Modulação Vetorial Espacial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modulação Vetorial Espacial"

Transcrição

1 Modulção Vetol Espl.. Intodução A Modulção Vetol Espl (Spe Veto Modulton SVM se-se n detemnção dos peíodos em que os nteuptoes do oneso pemneem nos estdos on e off em função d posção nstntâne do eto espl. P elz tl modulção é neessá um efeên tfás, qul pode se otd de um snl de tensão, ou oente, no ontole do poesso. Dente s pnps ntgens d utlzção d SVM destm-se edução do númeo de omutções dos nteuptoes, dmnundo ssm o onteúdo hmôno n síd do oneso, possldde de modulção senodl, x dstoção hmôn, utlzção de equções lgés p o álulo dos peíodos de hemento, síd do oneso pesent um modulção tfás e equld, ente outs. Neste ptulo pens um ee esumo de do lulo d SVM seá pesentdo, um ez que sto não é o foo pnpl do tlho. P moes detlhes, pode-se ef, psso psso, ess modulção no nexo A... Repesentção do eto espl

2 Os loes nstntâneos ds áes tfáss são nddos no exo tfáso estonáo (deslodos º uns dos outos. Um onjunto de exos omplexos otogons é supeposto à epesentção tfás. O eto u& (efeên p SVM é defndo omo tendo su ogem n nteseção dos exos otogons e tendo seu modulo lmtdo pel nteseção ds pojeções otogons dos loes nstntâneos tfásos. O eto u& g om um elodde sínon e é deslodo de um ângulo θ em elção o exo deto. O eto u& pode se epesentdo po omponentes nos dos exos otogons, onfome lustdo n Fgu.. No plno omplexo, omponente u d (t é pojeção de u& no exo el e omponente u q (t é pojeção de u& no exo mgnáo, ou sej: ( t ju ( t u& u (. d + q Fgu. Repesentção do eto espl. A tnsfomção mtemát p epesent s áes nstntânes no onjunto de exos otogons é dd pels equções: ( t u ( t u ud ( t u ( t (. u q ( t [ u ( t u ( t ]/ (.

3 u [ ]/ (.4 ( t u ( t + u ( t u ( t o +.. Os etoes de estdo Consdee o VSC desto nteomente (Fgu.. Cd fse deste oneso pode ssum um lo gul + V (poldde post, P ou V (poldde negt, N, dependendo ds posções (ou estdos dos nteuptoes que ompõe o oneso. Exstem oto possíes omnções p os nteuptoes do oneso tfáso. Cd posção é hmd de eto de estdo de hemento, n Fgu. estão lustds tods s omnções de hemento.

4 Fgu. Vetoes de estdo de hemento. Ose-se que n Fgu. dos dos etoes de estdo de hemento epesentm tods s síds do oneso onetds o mesmo potenl (tnto posto qunto negto. Ts etoes são hmdos etoes de estdo nulos, um ez que tensão não ontu p oente no ldo.

5 .4. Detemnção dos setoes Consdee tensões senods tfáss equlds, onfome lust Fgu.. Fgu. Repesentção dos setoes. Exstem ses pontos de uzmento dunte um lo ompleto e pode-se ef que estes uzmentos estão espçdos 6º uns dos outos. Os pontos de uzmento ds tensões esteleem o omeço e o fnl de um detemndo ntelo, hmdo de seto. Cd ponto de uzmento é ssodo um eto de estdo. Confome dto nteomente que SVM se-se n detemnção dos peíodos em que s hes eletôns do oneso pemneem nos estdos on e off em função d posção nstntâne do eto espl, tem-se que p d seto estes peíodos m. Ts peíodos são ddos pels equções (.5, (.6, (.7 e (.8. ( u ( t + u ( t τ τ V kk d kk q (.5 ( u ( t + u ( t τ τ V kk d kk4 q (.6

6 τ N u(t V os( τ (.7 τ P u(t V os( e τ (.8 sendo, τ : peíodo de tempo em que o eto de efeên está póxmo do eto de estdo do no do seto; τ : peíodo de tempo em que o eto de efeên está póxmo do eto de estdo do fnl do seto; τ N : peíodo nulo (eto de estdo NNN; τ P : peíodo nulo (eto de estdo PPP; τ: peíodo de hemento; V : tensão do ldo do VSC; u d : pojeção do eto de efeên no exo deto; u q : pojeção do eto de efeên no exo de qudtu; kk x (x,, e 4: onstntes, dfeentes dependendo do seto onde está o eto de efeên; : posção ngul do eto de efeên; : ângulo nl de um detemndo seto; e e : ângulo fnl de um detemndo seto..5. Constução dos pulsos Um ez luldo todos os peíodos (tos e nulos p um peíodo de hemento em um detemndo seto é possíel smultnemente um snl de gtlho p d um dos nteuptoes semondutoes que ompõe o oneso. N Fgu.4 estão lustdos os sns de gtlho p s hes supeoes ds fses, e.

