MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

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1 MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

2 ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual DIAGNÓSTICO Quecoso / oncoto MÓDULO III: Definição da Visão de Futuro ANÁLISE MÓDULO IV: Formulação do Plano de Ação, contendo as Diretrizes, Estratégias e Ações, Áreas prioritárias PLANO (AÇÕES) MÓDULO V: Monitoramento das ações e avaliação dos resultados PLANO (MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO) proncovo ETAPA III e IV Aprovação e Implementação

3 PMMA CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA ÁREAS PROTEGIDAS AÇÕES PRIORITÁRIAS PLANO MUNICIPAL DA MATA ATLÂNTICA ATIVIDADES SUTENTÁVEIS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ÁREAS PRIORITÁRIAS

4 PLANO DE AÇÃO O Plano de Ação deve visar a transformação da Situação Atual, tal como caracterizada no Diagnóstico, na Situação Futura Desejada, ou seja, o alcance da Visão de Futuro dentro de um horizonte temporal determinado. O Plano de Ação explicita o quê fazer para atingir esse objetivo, mediante a indicação de: Diretrizes Gerais de Proteção da Mata Atlântica Estratégias e Ações Áreas prioritárias para conservação e recuperação da Mata Atlântica

5 Diretrizes Gerais devem possibilitar a valorização das oportunidades e redução dos riscos identificados nas etapas anteriores. devem ser entendidas como normas de procedimento ou linhas segundo as quais se traça um plano. Devem, portanto, orientar e ser observadas por todas as estratégias e ações propostas pelo PMMA.

6 Diretrizes Gerais Promover a articulação com outras políticas e ações municipais, tais como o macrozoneamento municipal, o zoneamento ambiental, o licenciamento de loteamentos e edificações, de forma a harmonizá-las e impedir os processos de degradação dos remanescentes de vegetação nativa; Compatibilizar o desenvolvimento do Município com a proteção da Mata Atlântica, incluindo mecanismos de compensação a serem oferecidos aos que conservem os recursos ambientais no município;

7 Diretrizes Gerais Dotar os órgãos municipais envolvidos com informações relevantes e periodicamente atualizadas para que possam implementar os dispositivos legais contidos na Lei da Mata Atlântica, especialmente mediante a localização da vegetação a ser protegida; Contemplar, além de ações corretivas, ações preventivas aos desmatamentos ou destruição da Mata Atlântica; Divulgar periodicamente a situação de conservação e a necessidade de restauração dos remanescentes florestais do Município; Proteger e recuperar áreas de risco.

8 ESTRATÉGIAS representam o como fazer para a transformação da situação atual para a visão de futuro. Estratégias devem ser entendidas como a arte de combinar a ação de diferentes atores na condução de um processo, ou ainda, a arte de dirigir um conjunto de disposições visando um mesmo objetivo.

9 ESTRATÉGIAS E AÇÕES OBJETIVO: FICAR RICO ESTRATÉGIA 1: CONSEGUIR BOM EMPREGO ESTRATÉGIA 2: GANHAR DINHEIRO COM JOGOS DE AZAR ESTRATÉGIA 3: ROUBAR DOS OUTROS Fazer pósgraduação AÇÃO 2: Mandar currículos JOGAR NA MEGA-SENA AÇÃO 2: FICAR UMA SEMANA JOGANDO EM LAS VEGAS ASSALTAR O BANCO CENTRAL

10 ESTRATÉGIAS E AÇÕES OBJETIVO: CONSERVAR E RECUPERAR A MATA ATLÂNTICA ESTRATÉGIA 1: CRIAR UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTRATÉGIA 2: PROMOVER REFLORESTAMENTO ESTRATÉGIA 3: DEFINIR USOS SUSTENTÁVEIS PARA ÁREAS DE MATA Propor lei para criação das áreas públicas prioritárias AÇÃO 2: Articular com particulares criação de RPPN prioritárias PLANTAR ÁRVORES EM ÁREAS DE MATA CILIAR AÇÃO 2: PLANTAR ÁRVORES PARA EXPANSÃO DO PARQUE XYZ ARTICULAÇÃO PARA USO DE PLANTAS MEDICINAIS DA MATA ATLÂNTICA AÇÃO 2: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA AGROFLORESTAL

11 ESTRATÉGIAS E AÇÕES OBJETIVO: CONSERVAR E RECUPERAR A MATA ATLÂNTICA ESTRATÉGIA 1: CRIAR 1000 ha DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTRATÉGIA 2: PROMOVER REFLORESTAMENTO DE 750 ha ESTRATÉGIA 3: DEFINIR USOS SUSTENTÁVEIS PARA CINCO ÁREAS DE MATA Propor lei para criação de 3 áreas públicas PRIORITÁRIAS AÇÃO 2: Articular com fulano criação de UMA RPPN prioritárias PLANTAR 5000 ÁRVORES EM ÁREAS DE MATA CILIAR AÇÃO 2: PLANTAR ÁRVORES PARA EXPANSÃO DO PARQUE XYZ ARTICULAÇÃO PARA USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA ÁREA XYZ AÇÃO 2: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA AGROFLORESTAL NA ÁREA XYZ

