PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 1
|
|
- Larissa da Costa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 1
2 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 2
3 DIFERENÇAS ENTRE OS AUTORES DESENVOLVIMENTO DA MORALIDADE PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 3
4 Teorias psicológicas e o desenvolvimento moral pró-social O desenvolvimento moral pró-social do indivíduo diz respeito ao processo de aquisição e mudança dos julgamentos e comportamentos de ajuda ou benefício dirigidos a outros indivíduos ou grupos. São ações e/ou julgamentos voluntários e definidos em termos de suas conseqüências positivas. A motivação básica da prósociabilidade consiste em beneficiar o outro, sem influências ou pressões externas ou, ainda, sem expectativas de prêmios ou recompensas materiais ou sociais. A pró-sociabilidade pode manifestar-se por meio de intenções, ações ou expressão verbal do raciocínio sobre um dilema moral (Eisenberg, 1982; 1992; Eisenberg & Miller, 1987; Staub, 1978). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 4
5 Segundo a teoria psicanalítica clássica, portanto, o comportamento humano é instigado amplamente pela auto-gratificação. As pulsões e a culpa são os principais determinantes do pensamento e do comportamento, incluindo-se aí a consciência social, o senso de justiça e as ações morais. De modo divergente, outros teóricos psicanalistas centralizam no ego, mais do que nas pulsões, o desenvolvimento da personalidade e da moralidade (Breger, 1973; Flugel, 1945; Setlage, 1972). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 5
6 Bandura (1977, 1986) revisou aspectos da teoria de comportamental tradicional e atribuiu à cognição uma posição fundamental neste processo: intenções e auto-avaliação promovem a auto-regulação do comportamento. Por meio de representações cognitivas, os indivíduos podem antecipar as conseqüências de seus comportamentos e modificar suas ações, estabelecendo objetivos e se auto-avaliando. De acordo com a teoria sócio-cognitiva de Bandura, as crianças adquirem regras e padrões internos por meio da imitação de modelos e da compreensão das explicações dos agentes socializadores sobre a moralidade e seu significado social. A autoregulação do comportamento dos indivíduos, realizada de acordo com regras e padrões internalizados, consiste na principal influência ao desenvolvimento da moralidade. Em suma, o desenvolvimento moral pró-social é visto como produto da interação entre forças sociais e capacidades cognitivas dos indivíduos. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 6
7 O modelo teórico de Eisenberg-Berg tem sido apoiado por um conjunto de numerosos estudos recentes. Desde a década de 70, estudos transversais (Eisenberg & Shell, 1986; Eisenberg-Berg, 1979b, Eisenberg-Berg & Neal, 1981), longitudinais (Eisenberg, Lennon, & Roth, 1983; Eisenberg, Pasternack, & Lennon, 1984; Eisenberg-Berg & Roth, 1980) etransculturais (Carlo, Koller, Eisenberg, Silva, & Frohlich, 1996a, 1996b; Eisenberg, Boehnke, Schuhler, & Silbereisen, 1985; Fuchs, Eisenberg, Hertz-Lazarowitz, & Sharabany, 1986; Tietjen, 1986) têm sido realizados com a finalidade de melhor entender o desenvolvimento moral prósocial. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 7
8 Em 1977, Eisenberg, em sua tese de doutorado, realizou um estudo transversal, cujo objetivo era examinar mudanças evolutivas no raciocínio de crianças sobre dilemas pró-sociais (Mussen & Eisenberg-Berg, 1977). Os sujeitos foram 125 alunos de segunda, quarta, sexta, nona, décima primeira e décima segunda séries do ensino básico norte-americano. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 8
9 O raciocínio dos sujeitos foi codificado em vários níveis de julgamento moral pró-social, cujas categorias (ver Quadro 1), em muitos casos são semelhantes às categorias dos estágios propostos por Kohlberg. Neste primeiro estudo, as justificativas que os sujeitos verbalizaram no sentido de ajudar aos protagonistas dos dilemas eram codificadas separadamente daquelas dadas à decisão de não ajudar. A partir deste primeiro estudo transversal, outros foram propostos com a finalidade de estabelecer uma relação entre o desenvolvimento cognitivo dos sujeitos e o nível de raciocínio apresentado nas respostas aos dilemas pró-sociais, tanto nos casos em que o sujeito concordava em ajudar ao protagonista da história, quanto nas situações em que ele não se propunha a fazê-lo (Eisenberg & Shell, 1986; Eisenberg- Berg, 1979a, 1979b; Eisenberg-Berg & Neal, 1981). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 9