7 Fgu.4 Sns de gtlho p s hes supeoes do VSC.

8 Modulção Vetol Espl Psso Psso Neste nexo seá pesentd o lulo d SVM psso psso, p tnto onsdee Fgu. (Cpítulo. A tensão máxm nstntâne d fse é tomd omo efeên e oesponde o ângulo zeo (no tempo t. As tensões nstntânes ds fses e uzm nest posção. É então onsdedo o no do seto I. O no do seto I, é epesentdo pelo eto de estdo U, o qul oesponde à segunte omnção de hemento gul à PNN, ou sej, n síd do oneso s polddes ds tensões ns fses, e são, espetmente, post, negt e negt. O fnl do seto I está lolzdo no uzmento ds tensões ds fses e (no tempo t. U O fnl do seto I é o omeço do seto II, o qul é epesentdo pelo eto de estdo e oesponde o hemento PPN. Anlogmente, os dems pontos de uzmento são ssodos os dems setoes té se omplet um lo ompleto, onfome osedo n fgu 6. Os etoes de estdo U té U 6 omnções de hemento: são os etoes tos, e oespondem às seguntes U PNN U PPN U NPN U 4 NPP Os etoes U P PPP e U 5 NNP U N NNN U 6 PNP são os etoes de estdo nulos e ooem qundo s síds do oneso em todos om o mesmo potenl, tods posts ou tods negts.

9 ddos po: Os omponentes do eto de estdo U qundo pojetdos nos exos otogons são ( t ( t d ( t ( t (eq. u ( t [ (t (t ] uq (eq. Consdendo o modelo do VSC poposto nteomente, tem-se que s tensões só podem ssum os loes + V e V, deste modo: u d V V 4 V 4 V (eq. u V V + (eq. 4 q ud + uq V U (eq. 5 Anlogmente, p o eto U, tem-se: V V V u d (eq. 6 u q V V + (eq. 7 ud + uq V U (eq. 8

10 Pode se efdo que todos os etoes de estdo que epesentm os níos e os fns de d seto possuem mgntude gul ( V. Amos os etoes de estdo nulos possuem mgntude gul zeo e são omumente epesentdos n ogem dos etoes de estdo tos. Os etoes de estdos podem se epesentdos no domíno do espço, omo lustdo pel fgu A.. Fgu A. Vetoes de estdo epesentdos no domíno do espço. Como lustdo n fgu A., um eto u (t nstntnemente olodo um ddo ângulo (om elção o exo deto pode se deomposto em dos etoes onfome segunte equção mtl: u(t os( U sen( os( k + UX sen( X + os(e k sen( e (eq. 9 sendo, X,...6 setoes. U X, X U + mgntude dos etoes de estdo dos setoes. k, k áes popoons p um dd posção de u (t.

11 u (t mgntude do eto u (t., e ângulos dos etoes de estdo djentes o eto u (t. Como mgntude dos etoes de estdo tos são tods gus ( V, temse: os( u(t sen( V os( k + V k sen( os(e sen( e (eq. Tomndo omo exemplo o seto I, tem-se que o e o e 6. Assm: u(t os( V k + V k (eq. u(t sen( V k (eq. Resolendo s equções (eq. e (eq. p k e k, tem-se: u(t u(t k os( sen( V V (eq. k u(t V sen( (eq. 4 Váes smles k e k podem se oseds n epesentção tfás senodl, omo lust Fgu A..

