SEQUENCIAMENTO DE EXOMA teste diagnóstico Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Eu,, residente e domiciliado(a) na, portador(a) da cédula de
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- Ricardo Barroso Vilaverde
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1 SEQUENCIAMENTO DE EXOMA teste diagnóstico Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Eu,, residente e domiciliado(a) (nome completo e profissão) na, portador(a) da cédula de (logradouro, número, complemento, cidade - estado) identidade RG, nascido(a) em / /, abaixo assinado(a), concordo voluntariamente: em realizar o sequenciamento de exoma. que meu(minha) filho(a), nascido(a) em (nome completo) / /, realize o sequenciamento de exoma. Declaro que obtive as informações a seguir: 1 O sequenciamento de exoma é um teste genético que permite a investigação das regiões codificadoras de proteínas de diversos genes simultaneamente. Estas regiões, denominadas exons, concentram grande parte das variantes genéticas causadoras de doenças descritas na literatura científica até o momento. 2 Este exame possibilita identificar com precisão pequenas variantes de DNA, sejam estas substituições, deleções ou inserções. A detecção de grandes alterações como deleções e duplicações envolvendo um ou mais exons, assim como rearranjos cromossômicos complexos, pode não ser viabilizada por este método. 3 O sequenciamento de exoma está indicado para pacientes com histórico clínico fortemente sugestivo de uma doença com causa(s) genética(s) já conhecida(s). Este teste possibilita a conclusão diagnóstica em 25% a 30% dos casos. 4 Além de variantes em genes diretamente associados ao quadro clínico apresentado pelo paciente, este teste pode revelar: a) variantes patogênicas em genes associados a doenças para as quais o tratamento e/ou acompanhamento médicos estão indicados (diretrizes do American College of Medical Genetics and Genomics - ACMG). A identificação de alterações em qualquer um destes genes pode trazer implicações para outros membros da família (ver anexo 1). b) variantes em heterozigose em genes associados a doenças com padrão de herança recessivo e, portanto, relevantes para triagem reprodutiva (ver anexo 2). Página 1 de 5
2 5 Ao final do teste, será confeccionado um relatório contendo as variantes identificadas em genes diretamente associados ao quadro clínico apresentado pelo paciente. De acordo com o item anterior, o paciente poderá optar ainda pela inclusão de variantes encontradas: a) em genes associados a doenças para as quais o tratamento e/ou acompanhamento médicos estão indicados (lista de genes anexo 1). b) em genes associados a doenças com padrão de herança recessivo, relevantes para triagem reprodutiva (lista de genes anexo 2). Importante: O relatório não incluirá variantes genéticas associadas a doenças neurodegenerativas de início tardio. 6 Serão reportadas apenas variantes patogênicas já descritas na literatura especializada ou variantes com fortes indícios de patogenicidade (Richards et al Standards and guidelines for the interpretation of sequence variants: a joint consensus recommendation of the American College of Medical Genetics and Genomics and the Association for Molecular Pathology). 7 O relatório é documento confidencial é será enviado apenas ao médico solicitante, não havendo qualquer possibilidade de entrega diretamente ao indivíduo testado. A entrega do resultado deverá ser acompanhada de aconselhamento genético realizado por profissional da saúde habilitado, responsável por transmitir ao paciente os esclarecimentos necessários para a completa compreensão de seu relatório. O paciente ou responsável poderá receber ainda um pendrive contendo os dados brutos (arquivos.fastq*) referentes ao sequenciamento de exoma. * Arquivos.fastq contêm apenas os dados de sequenciamento ainda não processados e não alinhados ao genoma referência. Estes arquivos poderão ser reacessados e reanalisados no futuro. 8 Existe a possibilidade de que o sequenciamento de exoma não identifique a provável causa do quadro clínico apresentado pelo paciente, devido aos seguintes fatores: a) a variante patogênica apresentada pelo indivíduo encontra-se em um gene contido no teste, mas limitações técnicas não permitem identificá-la. b) a variante patogênica apresentada pelo indivíduo encontra-se em um gene não contido no teste, uma vez que o sequenciamento de exoma não contempla 100% dos genes contidos no nosso genoma. Caso seja de interesse do paciente, uma reanálise poderá ser solicitada futuramente, à luz de novos dados apresentados na literatura específica. 9 Em alguns casos o resultado poderá não ser conclusivo, sendo necessários: a) testes adicionais realizados por outros métodos (oferecidos ou não pelo CEGH-CEL) e/ou; b) análise de outros familiares. 10 Os dados gerados a partir do sequenciamento de exoma serão armazenados em nosso laboratório pelo período de 6 (seis) meses. Página 2 de 5
