Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Terceiro Setor: regras gerais / Aula 25 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 25
|
|
- Laura Aranha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Terceiro Setor: regras gerais / Aula 25 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 25 3º SETOR DO ESTADO GERENCIAL BRASILEIRO Vamos iniciar o estudo do 3º Setor do Estado Gerencial Brasileiro. Não param de aparecer novos parceiros que integram esse setor. Inicialmente, cabe destacar que o parceiro nesse setor tem como principal característica ser uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos. Isso nos leva ao Código Civil brasileiro. É a parceria com as organizações não governamentais que formam o Terceiro Setor. Página1 Essas pessoas jurídicas sem fins lucrativos são encontradas no art. 44, II (associações) e no art. 44, III (fundações). As associações são trabalhadas do art. 53 ao 61 do Código Civil, enquanto as fundações estão no art. 62 ao 63 do CC. Essas pessoas jurídicas sem fins lucrativos são as ONGs. Elas buscam parcerias com o Governo e poderão receber qualificações porque as suas atribuições são de interesse comum do Governo, da sociedade e daqueles que instituíram a fundação e a associação. Educação, saúde e assistência social é a trilogia mais conhecida de interesse. A lei nº 9.790/99 (lei da OSCIP), em seu art. 3º, elenca doze incisos com matéria de interesse comum. É o rol mais extenso que existe.
2 A parceria com o Governo sempre existiu, inclusive, com duas figuras bem tradicionais, que atualmente são pouco estudadas. Uma delas é a qualificação da entidade não governamental em entidade de utilidade pública. É um título ainda existente, conferido pelo Ministério da Justiça, de acordo com o Decreto /61. Quando eram qualificadas em utilidade pública, recebiam isenções de impostos, o poder de fazer sorteios, rifas, para atendimento do interesse comum. Ao lado, tem-se o CEBAS Certificado de Entidade Beneficente, atualmente regulamentado pela lei nº /09. Essas associações e fundações sempre conseguiram qualificações do Governo para receberem vantagens no atendimento de atribuições de interesse público. Esse elo vem, com o tempo, sendo aperfeiçoado e novas figuras aparecem, tanto é que esse certificado de entidades beneficentes e de utilidade pública, atualmente, são muito pouco citados. Existem outros métodos mais eficazes de se relacionar com o Terceiro Setor do Estado Gerencial Brasileiro. Características Gerais das Entidades do 3º Setor: São pessoas jurídicas de direito privado e sem fins lucrativos na sua atividade. Cabe esclarecer que o fato de não ter fins lucrativos não quer dizer que a ONG não tenha que fazer dinheiro. A ONG tem que fazer dinheiro, pois ela tem gastos, ela tem uma equipe, ela contrata pessoal, banca projetos, tem que comprar material, alugar galpões para realização de atividades. Então, a ONG não tem fins lucrativos, mas tem gastos e o dinheiro tem que ser todo revertido para a atividade-fim. Não há entrega de dividendos aos diretores, porque é uma instituição sem fins lucrativos. Página2 Normalmente, a ONG, como o próprio nome diz, é não governamental e atua sem a colaboração do Governo, mas com doações de particulares, o que são muito difíceis, sobretudo em épocas de crise. Assim, as ONGs querem se relacionar com o Governo e receber dotação orçamentária para gastar, ou seja, elas querem dinheiro público. Assim, apesar de ser não governamental, é muito comum que as
3 ONGs sobrevivam com o dinheiro do Governo, sendo mantidas por transferências voluntárias, que é outra característica. Elas são fomentadas por renúncia de receita, pois o Governo não retira dinheiro do bolso e repassa para a ONG, o Governo, na verdade, deixa de arrecadar receita de empresas privadas que bancam ONGs. É muito comum, por exemplo, dar redução no imposto de renda de empresas que bancam atividades sem fins lucrativos. O gasto vai ser abatido do imposto de renda. Duas outras características são bem lembradas. A ONG que recebe dinheiro público está obrigada a realizar concurso público para a contratação de pessoal? Ou está obrigada a licitar para a compra de produtos ou realização de obras? O concurso e a licitação são obrigatórios? Em regra, não. Não tem que se falar em concurso público, pois não existe emprego ou cargo público na ONG. O emprego é privado. Então, existem seis características gerais das ONGs que se tornam parceiras do Governo. Ademais, cabe destacar que o que existe são associações e fundações que são chamadas de ONGs. Não existe pessoa jurídica ONG. Cuidado porque uma nova lei, em relação ao Terceiro Setor, criou uma nova expressão que é a expressão OSC Organização da Sociedade Civil. A questão é saber se OSC é igual ou diferente de uma ONG. Quem criou o nome OSC foi a lei nº /14, que criou novas parcerias sobre o Terceiro Setor. A ONG é uma organização não governamental. Ora, se ela é não governamental, então ela é da sociedade civil. Então, OSC é uma ONG. Em um primeiro momento, parecem ser rigorosamente a mesma coisa. Cuidado para não trazerem essa questão sem necessidade em um concurso. No final de 2015, em uma palestra no Ministério Público do Rio de Janeiro, a Di Pietro afirmou que ONG e OSC não são a mesma coisa. No entanto, no curso de Direito Administrativo da Di Pietro de 2015 e de 2016 não há referência sobre a distinção entre OSC e ONG. Cuidado, não entre à toa na discussão em um concurso. Se o examinador, em uma prova discursiva, utilizar o termo OSC, também utilize o mesmo termo. Se utilizar ONG, também utilize. Tanto a ONG, quando a OSC, atualmente, podem ser qualificadas pelo Governo como entidade do Terceiro Setor parceira. Integrantes do 3º Setor do Estado Gerencial: São diversos. No entanto, está na moda nos cursos de Direito Administrativo, organizar o 3º Setor em três sistemas. Este rol é exemplificativo, pois o 3º setor não se limita a esses três sistemas. Página3
4 Então, existem: Sistema S serviço social autônomo. É uma lei autorizativa; Sistema OS organização social. É um contrato de gestão, que é um ato administrativo complexo; Sistema OSCIP organização da sociedade civil de interesse público. É um contrato de gestão. Dos três sistemas tradicionalmente apresentados pelos cursos de Direito Administrativo, um tem vínculo na lei autorizativa (o que é muito raro) e o restante tem vínculo mediante ato administrativo complexo. Em 99% dos casos, o vínculo é um ato administrativo complexo. O vínculo mais tradicional no Terceiro Setor não está aqui, que é o convênio, que sempre foi o vínculo mais utilizado. Curiosamente, não está nesse rol de três sistemas. Claro, que convênio está no Terceiro Setor. A grande maioria dos elos entre a administração direta e o Terceiro Setor é ato administrativo complexo (convênio é um ato complexo). Contrato de gestão da OS, apesar de chamar contrato, não é um contrato, mas um ato complexo. Termo de parceria da OSCIP é um ato complexo. O sistema S é lei, ele talvez seja um dos mais antigos. Getúlio Vargas quem o criou. Em 1942 nasce o SESI, o SENAI, o SESC e o SENAC através de lei específica autorizativa. Página4
5 Mais à frente, quando for falado em manifestação da vontade do Governo, será detalhado o ato complexo. No entanto, no momento é importante destacar uma classificação do ato administrativo quanto à formação de vontade: Ato simples um ato administrativo realizado por um agente ou órgão. Ex: portaria do Ministro, em que se tem um ato (portaria) e um agente (Ministro). Ato composto tem-se dois atos formados por dois agentes ou órgãos. Ex: dispensa de licitação, que deve ser ratificada pela autoridade superior. Tem-se um agente que faz a dispensa, outro agente que faz a ratificação, ou seja, dois agentes e dois atos (dispensa e ratificação). O art. 26, caput, da lei nº 8.666/93 confirmam que a dispensa e a inexigibilidade, para produzirem efeitos, precisam ser ratificadas pela autoridade superior. Ato complexo tem-se um ato realizado por dois ou mais agentes ou órgãos. Por isso que alguns autores falam que o ato complexo é multilateral, tendo em vista que pode ter dois ou mais agentes celebrando um ato complexo. Ex: convênio, que pode ser celebrado entre União e Estado, ou entre União, Estado e Município, por exemplo. Ademais, o ato complexo não é contrato, mas sim ato. Para escolher que ONG vai se relacionar com o Governo é obrigatória a realização de licitação? Não, porque o vínculo não é contrato, mas sim ato. Antes de ato não existe prévia licitação obrigatória. A prévia licitação obrigatória é para contrato. A maioria dos elos com as entidades do Terceiro Setor possui natureza jurídica de ato administrativo complexo. E antes de ato administrativo, inclusive o complexo, não existe licitação obrigatória. Pode até existir um processo seletivo, o que é até comum. Ex: em matéria de OSCIP em âmbito federal, o decreto federal nº 3.100/99 regulamenta-o. Em seu art. 23 é exigido um concurso de projetos para escolher qual OSCIP vai celebrar um termo de parceria com o Governo. Isso não é licitação, até mesmo porque somente lei cria modalidade de licitação e, neste caso, o que existe é um decreto. Trata-se de um processo competitivo, que aplica o princípio da impessoalidade, mas que não é licitação. Importante frisar que o convênio não está no rol dos três sistemas. Em relação ao sistema S, não existe uma lei geral sobre o assunto, o que existe é uma lei específica que o criou. A inexistência de uma lei geral dificulta o estudo. Quanto à OS e à OSCIP, por serem mais recentes, têm norma própria. A OS foi criada em 1998 pela lei nº 9.637/98, enquanto a OSCIP foi criada pela lei nº 9.790/99. É uma referência normativa para o estudo. Também não existe lei específica que trata do convênio. O que existe, para o convênio, é um artigo na lei nº 8.666/93. Página5 As leis nº 9.637/98 e nº 9.790/99 são federais. Cuidado porque os estados e os municípios têm normas próprias. Todos os entes podem se relacionar com OS e OSCIP, mas devem ter suas normas. É interessante você demonstrar para o examinador que conhece a lei do lugar que está concorrendo. A dica é colocar ao lado da lei nº 9.637/98 o número da lei estadual da OS. Vale frisar que no Estado do