12 Fgu A. Repesentção tfás senodl p o seto I. N Fgu A. ose-se que D é dfeenç nstntâne ente os loes ds tensões ds fses e, e que D é dfeenç, tmém nstntâne, ente s tensões ds fses e, ms um ddo ângulo (em t t. Consdee s tensões tfáss lneds: A (t u(t os( (eq. 5 B o (t u(t os( (eq. 6 o (t u(t os( (eq. 7 C + Dest fom, D (t (t (eq. 8 A B

13 D (t (t (eq. 9 B C Susttundo s equções (eq. 5, (eq. 6 e (eq. 7 em (eq. 8 e (eq. 9, tem-se: D u(t os( u(t os( o (eq. o D u(t os( u(t os( + o (eq. Resolendo s equções (eq. e (eq. p D e D, tem-se: D u(t os( u(t sen( (eq. D u(t sen( (eq. Compndo s equções (eq. e (eq. 4 om (eq. e (eq., tem-se: D V k (eq. 4 D V k (eq. 5 Tl equlên po-se stnte efz n defnção dos peíodos de hemento. A som ds ntegs de D e D, em um peíodo τ, é dd po: t+ τ t+ τ A D dt + D dt (eq. 6 A t t Consdendo o peíodo τ sufentemente pequeno, s tensões podem se onsdeds onstntes, deste modo:

14 A A τ D + τ D (eq. 7 A A é áe ente s dus tensões em um peíodo τ. A fgu A. lust s áes ( τ D e ( τ D. Fgu A. Áes modulds pelo SVPWM. P se ote modulção desejd, SVPWM dee pulsos postos e negtos que possuem mesm áe poduzd pel tensão senodl de d fse. Multplndo todos os temos d equção (4 pelo peíodo τ, tem-se: os( os( os(e τ u(t V τ k + V τ k (eq. 8 sen( sen( sen( e

15 N equção (eq. 8, fzendo τ τ k e τ τ k, tem-se: os( os( os(e τ u(t V τ + V τ (eq. 9 sen( sen( sen( e N equção (eq. 9, tem-se que τ é o peíodo totl de hemento dddo po dos. τ é o peíodo em que tensão de síd do oneso pemnee no estdo elto o omeço do seto onde o eto u (t é nstntnemente olodo. Anlogmente, τ é o peíodo em que tensão de síd do oneso pemnee no estdo elto o fnl do seto onde o eto u (t é nstntnemente olodo. P o so do seto I, tem-se: u(t u(t τ τ os( τ sen( V V (eq. u(t τ τ sen( V (eq. A som de τ e τ esult no peíodo to totl em um peíodo de hemento ddo po dos. O peíodo to om o tempo. A áe totl dedo à tensão, entetnto, nlu tmém áe exten tensão senodl. Tl áe é elond om os peíodos de hemento nulos e está lustd n fgu A.4.

16 Fgu A.4 Áe exten à tensão senodl (áes nuls. Ose-se que o modulo do eto u (t é gul. De odo om teo V pwm sso oesponde, n modulção senodl, um índe de modulção gul,. Qundo u(t > V ooe soe-modulção, so ontáo, u(t < V, ooe su-modulção. Em mos os sos há dstoção n fom de ond moduld. A áe totl se moduld é dd po: A τ V τ (eq. Sutndo áe t tem-se: A (D + D τ (eq. Anul τ

17 V (τ (τ τ (eq. 4 Anul + O peíodo nulo é defndo omo o peíodo em que tensão de síd do oneso pemnee nos estdos nulos, e pode se expesso po: τ (τ τ (eq. 5 τnulo A nul V τ (eq. 6 nulo O peíodo nulo é dddo ente os estdos em que s hes do oneso pemneem nos estdos NNN e PPP, deste modo: τ τ + τ (eq. 7 nulo P N A V (τ + τ A + A (eq. 8 nul P N P N N modulção senodl é possíel lust gfmente elção ente os peíodos nulos no domíno do espço. Tl elção está lustd n fgu A.5. Fgu A.5 Repesentção dos peíodos nulos no domíno do espço.

18 N fgu A.5 é osedo que o eto N é plelo à U. Dest fom, mgntude do eto N é dd po: N V u(t os( (eq. 9 Anlogmente, o eto P é plelo à U e su mgntude é dd po: P V u(t os( e (eq. 4 Anlsndo s equções (eq. 9 e (eq. 4 pode-se elon os etoes N e P V d segunte mne: N V k N (eq. 4 P V k P (eq. 4 Susttundo s equções (eq. 4 e (eq. 4 em (eq. 9 e (eq. 4 e em segud multpl todos os temos po τ, tem-se: V k N V τ u(t os( τ (eq. 4 V k P V τ u(t os( e τ (eq. 44 Resolendo s equções (eq. 4 e (eq. 44 p τ N e τ P, tem-se: τ N u(t V os( τ (eq. 45

19 τ P u(t os( V e τ (eq. 46 Após detemnção dos peíodos tos e nulos, pode-se então mont hmd epesentção em estel. Tl epesentção está lustd n fgu A.6. Fgu A.6 Repesentção em estel dos peíodos tos e nulos. And de posse dos loes luldos p os peíodos tos e nulos p um peíodo de hemento é possíel smultnemente um pulso de tensão p d um ds fses d tensão tfás n síd do oneso. P o seto I tem-se o pulso de modulção lustdo n fgu A.7.

