E AUTONOMIA DAS MULHERES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E AUTONOMIA DAS MULHERES"

Transcrição

1 E AUTONOMIA DAS

2 Faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres. o que orienta o Programa O desafio de superar a persistente desigualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho brasileiro tem levado o governo federal à realização de um conjunto de políticas públicas e ações sociais direcionadas para a redução dessa disparidade. O crescimento com geração de trabalho, emprego e renda, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades sociais é uma prioridade de governo e consiste também numa estratégia de desenvolvimento e combate à pobreza em longo prazo. Apesar da crescente participação das mulheres no mercado de trabalho, a desigualdade e a discriminação ainda persistem no âmbito da remuneração salarial e da ocupação, estando as mulheres majoritariamente ocupando funções com alto grau de precariedade. As mulheres, especialmente as negras, encontram-se nas ocupações mais vulneráveis do mercado de trabalho, com alto índice de informalidade e baixos rendimentos. A geração de trabalho e renda moldada no conceito de trabalho decente, com remuneração adequada e condições de liberdade, equidade e segurança, são elementos fundamentais para a autonomia econômica das mulheres, e condição básica para uma vida cidadã e igualitária. Nesse sentido, a viabilização da autonomia econômica das mulheres por meio do trabalho requer um investimento integrado a partir do fortalecimento de ações voltadas para as políticas de acesso ao trabalho e geração de renda, e também para o enfrentamento das desigualdades no mundo do trabalho.

3 As Conferências Nacionais de Políticas para as Mulheres, realizadas em 2004 e 2007, pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, constituíram um marco na formulação de políticas públicas orientadas para a promoção da igualdade de gênero com ampla participação de mulheres representando diversos segmentos sociais e políticos. A concretização desse debate resultou na formulação dos Planos Nacionais de Políticas para as Mulheres, que definiram as diretrizes gerais da Política Nacional para as Mulheres, entre as quais o capítulo 1 Autonomia Econômica e Igualdade no Mundo do Trabalho com Inclusão Social. A promoção da autonomia econômica e financeira e a ampliação do acesso das mulheres ao mercado de trabalho, por meio do apoio ao empreendedorismo, associativismo, cooperativismo e comércio são prioridades do referido capítulo, e o apoio técnico e financeiro a projetos de geração de emprego, trabalho e renda consiste no principal meio de execução das ações previstas. a integração entre produção artesanal e atividades turísticas permite lançar um novo olhar para a ampliação da igualdade de oportunidades de gênero Com vistas a alcançar êxito nesse conjunto de prioridades, é necessária uma articulação entre governo e sociedade civil que seja direcionada para o desenvolvimento sustentável local, o fortalecimento organizacional e o empoderamento das mulheres, atendendo de forma prioritária as mulheres mais pobres. O setor produtivo artesanal brasileiro possui um grande potencial de geração de trabalho e renda na medida em que é capaz de envolver um conjunto de arranjos produtivos locais, articulações e redes de economias empreendidas por mulheres e/ou associações de mulheres.

