Uma resposta para o paciente e família
|
|
- Thomaz Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma resposta para o paciente e família
2 O sequenciamento do exoma: uma abordagem global do diagnóstico genético Existem mais de doenças mendelianas com alta heterogeneidade genética e/ou fenotípica. Isso dificulta a priorização dos genes a serem estudados, sendo necessária a análise simultânea de todas as mutações associadas às doenças ou deficiências de um indivíduo. Fluxograma do Diagnóstico das Doenças Genéticas Avaliação clínica Histórico familiar, antecedentes pessoais, sinais, sintomas e exames complementares. Suspeita de doença genética caracterizada por: Nos éxons de um indivíduo estão localizadas as variações no DNA responsáveis por 85% das doenças genéticas 1,2. As informações genéticas do nosso Aneuploidias, duplicações ou deleções de uma região genômica Mutações associadas a um fenótipo inespecífico e/ou de alta heterogeneidade genética Número limitado de mutações frequentes em um gene organismo estão contidas em genes, que constituem nosso genoma. Os éxons são as regiões dos genes que Cariótipo MLPA acgh Sanger A identificação dos genes causais permite: Direcionar os exames diagnósticos e as medidas terapêuticas. Estabelecer um prognóstico. Proporcionar o aconselhamento genético ao paciente e seus familiares. contêm as informações necessárias para produzir as proteínas, elementos fundamentais para que os organismos vivos se desenvolvam normalmente. O exoma é o conjunto de todos os éxons do genoma. NIMGenetics oferece três possibilidades de análise dos resultados do sequenciamento. Dirigido Clínico Trio
3 ..a partir do sequenciamento de genes, uma análise que se adapta ao diagnóstico genético do seu paciente. O sequenciamento do exoma permite a análise simultânea de dezenas a milhares de genes, de maneira rápida e econômica. A genética médica está evoluindo dos painéis de genes para o sequenciamento do exoma devido ao seu potencial diagnóstico. O sucesso desta tecnologia está na sua flexibilidade e na sua capacidade de adaptação às necessidades do paciente. A partir do sequenciamento do exoma, podemos selecionar os genes que serão analisados (modelos personalizados) e estudar diferentes fenótipos simultânea ou sequencialmente (reanálise) 3-5.
4 Algoritmo de análise Sequenciamento e análise bioinformática Identificação e anotação de variantes Seleção de variantes Priorização e Categorização Interpretação Clínica Validação por Sanger das variantes patogênicas Análise orientada clinicamente Banco de Dados próprio >1.000 exomas Comparação das variantes identificadas com os bancos de dados, permitindo selecionar as informações genéticas relevantes. Prognóstico de patogenicidade com algoritmos bioinformáticos. Revisão dos bancos de dados de mutações e publicações científicas. Categorização das variantes, de acordo com os critérios do ACMG*. Integração das informações clínicas. Determinação da associação entre o fenótipo e o genótipo. Definição do padrão de herança da variante. * American College of Medical Genetics Recomendações clínicas em relação ao manejo do paciente, exames complementares e estudos de segregação familial. Resultados interpretados no contexto clínico, com informações relevantes obtidas nos bancos de dados e literatura científica. Reclassificação das variantes em função de novas evidências. Interpretação de variantes de acordo com as recomendações do ACMG. Validação de variantes patogênicas e provavelmente patogênicas pelo método de Sanger. Inclui informações relativas à qualidade do sequenciamento e às coberturas dos genes estudados. NIMGenetics indica e realiza os estudos de segregação necessários para definir a etiologia da variante e facilitar o aconselhamento genético. NIMGenetics possui uma equipe multidisciplinar com experiência comprovada relatório clínico de fácil interpretação assessoria genética ao especialista consulta e aconselhamento genético Relatório
5 dirigido ExoNIM Dirigido: trabalhamos com você onde for necessário O que é? Exoma: sequenciamento simultâneo dos genes do paciente. Neurologia Dirigido: aos genes selecionados por sua associação com o fenótipo do paciente. Pediatria Indicações Dermatologia Síndromes com uma apresentação clínica característica e elevada heterogeneidade genética. Vantagens Cardiologia Imunologia Reanálise da sequência em caso de: 1) surgimento de novos sintomas, 2) redefinição do fenótipo e 3) inclusão de novos genes envolvidos na patologia em estudo. Em patologias com sobreposição do fenótipo, podem ser combinados diferentes exomas dirigidos disponíveis. Otorrinolaringologia Gastroenterologia Hematologia Exomas personalizados e adaptados a cada paciente. Ampliação para ExoNIM Clínico e ExoNIM Trio sem necessidade de sequenciar novamente a amostra do paciente. A serviço do diagnóstico genético O exoma é uma ferramenta dinâmica Endocrinologia Nefrologia Uma abordagem multidisciplinar Os modelos de ExoNIM Dirigido são atualizados periodicamente, com base na literatura recente. NIMGenetics oferece assessoria para a escolha do desenho de ExoNIM Dirigido mais adequado para o seu paciente.