6 Rio de Janeiro existem duas leis de OS, que são a nº 5.498/09 (área da cultura) e nº 6.043/11 (área da saúde). O Estado do Rio de Janeiro achou melhor criar uma lei para cada área. A lei federal (9.637/98) elenca seis áreas em seu art. 1º. Em matéria de OSCIP, a lei do Estado do Rio de Janeiro é a nº 5.501/09. Se você está em outro Estado, faça essa busca. Tanto os Estados, quanto os Municípios fizeram, principalmente a lei de OS. É bom anotar ao lado da lei federal para citar em uma prova de concurso. Além de você citar as leis federais, ressaltando que são federais, você ainda cita a lei do ente federativo para o qual está realizando o concurso. Conforme dito, o ato complexo será estudo mais à frente. No entanto, neste momento, é importante trazer uma informação, que é meio confusa, porque ela está na lei nº /14, que em 2015 foi muito alterada. Essa lei foi publicada, mas ninguém a utilizou ainda. Atualmente, a lei nº , com alteração da lei nº /15, tem três novos vínculos. Página6 A lei nº , com as alterações sofridas, traz o termo de colaboração, o termo de fomento e o acordo de cooperação. Já existiam o contrato de gestão da OS, o termo de parceria da OSCIP, lei com sistema S, convênio. Atualmente, existem mais três vínculos, mas isso não é taxativo. A lei nº traz, em relação aos convênios uma surpresa. Toda vez que estudamos convênio encontramos, ou em edital de concursos ou em livros, convênio e consórcio (que é outro ato complexo). A grande diferença entre ambos é mínima, é quanto aos participes, ou seja, quem pode celebrar convênio e quem pode celebrar consórcio. Convênio sempre pôde ser celebrado entre qualquer ente da federação e particulares (associações e fundações). Consórcios somente pessoas jurídicas de direito público com a mesma atribuição podem celebrar. Então, ONG não celebra consórcio, bem como a União também não celebra, pois é uma figura ímpar. Existe consórcio entre estados, que são pessoas jurídicas de direito público com as mesmas atribuições. E existe consórcio entre Municípios, pelo mesmo motivo. Neste caso, o consórcio é ato complexo e difere do consórcio público, que é outra matéria. A lei nº , em sua redação original, proíbe convênio com ONG, conforme art. 84:
7 Art. 84. Salvo nos casos expressamente previstos, não se aplica às relações de fomento e de colaboração regidas por esta Lei o disposto na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e na legislação referente a convênios, que ficarão restritos a parcerias firmadas entre os entes federados. Esse dispositivo acaba com a possibilidade de convênios com ONG. No entanto, percebeu-se que o convênio tem previsão constitucional de ser celebrado com ONG. Logo, um ano depois, foi realizada uma alteração no art. 84 da lei, que passou a admitir convênio com ONG apenas área da saúde, conforme se vê: Art. 84. Não se aplica às parcerias regidas por esta Lei o disposto na Lei nº 8.666, de 21 de junho de Parágrafo único. São regidos pelo art. 116 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, convênios: (Redação dada pela Lei nº , de 2015) I - entre entes federados ou pessoas jurídicas a eles vinculadas; (Incluído pela Lei nº , de 2015) II - decorrentes da aplicação do disposto no inciso IV do art. 3º. (Incluído pela Lei nº , de 2015) O art. 3º, IV, da lei diz: Art. 3º Não se aplicam as exigências desta Lei: [...] IV - aos convênios e contratos celebrados com entidades filantrópicas e sem fins lucrativos nos termos do 1º do art. 199 da Constituição Federal; (Incluído pela Lei nº , de 2015) O art. 199, 1º da Constituição é o que admite convênio com ONG, conforme se vê: Art. 199 [...] 1º As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos. Página7 Então, convênio com ONG na área da saúde ainda pode. Mas, mesmo com a alteração na lei nº /14, a matéria é radical, pois antes sempre podia ser realizado convênio com qualquer um sobre qualquer matéria por qualquer questão de interesse comum. Atualmente, com base no art. 84, parágrafo único, convênio só pode ser feito com OSC na área de saúde. Não é mais possível celebrar convênio nas demais áreas. O problema é que ninguém está discutindo e utilizando isso. Ademias, o Prof. acredita que essa previsão está fadada ao insucesso.