4 A formulação de políticas em torno do trabalho de produções artesanais deve considerar o desenvolvimento endógeno, a sustentabilidade, a cultura e a memória local dos territórios que viabilizem o empoderamento das mulheres no âmbito das relações de trabalho, bem como iniciativas que fortaleçam sua autonomia econômica e financeira. Da mesma forma, a criação de estímulos às iniciativas públicas e privadas, com a captação de investimentos para as atividades turísticas também oferece uma gama de oportunidades para a articulação de políticas de geração de trabalho e promoção da autonomia de mulheres por meio do trabalho artesanal. A implementação de políticas que contemplem uma articulação entre o trabalho artesanal de mulheres e o desenvolvimento do turismo local consiste num desafio para as políticas de geração de ocupação, trabalho e renda que tenham como prioridade a o empoderamento e o apoio aos processos de organização e qualificação das mulheres. Dessa forma, a integração entre produção artesanal e atividades turísticas permite lançar um novo olhar para a ampliação da igualdade de oportunidades de gênero, e envolve amplas relações intersetoriais, visando, sobretudo, a autonomia econômica das mulheres por meio do incentivo à formação e ao fortalecimento de associações e cooperativas voltadas para o trabalho artesanal na perspectiva de gênero, da economia solidária e valorização das culturas locais brasileiras. Para tanto, faz-se necessário identificar as organizações de mulheres artesãs e possibilitar a articulação das cadeias produtivas de artesanatos geridas por mulheres no intuito de fortalecer as políticas de igualdade de gênero no âmbito do trabalho, incentivo ao turismo, ao desenvolvimento sustentável e à preservação das culturas locais. O Programa contará com uma ação conjunta entre a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, Governos dos Estados e dos Municípios, por meio das Secretarias/Coordenadorias da Mulher, Secretarias do Trabalho e do Turismo ou correlatas, com atuação prevista para o território nacional em articulação com o Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Violência contra as Mulheres.

5 Fortalecer as políticas públicas de incentivo ao turismo local, por meio da formulação de estratégias para o setor produtivo artesanal que garantam a autonomia econômica e o papel protagonista de mulheres artesãs, no mercado de trabalho, na perspectiva da igualdade de gênero, da identidade cultural regional e da preservação sócio - ambiental. Fortalecer as capacidades institucionais responsáveis pela formulação, implementação e monitoramento de políticas e programas voltados à criação de oportunidades de trabalho e renda, combate à pobreza e a violência doméstica, tendo por pressuposto o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres PNPM, as ações previstas no Pacto Nacional pelo Enfrentamento da Violência contra as Mulheres e o Plano Nacional de Turismo. Contribuir para o empoderamento de mulheres pobres e extremamente pobres, integrando ações que possam fortalecer a sua cidadania e autonomia econômica e financeira. Incentivar e fortalecer a produção e comercialização de artesanatos produzidos por mulheres nos corredores turísticos locais, na direção autônoma e coletiva. Estimular a organização de mulheres artesãs por meio da qualificação social e profissional, com vistas a habilitá-las à ocupação, na perspectiva da economia solidária. E AUTONOMIA AUTONOMIA DAS DAS O Programa emitirá um selo (label) com a identificação de cada autora/artesã e informações a respeito do tipo de artesanato, das técnicas utilizadas, do trabalho realizado e sobre o Projeto. O selo de origem também irá contribuir para o reconhecimento, a valorização e o desenvolvimento da produção Objetivo Geral Objetivos Estratégicos Selo de Origem artesanal feminina, bem como para tornar visível o trabalho e a cultura local das próprias artesãs. Público Prioritário O Programa tem como prioridade atender mulheres rurais e indígenas, com baixa-renda, pouca escolaridade, em situação de risco social e vulneráveis à violência doméstica. Estratégias de Ação Considerando os objetivos do Projeto, faz-se necessário traçar estratégias para a implementação das ações previstas: Articulação de redes que operam nos territórios priorizados (organismos institucionais de políticas para mulheres e de desenvolvimento turístico, grupos, organizações de mulheres, organizações de auto-gestão e demais instituições relacionadas a micro e pequenas empresas). Inclusão de gestoras, gestores e técnicos/as que atuarão na execução das ações previstas nos processos de formação e capacitação inerente ao Projeto, tendo em vista o efeito multiplicador de suas ações.

