APLs como Estratégia de Desenvolvimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLs como Estratégia de Desenvolvimento"

Transcrição

1 APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral de Arranjos Produtivos Locais Belém-PA, 3 de abril de 2012.

2 Política Nacional de APLs Brasil Premissas Reconhecimento de que políticas de fomento a pequenos e médios empreendimentos são mais efetivas quando direcionadas a grupos de empresas. Local passa a ser visto como um eixo orientador de promoção econômica e social indução do desenvolvimento local. Necessidade de descentralização da produção, geração de emprego e renda e estímulo às exportações. Adoção ações integradas políticas públicas Adoção dede ações integradas dede políticas públicas focadas para Arranjos ProdutivosLocais. Locais. focadas para Arranjos Produtivos

3 Política Nacional de APLs Brasil Objetivo Estimular processos locais de desenvolvimento, através da promoção da competitividade e da sustentabilidade dos empreendimentos no território do APL. Busca-se assim: O Desenvolvimento Econômico A redução das desigualdades sociais e regionais A inovação tecnológica O crescimento do nível de emprego e renda A redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas O aumento da produtividade e competitividade Fonte: Caderno de Orientação aos NEs

4 Política Nacional de APLs Brasil O Governo Federal organizou o tema Arranjos Produtivos Locais (APL) por meio das seguintes medidas: Incorporação do tema no âmbito dos Planos Plurianuais (PPA ; PPA ; PPA ). Instituição do Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP APL). 957 Arranjos Produtivos Locais no Brasil (2005) 267 APLs Priorizados pelo GTP APL: Nº de Empreendimentos: Nº de Empregos:

5 Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP APL Criação: Portaria Interministerial nº 200, de 02/08/2004, reeditada em 24/10/2005, 31/10/2006, 28/04/2008, 16/06/2010, 29/06/2011. Justificativa: Necessidade de articulação das ações governamentais para que seja dado apoio integrado a APLs. Composição: 33 instituições governamentais e nãogovernamentais. Secretaria Executiva: Lotada na estrutura organizacional do MDIC, na Secretaria do Desenvolvimento da Produção/SDP.

6 GTP APL

7 Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais GTP APL Atribuições do GTP APL Identificar os APLs existentes no país. Elaborar e propor diretrizes gerais para a atuação coordenada do governo no apoio aos APLs em todo o território nacional. Elaborar Termo de Referência com os aspectos conceituais e metodológicos relevantes ao tema. Definir critérios de ação conjunta governamental para o apoio e fortalecimento de APLs. Propor Modelo de Gestão Multissetorial para as ações do Governo Federal no apoio aos APLs. Construir Sistema de Informações para o gerenciamento das ações de apoio aos APLs.

8 Estratégia de Atuação Integrada: Instalação dos Núcleos Estaduais Compostos por entidades dos diversos segmentos da sociedade capazes de planejar e executar os Planos de Desenvolvimento - PDs, da seguinte forma: Pelo menos um representante do Governo Estadual. Pelo menos um representante do Sistema S. Pelo menos um representante de uma instituição financeira. Pelo menos um representante do setor empresarial. Pelo menos um representante do Sistema C&T. Pelo menos um representante dos trabalhadores. Período Núcleos Estaduais Instalados Ampliação do debate sobre o tema Mobilização dos atores institucionais e locais Emergência de abordagens inovadoras e exitosas

9 Núcleos Estaduais de Apoio a Arranjos Produtivos Locais Responsabilidades do Núcleo Estadual: Promover a Reunião de Sensibilização nos APLs selecionados no seu Estado para provocar a elaboração dos Planos de Desenvolvimento. Acompanhar a elaboração dos PDs. Receber e apreciar os PDs dos APLs selecionados. Promover as Rodadas de Apreciação dos PDs a nível estadual. Articular soluções estaduais para as demandas dos APLs selecionados. Apresentar ao GTP APL as demandas que podem ser resolvidas no âmbito federal. Acompanhar, monitorar e avaliar a implementação das ações do PD. Reportar resultados ao GTP APL.

10 Parceria Governo Federal-Estados: GTP APL-Núcleos Estaduais Agenda com os estados: Priorização do tema nos estados. Fortalecimento institucional dos Núcleos Estaduais. Institucionalização das Políticas Estaduais de APLs. Convergência com a Política Industrial do Estado. Programa nos PPAs estaduais. Parcerias Instituições Nacionais e Estaduais na implementação de projetos. Como queremos atuar com os Estados: Parceria com Autonomia

11 Estratégia de Atuação Integrada: Plano de Desenvolvimento PD A função do PD é expressar, em um único documento, o esforço de reflexão e de articulação local que contemple informações a respeito: Dos desafios dos APLs e suas oportunidades de negócio. Das ações que estão sendo implementadas ou que precisam ser desenvolvidas com vistas a transformar essas oportunidades em investimentos. Dos investimentos que precisam ser fortalecidos para que busquem resultados orientados para o desenvolvimento sustentável das localidades.

12 Arranjos Produtivos Locais: Avanços Mobilização dos atores nos diferentes níveis: federal, estadual e local. Colaboração entre os entes federados: descentralização do planejamento e da ação. Promoção do protagonismo dos empresários e instituições presentes nos APLs: eu sou um APL. Reconhecimento da importância da participação e da organização dos atores locais: ênfase em projetos coletivos. Integração institucional: GTP APL e NEs. Criação e customização de instrumentos e ações. Próximos Passos: Consolidação da Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais: 2ª Geração de Políticas Públicas para APLs 12

13 Proposta de Trabalho do GTP APL para 2012 Taxonomia e Indicadores. Comitês Temáticos: Observatório Brasileiro de APL. 2ª Geração de Políticas para APLs. APLs de Base Mineral. Plano Nacional de Capacitação. Convergência PBM com a Política de APLs. 13

14 Taxonomia e Indicadores de APLs Resultados: Notas Técnicas Metodológicas referentes a: Elementos para o Desenvolvimento de uma Tipologia para APLs. Indicadores para APLs. Implementação e Avaliação de Políticas para Arranjos Produtivos Locais: Proposta de Modelo Analítico e Classificatório. Debates e apresentação dos resultados: Seminário de apresentação ao GTP APL Outubro de Apresentação aos Núcleos Estaduais de Apoio a APLs Outubro de Consulta de considerações acerca dos resultados preliminares Fevereiro Seminário de apresentação dos resultados finais do estudo Abril de

15 CT 2ª Geração de Políticas para APLs Critérios norteadores para determinação do escopo da política Estabelecidos pela estratégia de política social e produtiva do governo federal Macro eixos estratégicos: Programa Brasil Maior (PBM) Programa Brasil Sem Miséria (PBSM) Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) Principais focos: inovação, inclusão produtiva e desenvolvimento. Diretrizes gerais do PBM, PBSM e da PNDR oferecem parâmetros para a determinação do escopo de atuação da política para APLs. 15

16 CT 2ª Geração de Políticas para APLs Prioridades da Política para APLs Plano Brasil Maior, Plano Brasil Sem Miséria e PNDR: Aumentar o adensamento produtivo; Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável; Acesso a serviços públicos; Inclusão produtiva; Ocupação mais harmoniosa do território mitigando desigualdades intra e inter regional. Fonte: RedeSist. 16

17 CT 2ª Geração de Políticas para APLs Parâmetros: Plano Brasil Maior (PBM); Plano Brasil Sem Miséria (PBSM); Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). Próximos passos: Prosseguir com os debates iniciados na 5ª CBAPL; Debater a mudança na lógica de atuação do GTP APL e NEs; Focar em políticas PARA o APL. Proposta de Trabalho 2012: Reuniões a cada 15 dias a partir de 17 de abril; Elaboração de um documento que subsidie a construção da Política Nacional para APLs e a formatação e adequação de novos modelos de apoio e de instrumentos. 17

18 CT 2ª Geração de Políticas para APLs (cont.): Desafios: Elevação da política de APLs para outro patamar alinhada com os grandes planos de governo desenvolvimento de longo prazo; Articulação de recursos em um plano nacional convergente com a política a ser lançada política deve estar apoiada em programas, projetos e recursos; Modelo de governança da política institucionalidade e papel dos atores. Lançamento da 2ª geração de Política para APLs: 2º semestre de 2012 (julho-agosto) 18

19 CT APLs de Base Mineral Proposta de Trabalho 2012: Atualizar a base de dados dos APLs cadastrados na RedeAPLmineral; Ampliar interlocução com instituições; Apoiar a estruturação de novos APLs; Indicar, convidar e organizar os Grupos de Trabalho Setoriais, por segmento produtivo, para atuarem segundo as temáticas transversais priorizadas na Rede APL Mineral; Realizar visitas técnicas aos APLs; Promover oficinas de trabalho e cursos de capacitação; Planejar e articular as atividades da RedeAPLmineral em sintonia com as ações do CT; Estimular a agregação de valor na cadeia produtiva mineral; Promover a mineração formal. 19

20 CT Plano Nacional de Capacitação Proposta de Trabalho 2012: Discussão e detalhamento da estrutura do PNC, conforme segue: Definições dos objetivos, diretrizes e estratégias; Definição dos públicos-alvo; Definição dos módulos e conteúdos; Definição do tipo de material didático e da propriedade intelectual; Definição dos instrumentos de monitoramento e avaliação do PNC. Desafio: construir desenho abrangente em termos de atores e espaços. 20

21 Convergência do PBM com a Política de APLs Objetivo: elaborar uma agenda de ação do GTP APL convergente com o PBM, envolvendo estados, macrorregiões e Comitês de Competitividade Setorial. Proposta de Trabalho 2012: Trabalhar inicialmente com 6 (seis) Comitês de Competitividade Setoriais a serem definidos a partir dos seguintes Sistemas Produtivos: Sistemas metalomecânicos e eletroeletrônicos: Eletroeletrônica, Metalomecânico, Construção naval, Aeroespacial, Automotivo e autopeças. Sistemas intensivos em trabalho: Têxtil e confecções, Madeira e móveis, Couro e calçados, APL de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Construção civil. 21

22 Obrigada!! Fabiany Made e Vellasco Secretaria do Desenvolvimento da Produção Fabiany.vellasco@mdic.gov.br Belém-PA, 3 de abril de 2012.

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos

APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação

Leia mais

Política Brasileira para APLs

Política Brasileira para APLs Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014

Leia mais

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal

Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Estruturação do Núcleo Estadual de APL s no Distrito Federal Fernando Neves Gerente da Unidade de Gestão Estratégica Novembro/2007 Pelo Termo de Referência elaborado pelo Grupo de Trabalho Permanente para

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL ARRANJO PRODUTIVO LOCAL - APL PROCEDIMENTOS PARA SUA CONSTITUIÇÃO Cuiabá, 26 de janeiro de 2012. Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria ASES/SADE/ Pressupostos da Atuação em APL Desenvolvimento não

Leia mais

MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs

MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral MDIC E A POLÍTICA DE APOIO A APLs Grupo de

Leia mais

Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral

Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral Sustentabilidade e transferência de tecnologia do portal da RedeAPLmineral JUSTIFICATIVA A Rede Brasileira de Informação de Arranjos

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005

Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual. Brasília, 16 de novembro de 2005 Monitoramento e Avaliação do Plano Plurianual Brasília, 16 de novembro de 2005 1 Monitoramento e Avaliação do PPA Objetivos Proporcionar maior transparência às ações de governo; Auxiliar a tomada de decisão;

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005

O compromisso do Sebrae com a. Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 O compromisso do Sebrae com a competitividade das MPEs Rio de Janeiro, 20 de julho de 2005 2 A MICRO E PEQUENA EMPRESA NO BRASIL Alta informalidade: 10,3 milhões de micro negócios informais (2005) 4,9

Leia mais

2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018

2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 2º Seminário Internacional Ganaderia Familiar y Desarrollo Rural UNIPAMPA Dom Pedrito/RS 21 e 22 de março de 2018 Rotas de Integração Nacional Contextualização Para cumprir os objetivos da Política Nacional

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas

Plano Metropolitano de Habitação. Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Plano Metropolitano de Habitação de Interesse Social da Região Metropolitana de Campinas Apresentado pelo representante do Ministério das Cidades Histórico Aprovado pelo Conselho de Desenvolvimento

Leia mais

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros

Click to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS

ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS ESTRATÉGIAS E DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DOS ODS Seminário FIESP: Agenda 2030 e o Setor Produtivo Gustavo Fontenele Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC São Paulo, 22 de Novembro