20 Fgu A.7 Pulso de tensão poduzdo pelo SVM, p o seto I. A tén SVM dee lul um pulso fente, o que esult em eto tso n espost d modulção. Em outs pls, est tén de modulção peê o pdão d tensão de síd que oneso teá no póxmo peíodo de hemento. O mopoessdo dee se pto lul os peíodos τ, τ, τ N e τ P ntes que o póxmo peíodo omee. Os supeíodos τ, τ, τ N e τ P podem se usdos p tnto um modulção smét qunto um ssmét. N modulção smét os supeíodos luldos são utlzdos nos dos póxmos peíodos. Isto dmnu o esfoço mtemáto, poém é menos efz n edução de hmôns. Já modulção ssmét exge um mo esfoço mtemáto, um ez que os supeíodos são sempe luldos, poém se most ms efz n mtgção de hmôns.

21 A Teo d Potên Instntâne 4.. Intodução A pesqus no álulo e no entendmento físo do fluxo de eneg em utos elétos em desde déd de. Podem-se enont exelentes tlhos ttndo de spetos mpotntes desde fluxo de eneg, entetnto, peoupção ás e elond om os loes médos ou ms ds tensões e oentes. Com o desenolmento de dspostos de eletôn de potên e seus onesoes touxe nos ondções de ontono o polem de fluxo de eneg. Isto se dee não o fto do polem se noo e sm, pos esses dspostos se ompotm omo gs não lnees e epesentm um sgnfnte quntdde de potên qundo ompdos om outs gs lnees tdons. O tempo de espost desses onesoes e o modo omo gem potên et e omponentes hmônos dexou lo que teo onenonl p nls o fluxo de eneg não se sufente nos temos dos loes médos e ms ds áes. Deste modo, nálse no domíno do tempo mostou-se um no mne de entende e nls o fluxo de eneg em utos não lnees. As teos que ttm de potên nstntâne podem se lssfds em dos gupos. O pmeo é sedo n tnsfomção ds fses p tês exos otogons, hmdo de Teo p-q. O segundo é sedo detmente ns fses, hmdo de Teo. Neste tlho pens seá pesentd Teo p-q.

22 4.. A Teo p-q A Teo p-q é sed ns potêns nstntânes defnds no domíno do tempo. Não é mpost nenhum estção p s foms de ond de tensão ou oente e el pode se pld em sstems tfásos. Deste modo, el é ld não pens no egme pemnente, ms tmém no tnstóo. Est teo é muto efente e flexíel no desenolmento de ontoldoes p ondondoes de potên sedos em dspostos de eletôn de potên. A Teo p-q pmeo tnsfom tensões e oentes ds oodends p s oodends e então defne potêns nstntânes nesss oodends. Deste modo, Teo p-q onsde o sstem tfáso om undde e não omo supeposção ou som de tês sstems monofásos omo n teo de potên onenonl A Tnsfomção de Clke A tnsfomção ou tnsfomção de Clke mpe s tensões tfáss nstntânes ns oodends,, e, ns tensões nstntânes ns oodends,, e. A Tnsfomção de Clke e su nes p um sstem tfáso genéo de tensões são dds pels equções (4. e (4.. (4.

23 (4. A mesm tnsfomção é ld p os loes nstntâneos ds oentes tfáss ns oodends,, e, esultndo ns omponentes,, e, ns oodends, expesss pels equções (4. e (4.4. (4. (4.4 Um ntgem em se pl tnsfomção de Clke é sep omponente de seqüên zeo ds omponentes tfáss. Os exos e não ontuem p omponente de seqüên zeo. Cso s tensões tfáss são lneds, então se pode elmn omponente ns equções (4. e (4.. Então, tnsfomção de Clk ton-se: (4.5

24 (4.6 Equções smles exstem p s oentes tfáss, omponente tmém é elmnd um ez que el não exste em sstems tfásos de tês fos. (4.7 (4.8 As equções (4. e (4.4 epesentm um tnsfomção de exos onfome lustdo pel Fgu 4..