6 Realização de processos de sensibilização e mobilização sob a perspectiva de gênero nos espaços de atuação onde serão realizadas as discussões sobre empreendedorismo, associativismo e cooperativismo e seus impactos nas localidades, considerando tanto o espaço público como também o doméstico. Atuação direta ou por meio da intermediação das Secretarias de Trabalho, Turismo e correlatas, no sentido de fortalecer a ação local no provimento de serviços públicos que facilitem o cotidiano da população, em especial das mulheres, no que se refere à sua inserção no mundo do trabalho e do turismo. Implementação do Projeto Fase I Estudo / Reconhecimento do Universo do Programa Levantamento e definição dos espaços geográficos prioritários face à conjugação/interseção das ações das instituições parceiras. Levantamento da existência de organizações de mulheres artesãs e de organizações de mulheres e feministas nas áreas priorizadas. Reconhecimento das redes de desenvolvimento turístico local. Realização de estudos das possibilidades dos mercados turísticos locais e regionais. Identificação da demanda por produtos artesanais associados ao turismo na região. Estudo das questões ambientais para fomento à produção artesanal tendo em vista a utilização de matéria prima local na produção. Estudos sobre a possibilidade de criação de nova linha de produtos e/ou de qualificação dos produtos já existentes. Adequação de cursos de formação e qualificação profissional voltados para a produção artesanal no sentido de inserir a perspectiva de gênero e da economia solidária em seus conteúdos. Fase II Implementação das ações Realização de oficinas/ cursos de formação e qualificação social e profissional para mulheres artesãs em locais definidos. Formação e capacitação voltadas para o estímulo às organizações coletivas de mulheres artesãs (associações e cooperativas), bem como para o acesso às linhas de crédito especiais. Acompanhamento da rota comercial e turística a ser percorrida pelos produtos gerados. Emissão do Selo de Origem para certificar as peças artesanais produzidas e suas autoras/artesãs correspondentes. Elaboração de catálogo com os produtos desenvolvidos. Fase III Consolidação, sustentabilidade e multiplicação Nesta fase, a coordenação do Projeto, em conjunto com as entidades parceiras, promoverá oficinas de avaliação e integração no sentido de elaborar documentos para reorientação das ações, que deverão incluir estratégias de difusão e replicação em outros estados, tendo como base o processo de monitoramento e avaliação da execução das ações previstas.

7 E AUTONOMIA DAS CONTATOS Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Presidência da República Via N1 Leste s/n - Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes Zona Cívico Administrativa CEP: Brasília DF Fones: (55 61) Fax: (55 61) spmulheres@spmulheres.gov.br Central de Atendimento à Mulher Ligue 180 UM PAÍS DE TODOS E TODAS

O QUE ORIENTA O PROGRAMA

O QUE ORIENTA O PROGRAMA O QUE ORIENTA O PROGRAMA A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres estabeleceu um diálogo permanente com as mulheres brasileiras por meio de conferências nacionais que constituíram um marco na

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assistente Técnico Junior No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado com a Secretaria

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL

AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal

Leia mais

Responsabilidade Social

Responsabilidade Social Responsabilidade Social Ao assumir conceitos de promoção da saúde e do desenvolvimento social, da difusão do conhecimento científico e tecnológico e, ainda, ser um agente da cidadania, a Fiocruz se caracteriza

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. - Assessor Técnico Local -

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. - Assessor Técnico Local - Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher - Assessor Técnico Local - No âmbito do Programa Pernambuco - Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES TERMO DE REFERÊNCIA. Cidadania e Efetivação de Direitos das Mulheres

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES TERMO DE REFERÊNCIA. Cidadania e Efetivação de Direitos das Mulheres PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES TERMO DE REFERÊNCIA Cidadania e Efetivação de Direitos das Mulheres A SPM ampliou seu escopo de atuação no ano de 2008, com a

Leia mais

DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018

DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 DECRETO Nº 9.586, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Institui o Sistema Nacional de Políticas para as Mulheres e o Plano Nacional de Combate à Violência Doméstica. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES P R O J E T O D E L E I - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Institui a política de fomento à economia solidária, e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018

Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018 Detalhamento das Linhas Temáticas Edital 070/2018 Núcleo de Direitos Humanos e Inclusão NDHI 1. Educação e Cultura em Direitos Humanos Formação para a promoção da educação e da cultura em Direitos Humanos,

