Manejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular. Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
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- Yago Vilarinho Camelo
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1 Manejo sistêmico do paciente com doença neuromuscular Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
2 DOENÇA NEUROMUSCULAR Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
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4 Gânglio da raiz dorsal Herpes zoster, ataxia de Friedreich Segundo neurônio motor Atrofia muscular espinhal, poliomielite, esclerose lateral amiotrófica Raízes dorsais e ventrais Síndrome de Guillain-Barré Nervos periféricos PolineuropaKas Placa motora Miastenia, botulismo Músculo Distrofias musculares, MiopaKas
5 EKologias Inflamatórias (infecciosas ou não) Metabólicas Tóxicas Deficiências nutricionais Endocrinológicas GenéKcas
6 Manejo sistêmico Doença neuromuscular EKologia ou fatores sistêmicos Complicações sistêmicas
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9 PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
10 INTERCORRÊNCIAS AGUDAS Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
11 Respiratórias Infecciosas Mecânicas Paresia bulbar (broncoaspiração pneumonias recorrentes) Fraqueza de intercostais e diafragmákca (dificuldade de tossir e hipovenklação)
12 Ortopédicas Fraturas osteopenia
13 Per operatório Risco de hipertermia maligna Necessidades venklatórias Casos específicos: Miastenia gravis Plasmaferese ou IgEV Evitar bloqueadores neuromusculares Ajuste de corkcoterapia > 20 mg/dia de prednisona > 3 semanas = dose extra de glicocorkcoide antes da indução anestésica (hidrocorksona)
14 Hipertermia maligna Crise hipermetabólica associada a anestésicos inalatórios halogenados ou succinilcolina Genes RYR e DHP MiopaKa central core, rabdomiolise após exercício, miopaka por estaknas, paralisia periódica hipocalêmcia DMD com succinilcolina = rabdomiólise e hipocalemia
15 Orientação Antecipar dificuldades nas vias aéreas Minimizar depressores cardiorespiratórios Usar medicamentos de curta ação e metabolismo rápido Evitar halotano, fluranos para casos com sucepkbilidade para hipertermia maligna Evitar succinilcolina para casos de DMD Evitar suxametônio (rabdomiólise não relacionada à hipertermia maligna)
16 COMPLICAÇÕES CRÔNICAS
17 Ortopédicas Osteopenia/osteoporose Cálcio, vitamina D, Subluxação Ortostase
18 Respiratórias Avaliação Fraqueza da musculatura respiratória HipovenKlação Tosse ineficaz Prova de função respiratória (CVF, FEV1), pico de fluxo da tosse, polisonografia Intervenção Empilhamento de ar com ou sem ambu Tosse manual ou com equipamento VenKlação
19 Nutricionais Disfagia Desnutrição Sobrepeso/obesidade
20 Cardíacas Bloqueio AV (distrofia miotônica, Kearns- Sayre, distrofias das cinturas) MiocardiopaKa Insuficiência cardíaca
21 Atualização em técnicas diagnós:cas das doenças neuromusculares Alexandra Prufer de Q. C. Araujo
22 DOENÇAS NEUROMUSCULARES
23 DIAGNÓSTICO CLÍNICO
24 Queixa de fraqueza Dificuldade de alcançar marcos motores na época apropriada HipoaKvidade motora Quedas ao andar Dificuldade para executar atos motores Fadiga
25 Queixas sensikvas PosiKvas NegaKvas
26 Fraqueza muscular Hipo/arreflexia Fasciculação Atrofia Paresia distal Hipo/arreflexia Hipoestesias Espessamentos de nervos Disautonomia Fraqueza flutuante FaKgabilidade Olhos e face Paresia simétrica Predomínio proximal
27 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
28 MÉTODOS COMPLEMENTARES
29 Métodos complementares Laboratório de análises clínicas Neurofisiologia Histopatologia Métodos de imagem GenéKcos
30 Laboratório de análises clínicas CreaKnofosfoquinase (transaminases) Eletrólitos Glicemia Vitamina B12, vitamina D Ácido lákco, carnikna Hormônios Kroidianos Pompe, Fabry papel de filtro Mioglobina na urina
31 Creatinofosfoquinase (CPK) Tecidos com alto gasto energético: Coração, cérebro e músculo Dosagem plasmática Valor de Normalidade em Crianças: 200 UI/L 3 a 150 X DM Duchenne 10X AME Tipo I 3X MiopaLas não progressivas 0-3x Não dosar até 4 semanas após ENMG e biópsia muscular
32 Neurofisiologia Condução neural Esnmulo repekkvo Miografia
33 Eletroneuromiografia neurogênica miopálca
34 Biópsia de nervo
35 Biópsia muscular
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37 GenéKcos PCR Ex: Ataxia de Friedreich (Expansão de trinucleondeos) MLPA ou acgh Ex: Atrofia Muscular Espinhal (deleções/duplicações) Sequenciamento exômico Ex: Distrofia Muscular de Duchenne (mutação de ponto, depois de afastar presença de deleções/ duplicações) Painel Ex: Distrofias musculares de cinturas (muitos genes e fenókpo semelhante)
38 Saute J, Alzira C, CavalcanK E, Bazilian consensus on DMD diagnosis and care. No prelo.
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