10 A partir das conclusões dos primeiros estudos transversais, alguns estudos longitudinais foram desenvolvidos. Os dados de estudos longitudinais sucessivos de Eisenberg e colaboradores revelaram-se consistentes com os dos estudos transversais (Eisenberg, Lennon, & Roth, 1983; Eisenberg, Pasternack, & Lennon, 1984; Eisenberg-Berg & Roth, 1980). Algumas conclusões apresentadas em tais estudos foram: (a) o raciocínio hedonístico diminuía no decorrer da infância e o raciocínio orientado para necessidades aumentava neste mesmo período; (b) vários tipos de raciocínio apareciam pela primeira vez nas justificativas de crianças maiores (9-10 anos de idade), tais como o raciocínio pragmático, o raciocínio orientado para aprovação interpessoal e afetiva, e a estereotipia de raciocínio; (c) os raciocínios orientados para a empatia e para valores e afetos internalizados apareciam, pela primeira vez, no início da adolescência; os adolescentes manifestavam tanto raciocínios empáticos, que refletiam valores e afetos internalizados, quanto os demais raciocínios que eram considerados formas evolutivas menos avançadas. (d) mesmo adolescentes que, ocasionalmente, verbalizavam raciocínios mais elaborados, apresentavam raciocínios hedonísticos (entre outros raciocínios menos avançados) em algumas de suas justificativas. Embora os estudos longitudinais ou transversais tenham permitido que fosse elaborada uma sequência de desenvolvimento do julgamento moral pró-social em níveis (conforme Quadro 1) também evidenciaram que os indivíduos não se situam, exclusivamente, em um único nível de raciocínio ou neste nível e em seus PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 10 adjacentes.
11 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 11
12 Kohlberg, por sua vez, enfatiza a universalidade do desenvolvimento do julgamento moral, sem privilegiar as diferenças individuais. Kohlberg (1971, p.178) considera que a moralidade "será, de fato, universal para toda a humanidade, se as condições para o desenvolvimento sócio-moral forem ideais para todos os indivíduos em todas as culturas". PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 12
13 A maior similaridade entre os modelos teóricos de Kohlberg e Eisenberg-Berg consiste no pressuposto básico de que o desenvolvimento é limitado pelo nível de complexidade da cognição do indivíduo com relação ao fenômeno social. Na visão de Kohlberg, os indivíduos que apresentam baixo ou moderado nível de funcionamento lógico ou cognitivo, freqüentemente em virtude de sua pouca idade e desenvolvimento incompleto, não são capazes de entender ou utilizar níveis de julgamento moral mais elevados. No domínio do raciocínio moral pró-social aplica-se este mesmo pressuposto. Crianças pequenas são, claramente, incapazes de expressar altos níveis de raciocínio moral pró-social (Eisenberg- Berg, 1979a; Eisenberg, Lennon, & Roth, 1983; Eisenberg, Pasternack, & Lennon, 1984). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 13
14 Outro aspecto similar entre os dois modelos teóricos refere-se ao desenvolvimento do raciocínio moral como um todo. O raciocínio moral auto-focado e/ou egoísta tem sido entendido por ambos como sendo moralmente imaturo. A orientação para aprovação dos outros, com adesão às normas sociais e aos valores, bem como a orientação auto-reflexiva referente ao bem-estar dos outros, também foram propostas por Kohlberg (1969, 1971) e Eisenberg- Berg (1979a) como um nível de moralidade intermediária. Finalmente, a preocupação pelos princípios éticos abstratos, os imperativos sociais de consciência e a busca do cumprimento das próprias obrigações foram contempladas no modelo de Kohlberg (1969, 1971) e Eisenberg-Berg (1979a) como um nível relativamente mais avançado de desenvolvimento moral. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 14
15 Além dos aspectos teóricos, existem similaridades entre os dois modelos com relação à metodologia. Eisenberg (1983) utiliza uma metodologia que, em alguns aspectos, é reminiscente da metodologia kohlbergiana. Tal metodologia consiste na utilização de entrevistas nas quais são apresentados dilemas morais pró-sociais hipotéticos e perguntas subsequentes destinadas a eliciar o raciocínio dos indivíduos. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 15
16 Alguns fatores, como a biologia, a cultura, a socialização, a educação, os processos cognitivos, a responsividade emocional e as condições situacionais, também contribuem para o desenvolvimento prósocial. A ação de tais fatores resulta em peculiaridades individuais e é considerado fundamental para a expressão e desenvolvimento de julgamentos morais pró-sociais. Estes fatores apresentam-se de forma interdependente, interagindo e influenciando o desenvolvimento de PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 16 maneira complexa.