6 dirigido Neurologia dirigido Gastroenterologia, endocrinologia e nefrologia Colestase intra-hepática Déficit combinado de Hormônios Hipofisários e Hipotireoidismo Diabetes neonatal Diabetes congênita ou crônica de início precoce Erros inatos do metabolismo com hiperamonemia Febre recorrente Hipercolesterolemia familial Neuroacantocitose, Doença de Wilson e Doença por depósito de ferro Pancreatite Crônica Pseudo-hipoaldosteronismo Síndrome de Alport Síndrome de Bartter e patologias associadas a transtornos hidroeletrolíticos Síndrome Tricho-Hepato-Entérica Ortopedia, cardiologia, dermatologia e imunologia Alterações genéticas da aorta (Aneurismas e Dissecções) Síndrome de Coffin-Lowry Doenças do tecido conjuntivo Cútis laxa Displasias Ectodérmicas Displasias Ósseas Hipermobilidade Articular Ictiose congênita Osteogênese imperfeita Osteopetrose Síndrome de Hiperimunoglobulinemia E Telangiectasia Hemorrágica Hereditária VP110 VP74 VP86 VP85 VP76 VP80 VP94 VP78 VP47 VP100 VP109 VP81 VP18 VP75 VP65 VP103 VP99 VP68 VP37 VP33 VP24 VP66 VP107 VP52 VP46 Hematologia Amiloidose Eritroblastopenia congênita de Blackfan-Diamond Neutropenia congênita sindrômica e não sindrômica Síndrome hemolítica urêmica Otorrinolaringologia Discinesia Ciliar Primária Hipoacusias Familiais Síndrome do aqueduto vestibular alargado Surdez autossômica recessiva Síndromes poliformativas com ou sem deficiência intelectual Artrogripose Cardiopatias congênitas Craniossinostose Disostose facial Doença de Hirschsprung Esclerose Tuberosa Fissura palatina e lábio leporino Microcefalia Primária Hereditária e Síndrome de Meier-Gorlin Rasopatias Síndrome de Bardet-Biedl Síndrome de Coffin-Siris Síndrome de Cornelia de Lange Síndrome de Donnai-Barrow Síndrome Kabuki Síndrome de Robinow Síndrome de Rubinstein-Taybi Supercrescimento e macrocefalia VP64 VP43 VP42 VP14 VP25 VP9 VP84 VP19 VP56 VP102 VP6 VP69 VP51 VP8 VP93 VP41 VP12 VP95 VP59 VP5 VP40 VP23 VP67 VP60 VP96 Polineuropatías hereditarias Polineuropatias hereditárias Charcot-Marie Tooth e neuropatias hereditárias sensitivo-motoras relacionadas Neuropatia Distal Hereditária Alterações de marcha Ataxia espinocerebelar Ataxias Coreoatetose Distonias Hemiplegia alternante da infância Enxaqueca hemiplégica familiar Paraplegia Espástica Hereditária Doença de Parkinson Leucodistrofias Angioma Cavernoso Familial Atrofia Muscular Espinal Doenças peroxissomais e lisossomais Doença de Fahr Doenças por transtorno do metabolismo do glicogênio Leucodistrofias Lipofuscinose Cerebral Síndrome de Aicardi-Gutieres Síndrome de Joubert Morfogênese Cerebral VP32 VP3 VP11 VP2 VP36 VP73 VP57 VP97 VP101 VP26 VP58 VP35 VP82 VP63 VP62 VP105 VP27 VP72 VP1 VP22 VP17 Miopatias e Doenças neuromusculares Canalopatias Neuromusculares Distrofia Muscular de Cinturas (LGMD) Distrofias musculares Distrofinopatias Distroglicanopatias Esclerose lateral amiotrófica e síndromes incluídas no Diagnóstico diferencial Miastenia congênita Miopatia congênita centronuclear Miopatias Transtornos Hereditários do Colágeno VI Demências Alzheimer de início precoce Demência Frontotemporal Transtornos do neurodesenvolvimento Autismo Deficiência Intelectual Deficiência Intelectual Ligada ao cromossomo X Síndrome de Angelman e síndromes incluídas no diagnóstico diferencial Doenças Mitocondriais Alterações mitocondriais secundárias a mutações do DNA nuclear VP21 VP39 VP61 VP55 VP71 VP48 VP70 VP31 VP50 VP20 VP28 VP91 VP83 VP7 VP79 VP98 VP10
7 clinico trio O que é? O que é? Exoma: sequenciamento simultâneo dos genes do paciente. Exoma: sequenciamento simultâneo dos genes do paciente. Clínico: análise dirigida de mais de genes OMIM 7. Indicações Síndromes difíceis de diagnosticar clinicamente e caracterizadas por: Alta heterogeneidade genética Alta variabilidade fenotípica ou fenótipos complexos Trio: Através das informações genéticas dos progenitores, são selecionadas as variantes responsáveis pelo fenótipo do paciente, contemplando tanto a apresentação clínica como o padrão de herança. Indicações Síndromes com alta heterogeneidade genética e/ou fenotípica. Diagnóstico diferencial de síndromes que compartilham manifestações clínicas ou de doenças raras. Vantagens Análise de todos os genes associados a doenças mendelianas. Possibilidade de ampliação para ExoNIM Trio. Minimiza a identificação de achados incidentais ou a identificação de variantes nos genes sem um fenótipo clínico associado. Abrindo portas para o diagnóstico Primeira escolha em casos de TEA e Transtorno do Neuro Desenvolvimento após array-cgh negativo. Ampliação do ExoNIM Dirigido/Clínico negativo. Vantagens Permite identificar novos genes não incluídos inicialmente no diagnóstico diferencial. Máxima rentabilidade diagnóstica, superior a 40%. Permite definir o padrão de herança das variantes. Uma análise de amplo espectro Acelera o processo diagnóstico e evita exames desnecessários.