8 Essa lei nº /14 só entrou em vigor para os Municípios em janeiro de Para Estados e União já estava valendo. A entrada em vigor dessa lei foi prorrogada várias vezes. Muita atenção porque é provável que se você afirmar que convênio não pode mais ser celebrado com ONG para o examinador, isso te cause problemas. Essas coisas em concursos públicos, o candidato tem que saber levar, tem que saber se é adequado ou não falar sobre o tema. Obviamente que as parcerias com o Terceiro Setor vão continuar em todas as áreas, exceto em relação ao convênio para outras áreas que não a saúde. O problema é que o convênio é o vínculo dos mais usados e conhecidos. Além dos três vínculos (S, OS e OSCIP) e o convênio, existe o termo de colaboração, o termo de fomento (estes dois receberão transferências voluntárias) e acordo de cooperação (não envolve transferência voluntária). O termo de colaboração e o termo de fomento são diferenciados por quem tem a ideia do elo. No termo de colaboração, a proposta do que vai ser feito é realizado pelo próprio Governo. No termo de fomento, a ideia é da OSC. Próxima aula será dado início ao estudo mais detalhado do Sistema S. Página8
Aula 05. Turma e Ano: Terceiro Setor / 2016 Matéria / Aula: Introdução à Lei nº /2014 / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Soraia
Turma e Ano: Terceiro Setor / 2016 Matéria / Aula: Introdução à Lei nº 13.019/2014 / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Soraia Aula 05 Hoje será estudada a Lei nº 13.019/14. Em 2015 essa
Leia maisFORMAÇÃO DO FUNDO GARANTIDOR. ESTADO DO RIO DE JANEIRO art 31 da Lei nº 5068/2007 RECURSOS DOS FUNDOS ESPECIAIS
FORMAÇÃO DO FUNDO GARANTIDOR ESTADO DO RIO DE JANEIRO art 31 da Lei nº 5068/2007 RECURSOS DOS FUNDOS ESPECIAIS 1º SERÃO DISCRIMINADOS E UTILIZADOS NA PRÓPRIA ÁREA DO FUNDO PPP - VANTAGENS PARA INSTITUIÇÕES
Leia maisTERCEIRO SETOR AVANÇADO
Turma e Ano: Terceiro Setor Avançado 2016 Matéria / Aula: Terceiro Setor Avançado / 01 Professor: Luiz Oliveira Castro Jugstedt Monitor: Victor R. C. de Menezes Aula 01 TERCEIRO SETOR AVANÇADO I - INTRODUÇÃO:
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Lei / Aula 30 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 30
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Lei 13.019 / Aula 30 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 30 Nesta aula será finalizado o estudo do Terceiro Setor do Estado Gerencial
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Vantagens da OS e da OSCIP / Aula 28 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 28
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Vantagens da OS e da OSCIP / Aula 28 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 28 - Qual é a origem do dinheiro que a OS e a OSCIP vão administrar
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Sistema S / Aula 26 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 26 Sistema S Vamos estudar o Sistema S (Sistema do Serviço Social Autônomo),
Leia maisPré-Congresso. Fórum Jurídico. Há Aplicação Subsidiária da Lei /14 para os Hospitais Filantrópicos? Teresa Gutierrez
Pré-Congresso Fórum Jurídico Há Aplicação Subsidiária da Lei 13.019/14 para os Hospitais Filantrópicos? Teresa Gutierrez Há aplicação subsidiária da Lei 13.019/14 para os Hospitais Filantrópicos? Participação
Leia maisCurso/Disciplina: Terceiro Setor Aula: Convênio e Consórcio / Aula 08 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 08
Curso/Disciplina: Terceiro Setor Aula: Convênio e Consórcio / Aula 08 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 08 Nesta aula será finalizado o curso do Terceiro Setor do Estado Gerencial Brasileiro
Leia maisAula 01. A estrutura administrativa do Estado Brasileiro vem sendo dividida em três setores, formadores do chamado Estado Gerencial Brasileiro.
Turma e Ano: Magistratura Estadual Direito Administrativo (2015) Matéria / Aula: Estado Gerencial Brasileiro; 1º, 2º e 3º Setores; 1º setor Estrutura e Regime de Pessoal 01 Professor: Luiz Oliveira Castro
Leia maisPré-Congresso. Fórum Jurídico. Há Aplicação Subsidiária da Lei /14 para os Hospitais Filantrópicos? Teresa Gutierrez
Pré-Congresso Fórum Jurídico Há Aplicação Subsidiária da Lei 13.019/14 para os Hospitais Filantrópicos? Teresa Gutierrez Há aplicação subsidiária da Lei 13.019/14 para os Hospitais Filantrópicos? Participação
Leia maisCurso/Disciplina: Terceiro Setor Aula: (Parte II) / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07
Curso/Disciplina: Terceiro Setor Aula: 13.019 (Parte II) / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07 Nesta aula serão finalizadas as considerações sobre a lei nº 13.019/14 e suas
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO I - 6º período Prof. Danilo Vieira Vilela. Organização jurídico-administrativa: terceiro setor
Direito Administrativo UNISO 1 http://direitoeticaedignidade.webnode.com.br1 DIREITO ADMINISTRATIVO I - 6º período Prof. Danilo Vieira Vilela Organização jurídico-administrativa: terceiro setor Sumário
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Tipos de PPP / Aula 22 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 22
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Tipos de PPP / Aula 22 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 22 Nesta aula vamos trabalhar em separada a PPP concessão patrocinada e
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Fundação Pública e Agência Executiva / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 09 Dando prosseguimento ao tema fundação pública,
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Organização Social Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ORGANIZAÇÃO SOCIAL Terceiro Setor: Entidades Paraestatais Entidades Paraestatais
Leia maisTerceiro Setor e o Direito Administrativo
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Ponto n. 7 Qualificações e instrumentos de parcerias com a Administração Pública: legislação e regime jurídico: Convênios, Termos de Fomento, Termos de Colaboração
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12 RENÚNCIA DE RECEITA A renúncia de receita está prevista
Leia maisNova Lei dos Acordos de Parceria
Nova Lei dos Acordos de Parceria Lei nº 13.019/2014 OAB-SP 21 de outubro de 2014 Contexto Histórico Plano Diretor de Reforma do Estado anos 90 Min. Bresser Pereira Gestão direta, pela sociedade, de serviços
Leia maisAs diferentes modalidades de gestão no SUS
XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO As diferentes modalidades de gestão no SUS Lenir Santos Março 2013 LENIR SANTOS março de 13 1 FORMAS DE GESTÃO DO SUS ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCOMUNICADO Nº 03/2016
COMUNICADO Nº 03/2016 Aos: Executivos de Associações de Municípios. Referente: Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que Estabelece o regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações
Leia maisRECEITA PÚBLICA. Resultado primário é receita no aspecto restrito, ou seja, é aquilo que o Governo arrecada e não tem que devolver.