Leia mais

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011

ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO. Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA E DESENVOLVIMENTO Cláudia Leitão Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011 ECONOMIA CRIATIVA BRASILEIRA: 4 PRINCIPAIS DESAFIOS OS 4 GRANDES DESAFIOS DA ECONOMIA CRIATIVA NO BRASIL 1º DESAFIO:

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências

SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências Lei nº 10.523/2008 1 LEI N o 10.523, DE 28 DE AGOSTO DE 2008. SÚMULA: Cria o Programa Municipal de Economia Solidária, e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE LONDRINA, ESTADO DO PARANÁ, APROVA

Leia mais

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA

EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA APRESENTAÇÃO EDITAL 01/2017 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO DE PROJETOS DE EMPREENDIMENTO DE ECONOMIA POPULAR SOLIDÁRIA A Cáritas é um organismo vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)

Leia mais

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018

A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros

Leia mais

Plano Nacional de Turismo

Plano Nacional de Turismo Plano Nacional de Turismo 2011-2015 Conceito Conjunto de diretrizes, metas e programas que orientam a atuação do Ministério do Turismo, em parceria com outros setores da gestão pública nas três esferas

Leia mais

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011

RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011 RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de

Leia mais

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola.

Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Desenvolvimento Local com Justiça Social: Uma Estratégia Alternativa de Combate à Pobreza em Angola. Willi Haan Fundação Friedrich Ebert - Angola Abril de 2005 Um Projeto Nacional de Desenvolvimento que

Leia mais

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS

GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS GERENCIA DE APOIO À ECONOMIA SOLIDÁRIA, CRIATIVA E APLS 1 Organograma da SEMPTQ Secretaria da Micro e Pequena Empresa Trabalho e Qualificação SECRETARIO DA SEMPETQ Carolina Soares SECRETARIA EXECUTIVA

Leia mais

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES

CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito

Leia mais

Plano Nacional de Extensão Universitária

Plano Nacional de Extensão Universitária Plano Nacional de Extensão Universitária Princípios Básicos Assumir mais veementemente a posição de uma universidade voltada para os interesses e as necessidades da maioria da população requer a retomada

Leia mais

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições:

2.1. Subcoordenador Técnico Operacional (Código STO) 1 vaga Atribuições: PRORROGAÇÃO DO EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOLSISTAS PROJETO CVDS Manaus, 24 de Novembro de 2014. 1. CONTEXTUALIZAÇÃO O Centro Vocacional para o Desenvolvimento Sustentável (CVDS), trata-se de um projeto piloto

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP LEI Nº 15.196 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010. Dispõe sobre o Programa de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal de São Carlos faz saber que a aprovou e ele sanciona e promulga

Leia mais

Renata Thereza Fagundes Cunha

Renata Thereza Fagundes Cunha ODS 5 - EMPODERAMENTO DAS MULHERES TRBALAHO E VALORIZAÇÃO Reunião EP Educando para a Sustentabilidade Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial CPCE Renata Thereza Fagundes Cunha Assessoria de Projetos

Leia mais

Política Brasileira para APLs

Política Brasileira para APLs Política Brasileira para APLs XI CONGRESS PROSPECTIVE AND STUDIES OF THE FUTURE Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Coordenação-Geral de APLs Fabiany Made e Vellasco Lima, 30/10/2014

Leia mais

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente

Leia mais

Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015

Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste

Leia mais

Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira

Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira T U R I S M O Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira Assessora Secretaria Geral da CNC Ações

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego Seu tamanho no Brasil 21.859 EES 1,7 Milhão de Pessoas 2.934 municípios (52%)

Leia mais

Plano Nacional de Trabalho Decente -

Plano Nacional de Trabalho Decente - Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Setembro de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna, segurança no local