8 PEDIDO DE ExoNIM Documentação necessária: 1. Envio da solicitação médica. 2. Consentimento informado. 3. Relatório clínico do paciente. CONDIÇÕES E ENVIO DA AMOSTRA Sangue periférico: 2 tubos de 5mL de EDTA. Para outras amostras, consulte a Diretoria Técnica. Bibliografia: 1. Choi M et al. (2009). Proc Natl Acad Sci U S A 106(45): Pussegoda KA (2010). Clin Genet 78(1): Lee H et al. (2014). JAMA 312(18): Van Nimwegen KJ et al. (2015). Eur J Paediatr Neurol 19(2): Monroe GR et al. (2016). Genet Med [Epub ahead of print]. 6. Richards S et al. (2015). Genet Med 17(5): Online Mendelian Inheritance in Man (OMIM) Por que NIMGenetics A qualidade do ExoNIM está certificada (Thermo Certified Service Provider). Os relatórios da NIMGenetcs foram qualificados como excelentes por líderes de opinião em Neurologia, Genética Clínica e outras especialidades. Empresa liderada por uma equipe multidisciplinar altamente qualificada, que serve de apoio para o especialista, oferecendo-lhe assessoria pré e pós-teste. Membros credenciados pela Asociación Española de Genética Humana (AEGH) e participação ativa na European Molecular Quality Network (EMQN). Soluções integrais. NIMGenetcs conta com uma ampla oferta de testes de genética molecular para cobrir as necessidades de cada paciente.
9 MADRID Parque Científico de Madrid Faraday, 7 (Campus de Cantoblanco) Madrid Tel M BRASIL Rua Elvira Ferraz, nº250, Cj Itaim - São Paulo, SP. CEP: Tel MÉXICO Guanajuato 92, Of. 601, Col. Roma Norte Ciudad de México Tel
Estudo do câncer de mama e ovário hereditário. Uma abordagem integral do diagnóstico genético do câncer de mama e ovário
Estudo do câncer de mama e ovário hereditário Uma abordagem integral do diagnóstico genético do câncer de mama e ovário OncoNIM Seq BRCA1/BRCA2 e OncoNIM Câncer Familiar são duas ferramentas para o diagnóstico
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo DISTROFIA MUSCULAR DE CINTURAS TIPO 1A, LGMD1A NOVO EXAME... 2 SÍNDROME DE DELEÇÕES SUBMICROSCÓPICAS NOVO EXAME... 4 1 ASSUNTO: DISTROFIA MUSCULAR DE
Leia maisAlém disso, colocamos à sua disposição as nossas consultas de Neurogenética e Genética Médica.
Nos últimos 20 anos, o conhecimento das bases genéticas de doenças neurológicas desenvolveu-se de uma forma vertiginosa devido, fundamentalmente, ao avanço das tecnologias de genotipagem. Hoje em dia,
Leia maisTrombo. A inovação da genética para o estudo da trombofilia
Trombo A inovação da genética para o estudo da trombofilia Porque TromboNIM O teste genético mais atualizado e amplo do mercado para o estudo da trombofilia hereditária: Análise de 24 variantes genômicas.
