MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
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- Raul Custódio Castro
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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA DE CONSTITUIÇÃO DE ESTRATÉGIAS EM DEFESA DA PROTEÇÃO INTEGRAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
2 Carta de Constituição de Estratégias articular esforços, em âmbito nacional, para a adoção de medidas concretas voltadas a dar efetividade aos direitos fundamentais da criança e do adolescente, com absoluta prioridade Celebram:
3 EXECUTIVO + SISTEMA DE JUSTIÇA Estratégia Nacional de Defesa da Convivência Familiar de Crianças e Adolescentes Carta de Constituição de Estratégias Estratégia Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil Estratégia Nacional de Aperfeiçoamento do Sistema Socioeducativo Estratégia Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual E Outras Violências contra Crianças e Adolescentes
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6 4 Objetivos Contribuir para a erradicação do trabalho infantil nos estados, municípios e Distrito Federal * Intensificar a identificação do trabalho infantil com vistas a combater entre outros, o trabalho infantil doméstico e rural * Contribuir para eliminação das Autorizações Judiciais para ingresso no trabalho com idade inferior à definida por lei * Intensificar a Fiscalização relativa ao trabalho infantil 22 Ações Mobilizações e audiências públicas Qualificação dos serviços (SCFV, Mais Educação, Programa Cultura Viva, Mais Cultura nas Escolas) Diagnóstico de vigilância Acompanhamento das metas de erradicação IV Simpósio Trabalho Infantil e Saúde Implantação da notificação intersetorial Termo de Cooperação MS e MPT Levantamento de boas práticas Caravanas de Combate ao TI Capacitação de Conselhos Monitoramento de denúncias trabalho infantil Disque Identificação do TI Mapeamento da cadeia produtiva Inspeção em campo Responsabilização Levantamento e análise das autorizações Fiscalização nos setores informais, com destaque para as piores formas 22 Metas
7 PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES X CARTA DE ESTRATÉGIAS
8 Objetivo Estratégico Priorizar a proteção integral de crianças e adolescentes nas políticas de desenvolvimento econômico sustentável, inclusive com clausulas de proteção nos contratos comerciais nacionais e internacionais Responsabilizar os agentes econômicos da cadeia produtiva, que se valham da exploração do trabalho de crianças e adolescentes.
9 Objetivo Estratégico 2.4 Ampliar o acesso de crianças e adolescentes e suas famílias aos serviços de proteção social básica e especial por meio da expansão e qualificação da política de assistência social. 1.2 Promover a qualificação dos serviços oferecidos pelos órgãos que atendem crianças e adolescentes retiradas do trabalho infantil, em especial o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo da Proteção Social Básica da Assistência Social, o Mais Educação, o Programa Cultura Viva bem como, o Mais Cultura nas Escolas.
10 Objetivo Estratégico 3.6 Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para a proteção e defesa de crianças e adolescentes identificadas em situação de trabalho infantil, com base no Plano Nacional temático. 1.1 Realizar mobilizações e audiências públicas nos municípios brasileiros e Distrito Federal, com prioridade para os que apresentam maiores índices de trabalho infantil, segundo Censo 2010/IBGE, para firmar as corresponsabilidades frente ao tema com União, Estados, Municípios e Distrito Federal nas seguintes áreas temáticas: Assistência Social, Saúde, Educação e Trabalho, prevendo ações mínimas de busca ativa, cadastramento e atendimento da criança/adolescente e da família, incluindo: o fortalecimento do fluxo, articulado e integrado de identificação, notificação e atendimento dos casos de trabalho infantil; a elaboração de protocolos de atendimento de crianças e adolescentes em situação de trabalho Realizar diagnóstico pela vigilância socioassistencial sobre as ações de erradicação de trabalho infantil para assessorar os Estados, Municípios e Distrito Federal Realizar acompanhamento das metas de erradicação do trabalho infantil nos municípios e Distrito Federal através da gestão e vigilância sociassistencial do SUAS Celebrar termo de cooperação entre a Secretaria de Estado da Saúde e o Ministério Público do Trabalho em todas Unidades Federadas para o combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente.
11 Objetivo Estratégico 3.6 Ampliar e articular políticas, programas, ações e serviços para a proteção e defesa de crianças e adolescentes identificadas em situação de trabalho infantil, com base no Plano Nacional temático Participar de Caravanas de combate ao trabalho infantil e proteção ao trabalhador adolescente Capacitar os conselhos de direito com a temática trabalho infantil no âmbito da saúde Apoiar a identificação e mapeamento da cadeia produtiva de acordo com a economia de cada estado e Distrito Federal com existência de trabalho infantil, a partir do diagnóstico apresentado com os dados do Censo Demográfico2010/IBGE Realizar atividade de inspeção em campo Qualificar o encaminhamento e monitoramento das denúncias de trabalho infantil recebidas pelo Disque Direitos Humanos 4.1. Realizar diagnóstico do trabalho infantil nos setores informais da economia onde exista relação de emprego, para subsidiar as ações da fiscalização do trabalho Planejar atividades de fiscalização de acordo com o diagnóstico. 4.3.Implementar ações de fiscalização nos setores informais da economia onde exista relação de emprego, com destaque para as piores formas.
