Aula 82 SERVIDOR PÚBLICO

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Administrativo Aula: Servidor Público: Exoneração por excesso de gasto 82 Professor (a): Luiz Oliveira Castro Jungstedt Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 82 SERVIDOR PÚBLICO 1. Exoneração por excesso de gasto. A EC 19/98 alterou o art. 169 da CRFB e passou a exigir um limite de gasto com o servidor público. Art A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. Lei complementar deverá fixar um limite de gasto com pessoal ativo e inativo de todos os entes da federação. A LRF (LC 101/00) passou a dispor sobre o tema. O art. 169, 4.º, da CRFB/88, traz a possibilidade de o servidor estável perder o cargo por excesso de gasto orçamentário, se extrapolado o limite do caput. O servidor estável é desligado do serviço público sem dar causa. Esse instituto é chamado de flexibilização da estabilidade. Até a EC 19, o servidor estável só perderia o cargo se desse causa (prática de infração grave). 4.º. Se as medidas adotadas com base no parágrafo anterior não forem suficientes para assegurar o cumprimento da determinação da lei complementar referida neste artigo, o servidor estável poderá perder o cargo, desde que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especifique a atividade funcional, o órgão ou unidade administrativa objeto da redução de pessoal.

2 Página2 A LRF traz dois limites: o limite global (art. 19) e o limite por órgãos públicos de cada ente da Federação (art. 20). Na União, o limite global está previsto no art. 19, I, em 50% da RCL (Receita Corrente Líquida, conceituada no art. 2.º, IV da LR). Nos Estados e Municípios o limite é de 60%. A União pode gastar até 50% da sua receita corrente líquida com pessoal. O art. 20, inciso I, detalha os percentuais desses 50% que poderão ser gastos pelos Poderes Legislativo, Executivo Judiciário e Ministério Público. O inciso I, alínea a, prevê o Poder Legislativo e o Tribunal de Contas. Contudo, o Tribunal de Contas é um órgão independente, que não integra o Poder Legislativo, e merecia previsão em inciso distinto assim como o Ministério Público. O art. 20, inciso II, prevê o limite nos Estados e DF; e o inciso III para os Municípios.

3 Página3 Se apenas um dos Poderes da República ou órgão independente extrapolar o limite, somente este (em desacordo com o limite) será punido, não todo a estrutura do ente de Federação. Portanto, o limite de gasto com pessoal que deve ser observado para fins de punição é o previsto no art. 20, não no art. 19. O gasto com terceirização é levado em conta no limite de gasto com pessoal, despesas incluídas pelo art. 18. Os gastos com as entidades do terceiro setor não são incluídos. Não há menção na LRF para esses valores. Exemplo: Governo cria uma OS e repassa dinheiro público para contratar pessoal, por transferência voluntária (subvenção social). O art. 19 (que traz o limite global), em seu 1.º elenca as despesas que não serão computadas. O art. 18 elenca o que é computado. Art. 18. Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência. 1.º. Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal". O art. 18 da LRF (assim como o art. 169, da CRFB) inclui na contagem o gasto com ativos inativos e pensionistas. O art. 19, 1.º, VI, exclui as despesas com inativos (arrecadação de contribuições dos segurados). Art. 1.º. Na verificação do atendimento dos limites definidos neste artigo, não serão computadas as despesas: VI - com inativos, ainda que por intermédio de fundo específico, custeadas por recursos provenientes: a) da arrecadação de contribuições dos segurados. Nos regimes de aposentadoria, há a contribuição tanto do empregado quanto do empregador (RGPS); e contribuição tanto do servidor quanto do Governo (RPPS). O gasto com inativo é levado em consideração para fins de limite de gasto orçamentário na parcela de contribuição do Governo, pois o dinheiro sai do orçamento. O que não é incluído no limite é a colaboração do

4 Página4 próprio segurado (servidor), pois o dinheiro não sai do orçamento, é do próprio servidor. O que a LRF limita é o gasto do orçamento, não do servidor. Dessa forma, os arts. 18 e 19, 1.º, VI, a não são conflitantes. O art. 19, 1.º, VI consagra recursos de outras fontes utilizados na manutenção do regime próprio de previdência, outras fontes que não a do orçamento (contribuição do Governo). No RPPS, o servidor contribui 11% sobre a base de contribuição, conforme o art. 4.º, caput e 1.º, da Lei /04, que regulamentou a reforma da previdência trazida pela EC 41. O Governo contribui o dobro desse valor (art. 8.º). O valor que o Governo contribui (isto é, o gasto do Governo com o inativo) entra no limite de gasto com pessoal. O valor de 11% sobre a base de contribuição, pagos pelo servidor, não é incluído. Art. 4.º. A contribuição social do servidor público ativo de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, para a manutenção do respectivo regime próprio de previdência social, será de 11% (onze por cento), incidentes sobre: [...] 1.º. Entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas: [...] Art. 8.º. A contribuição da União, de suas autarquias e fundações para o custeio do regime de previdência, de que trata o art. 40 da Constituição Federal, será o dobro da contribuição do servidor ativo, devendo o produto de sua arrecadação ser contabilizado em conta específica. Caso o limite seja rompido, um ato administrativo normativo indicará as categorias que serão atingidas pela redução. Porém, de acordo com o art. 169, 4.º, antes do estável perder o cargo, deverão ser adotadas as providências do 3.º, que prevê a: a) redução das despesas com os cargos em comissão e as funções de confiança em 20%; e b) exoneração dos servidores não estáveis (art. 19, ADCT). Art º. Para o cumprimento dos limites estabelecidos com base neste artigo, durante o prazo fixado na lei complementar referida no caput, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios adotarão as seguintes providências: I - redução em pelo menos vinte por cento das despesas com cargos em comissão e funções de confiança; II - exoneração dos servidores não estáveis. Essas providências não são sucessivas. Logo, é possível exonerar os servidores antes de reduzir os cargos em comissão e funções de confiança. O prazo a que se refere o 3.º são dois quadrimestres (art. 23, LRF). Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser

5 Página5 eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos 3º e 4o do art. 169 da Constituição. A providência do inciso I é a redução da despesa com cargos em comissão e funções de confiança, e não a redução do número de cargos em comissão e funções de confiança. Portanto, é possível deixar cargos vagos, reestruturar o valor dos cargos vagos etc. De acordo com o STF, a irredutibilidade do vencimento do servidor também atinge o cargo em comissão. Os servidores não estáveis a que se refere o art. 169, 3.º, II, da CRFB, nos termos do art. 33, da EC 19, são aqueles admitidos na administração direta, autárquica e fundacional sem concurso público de provas ou de provas e títulos após o dia 5 de outubro de 1983, ou seja, que não tinham 5 anos de exercício quando promulgada a CRFB/88 (em 5 de outubro). EC 19/98. Art. 33. Consideram-se servidores não estáveis, para os fins do art. 169, 3º, II, da Constituição Federal aqueles admitidos na administração direta, autárquica e fundacional sem concurso público de provas ou de provas e títulos após o dia 5 de outubro de Os celetistas que ingressaram sem concurso antes de 1988 foram mantidos se tivessem 5 anos de serviço (art. 19, ADCT), os demais não deveriam ter sido mantidos. O art. 169, 3.º, II da CRFB, refere-se a esses servidores (não estáveis). Art. 19. Os servidores públicos civis da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da administração direta, autárquica e das fundações públicas, em exercício na data da promulgação da Constituição, há pelo menos cinco anos continuados, e que não tenham sido admitidos na forma regulada no art. 37, da Constituição, são considerados estáveis no serviço público. A Constituição, no art. 169, 4.º, menciona somente o servidor estável. Não há menção expressa do servidor concursado de cargo efetivo em estágio probatório. Porém, é possível concluir que estes serão exonerados antes do servidor estável. Isso porque o art. 169, 5.º, dispõe que o servidor estável fará jus a indenização correspondente a 1 mês de remuneração por ano de serviço. O servidor concursado de cargo efetivo em estágio probatório não é estável, logo não é necessário pagar indenização. 5.º. O servidor que perder o cargo na forma do parágrafo anterior fará jus a indenização correspondente a um mês de remuneração por ano de serviço. Ademais, nos termos da Súmula 22 do STF, o estágio probatório não protege o servidor contra a extinção do cargo. Nessa linha, o art. 169, 6.º, da CRFB, dispõe que o cargo objeto da redução será considerado extinto. Súmula 22. O estágio probatório não protege o funcionário contra a extinção do cargo. Art º. O cargo objeto da redução prevista nos parágrafos anteriores será considerado extinto, vedada a criação de cargo, emprego ou função com atribuições iguais ou assemelhadas pelo prazo de quatro anos.

6 Página6 Portanto, embora essa providência (exoneração do servidor concursado de cargo efetivo em estágio probatório) não esteja expressa na legislação nem no texto constitucional, é possível sustentar que esta seria prévia à exoneração do servidor estável, por força da desnecessidade de pagamento de indenização. A Constituição prevê apenas que ato normativo motivado de cada um dos Poderes especificará a atividade funcional, órgão ou unidade administrativa objeto da redução. Porém, o texto constitucional não consagra os parâmetros para a escolha dos servidores que serão exonerados. O art. 169, 7.º, contudo, determina que Lei Federal disporá sobre normas gerais sobre o tema. A Lei que trata das normas gerais para perda do cargo por excesso de gasto orçamentário é a Lei 9.801/99. 4º. Art º. Lei federal disporá sobre as normas gerais a serem obedecidas na efetivação do disposto no O art. 1.º da Lei expressamente cita exoneração, diferentemente da CRFB e da LRF, que nada falam. Essa, contudo, não seria uma nova forma de exoneração de ofício. Na exoneração de ofício o servidor dá causa, na exoneração por excesso de gasto orçamentário o servidor não dá causa, o conteúdo é diferente. Logo, a exoneração por excesso de gasto orçamentário seria uma terceira forma de exoneração, ao lado da exoneração de ofício e da exoneração a pedido. Essa exoneração é para o servidor estável. Porém, também se aplicaria ao servidor concursado não estável (em estágio probatório), e que, em razão da desnecessidade de pagamento de indenização, será exonerado antes do servidor estável. O art. 2.º, 2.º, da Lei 9.801/99 elenca os critérios para exoneração dos servidores. Estes não são critérios sucessivos, podendo ser escolhido qualquer um dos três: a) menor tempo de serviço público; b) maior remuneração; c) menor idade.

7 Página7 O critério geral eleito poderá ser combinado com o critério complementar do menor número de dependentes, para formar uma listagem de classificação ( 3.º). Quando a legislador quis estabelecer uma ordem sucessiva de providências ele o fez expressamente, como no art. 182, 4.º (diferentemente do art. 169, 3.º, da CRFB e do art. 2.º, 2.º, da Lei 9.801/99). Quanto ao inciso I, deve ser considerado o menor tempo de serviço a partir de 3 anos, pois antes disso os servidores não são estáveis, logo serão exonerados antes dos demais, pois não têm direito à indenização (art. 169, 5.º, a contrario sensu).

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