Leia maisDetecção Genética de. Dislipidemias. / Aterosclerose Precoce. Partnership:
Detecção Genética de Dislipidemias / Aterosclerose Precoce Partnership: portfolio 2016 Painéis Painéis Gerais NGS Geral de Dislipidemias e Aterosclerose Precoce Painéis Específicos NGS. completo Hipertrigliceridemias
Leia maisAconselhamento genético para o estudo do câncer de mama e ovário hereditário
Aconselhamento genético para o estudo do câncer de mama e ovário hereditário Quando devemos suspeitar que um câncer pode ser hereditário? O câncer é uma doença muito frequente. É fácil que em uma família
Leia maisTeste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno
Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO
Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Genética e Biologia Molecular Eixo: Biológico / Prática Módulo: Genética Médica Disciplina(s): Genética Médica Carga Horária: 60H Créditos: 2T / 1P Código:
Leia maisCâncer cerebral e aconselhamento genético. Fernanda Teresa de Lima 2017
Câncer cerebral e aconselhamento genético Fernanda Teresa de Lima 2017 Câncer cerebral Investigação Tratamento Localização Malignidade Sintomas Cirurgia Padrão de Crescimento Controle Radioterapia Quimioterapia
Leia maispremium Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno
Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa sobre as trissomias fetais 9, 16 e 22 Informa sobre
Leia maisAtaxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3) Doença de Machado-Joseph
Caso Clinico 1: Maria, de 28 anos de idade, é filha do Sr. José (60 anos), que é afetado por ataxia espinocerebelar tipo 3 (SCA3), uma doença de herança autossômica dominante causada por expansões de trinucleotideos
Leia maisBIOMARKER. Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia
Uma abordagem integral ao diagnóstico genético em oncologia Biomarcadores Genéticos e Medicina de Precisão O câncer é uma doença determinada no genoma. Cada tumor é caracterizado por um perfil molecular
Leia maisIncidência de doenças genéticas
Incidência de doenças genéticas Tipo 1.000 nascimentos Monogênicas 4,5 14,0 Cromossômicas 4,0 6,8 Multifatoriais 26,0 32,0 Total 34,5 52,8 Padrões de Herança Mendeliana Padrões de Herança Mendeliana A
Leia maisI Curso de Pós-graduação e Atualização em Genética Humana
I Curso de Pós-graduação e Atualização em Genética Humana Calendarização O curso será realizado em dois módulos. O 1º módulo terá inicio nos dias 30 de junho e 1 de julho de 2017 e o 2º módulo nos dias
Leia maisObjetivos Conceitos Procedimentos e habilidades Atitudes e valores aspectos Comparar cromossomos mitóticos
Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM DISTÚRBIOS DO DESENVOLVIMENTO Disciplina: Genética dos Distúrbios do Desenvolvimento Código da Disciplina: 900.1235-6
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ESTUDO MOLECULAR ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA 4 - NOVO EXAME... 2 CGH-ARRAY PARA ANÁLISE DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 4 HTLV I E
Leia maisAutismo: testes genéticos valem a pena?
1 Autismo: testes genéticos valem a pena? Texto preparado por: Ana Cristina Girardi, Angela May Suzuki, Claudia Costa, Eduarda Morgana Montenegro, Elisa Varella Branco, Debora Bertola, Maria Rita Passos-Bueno.
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ANTICORPOS ANTI Mi-2 ALTERAÇÕE NO EXAME... 2 ANTICORPOS ANTI ANTÍGENO HEPÁTICO SOLÚVEL ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP E LAYOUT... 3 PARVOVÍRUS B19 NOVO
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo BIOMARCADORES NA DOENÇA DE ALZHEIMER ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP... 2 SEQUENCIAMENTO DISTROFIA MUSCULAR DUCHENNE ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 6 VÁRIOS
Leia maisSEQUENCIAMENTO DE EXOMA teste diagnóstico Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Eu,, residente e domiciliado(a) na, portador(a) da cédula de
SEQUENCIAMENTO DE EXOMA teste diagnóstico Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, residente e domiciliado(a) (nome completo e profissão) na, portador(a) da cédula de (logradouro, número, complemento,
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo CGH-ARRAY PARA ANÁLISE DE ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS INTERNALIZAÇÃO DO EXAME PELO INSTITUTO HERMES PARDINI / ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 ÁCIDO OXÁLICO - OXALATO
Leia maisInteligência: Padrão de Herança Multifatorial. Herdabilidade : ~70% em adultos
Inteligência: Padrão de Herança Multifatorial Herdabilidade : ~70% em adultos QI (Inteligência): Padrão de Herança multifatorial quantitativa QI QI Herança Multifatorial Identificação variantes associadas