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Conceito e classificação da receita pública. RCL / Aula 10 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 10 RECEITA PÚBLICA Previsão
Leia maisAula 01. Apresentação do Professor:
Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Apresentação da Disciplina e Introdução ao Estado Gerencial Brasileiro - Aula 01 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Kelly Silva Aula 01 Apresentação
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07 Vamos completar os princípios da lei orçamentária.
Leia maisProf. Gustavo Knoplock Manual de Direito Administrativo - 9ª edição
TRECHO RETIRADO DO LIVRO MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO 9ª EDIÇÃO 2015 EDITORA GEN PROF. GUSTAVO KNOPLOCK 2.7.6. Organizações da Sociedade Civil OSC Em 2014 foi editada a Lei nº 13.019 (publicada no
Leia maisA NECESSIDADE DE LICITAÇÃO PELAS ENTIDADES DO SISTEMA S
A NECESSIDADE DE LICITAÇÃO PELAS ENTIDADES DO SISTEMA S Lucas Pessôa Moreira 1 RESUMO: O artigo estudará a obrigatoriedade de realização de licitação pelas entidades componentes do denominado sistema S
Leia maisFinalidades distintas do modelo institucional-legal das OS e do fomento do MROSC Aldino Graef
Finalidades distintas do modelo institucional-legal das OS e do fomento do MROSC Aldino Graef Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental Exclusão mútua nas legislações do Marco Regulatório
Leia maisO problema começa no texto constitucional, pois de acordo com seu art. 31, 4º:
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Princípio do equilíbrio fiscal / Aula 02 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 02 Vamos completar a redação do 3º do art. 1º
Leia maisAula 02. Nessa aula será concluída a introdução sobre o papel do Estado à ordem econômica e aos serviços. públicos.
Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Fim da Introdução do Estado Gerencial e Apresentação do Primeiro Setor - Aula 02 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Kelly Silva Aula 02 públicos.
Leia maisPrograma IOS de Capacitação Profissional. Tecnologia Social - 1ª edição Maio/2017
Programa IOS de Capacitação Profissional Tecnologia Social - 1ª edição Maio/2017 ANEXO I - Formulário de Inscrição Leia atentamente o regulamento do nosso edital antes de iniciar o preenchimento deste
Leia maisLei nº /2014 REGIME JURÍDICO DAS PARCERIAS VOLUNTÁRIAS. NORMAS GERAIS DE CONTRATAÇÃO art 1º NORMA FEDERAL COM NORMAS GERAIS
Lei nº 13.019/2014 REGIME JURÍDICO DAS PARCERIAS VOLUNTÁRIAS NORMAS GERAIS DE CONTRATAÇÃO art 1º NORMA FEDERAL COM NORMAS GERAIS mesma regra encontrada na interpretação da Lei nº 8666/93 também não indica
Leia maisAspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados
Aspectos de direito público da lei de inovação Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL DA LEI DE INOVAÇÃO - ARTS. 218 e 219 DA CR/88 O ESTADO promoverá e incentivará o desenvolvimento
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 06 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 06
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Lei Orçamentária Anual / Aula 06 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 06 Lei Orçamentária Anual (LOA) De acordo com o art.
Leia maisTERCEIRO SETOR E AS PARCERIAS COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A 3ª edição, além de atualizada, trata da nova Lei das Organizações da Sociedade Civil OSC, a Lei 13.019/2014; assim como comenta a Decisão do STF na ADIn 1.923, sobre a Lei das Organizações Sociais (Lei
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Empresa Estatal / Aula 13 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva.
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Empresa Estatal / Aula 13 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 13 Nesta aula será dada continuidade ao estudo das empresas estatais.
Leia maisO QUE É O FRBL meio ambiente consumidor, economia popular, bens e direitos de valor artístico, histórico, estético, turístico e paisagístico,
O QUE É O FRBL O Fundo para Reconstituição de Bens Lesados é um fundo estadual gerido pelo MPSC e destinado à reparação dos danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, à economia popular, a bens e
Leia maisCurso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Execução orçamentária / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 09
Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Execução orçamentária / Aula 09 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 09 Vamos finalizar o capítulo II da LRF. Final da última
Leia maisFederação desigual. Assimetrias regionais. Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20%
Federação desigual Assimetrias regionais Região PIB População Território Região Sudeste 55,41% 42% 10,60% Região Norte 5,40% 8% 45,20% Região Centro-oeste 9,57% 7% 18,90% Região Nordeste 13,40% 28% 18,20%
Leia maisQuais são as principais modificações no cenário das parcerias entre Estado e Sociedade Civil com o advento da Lei /2014?