3 Diante dos esclarecimentos acima, assinale as opções relacionadas a: - Conteúdo adicional do relatório: a) inclusão de variantes identificadas em genes associados a doenças para as quais o tratamento e/ou acompanhamento médicos estão indicados: b) inclusão de variantes identificadas em genes associados a doenças com padrão de herança recessivo, relevantes para triagem reprodutiva: - Recebimento dos dados brutos do sequenciamento de exoma (arquivos.fastq) por pendrive: Em caso afirmativo, após o recebimento do relatório informe seu interesse ao CEGH-CEL pelo especialista_cegh@ib.usp.br. - Permanência do DNA extraído neste laboratório: : por 5 (cinco) anos, podendo ser descartado após este período. : descarte imediato após a conclusão do teste autorizado neste documento. - Inserção das informações geradas neste teste: a) em bancos de dados acessíveis à comunidade científica nacional e/ou internacional: b) em publicações científicas: Nos casos acima, a amostra será descaracterizada, não havendo qualquer possibilidade de identificação pessoal. Declaramos ciência das informações acima na presente data / / : Paciente ou responsável: (assinatura) Médico solicitante: (nome legível, assinatura e número de registro no conselho regional) Página 3 de 5
4 Anexo 1 Lista de genes associados a doenças para as quais o tratamento e/ou acompanhamento médicos estão indicados (ACMG). Nome da doença Número MIM Gene associado (número MIM) Aneurisma da aorta torácica familial tipo 4 MIM MYH11 (MIM ) Aneurisma da aorta torácica familial tipo 6 MIM ACTA2 (MIM ) Aneurisma da aorta torácica familial tipo 7 MIM MYLK (MIM ) Câncer de mama-ovário familial tipo 1 MIM BRCA1 (MIM ) Câncer de mama-ovário familial tipo 2 MIM BRCA2 (MIM ) Carcinoma medular de tireoide familial MIM RET (MIM ) Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito tipo 5 MIM TMEM43 (MIM ) Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito tipo 8 MIM DSP (MIM ) Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito tipo 9 MIM PKP2 (MIM ) Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito tipo 10 MIM DSG2 (MIM ) Cardiomiopatia arritmogênica do ventrículo direito tipo 11 MIM DSC2 (MIM ) Cardiomiopatia dilatada tipo 1A MIM LMNA (MIM ) MYBPC3 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 1 MIM MYH7 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 3 MIM TPM1 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 4 MIM MYBPC3 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 6 MIM PRKAG2 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 7 MIM TNNI3 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 8 MIM MYL3 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 10 MIM MYL2 (MIM ) Cardiomiopatia hipertrófica familial tipo 11 MIM ACTC1 (MIM ) Doença de Fabry MIM GLA (MIM ) Esclerose tuberosa tipo 1 MIM TSC1 (MIM ) Esclerose tuberosa tipo 2 MIM TSC2 (MIM ) Hipercolesterolemia autossômica dominante tipo 3 MIM PCSK9 (MIM ) Hipercolesterolemia familial MIM APOB (MIM ) LDLR (MIM ) Hipertermia maligna MIM RYR1 (MIM ) CACNA1S (MIM ) Não compactação do ventrículo esquerdo tipo 6 MIM TNNT2 (MIM ) Neoplasia endócrina múltipla tipo 1 MIM MEN1 (MIM ) Neoplasia endócrina múltipla tipo 2A MIM RET (MIM ) Neoplasia endócrina múltipla tipo 2B MIM RET (MIM ) Neurofibromatose tipo 2 MIM NF2 (MIM ) Paraganglioma tipo 1 MIM SDHD (MIM ) Paraganglioma tipo 2 MIM SDHAF2 (MIM ) Paraganglioma tipo 3 MIM SDHC (MIM ) Paraganglioma tipo 4 MIM SDHB (MIM ) Pilomatricoma MIM MUTYH (MIM ) Polipose adenomatosa familial tipo 1 MIM APC (MIM ) Polipose adenomatosa familial tipo 2 MIM MUTYH (MIM ) Retinoblastoma MIM RB1 (MIM ) Síndrome de Brugada tipo 1 MIM SCN5A (MIM ) Síndrome de Ehlers-Danlos tipo 4 MIM COL3A1 (MIM ) Síndrome de Li-Fraumeni MIM TP53 (MIM ) Síndrome de Loeys-Dietz tipo 1A MIM TGFBR1 (MIM ) Síndrome de Loeys-Dietz tipo 1B MIM TGFBR2 (MIM ) Síndrome de Loeys-Dietz tipo 2A MIM TGFBR1 (MIM ) Síndrome de Loeys-Dietz tipo 2B MIM TGFBR2 (MIM ) Síndrome de Loeys-Dietz tipo 3 MIM SMAD3 (MIM ) Síndrome de Lynch MIM MLH1 (MIM ) MSH2 (MIM ) MSH6 (MIM ) PMS2 (MIM ) Síndrome de Marfan MIM FBN1 (MIM ) TGFBR1 (MIM ) Síndrome de Peutz-Jeghers MIM STK11 (MIM ) Síndrome do QT longo tipo 1 MIM KCNQ1 (MIM ) Síndrome do QT longo tipo 2 MIM KCNH2 (MIM ) Síndrome do QT longo tipo 3 MIM SCN5A (MIM ) Síndrome do tumor hamartoma PTEN MIM PTEN (MIM ) Síndrome de Von Hippel-Lindau MIM VHL (MIM ) Taquicardia ventricular catecolaminérgica polimórfica MIM RYR2 (MIM ) Tumor de Wilms MIM WT1 (MIM ) Página 4 de 5
5 Anexo 2 Lista de genes associados a doenças com padrão de herança recessivo relevantes para triagem reprodutiva. Nome da doença Número MIM Gene associado (número MIM) Distrofia muscular de Becker MIM DMD (MIM ) Distrofia muscular de Duchenne MIM DMD (MIM ) Fibrose cística MIM CFTR (MIM ) Página 5 de 5
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