17 - Fatores Biológicos: foram apontados principalmente pela teoria sociobiológica e dizem respeito às bases genéticas do agir pró-social. Bases que são dadas ao indivíduo que vai ser educado e socializado em uma dada cultura. Em muitas espécies animais, seus membros prontamente arriscam suas vidas para defender e para preservar outros membros da família, particularmente os seus próprios descendentes. Além da base genética, a influência cultural é muito importante na expressão dos comportamentos pró-sociais. Lumsden e Wilson (1981) acreditam que os fatores genéticos e culturais não podem ser separados totalmente, porque eles são interdependentes. A herança genética pode ser entendida como um potencial para aquisição de uma ampla variedade de comportamentos sociais e de características de personalidade. As situações sociais determinam a ativação de capacidades cognitivas, como no processo da informação recebida e na associação delas às experiências aprendidas, para utilizar parte do potencial hereditário recebido. Além disto, as diferenças individuais nos comportamentos adaptativos de cooperação são, em larga escala, produto da evolução social da espécie e da aprendizagem social (Eisenberg & Mussen, 1989). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 17
18 - Fatores Culturais, Educacionais e Sociais: A cultura na qual uma criança é educada exerce forte influência na sua disposição para cooperar, competir e assumir atitudes pró-sociais. Para entender essas influências são necessárias descrições acuradas das estratégias de socialização às quais esta criança foi exposta (Kagan & Knight, 1981). Vários estudos foram realizados com o objetivo de verificar a influência da educação no desenvolvimento pró-social de crianças. Tais estudos concluíram que a base cultural dos indivíduos pode promover ou inibir tal desenvolvimento. Por exemplo, crianças que vivem em contextos sócio-culturais, nos quais a responsabilidade de ajudar os outros é atribuição rotineira das pessoas, são mais pró-sociais e cooperativas do que crianças que vivem em contextos sócio-culturais nos quais isto não acontece (Bronfenbrenner, 1970; Roesch, Carlo, Knight, Koller, & Santos, em revisão; Mussen & Eisenberg-Berg, 1977; Radke-Yarrow, Zahn-Waxler, & Chapman, 1983; Whiting & Whiting, 1973, 1975). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 18
19 Moore e Eisenberg (1984) acreditam que as crianças parecem alcançar níveis de comportamento pró-social e cooperativo mais altos se são educados em culturas nas quais os agentes socializadores afirmam a necessidade de que a opinião dos outros (individualmente ou em grupo) seja tomada em consideração. Crianças pequenas mostram-se mais pró-sociais em contextos culturais nos quais elas assumam responsabilidades que são importantes para o funcionamento do grupo. Por exemplo, crianças de cidades rurais tradicionais são mais cooperativas e pró-sociais, tanto em relação aos familiares quanto com pessoas desconhecidas do que crianças de cidades industriais (Whiting & Whiting, 1975; Whiting & Edwards, 1988). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 19
20 Os estudos sobre técnicas assertivas tais como punição física, privação de privilégios ou prêmios, castigos apresentaram resultados controversos no que tange ao desenvolvimento pró-social. Em alguns estudos, essas técnicas revelaram-se positivamente relacionadas com a pró-sociabilidade (Mussen, Harris, Rutherford, & Keassey, 1970; Olejnik & McKinney, 1973; Zahn-Waxler, Radke- Yarrow, & King, 1979), enquanto que em outros aparecem como negativamente relacionadas (Block, 1969; Dlugokinski & Firestone, 1974). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 20
21 Para Moore e Eisenberg (1984), agentes socializadores que utilizam muita punição para promover disciplina, aumentam a hostilidade e não são modelos positivos para imitação. O uso freqüente de punição pelo agente socializador elicia mais freqüentemente hostilidade com relação a ele e pode diminuir a possibilidade de que a criança possa vir a querer agradá-lo e atender aos seus pedidos ou ordens. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 21
22 Eisenberg e colaboradores, em vários estudos, verificaram que crianças mais empáticas e orientadas para as necessidades dos outros tendem a expressar mais o comportamento de compartilhar, dividir seus recursos e fazer doações, do que crianças que apresentam baixos níveis de raciocínio moral pró-social (Eisenberg, Boehnke, Schuhler, & Silbereisen, 1985; Eisenberg-Berg & Hand, 1979; Eisenberg & Shell 1986; Eisenberg, Shell, Pasternack, Lennon, Beller, & Mathy, 1987). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 22