Quais são as principais modificações no cenário das parcerias entre Estado e Sociedade Civil com o advento da Lei 13.019/2014? Primeiramente é importante destacar que qualquer modificação na relação entre
Leia maisMinuta Portaria Credenciamento de Serviços e Lei nº de 2014
Minuta Portaria Credenciamento de Serviços e Lei nº 13.019 de 2014 Contribuições COSEMS PARANÁ COSEMS/PE Portaria Credenciamento ACÓRDÃO Nº 1215/2013 TCU Plenário Determinar ao Ministério da Saúde que
Leia maisAula 12. OS E OSCIP (continuação)
Turma e Ano: 2015 (Master A) Matéria / Aula: Direito Administrativo Aula 12 Professor: Luiz Oliveira Jungstedt Monitor: Paula Ferreira Aula 12 OS E OSCIP (continuação) Qualificação em OS e contrato de
Leia maisCONSÓRCIOS PÚBLICOS, CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO E OUTROS CONVÊNIOS MARCOS AUGUSTO PEREZ DES0417
CONSÓRCIOS PÚBLICOS, CONVÊNIOS DE COOPERAÇÃO E OUTROS CONVÊNIOS MARCOS AUGUSTO PEREZ DES0417 Interfederativas Parcerias públicopúblico Consórcios Convênios de cooperação Contrato de programa Regiões metropolitanas
Leia maisTerceiro Setor e o Direito Administrativo
Terceiro Setor e o Direito Administrativo Pontos n. 5 e 6 Qualificações e instrumentos de parcerias com a Administração Pública: legislação e regime jurídico Organizações Sociais e Contratos de Gestão
Leia maisAula 08. Agora serão apresentadas as questões complementares às autarquias.
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Autarquia e Fundação Pública / Aula 08 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 08 Agora serão apresentadas as questões complementares
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Administrativo Terceiro Setor
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Terceiro Setor Magistratura Federal 1) CESPE - JF TRF 1/2009 Assinale a opção correta, tendo como referência as Leis n.º 9.637/1998 e n.º 9.790/1999. a) Uma cooperativa
Leia maisTransferências de Recursos da União Transferências Voluntárias
Transferências Constitucionais Transferências Legais da União Transferências Voluntárias da União Transferências Constitucionais Correspondem a parcelas de recursos arrecadados e repassados de um ente
Leia maisAULA 22. Com relação à estrutura do convênio, o art.116 da Lei 8.666/93 dispõe:
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 22 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira AULA 22 CONTEÚDO DA AULA: Convênio e Consórcio
Leia maisProf. Marcelino Dir Adm.
Prof. Marcelino Dir Adm. Prof. MARCELINO FERNANDES DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino
Leia maisLei /14 amplia a importância da contabilidade para a realização de parcerias
Lei 13.019/14 amplia a importância da contabilidade para a realização de parcerias O Terceiro Setor vivencia atualmente um forte movimento de regulação para ampliar sua capacidade de desenvolver vantagens
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Organização da administração pública: Entidades Paraestatais ou Terceiro Setor Professora Taís Flores www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br Direito administrativo
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /2016
REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: 2º setor / Concessão e Permissão / Aula 16 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: 2º setor / Concessão e Permissão / Aula 16 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 16 Nessa aula será dado início ao estudo do segundo
Leia maisPor que a lei não se aplica ao regime da complementariedade dos serviços de saúde?
Por que a lei 13019 não se aplica ao regime da complementariedade dos serviços de saúde? Lenir Santos I Introdução Trata-se de breve análise da aplicabilidade da Lei nº 13019, de 2014, ao regime de complementariedade
Leia maisGOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI 13.019/14 JOSÉ ALBERTO TOZZI
GOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI 13.019/14 JOSÉ ALBERTO TOZZI Empresa especializada na prestação de serviços ao Terceiro Setor Consultoria Auditoria Cursos Presenciais e à Banco de Dados sobre o Terceiro
Leia maisO RELACIONAMENTO DO PODER PÚBLICO
O RELACIONAMENTO DO PODER PÚBLICO COM O TERCEIRO SETOR É sabido que o Poder Público não está aparelhado para atender diretamente e suprir todas as demandas da população, que inegavelmente são sempre crescentes.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/Nº 13 DE 28 DE ABRIL DE 2008 Estabelece os documentos necessários à comprovação de regularidade
Leia maisAula 44 LICITAÇÃO. Conclusão: o que está fora do Capítulo VI é norma geral.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo. Aula: Licitação: obrigação de licitar e objeto. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 44 LICITAÇÃO Lei da PPP Lei nº 11079/2004.