25 Fgu 4. Repesentções gáfs: ( Tnsfomção de Clke e ( Tnsfomção Ines de Clke. Os dgms lustdos n Fgu 4. são exos e não deem se onfunddos om o oneto de fsoes de tensão e oente. Os exos, e são defsdos de π/ d ente eles, enqunto que os exos e são otogons. Os exos e são plelos. A deção do exo é esolhd de modo que se os etoes de tensão ou oente ns oodends gm n seqüên, então eles deem g n seqüên ns oodends. 4.. Potên At Instntâne Tfás em Temos ds Componentes de Clke Um popedde d Tnsfomção de Clke e su nes é de não n potên. Isto é muto útl qundo é nlsd potên nstntâne em sstems tfásos. A potên t nstntâne tfás possu um sgnfdo físo uneslmente eto e é ldo em egme tnstóo, dfeentemente do oneto tdonl de potên t que supõe o sstem em egme pemnente. Po defnção, temos que: em um sstem tfáso, om ou sem o onduto neuto, no egme pemnente ou tnstóo, potên t nstntâne tfás eneg nstntâne totl flundo po segundo ente dos susstems. p φ (t desee

26 A equção (4.9 expess o álulo, pt dos loes de fse ds tensões e oentes, d potên nstntâne tfás. φ φ (t p (t (t (t (t (t (t (t p (4.9 A potên t nstntâne tfás pode se luld nos temos d tnsfomção de Clke, pens susttundo equção (4. e (4.4 em (4.9. Assm, φ φ (t p (t p (4..4. As Potêns Instntânes d Teo p-q A Teo p-q é defnd em sstems tfásos om ou sem o onduto neuto. As potêns nstntânes (potên nstntâne d seqüên zeo, p, potên nstntâne t, p e potên nstntâne et, q são defnds pt dos loes nstntâneos ds tensões e oentes de fse no exo omo: q p p (4. Não exste omponente de seqüên zeo n oente em um sstem tfáso de tês fos. Neste so, pens s potêns nstntânes defnds no exo exstem, um ez que o poduto n equção (4. é gul à zeo. Assm, equção (4. pode se eest omo: q p (4.

27 4.5. A Teo p-q em Sstems Tfásos de Tês Fos Um out mne de expl Teo p-q p sstems tfásos de tês fos é utlzndo os loes nstntâneos dos etoes de tensão e oentes defndos omo: e + j (4. + j (4.4 O oneto ognl p o álulo d potên omplex us o fso d tensão e o fso onjugdo d oente, deste modo, este oneto é ldo pens p o egme pemnente e om um feqüên onstnte. Um no defnção de potên nstntâne omplex é possíel usndo os etoes nstntâneos ds tensões e oentes. A potên nstntâne omplex é defnd omo: * s e ( + j ( j ( + + j( ( p q As potêns t e et nstntânes defnds em (4. são pte d potên omplex nstntâne, s, defnd em (4.5. É mpotnte esslt que potên nstntâne et q não possu um sgnfdo físo tdonl, um ez que el é defnd omo sendo popoonl à quntdde de eneg tod ente s fses do sstem. A Fgu 4. lust o sgnfdo físo ds potêns t e et nstntânes.

28 Fgu 4. Sgnfdo físo ds potêns t e et nstntânes. N Fgu 4., p é eneg nstntâne totl flundo po undde de tempo, e q é eneg tod ente s fses do sstem sem tnsfeên de eneg. É mpotnte not que n teo onenonl de potên potên et é defnd omo um omponente d potên t nstntâne, o qul possu lo médo gul à zeo. N Teo p-q não é ssm, potên et nstntâne é som de podutos de tensões e oentes tfásos nstntâneos, qul não ontu, em qulque momento, om eneg tnsfed ente dos susstems.

APLICAÇÕES CONFORMES E GEOMETRIA HIPERBÓLICA PLANA

APLICAÇÕES CONFORMES E GEOMETRIA HIPERBÓLICA PLANA Deptmento de Mtemát APLICAÇÕES CONFOMES E GEOMETIA IPEBÓLICA PLANA Aluno: Dnel Clett Oentdo: do Sá Ep Intodução Estudou-se s Aplções Confomes, dndo foo p s Tnsfomções de Möus e Invesões om espeto íulos

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.