23 - Responsividade Emocional: Entre estes fatores estão a culpa, a simpatia, a preocupação e a empatia pelos outros. Cada uma destas reações emocionais parece afetar a tomada de decisão de ajudar ou não os outros. Muitas atitudes pró-sociais são explicadas pelo sentimento do benfeitor em relação ao receptor da ação. Isto demonstra que os comportamentos pró-sociais não são apenas determinados pela lógica e pela razão, mas que emoções podem anteceder sua expressão (Eisenberg & Mussen, 1989). A empatia, por exemplo, consiste em um estado emocional vicário que surge a partir da percepção do estado emocional do outro e que é congruente com esta percepção (Eisenberg & Miller, 1987). Embora seja uma resposta emocional, a empatia envolve habilidades cognitivas tais como a percepção do estado emocional do outro e a tomada de perspectiva (Branco, 1984; Feshbach, 1978; Hoffmann, 1982, 1984). Biaggio (1988) salientou que a motivação empática do benfeitor relaciona-se ao senso de responsabilidade pela situação penosa em que se encontra o receptor de ajuda. PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 23
24 - Fatores Individuais e Situacionais: Entre os fatores individuais aparecem o gênero, a idade e os traços de personalidade que se revelam profundamente relacionados à capacidade de expressão pró-social. Os fatores situacionais abarcam as pressões externas, os eventos, os contextos sociais que constituem poderosos reguladores das reações pró-sociais. Podem envolver dois tipos de eventos: (a) aqueles cujos efeitos são permanentes e influenciam o curso da vida do indivíduo, impelindo-o a tornar-se um indivíduo pró-social ou egoísta; (b) aqueles relacionados ao contexto social imediato, à situação ou às circunstâncias com as quais o indivíduo se defronta no seu dia-a-dia, tais como humor, saúde e outras características pessoais (Eisenberg & Mussen, 1989). PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 24
25 PSICÓLOGO RAFAEL ALEXANDRE PRADO 25
Desenvolvimento moral pró-social: Semelhanças e diferenças entre os modelos teóricos de Eisenberg e Kohlberg
Estudos Desenvolvimento de Psicologia moral 1997, pró-social 2(2), 223-262 A R T I G O S Desenvolvimento moral pró-social: Semelhanças e diferenças entre os modelos teóricos de Eisenberg e Kohlberg Sílvia
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DESENVOLVIMENTO SOCIAL Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina de Ribeirão
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO 2017 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada Faculdade de Medicina
Tema 1 Antes de Mim: 1.3. A Cultura/Tema 3 Eu com os Outros: As Relações Interpessoais. Grupo I
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turmas A e B Ficha formativa de avaliação de conhecimentos 90
Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais A perspectiva biológica A perspectiva Biológica da Motivação pode subdividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES:
PROMOÇÃO DA SAÚDE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES: AUTONOMIA E PARTICIPAÇÃO, RECURSOS E BARREIRAS NO CONTEXTO ESCOLAR Bom Celeste Simões Margarida Gaspar de Matos Tânia Gaspar Faculdade de Motricidade Humana
DESENVOLVIMENTO. Desenvolvimento Moral. MORAL Aspectos gerais o Definição de moralidade o Perspectiva psicológica da. moralidade.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre DESENVOLVIMENTO MORAL Aspectos gerais o Definição de moralidade o Perspectiva psicológica da moralidade o Desenvolvimento
Conhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
O indivíduo na organização
Aula 2 O indivíduo na organização 1 Agenda Valores Atitudes Percepção Personalidade 2 1 Valores Valores Representam convicções básicas de que um modo específico de conduta ou de condição de existência
Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX COMPETÊNCIA INTERPESSOAL Qualquer organização que queira obter êxito não admite mais profissionais individualistas.
NOVO PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA
NOVO PLANO DE ESTUDOS DO MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA Novo Plano de estudos 1º ciclo 1º Ano - 1º Semestre 1º Ano - 2º Semestre Temas de Psicologia Geral Biologia e Genética Métodos de Investigação
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECERES DOS RECURSOS PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 11) De acordo com a Proposta
Serão as emoções importantes? Sim
As emoções Emoções Uma reação complexa a estímulos externos (mais frequentemente) e também a estímulos internos, que se traduz em reações fisiológicas, comportamentais, cognitivas, afetivas, sentimentais
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
l. Você notou algum padrão nessas reações (os momentos em que as coisas melhoram, horário do dia, semana, estação)?
Entrevista inicial para terapia cognitivo-comportamental Nome: Data: 1. Data de nascimento e idade. 2. Estado civil, filhos (nome e idade). 3. Situação de vida atual. Com quem você vive? Como é o local?