Leia maisPAULA MELLO ASSESSORIA JURÍDICA NO TERCEIRO SETOR
PRINCIPAIS ASPECTOS DO TERMO DE PARCERIA ESTABELECIDO PELA LEI 9790/99 E REGULAMENTADO PELO DECRETO 3100/99 A lei 9790/99 em seu capitulo II, institui o termo de parceria como o instrumento passível de
Leia maisNOVOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS PARA AS PARCERIAS CELEBRADAS ENTRE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL
Confiatta, 27 de Setembro de 2016 Boletim 012/2016 - Informativo NOVOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS PARA AS PARCERIAS CELEBRADAS ENTRE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (OSCs) Lei nº
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo Organização da Sociedade Civil de Interesse Público Professora Tatiana Marcello www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE
Leia maisConsórcios Públicos Intermunicipais. Oficina Municipal
Consórcios Públicos Intermunicipais Oficina Municipal CONTEXTO FEDERATIVO BRASILEIRO PÓS CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Celebração de um novo pacto federativo (federalismo cooperativo); Município dotado
Leia maisComissão Propostas de Parcerias e Convênios Públicos
PARCERIAS VOLUNTÁRIAS-LEI Nº 13.019 DE 31/07/2014 RESPONSABILIDADES E SANÇÕES Prof. Edmir Netto de Araujo 1 O assunto entrou novamente em pauta, dada a proximidade da vigência da Lei nº 13.019/2014, que
Leia maisOrganização Administrativa Direito Administrativo
RESUMO Organização Administrativa Direito Administrativo 1 Índice Organização Administrativa... 3 Fundamento... 3 Legislação... 3 Administração Pública... 3 Órgãos Públicos... 3 Concentração e Desconcentração...
Leia maisO Marco Regulatório das OSCs (Lei /2014) e a Gestão dos Fundos da Criança e do Adolescente e dos Fundos do Idoso.
O Marco Regulatório das OSCs (Lei 13.019/2014) e a Gestão dos Fundos da Criança e do Adolescente e dos Fundos do Idoso www.prattein.com.br Necessidade do Marco Regulatório - Trechos do Relatório Final
Leia maisI - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 06, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos de movimentação de recursos externos e de contrapartida nacional, em moeda ou bens e/ou serviços, decorrentes dos acordos
Leia maisNailton Cazumbá Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia CRC-BA
DESAFIOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL (MROSC) - LEI Nº 13.019/14 Nailton Cazumbá Conselho Regional de Contabilidade do Estado da Bahia CRC-BA 2 LEI Nº 13.019/14
Leia maisSeção II Das Atribuições do Presidente da República Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Administração Direta Órgão Público / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 05 Não basta estar previsto na Constituição a existência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/FNDE/CD/Nº 007 DE 24 DE ABRIL DE 2007 Estabelece os documentos necessários à comprovação de regularidade
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Airton Roberto Rehbein Auditor Público MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS A Lei Federal 3.204/2015 alterou a
Leia maisXI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos M i n i stério d a Indústria, Comércio Exterior e Serv i ç o s E splanada dos Ministérios, B l
Leia maisDECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.253, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB, regulamenta a Lei nº 11.494,
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Altera a Portaria Interministerial nº 127/MP/MF/CGU, de 29 de maio de 2008,
Leia maisAUTARQUIA TRADICIONAL
Curso/Disciplina: Direito Administrativo / 2017 Aula: Autarquia / Aula 07 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 07 No final da aula passada falamos do gênero entidade autárquica. Foi feito
Leia maisMarco Regulatório do Terceiro Setor Lei nº /2014. Experiência do Governo do Estado de Santa Catarina
Marco Regulatório do Terceiro Setor Lei nº 13.019/2014 Experiência do Governo do Estado de Santa Catarina Lei nº 13.019/2014 O que a Lei estabelece? Normas gerais para as parcerias entre a administração
Leia maisAula 82 SERVIDOR PÚBLICO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Servidor Público: Exoneração por excesso de gasto 82 Professor (a): Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida
Leia maisMODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL
MODELOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO BRASIL Fernando Aith São Paulo, 17 de maio de 2011 Centro de Estudos e Pesquisas em Direito Sanitário - CEPEDISA APRESENTAÇÃO 1. Saúde: Direito de
Leia maisAula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III
Curso/Disciplina: Direito Financeiro Aula: Direito Financeiro - 27 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III LRF ART. 23 EXCEÇÕES A SANÇÃO DO
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: 1. Sistema Único de Assistência Social (Suas) 2. Assistência Social. 3. Organização da Sociedade Civil. 4. Marco Regulatório.
NOTA TÉCNICA N o 12/2017 Brasília, 24 de fevereiro de 2017 ÁREA: Assistência Social TÍTULO: Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil no Suas REFERÊNCIAS: Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993.
Leia maisAULA 11. Continuação do terceiro setor Sugestão bibliográfica sobre o terceiro setor: Maria Sylvia Zanella di Pietro.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Direito Administrativo / Aula 11 Professora: Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitora: Mariana Simas de Oliveira CONTEÚDO DA AULA: Sistema S. Sistema OS e OSCIP.