Leia maisNOME: DATA: / / 2010
D E P A R T A M E N T O D E G E N É T I C A E B I O L O G I A E V O L U T I V A C O N C U R S O P Ú B L I C O - E D I T A L I B - A T A D - 2 9-2 0 1 0 M É D I C O 1 NOME: DATA: / / 2010 1. Assinale a(s)
Leia maisLiderando o diagnóstico genético Pré-natal
Pré-natal Liderando o diagnóstico genético Pré-natal Voltado ao diagnóstico de 124 síndromes envolvidas na deficiência intelectual e alterações congênitas O que é um array-cgh? O array-cgh (Hibridação
Leia maisNome Completo para Faturamento/Emissão de Nota Fiscal
Cadastro Financeiro Nome Completo para Faturamento/Emissão de Nota Fiscal CPF / CNPJ RG / Inscrição Estadual Endereço Bairro Município Estado CEP DDD / Telefone DDD / Celular E-mail Nome do Paciente CPF
Leia maisO papel O papel da Genética da Genética na Medicina Introdução 1953
O papel da Genética na Medicina Profª Ana Luisa Miranda-Vilela Introdução 1953 estrutura em dupla hélice do DNA A partir daí... Aprimoramento das tecnologias de investigação do DNA respostas às questões
Leia maisMódulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos
O I Curso de Pós-Graduação e Actualização em Genética Laboratorial" organizado pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos é composto por 3 módulo, o primeiro dos quais iniciar-se-á no mês
Leia maisTEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo
TEA Módulo 1 Aula 5 Genética no Autismo Atualmente, a genética é uma das áreas com maior amplitude de aplicação e de pesquisa. As primeiras evidências de que o Autismo pudesse ser resultante de fenômenos
Leia maisDEFICIENCIA INTELECTUAL
DEFICIENCIA INTELECTUAL IMPORTÂNCIA DA CAUSA GENÉTICA NA INVESTIGAÇÃO VICTOR E. FARIA FERRAZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA estado de redução notável do funcionamento intelectual, significativamente abaixo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD
CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD 24-2012 1ª Prova: Múltipla Escolha Data: 05-09-2012 INSTRUÇÕES PARA FAZER A PROVA: 1) COLOCAR NOME EM TODAS AS PÁGINAS 2) ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL
Leia maisResolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisPlano de curso da disciplina de NEUROLOGIA
Plano de curso da disciplina de NEUROLOGIA 2013-2 O curso de neurologia compreende: * 1 hora/ aula as segundas ( de 11h as 12h) ministradas pelos profs. Jussara K. e João Mascarenhas. * 2 horas/aula praticas
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO PROGRAMA FELLOWSHIP
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO PROGRAMA FELLOWSHIP A Associação das Pioneiras Sociais (APS) torna pública a realização de processo seletivo, conforme procedimentos descritos neste edital, destinado
Leia maisO PERFIL DO SETOR DE NEUROLOGIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO - CAMPO GRANDE-MS
23 O PERFIL DO SETOR DE NEUROLOGIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO - CAMPO GRANDE-MS Aline Schio* Karla de Toledo Candido** Lúcio Benedicto Kroll*** RESUMO Este artigo descreve a característica dos
Leia maisI FORUM DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICO NEUROLOGIA
I FORUM DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICO NEUROLOGIA WILSON MARQUES JR FMRP-USP Câmara Técnica Neurologia e Neurocirurgia
Leia maisPrincípios Básicos da Genética Médica
Princípios básicos da Genética Médica Jorge Sequeiros IBMC, i3s, e ICBAS, Univ. Porto SPDMov, Curia, 2 mar 2018 www.cgpp.eu www.testegenetico.com Testes genéticos Aconselhamento Formação Jorge Sequeiros
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo PARAPLEGIA ESPÁSTICA FAMILIAR TIPO1, SPG 1 POR MLPA NOVO EXAME... 2 PARAPLEGIA ESPÁSTICA FAMILIAR TIPO 1, SPG1 (L1CAM) NOVO EXAME... 5 VITAMINA B3 ALTERAÇÕES
Leia maisSetembro Oferta de primeiras consultas em setembro. Pacientes em fila de espera
FILA DE ESPERA POR SUBESPECIALIDADE: Setembro/ 2018 Fonte GERCON: 11/10/2018 Agenda Pacientes em fila de espera Oferta de primeiras consultas em setembro Novas solicitações em setembro Tempo médio de espera
Leia maisDeficiência Intelectual. RCG441 Genética Médica 2016
Deficiência Intelectual RCG441 Genética Médica 2016 Epidemiologia do ADNPM/DI 2 a 3% da população nos países desenvolvidos IBGE 2000: 1,2% da população brasileira 60 a 70% da clientela de serviços de genética
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo SÍNDROME DE ONDINE SEQUENCIAMENTO DO GENE PHOX2B ALTERAÇÃO DE INFORMAÇÕES DO HELP E LAYOUT... 2 ANTÍGENO HLA-B-27, PESQUISA PCR ALTERAÇÃO DE LAYOUT...