Comportamento do Consumidor
Comportamento do Consumidor FATORES QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR PROF. JEFFERSON GARRIDO - Conjunto de valores incorporados (valores, percepções, preferências) - Dependem da subcultura
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
A METACOGNIÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FÍSICA
A organização do conhecimento na resolução de em física A qualidade da organização do conhecimento é uma característica que diferencia favoravelmente os especialistas dos iniciados e que os leva a conseguir
Comportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social. Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo
Comportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo Comportamentalismo É possível modificar o indivíduo, condicionando seus comportamentos através de estímulos
O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão
O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. Profa. Fátima Soares
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Profa. Fátima Soares Definições: A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano e todos os animais. Psicologia como ciência A psicologia
MATRIZ CURRICULAR CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PSICOLOGIA
* 1º PERÍODO* Psicologia, ciência e profissão -------- 60 Neuro-anatomomia -------- 60 Historia da psicologia -------- 60 Introdução à filosofia -------- 60 Cultura e sociedade -------- 60 Práticas integrativas
MATRIZ CURRICULAR. Carga horária total 330
Matriz Curricular do Curso de Psicologia 2017.1 * 1º PERÍODO* Psicologia, Ciência e Profissão -------- 60 Neuro-anatomomia -------- 60 História da Psicologia -------- 60 Introdução à Filosofia --------
GESTÃO E APRENDIZAGEM MEDIADA
INsights Reflective Thinking Systems CENTRO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DO PARANÁ GESTÃO E APRENDIZAGEM MEDIADA A Educação Profissional baseada nos princípios da Aprendizagem Mediada David Ron Sasson
Ano letivo 2018/2019
Ano letivo 2018/2019 De acordo com o estipulado no nº 1 do artigo 10º no Regulamento que estabelece as condições de acesso e ingresso na Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM) para os Cursos Técnicos
PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO
PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO CAPÍTULO 1 ESTILOS EDUCATIVOS PARENTAIS Ao longo deste capítulo serão apresentadas breves definições sobre o conceito de família, tendo em atenção diferentes autores que contribuíram
A cultura. A importância da cultura no processo de humanização
A cultura A importância da cultura no processo de humanização A cultura A capacidade do Homem de se adaptar ao meio, transformando-o, distingue-o dos outros animais. Para aprender e desenvolver a capacidade
Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano?
Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano? Os organismos são formados por dois processos: Filogênese: evolução coletiva, evolução da espécie Ontogênese: evolução individual Existem
MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135 minutos
ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL / AVALIAÇÃO DE RECURSO MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135
Capítulo 1: Alguém com os outros
BAUMAN, Z.; MAY, T., APRENDENDO A PENSAR COM A SOCIOLOGIA, RJ: ZAHAR, 2010. Capítulo 1: Alguém com os outros Introdução à Sociologia Profa. Dra. Valquiria Padilha FEARP/USP Somos livres? Viver em sociedade
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 140/C/5 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE PSICOLOGIA 1. CRITÉRIOS
2. OBJETO DE AVALIAÇÃO
Informação - Prova de Equivalência à Frequência PSICOLOGIA B Prova 340 Prova 2018 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) 1. INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação
ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA
ASSERTIVIDADE: DO CREI PARA A VIDA ANDRADE 1, Fernando Cézar B. de; SANTOS 2, Carmen Sevilla G. dos; SANTOS 3, Janaina Ferreira dos; Centro de Educação / Departamento de Fundamentação da Educação / PROBEX
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO MOTIVACIONAL 1 Manuel Muacho 1 RESUMO Compreender os motivos do comportamento humano tem sido objeto de muitas teorias. O advento da psicologia
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina
PSICOLOGIA B /12º ANO Página 1 de 5 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa da Disciplina UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA TEMA 1: ANTES DE MIM As bases biológicas e culturais do comportamento. A
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
NEOCONSUMIDOR SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS AULA 7 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR NEOCONSUMIDOR TENDÊNCIAS DO NEOCONSUMIDOR
SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS NEO NEO TENDÊNCIAS DO NEO Prof. Adm. Paulo Adriano da Silva Carvalho SOLUÇÕES EM NEGÓCIO ELETRÔNICOS 1 2 3 4 5 6 ESTUDO NEO BRASIL 2014 PERFIL : QUEM É O NEO? COMPORTAMENTO
14/09/2017. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família. #campanhacruzazul #refeicaoemfamilia
DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.
MATRIZ CURRICULAR. * 1º PERÍODO* Disciplinas / Atividades Pré-requisito C/H
* 1º PERÍODO* Psicologia, Ciência e Profissão -------- 60 Neuro-anatomomia -------- 60 Historia da Psicologia -------- 60 PPB I Processos Cognitivos -------- 60 Fisiologia e Comportamento -------- 30 Práticas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIAS DE 22 DE JUNHO DE 2012 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque)
1.º Ciclo Seminário de Competências Académicas (Pedro Rosário/Pedro Albuquerque) Agrupamento Bases Biológicas da Psicologia (escolhem 3 durante o curso) 1º Semestre - Biologia Humana (Departamento de Biologia)
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Profª Drª Renira Appa
INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Profª Drª Renira Appa OBJETIVO Esclarecer o conceito mais abrangente de inteligência e facilitar uma prática saudável de se autoperceber e estar em estágio de evolução contínua.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE. Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012
RELAÇÕES INTERPESSOAIS: UM DEBATE NA DIVERSIDADE Profa. Elizabeth Toledo Novembro/2012 Homem: Ser Social Só existe em relação. Subjetividade e individualidade: se formam a partir de sua convivência social.
PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº 29, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2017 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Ar go 20 da
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX CURSO DE PSICOLOGIA MATRIZ CURRICULAR
* 1º PERÍODO* Psicologia, Ciência e Profissão -------- 60 Neuro-anatomomia -------- 60 História da Psicologia -------- 60 PPB I Processos Cognitivos -------- 60 Fisiologia e Comportamento -------- 30 Práticas
Aprendizagem e Recompensa. Prof. Dr. Ana Raquel Karkow
Aprendizagem e Recompensa Prof. Dr. Ana Raquel Karkow Aprendizagem é uma mudança relativamente duradoura resultante da experiência. Adapta comportamentos ao ambiente Behaviorismo: foco no comportamento
Análise do Mercado Consumidor e do Comportamento do Comprador
Análise do Mercado Consumidor e do Comportamento do Comprador GESTÃO 2 INCT Nanofarma Profa. Dra. Vania Passarini Takakashi Kotler & Keller (2006) Para que o marketing seja bem-sucedido, as empresas devem
LEV VYGOTSKY 1896/1934
TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA LEV VYGOTSKY 1896/1934 Dados Biográficos - Nasceu em Orsha, Bielorussia, em 17 de novembro de 1896. - Judeu, pertencente a uma família culta e bastante numerosa. Era o segundo de
Teoria da Administração
Teoria da Administração RAD-0111 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.7 Direção Objetivos da aula Definir os conceitos de direção e de comportamento
OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias
WORKSHOP CODAJIC / APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS CUIABÁ 10 MARZO 2016 OBJETIVOS DEL ENCUENTRO: Compartir saberes. Intercambiar Experiencias o Dra. Mónica Borile borilemonica@gmail.com
O diferencial humano no desenvolvimento profissional Por: Fred de Souza Psicólogo
Módulo: Aspectos Comportamentais O diferencial humano no desenvolvimento profissional Por: Fred de Souza Psicólogo Aspectos humanos pertinentes a uma atitude preventiva na prática de atividades profissionais
Nota: Este enunciado tem 7 páginas. A cotação de cada pergunta encontra-se no início de cada grupo.
PROVA PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS 2016/2017 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia Componente Específica de Psicologia
HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO
DESAFIO: Fui desafiado pela Cruz Azul no Brasil a postar uma foto de refeição em família, que é um fator de proteção e prevenção ao uso de drogas. Desafio (3 amigos), a postar sua foto de refeição em família.
Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro
Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão
3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo
3. Planificação anual * Estarão disponíveis no CD_ProfASA planificações a médio e curto prazo UNIDADE 1 A entrada na vida Qual é a especificidade do ser? Tema 1 Antes de mim: A genética. O cérebro. A cultura
ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA
ESCOLA BÁSICA E SECUNDARIA DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL PSICOLOGIA B 12º ANO ANO LETIVO 2017 / 2018 1 TEMA 5. PROBLEMAS
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL Albert Bandura (1925-) é doutor em psicologia social. Nasceu no Canadá. Licenciou-se em Psicologia na Universidade de British Columbia, em 1949. Em 1952 doutourou-se na Universidade
MATRIZ DA PROVA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA NA MODALIDADE DE FREQUÊNCIA NÃO PRESENCIAL. Ensino Secundário Recorrente por Módulos
OBJETIVOS/ COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS ESTRUTURA E ITENS DE AVALIAÇÃO COTAÇÃO (200 PONTOS) TOTAL 1. Compreender a especificidade do ser humano do ponto de vista dos fatores biológicos, cerebrais e culturais.
HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES
HABILIDADES PSICOLÓGICAS E SOCIAIS DO DEPENDENTE QUÍMICO ALANA SIEVES DESENVOLVIMENTO HUMANO O desenvolvimento humano no ciclo vital vai seguir alguns princípios fundamentais como: O desenvolvimento é
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR
Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR 151841 ESCOLA EB2,3/S DE VILA FLOR 346184 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE FILOSOFIA PLANIFICAÇÃO ANUAL
PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE COMPETÊNCIAS SOCIAIS COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL... COMPETÊNCIA SOCIAL...