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Organização da Administração Pública Parte 1 Prof. Denis França Chama-se de terceiro setor o conjunto de entidades privadas que desenvolvem atividades de interesse público sem fins
Leia maisLei /16 e Licitações
Lei 13.303/16 e Licitações Rafael Da Cás Maffini Mestre e Doutor em Direito pela UFRGS, Professor de Direito Administrativo na UFRGS, Advogado, Sócio Diretor do escritório Rossi, Maffini, Milman & Grando
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 120. 1. Fontes do Direito Administrativo As fontes do
Leia maisPNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS
PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS CONSÓRCIOS PÚBLICOS Consórcio público é uma pessoa jurídica criada por lei com a finalidade de executar a gestão associada de serviços públicos, onde
Leia maisNOTA CONASEMS. Pagamento de complementação aos valores da Tabela SUS. 1. Organização da rede de atenção à saúde no Sistema Único de Saúde
NOTA CONASEMS Pagamento de complementação aos valores da Tabela SUS 1. Organização da rede de atenção à saúde no Sistema Único de Saúde No âmbito do SUS, a rede de atenção à saúde é organizada a partir
Leia maisPORTARIA Nº 950, DE 14 DE SETEMBRO DE 2018
PORTARIA Nº 950, DE 14 DE SETEMBRO DE 2018 Institui a Rede de Evidências Educacionais, coordenada pelo Ministério da Educação. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Substituto, no uso das atribuições que lhe
Leia maisNº da aula 14 SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO:
Página1 Curso/Disciplina: Sustentabilidade Aula: Sistema de registro de preço Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Felipe Loyola Nº da aula 14 SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO: O sistema de registro
Leia maisA Contratualização no SUS. Modalidades de Gestão: Administração por Organizações Privadas Leia se: Organizações Sociais (OS)
A Contratualização no SUS Modalidades de Gestão: Administração por Organizações Privadas Leia se: Organizações Sociais (OS) Administração por Organização Social OS Este tema gera muitas polemicas!!! Para
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Brasil constitui uma República Federativa integrada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios que, de acordo com o Código Civil, são considerados pessoas jurídicas
Leia maisAula 16 DESPESA PÚBLICA: DESPESA COM PESSOAL (ARTS. 18/23)
Página1 Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal Aula: Despesa pública: despesa com pessoal 16 Professor (a): Luiz Oliveira Jungstedt Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 16
Leia maisCurso/Disciplina: Lei das Estatais Aula: Decreto Regulamentar. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Lívia Cardoso Leite.
Página1 Curso/Disciplina: Lei das Estatais Aula: Decreto Regulamentar. Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 09 Decreto que regulamenta o Estatuto da Estatal: Decreto Regulamentar
Leia maisLei de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública
Lei 12.527 de 18/11/2011 Lei de acesso a informação pública Abrangência da Lei Art. 1 o Esta Lei dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com
Leia maisLEI N.º , DE 5 DE OUTUBRO DE 2006
LEI N.º 11.350, DE 5 DE OUTUBRO DE 2006 Regulamenta o 5o do art. 198 da Constituição Federal, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional
Leia maisRELAÇÕES IFES x FUNDAÇÕES DE APOIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RELAÇÕES IFES x FUNDAÇÕES DE APOIO Severino Cesário de Lima Qual o papel das fundações de apoio? Art. 1 o da Lei 8.958/94 As Instituições Federais de Ensino
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IBATIBA ESTADO DO ESPIRITO SANTO.
LEI COMPLEMENTAR Nº 92/2014 CRIA CARGOS E ESTABELECE NORMAS PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA OS PROGRAMAS CRAS, CREAS, SCFV, INCLUIR E CASA LAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE IBATIBA,
Leia maisAula nº. 36. Art. 3o O consórcio público será constituído por contrato cuja celebração dependerá da prévia subscrição de protocolo de intenções.
Curso/Disciplina: Noções de Direito Administrativo Aula: Consórcio 36 Professor(a): Leandro Velloso Monitor(a): Nairim Machado Palma Aula nº. 36 CONSÓRCIOS PÚBLICOS LEI 11.107/05 Conceito: o consórcio
Leia mais2º Seminário FEAC 2014 TRANSPARÊNCIA
2º Seminário FEAC 2014 TRANSPARÊNCIA Slide 1 FUNDAMENTOS DA TRANSPARÊNCIA PRINCÍPIO DA PUBLICIDADE ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL LEI 101/00 LEI DE TRANSPARÊNCIA FISCAL
Leia maisSetor social associação
Setor social associação Administração Pública Iniciativa Privada Autarquia Fundação Dir. Público Consórcio Dir. Público Consórcio Dir.Privado Empresa Dependente Empresa Pública Soc. Economia Mista Organização
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da
Leia maisResolução de questões de concursos públicos Convênios. Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas.
de questões de concursos públicos Convênios Prezado estudante, concursando! Desejo-lhe sucesso e sorte na conquista de seus sonhos e o pleno alcance de suas metas. Foco total nos estudos porque já estão
Leia maisAnexo 0 da Resolução CS nº 18/2017 de 14/07/2017 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE PARCERIAS
Anexo 0 da Resolução CS nº 18/2017 de 14/07/2017 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE PARCERIAS 2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...4 PROTOCOLO DE INTENÇÕES...5...5...5...5 ACORDO
Leia mais