Leia mais

Carta do Rio de Janeiro

Carta do Rio de Janeiro Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido

Leia mais

Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas

Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas Cooperativismo Social no Brasil: Conceitos, Desafios e Propostas LEONARDO PINHO COORDENADOR COOPERATIVISMO SOCIAL UNISOL BRASIL DIRETOR DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SAÚDE MENTAL (ABRASME) EXECUTIVA DA REDE

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2011

PLANO DE TRABALHO 2011 Unidade Temática do Turismo Apresentada pela cidade Porto Alegre 1) Introdução PLANO DE TRABALHO 2011 Fortalecer o turismo internacional é um trabalho prioritário que deve ser cada vez mais consolidado

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO 2019

PLANO DE TRABALHO 2019 ASSOCIAÇÃO PONTO DE CULTURA QUILOMBO DO SOPAPO CNPJ: 29.892.552/0001-33 Av. Capivari, nº 602, Bairro Cristal, Porto Alegre RS - CEP 90810-070 Site: www.quilombodosopapo.redelivre.org.br E-mail: quilombodosopapo@gmail.com

Leia mais

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989);

A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); A organização da ECO-92 foi solicitada pela resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas (dezembro, 1989); Essa reunião mundial (CNUMAD - 92) foi organizada para elaborar a estratégia para deter e reverter

Leia mais

Seminário de divulgação. 1ª Edição

Seminário de divulgação. 1ª Edição Seminário de divulgação 1ª Edição Apoio Local: AMUPE, Recife/PE 16 de maio de 2018 Sumário O que é a Agenda 2030 A Governança da Agenda 2030 Prêmio ODS Brasil 1ª Edição O que é a Agenda 2030? 17 objetivos

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Política Nacional de Direitos Humanos. Universalizar Direitos em um Contexto de Desigualdades. Profª. DIREITOS HUMANOS Política Nacional de Direitos Humanos Profª. Liz Rodrigues - Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades: - a) Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos

Leia mais

ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1

ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 ENTREVISTA COM MÔNICA DAMOUS DUAILIBE* - Balanço e perspectivas das políticas de inclusão produtiva no Maranhão 1 Felipe de Holanda - Em sua visão, os programas de inclusão produtiva estão funcionando

Leia mais

Aprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da

Aprimoramento do Programa diante dos avanços da cobertura e da qualificação da 1. Redesenho do PETI Fortalecer a Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil por meio de ações estratégicas intersetoriais voltadas ao enfrentamento das novas incidências de atividades identificadas

Leia mais

Sistema de indicadores da. Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver. economia feminista

Sistema de indicadores da. Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver. economia feminista Sistema de indicadores da Fomentando redes de economia solidária e feminista para a sustentabilidade e o bem viver economia feminista o Origem: puxando os fios da meada... A articulação da Rede de Economia

Leia mais

Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais. 14º Encontro Nacional do Congemas

Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais. 14º Encontro Nacional do Congemas Entre o Suas e o Plano Brasil sem Miséria: Os Municípios Pactuando Caminhos Intersetoriais 14º Encontro Nacional do Congemas Plano deve ser visto como uma marca que explicita o compromisso com a intrínseca

Leia mais

Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades

Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional. Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Ministério da Integração Nacional Secretaria de Desenvolvimento Regional Plano Brasil Fronteira Sugestão de estrutura, visão, foco e prioridades Marcelo Giavoni Brasília, 04 de julho de 2012 Referências

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD

NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD SEMINÁRIO SINDICAL SOBRE O PLANO NACIONAL DE TRABALHO DECENTE - PNTD Paulo Sergio Muçouçah Coordenador dos Programas de Trabalho Decente e Empregos Verdes Escritório da OIT no Brasil Roteiro da apresentação

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NA CONCEPÇÃO DOS TRABALHADORES Secretaria Nacional de Formação FUNDADA EM 28/08/1983 3.820 - Entidades Filiadas 7.890.353 - Sócios 24.062.754 Representados Porto Seguro, BA 16 de