Leia mais

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s

Física. Unidades fundamentais: -unidade de massa: Kg -unidade de comprimento: m -unidade de tempo: s ísc Unddes fundments: -undde de mss: Kg -undde de compmento: m -undde de tempo: s Unddes usus mecns e undde I equvlente Undde devd: - Undde de foç: N nlse Dmensonl: -mss: Kg------------M -compmento: m-----l

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);

NÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z); CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO M 100 MÂNI ov Sustitutiv 1 de deemo de 009 ução d ov: 100 minutos (não é pemitido uso de luldos) 1ª Questão (3,0 pontos) pl tinul de mss está lid às s e, d um de mss m, e à de mss m. Todos os sólidos são

Leia mais

2 - Vetores. Para representar pontos no espaço tridimensional precisamos de três números reais e de três eixos coordenados

2 - Vetores. Para representar pontos no espaço tridimensional precisamos de três números reais e de três eixos coordenados Geomet Anlít Engenh Qím/Qím Indstl 6 - Vetoes. - Sstems de oodends e tdmensons P epesentção de m ponto no plno são neessáos dos númeos es, qe ssodos dos exos oodendos ets es pependles, onsttem m p odendo

Leia mais

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO:

GABARITO LISTA 2. A firma 2 resolve um problema semelhante e tem como CPO: Fundção Getúlo Vgs FGV-RJ Gdução em dmnstção Mcoeconom II of: ulo omb Monto: Flvo Moes GBRITO LIST No duopólo de ounot, cd fm escolhe untdde ue mmz o seu luco dd untdde d out fm sendo ue escolh é smultâne

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

Gestão de energia: 2008/2009

Gestão de energia: 2008/2009 Gestão de eneg: 8/9 Aul # T9 O modelo nput-output Pof. Mguel Águs mguel.gus@st.utl.pt Motvções O consumo de eneg pmá é de 5, Mtep ef O consumo de eneg fnl fo de 8,7 Mtep ef A degdção enegétc epesentou

Leia mais

Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão

Fusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão Ordenção por Fusão Fusão (Interlção) Prof. Dr. José Augusto Brnuss DFM-FFCRP-USP Est ul ntroduz métodos de ordenção por A é utlzd qundo dus ou ms seqüêns enontrm-se ordends O oetvo é nterlr s seqüêns ordends

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

AUTOVALORES E AUTOVETORES

AUTOVALORES E AUTOVETORES UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro

Leia mais

Eletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A

Eletromagnetismo. 3 a lista de exercícios. Prof. Carlos Felipe. Campos magnéticos devido a correntes Dado: µ o =4π.10-7 Tm/A Eletomgnetsmo. 3 lst de execícos. of. Clos Felpe Cmpos mgnétcos dedo coentes Ddo: o =4π.10-7 Tm/A 1) Esce s equções de Mxwell do eletomgnetsmo e elcone equção que nclu ou é equlente : ) As lnhs de foç

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:

XI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma: O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Rets, ângulos e segmentos popoionis go é om voê! págin 8 1 g e d f h 180 16 etu do pítulo Respost pessol lguns postuldos e teoems já estuddos são: Postuldos: "Eistem infinitos pontos,

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

O atrito de rolamento.

O atrito de rolamento. engengens. Obseve-se que s foçs de tito de olmento epesentds n figu (F e f ) têm sentidos opostos. (Sugeimos que voê, ntes de possegui, poue i um modelo que pemit expli s foçs de tito de olmento). "Rffiniet

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras:

GABARITO. 2 Matemática D 06) 11 = = = 01. Correto. Do enunciado temos que: h = 4r. Portanto, V cilindro. Portanto, por Pitágoras: Mtemáti D Extensivo V. 8 Exeíios 0) ) 96 dm b) ) (x) p x : () 5. + 8. 6 dm Potnto: V b... 6 96 dm b) Os vloes de x devem stisfze s seguintes equções. Sendo V. b. então π.. (x 5x + 8x) 6π dm Potnto x 5x

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

Gabarito da Prova do Processo Seletivo para ingresso no Programa de Pós-graduação em Física/UFSC 2013/1

Gabarito da Prova do Processo Seletivo para ingresso no Programa de Pós-graduação em Física/UFSC 2013/1 Gto d Pov do Poesso Seletvo p ngesso no Pogm de Pós-gdução em Fís/UFSC 3/ AA teíst fundmentl ds máquns Otto é de n dmssão o tempo sp um mstu gsos de e omustível gsoln, álool, gás ou outo omustível. Depos