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS

SEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS SEMINÁRIO INTERNACIONAL O DESAFIO DA GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS EM PAÍSES FEDERATIVOS A POLÍTICA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E AS REGIÕES METROPOLITANAS Antonio Carlos F. Galvão (SDR-MI)

Leia mais

Cadeia de Petróleo e Gás:

Cadeia de Petróleo e Gás: Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria

Leia mais

ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs

ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL. Encontro com Núcleos Estaduais de APLs ROTAS DE INTEGRAÇÃO NACIONAL Encontro com Núcleos Estaduais de APLs Brasília, 03/12/2013 PNDR Objetivo 1. Convergência O objetivo maior da PNDR II é o de reduzir as diferenças no nível de desenvolvimento

Leia mais

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ARRANJO PRODUTIVO LOCAL AEROESPACIAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS REGIMENTO INTERNO TÍTULO I Da Definição CAPÍTULO I: Da definição, do Nome. Artigo 1º - Para fins deste Regimento, define-se que: Arranjo Produtivo

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA ARRANJO PRODUTIVO LOCAL: O CASO DO APL DE TÊXTEIS E CONFEÇÕES DE CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE/MT Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil POLÍTICAS PÚBLICAS

Leia mais

Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades

Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Marcelo Giavoni Brasília, 04 de julho de 2012 Referências

Leia mais

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável

Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.

Leia mais

Gestão das informações de Transferência de Tecnologia

Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Coordenação de Informação e Prospecção CIP REUNIÃO TÉCNICA Sistema de Gestão de Soluções Tecnológicas

Leia mais

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos

Leia mais

Elaboração do Plano Plurianual

Elaboração do Plano Plurianual Elaboração do Plano Plurianual 2016-2019 Fórum Dialoga Brasil Interconselhos Brasília-DF, 14 a 16 de abril de 2015 1 O que é o PPA É o instrumento constitucional de planejamento governamental que espelha

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA. 20 de junho de 2007 IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR 1ª REUNIÃO COM OS GRUPOS DE COMPETÊNCIA 20 de junho de 2007 Pauta Síntese do processo de Planejamento Estratégico Plano Diretor 2007 2011 Fase II: Implementação do Plano

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs Sistema de Desenvolvimento Sistema de Desenvolvimento Programas Setoriais Fundopem Integrar Pacto pela educação Infraestrutura

Leia mais

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao

Leia mais

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes

Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Referencial para Elaboração de Projetos Estruturantes Rogério Allegretti rogerio.allegretti@terra.com.br Brasília, abril de 2005 Sumário Considerações Preliminares Tema Principal Mapeamento Conceitual

Leia mais

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR

DADOS MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DO DESENV,IND. E COMERCIO EXTERIOR DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Coordenar Pesquisa de Campo nos APLs Brasileiros - Mapa da Produção no País. : : CNPJ: 07200966000111 UF: DF MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Enviada para Análise

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -

Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA CRIATIVA

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA CRIATIVA PROGRAMA DE FINANCIAMENTO À ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. Requisitos... 5 4.2. Premissas... 5 4.3.

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

Brasília, 07 de junho Parceria:

Brasília, 07 de junho Parceria: Brasília, 07 de junho 2017 Apoio: Parceria: Realização: Competitividade Competividade das empresas brasileiras: uma questão amplamente debatida; Custo Brasil: presente em todas as discussões; Diversas

Leia mais

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.

A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação

Leia mais

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris

Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?

Leia mais

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Inova Mineral Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Articulação e participação MME, ABDI, MCTI, CETEM, MDIC, empresas e ICT s Crédito e renda

Leia mais

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:

Leia mais

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013 ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Política Nacional de Resíduos Sólidos MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS BASE LEGAL - AÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS AÇOES DE GESTÃO DE RESÍDUOS - BASE LEGAL Lei nº 11.107/2005 Consórcios Públicos Decreto nº 6017/2007

Leia mais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS

Leia mais

AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA

AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA AGENDA COMUM DE GESTÃO PÚBLICA Assinada na I Primeira Jornada Internacional de Gestão Pública Brasília, março de 2013 União: MPOG e SRI/PR Estados: CONSAD e CONSEPLAN Estruturada em 10 Eixos prioritários

Leia mais

Edson Farias Mello. Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração. Ministério das Minas e Energia

Edson Farias Mello. Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração. Ministério das Minas e Energia Edson Farias Mello Departamento de Desenvolvimento sustentável na Mineração Ministério das Minas e Energia I. Histórico II. Objetivo estratégico III. Pressupostos IV. Diretrizes gerais V. Instrumentos

Leia mais

Financiamento da pesquisa: qual estratégia?

Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Wrana Panizzi Seminário Nacional de C&T do ANDES SN 17 e 18 de novembro de 2011 Universidade de Brasília Sumário Bases conceituais da política de CT&I Novas

Leia mais

XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014

XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial. 1º de maio de 2014 XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial 1º de maio de 2014 Humberto Luiz Ribeiro Secretário de Comércio e Serviços (SCS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Apresentação

Leia mais

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil 1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional

Leia mais

O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM

O Complexo Industrial da Saúde na Inovação. Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,

Leia mais

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros

Leia mais

do Trabalhador e da Trabalhadora

do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA GESTÃO DA CADEIA LOGÍSTICA Coordenadoria de Economia Mineral Diretoria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Premissas do Desenvolvimento Sustentável Economicamente

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil

Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil Carlos Azen Gerente da Indústria de TIC no BNDES 12/04/2018 Conteúdo O estudo Internet das Coisas: um plano para o Brasil Iniciativas do BNDES para IoT

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03 MANUAL DE ASSUNTOS GERAIS PO 900/03 ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 92, de 23/11/2017. Deliberação CONSAD nº 32, de 27/11/2017. VIGÊNCIA: 27/11/2017 POLÍTICA DE

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006

A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Ciência, Tecnologia e Inovação A Nova Agenda Carlos Américo Pacheco São Paulo, 08 de novembro de 2006 Inovação e Desenvolvimento Tecnológico desempenho inovador insuficiente seleto grupo de empresas competitivas

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)

Leia mais

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança Regional VIII CONGRESSO COSEMS/PI Governança e Regionalização no SUS Luis Correia 05 e 06/09/2018 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO, Onde Estamos e Para Onde Vamos: PPI/PGAS, Plano Regional de Redes, Espaços de Governança

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS A ç õ e s d o M M A e G o v e r n o F e d e r a l Lei Nº 12.305/2010 - Decreto Nº 7.404/2010 Zilda Maria Faria Veloso Diretora de Ambiente

Leia mais

ESTIMULAR A INFRAESTRUTURA EM TRANSPORTE, LOGÍSTICA E MOBILIDADE ENTRE AS REGIÕES DA PNDR.

ESTIMULAR A INFRAESTRUTURA EM TRANSPORTE, LOGÍSTICA E MOBILIDADE ENTRE AS REGIÕES DA PNDR. Ítem 1 2 3 4 5 Diretrizes ESTIMULAR O GOVERNO ESTADUAL E MUNICIPAL A REALIZAR PARCERIAS NA IMPLEMENTAÇÃO DE PLANOS DE DESENVOLVIMENTO MICRORREGIONAIS, PAUTADOS NAS POTENCIALIDADES DE TODOS OS MUNICÍPIOS,

Leia mais

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território

O que é um APL? Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Atividade produtiva predominante. Mesmo território O que é um APL? O que é um APL? Um Arranjo Produtivo Local se caracteriza por: Conjunto significativo de empresas com vínculo entre si: Associação Empresarial Entidade ou Governo Instituição de Ensino

Leia mais

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria

Leia mais

Projetos para os municípios Motivação

Projetos para os municípios Motivação PROJETOS Projetos para os municípios Motivação A FNP é referência na interlocução com os municípios, envolvendo diretamente os prefeitos e prefeitas na coordenação política dos projetos. Por isso, é constantemente

Leia mais

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA

CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA CRIAÇÃO DE ROTEIROS E FORTALECIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS RURAIS CASO DE SUCESSO NA IBIAPABA ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES ESTRATÉGIAS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDTIS, em

Leia mais

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios

COMUNICADO. 1. Ambiente de Negócios 1.2 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.3 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios COMUNICADO O SEBRAE NACIONAL Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, por meio da Universidade Corporativa SEBRAE, comunica que, na prova, serão avaliados conhecimentos conforme as áreas descritas

Leia mais

Edição Número 96 de 20/05/2004

Edição Número 96 de 20/05/2004 Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Eixo 4: Gestão Regional Integrada