12 ESTRATÉGIAS E AÇÕES OBJETIVO: CONSERVAR E RECUPERAR MATA ATLÂNTICA ESTRATÉGIA 1 ESTRATÉGIA 2 ESTRATÉGIA 3 ESTRATÉGIA N: MELHORIA DO DIAGNÓSTICO E PLANEJAMENTO APROFUNDAR O CONHECIMENTO DAS ESPÉCIES DA MATA XYZ PARCERIA COM UNIVERSIDADE PARA 40 ESTUDOS AÇÃO 2: MELHORAR O MAPEAMENTO DOS REMANESCENTES NAS ÁREAS XYZ

13 Estratégias e Ações Estratégia 01: (exemplo) Garantir cobertura florestal mínima de X% do território municipal. Ações (ou programas de ação) para a implementação dessa estratégia podem ser indicadas da seguinte maneira: Ação 1 Ação 2 Ação 3

14 Ações Ação 1 Grau de Prioridade Justificativas Metas Prazos Atores Envolvidos Principais Beneficiados Previsão de Recursos e fontes Exigências Legais CRITÉRIOS DE PRIORIDADE: Revitalização do rio X: plantio de mudas para recuperar mata ciliar a) no importância manancial. deve considerar o impacto resultante de sua Alto, execução Curto Prazo ou da não realização da ação; b) O urgência rio X é o principal leva em rio que conta fornece a velocidade água para o dos abastecimento danos do público do município. problema a ser reduzido ou eliminado ou dos ganhos da vantagem Plantar N mudas a ser mantida de espécies ou nativas ampliada; Mata Atlântica da região, c) em precedência áreas de mananciais deve definir e margens a sequência no rio X no período... lógica das ações, sempre que algumas delas sejam precondição 6 meses. para a realização de outras; Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ONGs, proprietários de d) terra facilidade na região ou dos oportunidade mananciais, Empresa de execução de água. deve englobar Os moradores as ações da Vila que, abastecida embora pelo não rio se X e enquadrem os proprietários como das prioritárias propriedades nos localizadas critérios às anteriores, margens do podem rio X. ser facilmente executadas por sua simplicidade, baixo custo ou por poderem ser enquadradas em convênios, parcerias Art. 2º Código ou outra Florestal; forma Lei de Recursos execução Hídricos; em andamento CONAMA nº do Município. 357/2005 e 397/2008. Orçamento do Município, Governo do Estado, Empresários, Fundo de Restauração da Mata Atlântica.

15 áreas prioritárias para conservação CONSERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA ÁREAS PROTEGIDAS AÇÕES PRIORITÁRIAS PLANO MUNICIPAL DA MATA ATLÂNTICA ATIVIDADES SUTENTÁVEIS RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS ÁREAS PRIORITÁRIAS

16 áreas prioritárias para conservação Critérios para identificação de áreas prioritárias para a Conservação da Biodiversidade Áreas com remanescentes de vegetação que abriguem espécies endêmicas da Mata Atlântica, da região ou do município, raras ou ameaçadas de extinção; Áreas de vegetação nativa bem conservada; Áreas de beleza cênica; Áreas de mananciais de abastecimento público; Áreas que possam funcionar como corredores ecológicos, ampliando a conectividade entre os remanescentes; Áreas de preservação permanente (APPs); Áreas com potencial para o extrativismo sustentável; Áreas com potencial para o turismo sustentável; Áreas que possuam matrizes de boa qualidade, para coleta de sementes; Áreas favoráveis à implantação de Unidades de Conservação; Áreas favoráveis à implantação de corredores ou mosaico(s) de unidades de conservação; Áreas importantes para realização de pesquisas científicas; Áreas nas Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação; Áreas com presença de comunidades tradicionais; Áreas de risco geotécnico; Áreas já definidas como prioritárias para conservação (ex. MMA, Biodiversitas).

17 áreas prioritárias para recuperação Critérios para identificação de áreas prioritárias para a Recuperação Áreas de preservação permanente (APPs), tais como matas ciliares, encostas de morros, topos de morro, entorno de nascentes etc.; Recuperação em ZEIS (Zonas Especiais de Interesse Social); Áreas de mananciais de abastecimento público; Áreas de Reserva Legal; Áreas relevantes para a conservação de espécies raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção; Áreas importantes para formação de corredores; Áreas nas Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação; Áreas com presença de comunidades tradicionais; Áreas de risco geotécnico; Áreas importantes para o desenvolvimento do turismo ou para atividades recreacionais. Áreas já definidas como prioritárias para conservação (ex. MMA, Biodiversitas).

18 exercício ESTRATÉGIAS E AÇÕES

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