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le

Leia mais

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída

Métodos Avançados em Sistemas de Energia Eletrônica de Potência para Geração Distribuída Deprtmento de Engenhr Elétrc Métodos Avnçdos em Sstems de Energ Retfcdor com orreção do Ftor de Potênc Prof. João Amérco lel vlel@eletrc.ufpr.r écncs de Modulção Retfcdor monofásco em ponte complet Os

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013 Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO Cpíulo VII GEOMERIA ANALÍICA NO EAÇO Cpíulo VII Geome Anlí no Epço Cpíulo VII em de Coodend no Epço Ddo do em de oodend engule em R é poíel npondo um dee em gdmene no epço fe ond do do eo dee em dgmo o

Leia mais

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013

Aula-09 Campos Magnéticos Produzidos por Correntes. Curso de Física Geral F-328 2 o semestre, 2013 Aula-9 ampos Magnétcos Poduzdos po oentes uso de Físca Geal F-38 o semeste, 13 Le de Bot - Savat Assm como o campo elétco de poduzdo po cagas é: 1 dq 1 dq db de ˆ, 3 ε ε de manea análoga, o campo magnétco

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).

Muitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x). Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL DE TRNSFORMDORES Por Rfel rdoso. NTRODUÇÃO O prinípio d proteção diferenil é de que som ds

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais

Materiais. Corrosão e Protecção de Materiais Mters Corrosão e Proteção de Mters Doente: João Slvdor Fernndes Lb. de Tenolog Eletroquím Pvlhão de Mns, Pso 4 joo.slvdor@teno.ulsbo.pt Ext. 1964 Dgrms de Equlíbro E-pH (Pourbx) Comportmento de um metl

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço

4ª Unidade: Geometria Analítica no Espaço Geoeti Anlíti Engenhi Quíi/Quíi Industil 5 ª Unidde: Geoeti Anlíti no Espço Equções d et no IR Seos que dois pontos define u et Co pens u dos pontos té é possível defini posição de u et desde que tenhos

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

A Methodology for Optimization of Unbalanced Distribution Systems

A Methodology for Optimization of Unbalanced Distribution Systems 8 EEE LATN AMERCA TRANACTON, VOL., NO. 5, EPTEMBER 03 A Methodology fo Optzton of Unlned Dstuton ystes L. R. Aujo, Mee, EEE, D. R. R. Pendo, eno Mee, EEE,. Cneo J., Fellow, EEE nd J. L. R. Pee, eno Mee,

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Progressões Geométrics p. 7 Qul é o o termo d PG (...)? q q? ( ) Qul é rzão d PG (...)? q ( )? ( ) 8 q 8 q 8 8 Três números reis formm um PG de som e produto

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 Resoluções pítulo 5 Poliedos 01 = 1 dos: F 6 = 8 = 6 F8 TIVIES PR SL PÁG. 14 eve-se te: I. F = 1 + 8 + 6 F = 6 II. = 1 4 + 8 6 + 6 8 = 144 = 144 = 7 III. V + F = + V + 6 = 7 + V= 74 6 V = 48 0 dos: = 8;

Leia mais

ESTIMATIVAS DOS TERMOS RADIATIVOS E AERODINÂMICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CULTURA DE SOJA NA AMAZÔNIA.

ESTIMATIVAS DOS TERMOS RADIATIVOS E AERODINÂMICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CULTURA DE SOJA NA AMAZÔNIA. ESTIMATIVAS DOS TERMOS RADIATIVOS E AERODINÂMICOS E EVAPOTRANSPIRAÇÃO EM CULTURA DE SOJA NA AMAZÔNIA. COSTA, J. P. R, MORAES, D. S. dos S. 2, RIBEIRO, A. 3, ROCHA, E. J. P. 4, PINHEIRO, N. D. F. 5. Pof.

Leia mais

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE)

O transistor de junção bipolar (BJT) NPN Base. PNP Base. Departamento de Engenharia Electrotécnica (DEE) Depatamento de ngenhaa lectotécnca (D) O tanssto de junção bpola (J) pola dos tpos de cagas, electões e buacos, enoldos nos fluxos de coente Junção duas junções pn. Junção base/emsso e junção base/colecto

Leia mais

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória

Revisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos

Leia mais

o Seu pé direito na medicina

o Seu pé direito na medicina o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais