERRITÓRIOS a) Recortes territoriais de outras políticas e programas federais e estaduais; b) Áreas prioritárias da agenda social do Governo Federal (Territórios da Cidadania e Povos e Comunidades Tradicionais); c) Registro Geral da Pesca (RGP); d) Infraestruturas de apoio à cadeia produtiva instaladas com recursos do MPA; e) Territórios com previsão de implantação de Terminal Pesqueiro Público (TPP); f) Territórios com previsão de implantação de Parque Aquícola (continental ou marinho); g) Territórios com previsão de implantação de Centro Integrado da Pesca Artesanal (CIPAR). Mapa localizador dos 174 Territórios da Pesca e Aquicultura no Brasil. Saiba mais sobre a Política de Desenvolvimento Territorial da Pesca e Aquicultura Procure a Superintendência do MPA no seu Estado AC: (68) /1325 AL: (82) /7025/7004 AM: (92) /3826/3827 Superintendências do MPA PB: (83) /6322 PE: (81) PI: (86) /4551 AP: (96) / BA: (71) /6614/6214 CE: (85) /9209/9222/9223 DF: (61) ES: (27) /2817 GO: (62) MA: (98) MG: (31) / MS: (67) / MT: (65) /6595 PR: (41) /1646 RJ: (21) /1904 RN: (84) /7484 RO: (69) /5616 RR: (95) RS: (51) /9614 SC: (48) SE: (79) SP: (11) /1383/1380 TO: (63) PA: (91)

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES Escala municipal considerada restrita e a estadual muito ampla Rural não é o mesmo que agrícola Descentralização

Leia mais

Curso de Formação dos Facilitadores de Educação Permanente em Saúde

Curso de Formação dos Facilitadores de Educação Permanente em Saúde Curso de Formação dos Facilitadores de Educação Permanente em Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Brasília-DF, 16 de Agosto de 2004

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018

EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 EXPERIÊNCIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR NAS REDES ESTADUAIS 08/05/2018 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Panorama geral 3. Análises preliminares 4. Panorama por temas OBJETIVO DA PESQUISA Identificar, mapear

Leia mais

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação

Leia mais

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa e Acidentes por Unidade Federativa - 2016 Data: 23/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos, Caminhões, Ônibus Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Estados com maior número de mortes e acidentes - 2016 Este

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA

Leia mais

PAIR Copa e Grandes Obras

PAIR Copa e Grandes Obras PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados

Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do PNEM. Programas Integrados MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIRETORIA DE FORMULAÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCACIONAIS Cenário atual e perspectiva para a formação continuada de professores do Ensino Médio no âmbito do

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso

Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso Curso Nacional Qualificação de Auditorias e Ouvidorias do SUS: Detalhamento da Estrutura de Governança e Orientações de Funcionamento do Curso O Curso Nacional de Qualificação de Auditorias e Ouvidorias

Leia mais

Lei Nº , de 26 de junho de 2009

Lei Nº , de 26 de junho de 2009 Lei Nº 11.958, de 26 de junho de 2009 Altera as Leis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989, e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispõe sobre a transformação da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00

Leia mais

Guia EduTec. Uma ferramenta de gestão para os Estados brasileiros

Guia EduTec. Uma ferramenta de gestão para os Estados brasileiros Guia EduTec Uma ferramenta de gestão para os Estados brasileiros Roteiro da apresentação ` 1. Premissa: 4 dimensões para a adoção de tecnologia 2. O que é o Guia EduTec Objetivos Estrutura do Guia Como

Leia mais

Secretaria de Gestão. Setembro de 2016

Secretaria de Gestão. Setembro de 2016 Secretaria de Gestão Setembro de 2016 Secretaria de Gestão ALTERAÇÃO DO DECRETO Nº 6.170/2007 PRICIPAIS ALTERAÇÕES - Correção dos seguintes conceitos: i) convênio, ii) contrato de repasse, iii) concedente,

Leia mais

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS NOTA TÉCNICA 01 2012 INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar uma análise da Portaria/GM 2.979 de 15/12/11 que dispõe sobre a transferência

Leia mais

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS

Pendências de Envio do Relatório de Gestão Municipal-2013 aos CMS INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH)

Secretaria Nacional de Promoção e Defesa de Direitos Humanos (SNPDDH) (SNPDDH) PAULO ROBERTO MARTINS MALDOS Secretário paulo.maldos@sdh.gov.br Brasília, 09 de março de 2015 Principais responsabilidades da SNPDDH políticas de promoção e defesa dos direitos dos idosos e da

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral - SGM Cooperação Internacional no Setor Mineral Temas prioritários CARLOS NOGUEIRA DA COSTA JUNIOR Secretário Sumário

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF UF Tecnologia Velocidade Quantidade de Acessos AC ATM 12 Mbps a 34Mbps 3 AC ATM 34 Mbps

Leia mais

III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC

III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC III Seminário Nacional Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC Avanços: Balanço de avanços e desafios grupo de professores em atividades

Leia mais

O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009

O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 O BNDES no Apoio a APLs de Baixa Renda 28/10/2009 BNDES - Estados: Objetivos do Apoio Complementar o apoio financeiro dos estados a empreendimentos solidários de baixa renda Contribuir para a redução de

Leia mais

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP NOTA TÉCNICA 03/2015 Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP Brasília, 02 de março de 2015 1 INTRODUÇÃO O Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde é um acordo de colaboração firmado

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes

Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Fundamentos do Programa Violência contra crianças e adolescentes como violação de direitos humanos Direitos humanos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento

Leia mais

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje

SESI EM NÚMEROS Um retrato do hoje SESI EM NÚMEROS 218 Um retrato do hoje 53.597 44.679 4.418 3.728 27.78 25.88 23.353 17.74 1.355 5.27 5.251 66 145.45 131.985 24.93 359.63 338.59 312.75 72.39 SESI EM NÚMEROS 218 - EDUCAÇÃO MATRÍCULAS BRASIL

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Leia mais

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos

Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos Nova Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (e outras ocorrências envolvendo a atividade bancária) (2017-2018) Elaboração: Contraf-CUT e CONTRASP Fonte: Notícias da imprensa, SSP dos Estados e Sindicatos

Leia mais

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL 1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN

Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN CONHEÇA O ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP Fortalecimento da gestão

Leia mais

Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil

Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil Evolução da abordagem em clusters A experiência do Estado de Minas Gerais - Brasil Objetivo Apresentar a evolução do posicionamento do Sebrae-MG na abordagem dos clusters/apls com foco na competitividade

Leia mais

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%

DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00% DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes

Leia mais

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010

Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Diagnóstico do Programa Segundo Tempo 2006 / 2010 Potencialidades Fortalecimento da Ação (ampliação do orçamento - programa prioritário da pasta e programa estratégico do governo); Coerência com a política

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Básica Situação educacional dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos - Brasil-2011 Situação/escolaridade 1) Analfabetos População (mil) 166,8 2) Freqüentam a

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento

APLs como Estratégia de Desenvolvimento APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

- Programa Água para a Vida -

- Programa Água para a Vida - - Programa Água para a Vida - Reflexão sobre a implementação do sistema de gestão de recursos hídricos Samuel Barrêto Coord. Programa Água para a Vida Superintendência de Conservação WWF Brasil Curso GESTÃO

Leia mais

DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA MAPEAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES ABC DA SOCIEDADE CIVIL NA FORMAÇÃO DOCENTE DA EDUCAÇÃO BÁSICA OBJETIVO Visualizar o conjunto e a diversidade de iniciativas das organizações da sociedade civil (OSCs) na formação

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL XIV ENCONTRO NACIONAL DA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO SUS Brasília,

Leia mais

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

Programa Saúde na Escola

Programa Saúde na Escola Encontro com Referencias Estaduais de Alimentação e Nutrição Programa Saúde na Escola Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição / Departamento de Atenção Básica/ Secretaria de Atenção à Saúde Ministério

Leia mais

Tabela 1 Quantidade de Entidades Privadas/CNPJ com inscrições deferidas Quantidade de entidades/cnpj. Quantidade inscrições por CNPJ

Tabela 1 Quantidade de Entidades Privadas/CNPJ com inscrições deferidas Quantidade de entidades/cnpj. Quantidade inscrições por CNPJ P á g i n a 1 Análise descritiva do banco de dados do Formulário Eletrônico das Entidades Privadas de Assistência Social e serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Este relatório se

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

Conselhos de Cultura no Brasil: Avaliação, Modelos e Perspectivas Uma experiência em apreciação

Conselhos de Cultura no Brasil: Avaliação, Modelos e Perspectivas Uma experiência em apreciação Conselhos de Cultura no Brasil: Avaliação, Modelos e Perspectivas Uma experiência em apreciação Salvador Agosto de 2010 Panorama dos Conselhos Estaduais de Cultura agosto/2010 Situação atual dos CEC s

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação

Leia mais

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos SEMINÁRIO Rotas tecnológicas para a gestão e tratamento de resíduos sólidos e a reciclagem diante da PNRS Perspectivas da Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos a partir da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Leia mais

DEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR

DEMANDA DE CANDIDATOS POR CARGO / UF NÍVEL SUPERIOR EM CARGOS DE E DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO Administrador AC 1 14 14.00 Administrador AL 1 53 53.00 Administrador AP 1 18 18.00 Administrador BA 1 75 75.00 Administrador DF 17 990 58.24 Administrador MT 1 55

Leia mais

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS

Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde. Guia de Orientações para SMS Monitoramento 2017 do Programa Academia da Saúde Guia de Orientações para SMS Brasília, março de 2017 Objetivo do Monitoramento O Monitoramento do Programa Academia da Saúde tem o objetivo de levantar

Leia mais

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR)

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA CODT 03 (AM) Uma Vaga TERMO DE REFERÊNCIA (TR) Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria

Leia mais

63ª Reunião do Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana

63ª Reunião do Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana 63ª Reunião do Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana Apresentação da Metodologia Elaborada pela Prefeitura Municipal de São Paulo sobre acidentes de trânsito, Década

Leia mais

PRÓ-Saúde e PET-Saúde. Políticas de Formação e Qualificação do SUS

PRÓ-Saúde e PET-Saúde. Políticas de Formação e Qualificação do SUS Seminário Nacional PRÓ- e PET- Políticas de Formação e Qualificação do SUS Ao sistema único de saúde compete... ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde (Artigo 200 da Constituição Brasileira)

Leia mais

Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes

Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes Programa de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes V Brasil nos Trilhos Oficina de Trabalho do Comitê de Gente Brasília, 4 de Setembro 2012 Desafios Sistema Indústria Construir um novo pacto empresarial

Leia mais

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO PROGRAMA DE FISCALIZAÇÃO EM ENTES FEDERATIVOS 2º CICLO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO UF / Ação de Governo Valor a ser Fiscalizado AC R$ 99.891.435,79 Apoio à Alimentação Escolar na Educação Básica (PNAE) R$

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Grandes números (2003 a 2014)

Grandes números (2003 a 2014) Grandes números (2003 a 2014) 4,4 mi t de alimentos adquiridas R$ 5,8 bi Para aquisição de alimentos Hábitos alimentares saudáveis 3 mil itens alimentícios adquiridos Mais de 380 mil agricultores fornecedores

Leia mais

Relatório Integrado 2017

Relatório Integrado 2017 Relatório Integrado 2017 Objetivo O Relatório Integrado apresenta aos seus públicos de interesse como a TBG gera valor ao longo do tempo. Este Relatório é complementar ao Relatório da Administração e as

Leia mais

PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica

PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PMAQ Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica Fases do PMAQ - 3º Ciclo FASE 1 FASE 2 FASE 3 Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde Diretrizes

Leia mais

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro

Saber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta

Leia mais

Metas Educacionais As 5 Metas do Todos Pela Educação. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009

Metas Educacionais As 5 Metas do Todos Pela Educação. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009 s Educacionais As 5 s do Todos Pela Educação Rio de Janeiro, 27 de abril de 2009 Construção das metas Pesquisa do meio copo cheio : consensos para avançar Documento de mobilização inicial Entrevistas e

Leia mais

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16

Ensino Médio Inovador. Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador Webconferência 31/10/16 Ensino Médio Inovador O Programa Ensino Médio Inovador tem por objetivo apoiar e fortalecer os Sistemas de Ensino Estaduais e Distrital no desenvolvimento

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018

PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC. Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 PROGRAMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA BNCC Comitê de Implementação da BNCC Outubro de 2018 NOSSO OBJETIVO Compartilhar a situação atual e as perspectivas das iniciativas do MEC que apoiam a implementação

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL Reunião do Comitê das Bacias do Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

CÂMARA NACIONAL DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO - CNCL-

CÂMARA NACIONAL DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO - CNCL- CÂMARA NACIONAL DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO - CNCL- OBJETIVO Fazer que o pagamento das operações de Intercâmbio seja feito num ambiente de transparência, segurança e simplicidade, para fortalecer o relacionamento

Leia mais

Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue

Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue SITUAÇÃO NACIONAL SITUAÇÃO NACIONAL (2008 2009) Redução de 50% do número de casos (1º de janeiro a 13 de junho). Essa redução ocorreu

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

Racionamento de água. Abril/2017

Racionamento de água. Abril/2017 Racionamento de água Abril/2017 Objetivo da Pesquisa Metodologia Tópicos da Pesquisa Informações técnicas Levantar informações sobre temas importantes no contexto atual dos Pequenos Negócios. TEMA ANALISADO

Leia mais

Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO

Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO Gerência de Comunicação e Segurança de Informações UN-BC / UN-RIO Responsabilidade Ambiental Programa Petrobras Mosaico (Gestão 2008 2017) 1 Projeto Mosaico Piloto (2004-2007) Abrangência: São Francisco

Leia mais

Agenda DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA EM PROCESSOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS EM GESTÃO DE PROCESSOS

Agenda DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA EM PROCESSOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS EM GESTÃO DE PROCESSOS Agenda 1 2 3 4 DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA EM PROCESSOS CONCEITOS E FUNDAMENTOS EM GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROCESSOS NO GOVERNO DE MINAS GERAIS: METODOLOGIA E RESULTADOS Capacitação Inventário

Leia mais

Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015

Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição. Brasília, junho de 2015 Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Brasília, junho de 2015 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Mapa da cobertura de suplementação de vitamina A para crianças de 6 a 11 meses, em

Leia mais

Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades

Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades Equipe de Monitoramento e Avaliação Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Setembro de 2016 Marcadores de

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais

Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais Julho - 2009 1 Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Adelmir Santana Diretoria Executiva do Sebrae Diretor

Leia mais

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico

Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Controle Social no Plano Municipal de SaneamentoBásico Seminário Política e Planejamento do Saneamento Básico na Bahia - 2015 Maria Consuelo Bomfim Brandão Funasa/Suest-BA Saneamento básico -controle social

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental

Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Balanço e tendências da legislação e governança ambiental Congresso Ambiental Viex 2018 19/06/2018 Rogério Menezes Oceanógrafo, MSc. Secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de

Leia mais

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira Missão do IBRE Produzir e disseminar estatísticas e pesquisas econômicas de alta qualidade, que sejam relevantes para fomentar reflexões sobre a economia brasileira e as políticas públicas, estimulando

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 05 3. Consolidado por Região... 06 4. Consolidado por Estado... 09 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011 Índice 1. Consolidado Brasil... 03 2. Acumulado Brasil... 06 3. Consolidado por Região... 08 4. Consolidado por Estado... 14 5. Consolidado Brasil Comparativo

Leia mais