Leia maisPadrões monogênicos Herança recessiva
BIO0119 - Genética e Evolução Humana Padrões monogênicos Herança recessiva Prof. Dr. Michel Naslavsky Padrões de herança Autossômicos Recessivo Mendelianos Monogênicos Ligados ao X Dominante Não- Mendelianos
Leia maisMódulo 1: Citogenética, Genética Molecular e Epigenética: atualização de conceitos básicos
O I Curso de Pós-Graduação e Actualização em Genética Laboratorial" organizado pela Secção Regional do Norte da Ordem dos Farmacêuticos é composto por 3 módulo, o primeiro dos quais iniciar-se-á a 28 de
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo ÁCIDO 5 HIDROXI INDOLACETICO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...2 ÁCIDO HOMOVANILICO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...3 ESTUDO GENÉTICO DE LHON ALTERAÇÃO DE LAYOUT...4 NEUROFIBROMATOSE
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo NEUROFIBROMATOSE TIPO 1 (NF1) SEQUENCIAMENTO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...2 LEISHMANIA PCR QUANTITATIVA - VETERINÁRIO ALTERAÇÃO DE LAYOUT...5 1 ASSUNTO: NEUROFIBROMATOSE
Leia maisEXPERIENCE THE POWER OF CLINICAL GENETIC TESTING
EXPERIENCE THE POWER OF CLINICAL GENETIC TESTING PORTUGAL. EUA. ESPANHA www.cgcgenetics.com OUTUBRO 2016 SOBRE CGC GENETICS MAIS DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM GENÉTICA MÉDICA CGC Gene0cs é um dos principais
Leia maisP L A N O D E E N S I N O
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA P L A N O D E E N S I N O DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Semestre: 2015/2 Nome da disciplina RMP210039
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo HELICOBACTER PYLORI, ANTICORPO IgM - ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 2 DIHIDROTESTOSTERONA ALTERAÇÃO DE MARCAÇÃO... 3 LEPTINA ALTERAÇÃO DE MARCAÇÃO... 4 CHLAMYDIA
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisCARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS
Ensino Médio Biologia Professor João CARIÓTIPO & MUTAÇÕES CROMOSSÔMICAS O que são mutações? Qualquer alteração permanente no DNA é chamada de mutação; Podem ocorrer em qualquer célula, tanto nas somáticas
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo SEQUENCIAMENTO DE E-CADERINA ALTERAÇÕES NO EXAME... 2 GASOMETRIA VENOSA E ARTERIAL NORMALIZAÇÃO DO RECEBIMENTO... 6 1 ASSUNTO: SEQUENCIAMENTO DE E-CADERINA
Leia maisPara Por seu su futuro. Leukemia
Para Por seu su futuro Leukemia Leucemia linfocítica crônica A leucemia linfocítica crônica (LLC) é a leucemia mais frequente em adultos nos países ocidentais. Constitui aproximadamente 30% das leucemias
Leia maisSinais de alerta na prática clínica critérios de orientação de que o seu paciente pode ter uma condição genética
Sinais de alerta na prática clínica critérios de orientação de que o seu paciente pode ter uma condição genética Sinais de alerta na prática clínica Um ou mais SINAIS DE ALERTA indicam a presença de risco
Leia maisAvaliação em DI - Protocolo Clínico
Avaliação em DI - Protocolo Clínico 1. Avaliação psico-social 2. Avaliação Médica, com ênfase no exame neurológico e genético-clínico. 3. Heredogramas e Detecção de Famílias com múltiplos afetados e consangüinidade.
Leia maisSEQUENCIAMENTO COMPLETO DO EXOMA. Requisição para Estudo Genético
SEQUECIAMETO COMPLETO O EXOMA Requisição para Estudo Genético Investigação de Patologia Pessoa Sadia ome do paciente: ata de nascimento: / / Endereço: CEP: Telefone: Celular: E-mail: Sexo: Feminino Masculino
Leia maisCurso de Medicina - 1º período Organização semestral.
Curso de Medicina - 1º período Organização semestral. Legenda para a identificação das áreas integrantes dos módulos Fisiologia Bioquímica BioMol / Genética Biofísica Outras disciplinas do 1º período:
Leia maisO USO DE FERRAMENTAS MOLECULARES MODERNAS EM PESQUISA E DIAGNÓSTICO EM MEDICINA
O USO DE FERRAMENTAS MOLECULARES MODERNAS EM PESQUISA E DIAGNÓSTICO EM MEDICINA O que é genoma? O que é genótipo? Alterações genéticas e fenotípicas Alterações Genéticas Alterações Fenotípicas Alterações
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí Curso: Biomedicina Disciplina:Genética Humana Matriz: 35P Carga horária semestral: 64h Teórica: 48h Prática: 16h Semestre/ano: 2013/1 Turma/turno:Matutino
Leia maisVII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras
Doenças Raras X Testes Moleculares e a Perspectiva de Inclusão no Teste do Pezinho pelo SUS VII Encontro Paranaense de Triagem Neonatal e Doenças Raras Curitiba, 9/11/2018 Salmo Raskin QUAIS ENFERMIDADES?
Leia maisSEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS
SEQUENCIAMENTO DE GENOMAS TUMORAIS INTRODUÇÃO Década de 70: Maxam Gilbert e Sanger Década de 80; Sequenciadores automáticos Aplicações: Biologia, Ecologia, Medicina, Genômica e Biotecnologia Capítulo:
Leia mais0WWW.GENOTYPING.COM.BR
Acondroplasia FGFR3 Análise da mutação c.1138g>a/c no gene FGFR3 Hipocondroplasia FGFR3 Análise da mutação c.1620c>a/g no gene FGFR3 Acondroplasia + Hipocondroplasia Análise das mutações c.1138g>a/c e
Leia maisAprendizagem baseada na Resolução de Problemas Complexos -ARPC
Aprendizagem baseada na Resolução de Problemas Complexos -ARPC Prof. Marcos Kubrusly Profa. Cláudia Mendes Profa. Claudia Oliveira APRENDIZAGEM ADVINDA DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMPLEXOS Aprendizagem
Leia maisSOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO
SOBRE MIM... Graduação em nutrição em 2010 pela UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO Pós graduada em Nutrição Clínica Funcional Unicsul/VP em 2014 Aluna de Mestrado na Universidade Federal de
Leia maisQuestionário para testes Cardiogenéticos
Questionário para testes Cardiogenéticos 1 Identificação do paciente e dados do material Identificação do paciente: Nome e/ou código de identificação Sangue Sangue periférico 5 ml em tubos EDTA Referência
Leia maisPADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA
PADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA Estudo de características genéticas humanas Obstáculos: Não são possíveis reproduções controladas Tempo longo de geração Tamanho pequeno das irmandades Heredogramas
Leia maisNovas recomendações para o controle de lípides
CARDIOLOGIA DISLIPIDEMIA Novas recomendações para o controle de lípides Navegue NOVOS TRATAMENTOS NÃO OBRIGATORIEDADE DO JEJUM DIAGNÓSTICO DE HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR
Leia maisQUESTIONÁRIO PCOLON TODOS OS DADOS SÃO IMPRESCINDÍVEIS. ( ) Outros: ( ) Sul da Europa ( ) Oriente Próximo / Oriente Médio ( ) África ( ) Ásia
COLE AQUI ETIQUETA DB INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÃO DA(O) PACIENTE Nome completo: Data de Nasc.: Sexo: Homem Mulher RG: CPF: Telefone: E-mail: INFORMAÇÃO DO MÉDICO/HOSPITAL Nome completo: CRM: Departamento:
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo TRANSLOCAÇÃO BCR-ABL ALTERAÇÃO DE VOLUME... 2 ESTUDO MOLECULAR DA ATAXIA ESPINOCEREBELAR TIPO 7 ALTERAÇÃO DE LAYOUT... 3 SEQUENCIAMENTO DO GENE COL1A1
Leia maisCHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2014 ao Edital 04/2018 ÁREA MÉDICA
03/2018-16 03/2015-24 ARQUITETO I ou ENGENHEIRO I (Segurança do Trabalho) ASSISTENTE I (Profissional em Macroscopia) 49 0º - - 0º 09/01/2021 3 1º - - 0º 04/01/2017 05/2016-57 ASSISTENTE SOCIAL I 79 0º
Leia maisResultados altamente precisos e abrangentes que você pode confiar.
Conte com a gente. Sempre. Resultados altamente precisos e abrangentes que você pode confiar. triagem pré-natal não invasiva A triagem pré-natal não-invasiva Panorama identifica: Condições cromossômicas
Leia maisDISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA, EMANUELA SANTANA, LAURA ELISA E YASMIN MARTINS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA: VALERIA BERNADETE LEITE QUIXABEIRA DISTROFIA MUSCULAR ALUNOS: ALAIDE CRISTINA,
Leia maisGrade MEDICINA. FTC Salvador. 1º semestre CH. Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral e Integração do Conhecimento 80
Grade 2019.2 1º semestre CH Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral e Integração do Conhecimento 80 Disciplina 2 NEOC I -Estrutura e Função - Anatomia, Histologia e Fisiologia 240 Disciplina 3 NEOC I - Biologia
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS
Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA
Leia maisManejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular. Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
Manejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular Alexandra Prufer de Q. C. Araujo DOENÇA NEUROMUSCULAR Alexandra Prufer de Q. C. Araujo Gânglio da raiz dorsal Herpes zoster, ataxia de Friedreich
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo
Leia maisCHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS DO HCPA Edital 01/2013 ao Edital 02/2018 ÁREA MÉDICA
CHAMADAS DE CANDIDATOS PARA OS CARGOS HCPA 05/2013-41 ANALISTA I (Arquivista) 10 1º - - 0º 17/12/2014 06/2013-58 03/2015-24 ARQUITETO I ou ENGENHEIRO I (Segurança do Trabalho) ASSISTENTE I (Profissional
Leia maisCasa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS
Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Casa de Portugal tem a mesma origem e cooperam entre si há mais de 80 anos.