Eixo 4: Gestão Regional Integrada Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 AGENDA REGIONAL E AGENDAS MUNICIPAIS Estrutura: 1. Princípios 2. Eixos (a partir de questões integradoras) 3. Diretrizes ( o que fazer) 4. Ações ( como fazer e quem

Leia mais

Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal

Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil. Apresentação: Juarez Leal Programa de Internacionalização de Empresas Apex-Brasil Apresentação: Juarez Leal A APEX-BRASIL A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos é um Serviço Social Autônomo vinculado ao

Leia mais

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

III Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007

III Workshop Latinoamericano de TIC. Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 III Workshop Latinoamericano de TIC Brasilia, 23 e 24 de outubro de 2007 O que estamos conversando sobre APLs de TIC? Marcos Suasssuna tuloca@portodigital.org Arranjos Produtivos Locais: Referência SEBRAE

Leia mais

Seminário de divulgação. 1ª Edição

Seminário de divulgação. 1ª Edição Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos

Leia mais

BAIXA DEMANDA DE P&D PELO SETOR PRIVADO NACIONAL. ESTÁ SE CONSTRUINDO UM MARCO LEGAL PRECISA SER APRIMORADO. A LEI DO BEM É POUCO CONHECIDA, 630

BAIXA DEMANDA DE P&D PELO SETOR PRIVADO NACIONAL. ESTÁ SE CONSTRUINDO UM MARCO LEGAL PRECISA SER APRIMORADO. A LEI DO BEM É POUCO CONHECIDA, 630 Proposta para discussão da Empresa Brasileira de Pesquisa Industrial EMBRAPI Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia Considerações iniciais BAIXA DEMAN DE P&D PELO SETOR PRIVADO NACIONAL.

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL POLO NAVAL E OFFSHORE DE RIO GRANDE E ENTORNO. Rio Grande, 29 de outubro de 2013

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL POLO NAVAL E OFFSHORE DE RIO GRANDE E ENTORNO. Rio Grande, 29 de outubro de 2013 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL POLO NAVAL E OFFSHORE DE RIO GRANDE E ENTORNO Rio Grande, 29 de outubro de 2013 SUMÁRIO 1) Histórico do APL, Modelo de Governança e Projetos Prioritários 2) Plano de Desenvolvimento

Leia mais

Seminário de divulgação

Seminário de divulgação 1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

Avaliação da Qualidade dos Gastos Públicos

Avaliação da Qualidade dos Gastos Públicos Seminário Avaliação da Qualidade dos Gastos Públicos A Experiência do Estado do Espírito Santo - SiMAPP Brasília, 14 de Fevereiro de 2017 O Brasil não sabe aplicar o dinheiro público porque não avalia

Leia mais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Planejamento do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 16 de maio de 2006 Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Depto. Política Científica e Tecnológica da UNICAMP Grupo de Estudos sobre Organização

Leia mais

Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011

Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011 A atuação do BNDES e as novas políticas para o desenvolvimento regional e local Workshop ABDE Centro-Oeste Brasília 29 de novembro de 2011 Cristiane d`avila Garcez e Helena M. M. Lastres Secretaria de

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos - III. Profª. Liz Rodrigues

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Programa Nacional de Direitos Humanos - III. Profª. Liz Rodrigues DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Profª. Liz Rodrigues - Desenvolvida a partir de 1985, a Política Nacional de Direitos Humanos pode ser entendida como um conjunto de medidas que visam

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS

TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas

Leia mais

Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT

Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT Estudo IoT: Um Plano de Ação para o Brasil (2018-2022) Construção de um pacto para o Plano Nacional de IoT MEI Set 2017 Cláudia Prates (Diretora BNDES) O desenvolvimento de IoT demanda uma estratégia de

Leia mais

PAIR Copa e Grandes Obras

PAIR Copa e Grandes Obras PAIR Copa e Grandes Obras INSTITUCIONAL Fruto de uma parceria firmada em 2002 entre o Governo Brasileiro e Organizações Internacionais. O PAIR écoordenado peloprograma Nacional de Enfrentamento da Violência

Leia mais

Deliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

Deliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação. 44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO MODELO DE GESTÃO Estratégia de Governança Digital 1. OBJETIVO

Leia mais

E AUTONOMIA DAS MULHERES

E AUTONOMIA DAS MULHERES E AUTONOMIA DAS Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio

Leia mais