5º CONGRESSO CERCILEI HUMANIZAR PARA INTEGRAR A IMPORTÂNCIA DA DIFERENÇA A NO PROJECTO SER PESSOA PROGRAMA DE SOCIAIS PROGRAMA DE SOCIAIS Celeste Simões DEER / FMH / UTL o O que é a competência social
BASE DA EDUCAÇÃO MONTESSORI. Educador
BASE DA EDUCAÇÃO MONTESSORI Educador Ambiente preparado Material de desenvolvimento Ambiente Preparado Ambiente Preparado O AMBIENTE DE APRENDIZAGEM Um ambiente centrado na criança - O foco da atividade
UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a especificidade do ser humano)
ANO : 12º PSICOLOGIA B Curso Científico-Humanístico p.1/4 COMPETÊNCIAS A UNIDADE 1 ENTRADA NA VIDA (a humano) TEMA 1: ANTES DE MIM A genética, o cérebro e a cultura (12 aulas de 90`) ADN, genes e cromossomas.
Liderança e Confiança. Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz
Liderança e Confiança Alan Alexandre Anneliese Manuella Mariana Beatriz O que é liderança? Liderança x administração; Enfrentamento da complexibilidade; Enfrentamento da mudança; Autoridade natural do
Para que educamos? Uma teoria para pensar a prática com autonomia. Suely Amaral Mello
Para que educamos? Uma teoria para pensar a prática com autonomia Suely Amaral Mello Concepção de educação Quem é o ser humano? Concepção naturalizante: o ser humano é biológico, o social é importante,
FUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA
FUNDAMENTOS DA TERAPIA DO ESQUEMA Denise Rodrigues Mestre em Psicologia Professora, supervisora e coordenadora do Serviço de Psicologia Aplicada da Universidade Estácio de Sá E-mail: deniserodriguespsi@hotmail.com
Mestrado Integrado em Psicologia. Ano Letivo 2013/2014. Calendário de Avaliações - Época Especial
Mestrado Integrado em Psicologia Ano Letivo 2013/2014 Calendário de Avaliações - 1º Ano Bases Biológicas do Comportamento 9 julho11.00h Estatística I 7 julho 11.00h História, Epistemologia da Psicologia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018
MINISTÉRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PORTARIA Nº40, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO DA UFPR, no uso de suas atribuições conferidas pelo Artigo 20 da resolução
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena
A RELAÇÃO FESSOR-ALUNO: UM ESTUDO SOBRE A AFETIVIDADE NO CESSO ENSINO-APRENDIZAGEM 1 Nayanna Quaresma Neponocena Campus Universitário de Abaetetuba/UFPA; nayannalp@hotmail.com Orientador (a): Prof. Dra.
Desenvolvimento de Competências Sociais
Desenvolvimento de Competências Sociais Diana Aguiar Vieira Politécnico do Porto - Portugal São Paulo, 26 de Agosto de 2017 Ensino Superior Público 18.500 Estudantes 2.000 professores 8 Escolas ISEP ISCAP
Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 10 Motivação Os objetivos desta aula são: Apresentar uma visão integrada das principais teorias sobre motivação.
Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as
Na década de 80(denominada a década do cérebro)se intensificaram.os estudos dirigido ao cérebro,estas investigações levaram a determinar Que as emoções exercem um papel fundamental e definitivo na capacidade
Conhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Aula 5: Revisão para prova 1 Agenda Revisão para prova Trabalho parcial 1 2 Relembrando alguns conceitos REVISÃO PARA PROVA 3 Organização Grupo de pessoas que se constitui
A abordagem cognitivo-evolutiva do desenvolvimento vocacional
A abordagem cognitivo-evolutiva do desenvolvimento vocacional Prof.ª Otília Loth Teoria desenvolvida por Super. Relação entre autoconceito e a escolha de carreira o indivíduo tende a escolher carreiras
Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 Disciplinas 1º semestre Semestre Carga horária
Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Psicologia Ano 2019 1º semestre Semestre Carga História e princípios gerais da 1º 40 h/a Psicologia Fundamentos da Neurologia aplicada à 1º 40 h/a psicologia
Informação-Prova de PSICOLOGIA B Prova º Ano de Escolaridade
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Informação-Prova de PSICOLOGIA B Prova 340 2014 12º Ano de Escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências
Resiliência: Superando sua dificuldades. Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon
Resiliência: Superando sua dificuldades Kaique Mathias Da Silva Wendel Juan Oliveira Reolon Dedicamos este livro ao Professor Marcelino Felix, por nos incentivar a faze-lo. ÍNDICE 1 O que é Resiliência
tomada de decisão de compra está relacionada a uma resposta a partir de um estímulo inicial
Slide 1 Marketing Planejamento Estratégico Profa. Tathyane Chaves Slide 2 Saber o que motiva o consumidor a escolher um determinado tipo de produto ou marca é a chave do marketing bem sucedido tomada de
A MEDIAÇÃO COMO ESTRATÉGIA NA GESTÃO DE PESSOAS. A metodologia focada no desenvolvimento cognitivo.