Leia maisAssociação Médica de Assistência I ntegrada
Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014
Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.
Leia maisEXERCÍCIOS GENÉTICA MENDELIANA
Lista de exercícios GENÉTICA MENDELIANA 1) "Cada caráter é condicionado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas". Mendel ao enunciar essa lei já admitia, embora sem conhecer, a existência
Leia maisGrade FTC Salvador MEDICINA. 1º semestre CH. Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100. Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40
Grade 2016.1 1º semestre CH Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100 Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40 Disciplina 3 NEOC I - Morfofisiologia Fisiologia 60 Disciplina 4 NEOC I - Morfofisiologia
Leia maisDra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
Leia maisDeterminação e Diferenciação Sexuais
Determinação e Diferenciação Sexuais Profa. Dra. Ester Silveira Ramos Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo esramos@rge.fmrp.usp.br Sexo genético Sexo gonadal Genitália interna
Leia maisIntrodução. Informação Complementar. Doenças Genéticas. Causadas por alteração em genes ou cromossomas
Informação Complementar Aula TP 1º ano Ano lectivo 2014/2015 Introdução Doenças Genéticas Causadas por alteração em genes ou cromossomas Maioria são: Crónicas De início precoce Associadas a défice cognitivo
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a genética e 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética II 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética
Leia maisDoenças Adquiridas do Neurônio Motor. Msc. Roberpaulo Anacleto
Doenças Adquiridas do Neurônio Motor Msc. Roberpaulo Anacleto ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Unidade motora: Esclerose Lateral Amiotrófica Doença degenerativa e progressiva, afetando os neurônios motores
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA
COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA Pedido de Credenciamento de Programa Nome Completo da Instituição Complexo Hospital Universitário Professor Edgard Santos (HUPES) e Centro Pediátrico Professor Hosannah
Leia maisSumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI
Sumário ANEXO I COMUNICADO HERMES PARDINI Conteúdo T3 LIVRE ALTERAÇÃO DE LAYOUT...2 MIOGLOBINA DOSAGEM, URINA ALTERAÇÃO DE LAYOUT...3 ESCLEROSE TUBEROSA (TSC1, TSC2) POR MLPA ALTERAÇÃO DE LAYOUT...4 SINDROME
Leia maisMLPA Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR
MLPA Testes Moleculares GENÉTICA MOLECULAR A Genética Humana do Hermes Pardini é um dos mais atualizados e completos centros de estudos de genética do país, realizando testes de diagnóstico molecular com
Leia maisComo Conduzir o Recém- Nascido com Malformações. Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA
Como Conduzir o Recém- Nascido com Malformações Sessão Clínica da Pediatria Angelina Acosta - FAMEB/UFBA Dismorfologia Anomalias Dismórficas Qualquer parte do corpo gravidade variável heterogeneidade etiológica
Leia maisAula 3: HERANÇA MENDELIANA
Aula 3: HERANÇA MENDELIANA PROBABILIDADES vaca I cc Qual a probabilidade de ter chifres? PROBABILIDADES PROBABILIDADES 1 de 6 faces P = 1/6 PROBABILIDADES vaca I cc Qual a probabilidade de ter chifres?
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS EM GENÉTICA
CONCEITOS BÁSICOS EM GENÉTICA HISTÓRICO: Veio ao Serviço de Aconselhamento Genético do Hospital de Clínicas, um casal jovem com o seguinte relato: a) homem fenotipicamente normal, com 35 anos, obeso, pertencente
Leia maisAmiotrofias Espinhais Progressivas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Curso de Graduação em Enfermagem Liga de Enfermagem em Neurologia Amiotrofias Espinhais Progressivas Av. Pará n 1720, Bloco 2A sala 2A 01 Campus Umuarama CEP: 38400-902
Leia maisSNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.
Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos
Leia maisALTERAÇÕES MOLECULARES COMO CAUSA DE DOENÇAS GENÉTICAS. Profa. Dra. Vanessa Silveira
ALTERAÇÕES MOLECULARES COMO CAUSA DE DOENÇAS GENÉTICAS Profa. Dra. Vanessa Silveira Genoma Humano - DNA Variações genéticas Alterações Erros de replicação do DNA Erros durante a divisão celular Agentes
Leia maisINTERAÇÃO GÊNICA II PARTE 2
INTERAÇÃO GÊNICA II PARTE 2 CONCEITOS ASSOCIADOS COM INTERAÇÃO GÊNICA (3) Interação Gênica Epistasia Doenças complexas DEFINIÇÕES q Região de DNA que codifica RNAm, que por sua vez codifica uma sequência
Leia mais