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3

SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Apresentação PNDH 3 SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Apresentação PNDH 3 Paula Lima Revisão PNDH 137 encontros que envolveram cerca de 14 mil participantes Conferências livres, territoriais

Leia mais

CEADEC 16 anos de história e de luta

CEADEC 16 anos de história e de luta CEADEC 16 anos de história e de luta O CEADEC é uma organização não governamental, qualificada como Oscip Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que atua na assessoria à formação de cooperativas

Leia mais

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009

TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL. Julho de 2009 TRABALHO DECENTE E JUVENTUDE NO BRASIL Brasília, Julho de 2009 Trabalho Decente e Juventude no Brasil 1. Diagnóstico da situação magnitude do déficit de Trabalho Decente para os jovens relação educação

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional

Leia mais

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012

AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 AGENDA NACIONAL DE TRABALHO DECENTE PARA A JUVENTUDE Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 27 de junho de 2012 Esquema da apresentação A. Por que uma agenda de trabalho decente

Leia mais

Seminário de divulgação

Seminário de divulgação 1ª Edição 2018 Seminário de divulgação Fortaleza - CE 08 de junho de 2018 1ª Edição do Prêmio ODS Brasil 1 Sumário Sobre a Agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. A Governança da Agenda 2030

Leia mais

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO

A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL COMO MÉTODO DE GOVERNO O Processo 2007: Debates e elaborações acerca de um Sistema Nacional de Participação Social; 2011 a 2013: cerca de 45 debates com organizações da sociedade

Leia mais

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação

Leia mais

Banco do Nordeste do Brasil S.A.

Banco do Nordeste do Brasil S.A. Banco do Nordeste do Brasil S.A. POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL PARA O NORDESTE Novembro 2003 Banco do Nordeste do Brasil S.A. Instituição financeira pública, de caráter regional, criado pela Lei

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E RENDA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ORGANIZADORA Secretaria Estadual de Trabalho e Renda Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

APLs como Estratégia de Desenvolvimento

APLs como Estratégia de Desenvolvimento APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral

Leia mais

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010

Regionalização e Segmentação do Turismo. Natal, 23 de março de 2010 Regionalização e Segmentação do Turismo Natal, 23 de março de 2010 Núcleo Estratégico do Turismo Nacional Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo Ministério do Turismo MTur Conselho

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA DE ESTADO DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 5 Tópicos da apresentação Menu 2 01 02 03 04 05 INTRODUÇÃO METODOLOGIA UTILIZADA DIAGNÓSTICOS PLANO ESTRATÉGICO PRÓXIMOS

Leia mais

AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE

AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE Segundo definição da OIT, Trabalho Decente é um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, eqüidade e segurança, capaz de garantir uma vida

Leia mais

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai

X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC 22 a 24 Setembro 2010 Assunção, Paraguai DA NECESSIDADE AOS DIREITOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO CNAS Nº 27, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011 Diário Oficial da União nº 181, 20 Setembro 2011 (terça-feira) Seção 1 Pág. 95/96 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Conselho Nacional

Leia mais

A Contribuição da CNODS à Agenda dos ODS

A Contribuição da CNODS à Agenda dos ODS Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social A Contribuição da CNODS à Agenda dos ODS Integrados Interligados Indivisíveis Apresentação na Ação Ambiental 2018

Leia mais

Projeto Costurando o Futuro. Organização. Volkswagen do Brasil - Fundação Volkswagen. Profissional Responsável. Isadora C. Leone.