12 Objetivo Estratégico 5.1 Articular e aprimorar os mecanismos de denúncia, notificação e investigação de violações dos direitos de crianças e adolescentes. 2.1 Implantar a notificação intersetorial para identificação do trabalho infantil por meio da ficha de violência do SINAN(Sistema de Informação de Agravos de Notificação) nos 26 Estados e no Distrito Federal. 2.2 Implementar a identificação do trabalho infantil pelos profissionais de saúde, especialmente pelo agente comunitário, com a notificação no Sistema de Informação da Saúde- SINAN e encaminhamento para a Rede de Garantia de Direitos.
13 Objetivo Estratégico Fortalecer a capacidade institucional dos órgãos de responsabilização para o rompimento do ciclo de impunidade e para o enfrentamento de violações dos direitos de crianças e adolescentes 3.1. Levantar e analisar as autorizações, com dados sensíveis relativos a empresas tomadoras, endereço, atividade, juiz prolator Analisar a RAIS/CAGED, para levantamento prévio, confirmando dados in locus e produzindo relatórios finais Agendar reunião com as autoridades máximas de cada instituição para introduzir a temática, sensibilizar, e pactuar perante os Tribunais de Justiça e Ministérios Públicos de todos os Estados e Distrito Federal, a expedição de atos que visem a desestimular a expedição de tais autorizações Realizar seminários de sensibilização com a categoria.
14 Objetivo Estratégico Identificar, apoiar e difundir práticas inovadoras no campo da promoção, proteção e defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes, visando o intercâmbio de experiências para o aperfeiçoamento de políticas públicas 1.5. Apoiar a realização do IV Simpósio Trabalho Infantil e Saúde em Belém do Pará Realizar levantamento de boas práticas na erradicação do trabalho infantil no Brasil, elaborar, divulgar e distribuir material com este conteúdo visando sensibilizar e promover mudanças culturais.
15 EIXOS PLANO TI OBJETIVOS CARTA 1. Priorização da prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador nas agendas políticas e sociais; 2. Promoção de ações de comunicação e mobilização social; I.Contribuir para a erradicação do trabalho infantil nos estados, municípios e Distrito Federal. II. Intensificar a identificação do trabalho infantil com vistas a combater entre outros, o trabalho infantil doméstico e rural IV Intensificar a Fiscalização relativa ao trabalho infantil 3. Criação, aperfeiçoamento e implementação de mecanismos de prevenção e erradicação do trabalho infanti l e proteção ao adolescente trabalhador, com destaque para as piores formas; audiências, metas erradicação, notificação intersetorial, cadeia produtiva, incidência nos Planos (audiências), protagonismo (programas), exploração sexual, cadeia produtiva, capacitação sistema de justiça, Disque Direitos Humanos, proteção ao adolescente trabalhador, direito à profissionalização, aprendiz (audiências, fiscalização e MPT)
16 EIXOS PLANO TI OBJETIVOS CARTA 4. Promoção e fortalecimento da família na perspectiva de sua emancipação e inclusão social PETI (emprego, transferência de renda, acompanhamento familiar, Freqüência PBF, rural) 5. Garantia de educação pública de qualidade para todas as crianças e os adolescentes Mais Educação Notificação Intersetorial 6. Proteção da saúde de crianças e adolescentes contra a exposição aos riscos do trabalho CEREST, Atendimento nos serviços de urgência,
17 EIXOS PLANO TI OBJETIVOS CARTA 7. Fomento à geração de conhecimento sobre a realidade do trabalho infantil no Brasil, com destaque para as suas piores formas Levantamento de Boas Práticas III. Contribuir para eliminação das Autorizações Judiciais para ingresso no trabalho com idade inferior à definida por lei.
18 CARTA DE BRASÍLIA Piores Formas; Idade, gênero, rural, economia, Condução do Governo Trabalho Decente Educação Proteção Social Acesso Justiça Revisão Legislação Cadeias de Produção Levantamento de Dados Sociedade Civil Mídia, Academia
19 Formação nos Comitês nos Estados e DF Assinatura do Termo de Adesão Formalização legal do Comitê local Deverá apresentar, obrigatoriamente, composição mínima de titular e suplente do: 1) Ministério Público, II) Defensoria Pública, III) Juizado da Infância e da Juventude, IV) Secretaria Estadual e do DF de direitos humanos, V) Justiça, VI) Educação, VII) Trabalho, VIII) Assistência Social e IX) Saúde; Caráter permanente e interinstitucional Reunião periódica Elaboração de planejamento
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