A MEDIAÇÃO COMO ESTRATÉGIA NA GESTÃO DE PESSOAS A metodologia focada no desenvolvimento cognitivo. REUVEN FEUERSTEIN defende que o aumento da capacidade intelectual é impulsionado por meio interações mediadas.
24/03/2014. Revisão de conteúdo. A educação e a utilização do conhecimento. Inteligências. Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho
Revisão de conteúdo Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho A educação e a utilização do conhecimento Vida em todas as suas manifestações A educação deve ser útil Arte da utilização do conhecimento Inteligências
3.1 FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS DA MORALIDADE: AGRESSIVIDADE E EMPATIA A ÉTICA EVOLUCIONÁRIA A PRODUÇÃO CULTURAL DA MORALIDADE
ÍNDICE AGRADECIMENTOS XV PREÂMBULO XIX INTRODUÇÃO XXIII SER MORAL É A ESSÊNCIA DA CONDIÇÃO HUMANA XXIII ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO XXVI PARTE I PSICOLOGIA DA MORALIDADE: REVISÃO E CRÍTICA CAPÍTULO 1. GÉNESE
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Forma de interagir com outras pessoas RELACIONAMENTO Estabelecimento de um processo de comunicação onde o emissor e receptor tenham claro suas reais atribuições. Para existir
COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR
COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL INFANTIL: COMO PREVENIR Maria Luiza Marinho Casanova Universidade Estadual de Londrina Depto Psicologia Geral e Análise do Comportamento PREVENÇÃO Estudos sobre a prevenção de
as duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira.
1- A Teoria da aprendizagem social de Bandura deriva dos trabalhos behavioristas, mas se distingue deles ao revelar o mecanismo de aprendizagem vicariante ou por imitação. Bandura colocou em dúvida a hipótese
PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO. Alexsandro; Eduardo; Juciléia; Marco Antônio; Rosana.
PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO Alexsandro; Eduardo; Juciléia; Marco Antônio; Rosana. PSICOLOGIA DO TESTEMUNHO Estuda o depoimento da Testemunha, bem como os fatores que mais influenciam no relato de um caso:
Resiliência. O que é Como funciona Como identificamos
O que é Como funciona Como identificamos Resiliência Argúcia Equilíbrio Resposta Improviso Engajamento Justiça Coragem Aprendizagem Autoconfiança Relacionamento Por que algumas pessoas passam por grandes
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The
no comportamento Fenótipo Preformismo Epigénese Filogénese Ontogénese Neotenia Inacabamento Neurónio Sinapse Cérebro Áreas préfrontais
Escola Secundária Dr. José Afonsoo Informação - Prova de Equivalência à Frequência PSICOLOGIA B Prova 340/ 2016 12 º ano de escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência
ISPA-NT 134: Normas de Transição Curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do Mestrado Integrado em Psicologia (MIP)
ISPA-NT 14: Normas de Transição Curricular e Planos de Equivalências entre Planos de Estudos do.0 1 de 14 Preâmbulo O presente documento estabelece as normas de transição curricular e as correspondentes
Comunicação Interpessoal. Profa. Marcia Portazio
1 Comunicação Interpessoal Profa. Marcia Portazio mportazio@espm.br 2 Comunicação Comunicação é a base da interação humana. Desperta um significado comum ou compartilhado entre as pessoas 3 Comunicação
Temas de Desenvolvimento Moral e Psicossocial
Temas de Desenvolvimento Moral e Psicossocial Teoria do desenvolvimento moral de L. Kohlberg Ano lectivo 2009-2010 Maria da Luz Vale Dias LAWRENCE KOHLBERG (1927-1987) O JUÍZO MORAL NUM QUADRO DE REFERÊNCIA
Ética. Material de apoio do Professor Rodrigo Duguay, a partir de Anotações do Professor Felipe Pinho.
1 Ética Material de apoio do Professor Rodrigo Duguay, a partir de Anotações do Professor Felipe Pinho. O que é a Ética? Como ramo da filosfia a ética tenta responder à pergunta: - Como viver? A partir
Freud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise Doenças mentais eram originadas de certos fatos passados na infância dos indivíduos; Hipnose (para fazer com que seus pacientes narrassem fatos do seu tempo de criança); Hipnose:
Anotações LIDERANÇA - MÓDULO 2 ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS Em 1924, especialistas em eficiência da empresa Western Electric Company, em Hawthorne, Estados Unidos, iniciaram uma pesquisa que tinha por objetivo estudar os efeitos das
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Níveis de atuação na Empresa Indivíduo Grupo Organização AS ORGANIZA ÇÕES Pessoas Estrutura Organizacional Robbins, 1999 O comportamento