Projeto Costurando o Futuro. Organização. Volkswagen do Brasil - Fundação Volkswagen. Profissional Responsável. Isadora C. Leone. Projeto Costurando o Futuro Organização Volkswagen do Brasil - Fundação Volkswagen Profissional Responsável Isadora C. Leone Ano da Premiação 2009 Resumo 1 / 7 As características mais marcantes da economia

Leia mais

LEI Nº 5.041, DE 6 DE MAIO DE 2004

LEI Nº 5.041, DE 6 DE MAIO DE 2004 PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5.041, DE 6 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável e Trabalho COMDEST - e dá outras

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica

PROGRAMA: Educação Profissional e Tecnológica PROGRAMA: 2031 - Educação Profissional e Tecnológica INDICADORES Número de matrículas em cursos de educação profissional técnica de nível médio Número de matrículas em cursos de educação profissional tecnológica

Leia mais

MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP

MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP Superintendência de Orçamento Público MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP ANEXO IX _ MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 Versão 2011 1 ANEXO IX MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 DIRETRIZ ESTRATÉGICA

Leia mais

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata

Faculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos Requisitos Legais e Normativos Setembro 2017 Neste relatório está descrito o documento Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037 ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA - 2017 a 2037 No sul do Brasil, os pequenos e médios municípios com até 50 mil habitantes representam um alto percentual

Leia mais

ANEXO A - ENQUADRAMENTO NA EDL

ANEXO A - ENQUADRAMENTO NA EDL ANEXO A - ENQUADRAMENTO NA EDL APRODER 2014-2020 MISSÃO Contribuir para a promoção do desenvolvimento regional e local, para um território mais competitivo, atrativo, inovador e cooperante, conducente

Leia mais

Criando redes colaborativas e criativas para visibilizar conquistas e desafios para a autonomia plena das mulheres rurais e indígenas

Criando redes colaborativas e criativas para visibilizar conquistas e desafios para a autonomia plena das mulheres rurais e indígenas Criando redes colaborativas e criativas para visibilizar conquistas e desafios para a autonomia plena das mulheres rurais e indígenas A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO),

Leia mais

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x

EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições

Leia mais

Carta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial

Carta de Manaus. 1 Estratégia Brasileira das Cidades Históricas Turísticas e Patrimônio Mundial Carta de Manaus As cidades brasileiras reconhecidas pela Unesco como Patrimônio Mundial Cultural e Natural, assim como as cidades que possuem bens culturais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato DR Segurança Social 4/1/13 16.00 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos

Leia mais

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil

COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade

Leia mais

Ações Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2014

Ações Reunião Ordinária realizada no dia 18 de julho de 2014 R E L A Ç Õ E S D O T R A B A L H O Órgão Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Representação Efetiva Grupo de Trabalho Tripartite para Implementação da Agenda Nacional de Trabalho Decente Representante

Leia mais

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA

Leia mais

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art.

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos [...] devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. (art. I, da DUDH) 1- Introdução: Por que a educação em matéria

Leia mais

PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura

PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA. EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura PROPOSTAS APROVADAS NA 3ª CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA EIXO 1 Implementação do Sistema Municipal de Cultura/Sistema Nacional de Cultura Foco: Impactos da Emenda Constitucional do SNC na organização

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais

Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Ministério de Minas e Energia Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral APLs de Base Mineral Experiências Nacionais Belém 3 de abril de 2012 Políticas Públicas de apoio ao desenvolvimento

Leia mais

MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Seminário sobre Políticas Públicas Intersetoriais: Proteção Social e Emprego

MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Seminário sobre Políticas Públicas Intersetoriais: Proteção Social e Emprego MTE MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Seminário sobre Políticas Públicas Intersetoriais: Proteção Social e Emprego Rio de Janeiro, 30 de novembro e 01 de dezembro de 2010 A experiência Brasileira: Qualificação

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Programa Bolsa Família Brasil na América do Sul População: 175 milhões Área: 8.514.215,3 km² 26 estados e DF 5.562 municípios População pobre: em torno

Leia mais

Plano Estratégico

Plano Estratégico Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - 1. Número e Título do Projeto: BRA 09/004 - Aprimoramento

Leia mais