Hoje finalizaremos Vacância de Cargo Público, estudando Aposentadoria e Acumulação de Cargo Público.

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1 Turma e Ano: Flex B Matéria / Aula: Administrativo aula 6 Monitora: Luiza Jungstedt Professor: Luíz Oliveira Castro Jungstedt Hoje finalizaremos Vacância de Cargo Público, estudando Aposentadoria e Acumulação de Cargo Público. Com relação à aposentadoria vamos iniciar fazendo uma recomendação bibliográfica: Di Pietro, Editora Atlas. Trata-se de um estudo completo e de alta qualidade sobre o tema. Estudar a Aposentadoria do Servidor, é estudar o art 40 da CRFB. Lembro, que não se pode utilizar nenhum estatuto para o estudo de aposentadoria do servidor, nem a Lei 8112/1990, já que esta é anterior às três emendas constitucionais que fizeram um enorme transformação no modelo constitucional: A EC 20/1998, a EC 41/2003( que é a mais significativa) e a EC 47/2005. Outro detalhe importante é que a EC 19/1998 só tratava dos servidores estáveis. Os servidores vitalícios não foram mencionados, enquanto que na EC 20/1998, entraram em questão quando foi estipulado que não haveria mais diferenças entre a aposentadoria dos servidores estáveis e a dos vitalícios. Sabe-se que há dois regimes de aposentadoria no Brasil, o Regime Geral de Previdencia Social, que não é a minha área, e a Seguridade Social do Servidor Público, também conhecido por Regime Próprio de Previdencia Social - RPPS. Esse último se encontra no art 40 da CRFB. Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

2 Detalhe é que além desses servidores de cargo efetivo listados acima, estão também incluídos neste Regime, os servidores vitalícios, como já foi explicado acima. No 13 do art 40, são citados os servidores que saíram do regime de seguridade social do servidor Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98) O 13 exclui três figuras do Regime em questão: a primeira é a do servidor ocupante exclusivamente de cargo em comissão, ou seja, a do particular já que este contribui diretamente para o INSS e não para a seguridade social do servidor que por não ter cargo efetivo está fora do art 40. O segundo servidor excluído do Regime é o de cargo temporário. E a última figura excluída é o servidor de emprego público, que por ser celetista, obviamente é contribuinte do INSS e por isso também é deixado de fora do art 40. Entre os dois regimes, chamo sua atenção para o 12 do mesmo art 40: 12 - Além do disposto neste artigo, o regime de previdência dos servidores públicos titulares de cargo efetivo observará, no que couber, os requisitos e critérios fixados para o regime geral de previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98) Tal parágrafo diz que se o Regime de Seguridade Social ou RPPS for omisso é necessário buscar no Regime Geral de Previdência Social, a regra equivalente, por similaridade. Não há dúvidas de que das três emendas citadas no inicio desta aula (EC 20/1998, EC 41/2003 e EC 47/2005), a EC 41/2003 é a mais significativa para a matéria, pois foi ela quem trouxe mudanças estruturais para a aposentadoria do servidor público. Foram três principais mudanças, mas primeiramente vamos falar sobre um detalhe

3 que veio com a EC 20/98. Antes dela, em muitos casos, como único critério para que se desse a aposentadoria do servidor, era o tempo de serviço. Com a EC 20/98, o tempo de serviço deixa de ser tão importante, e passa a ser um coadjuvante na aposentadoria do servidor, entrando no lugar deste, como principal críterio, o tempo de contribuição do servidor público. As formas de aposentadoria foram mantidas. Continuam sendo três as formas apresentadas no 1º do art 40. Art. 40. O servidor será aposentado: I - por invalidez permanente, sendo os proventos integrais quando decorrentes de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificadas em lei, e proporcionais nos demais casos; II - compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de serviço; III - voluntariamente: A aposentadoria voluntária é aquela que oferece o maior valor possível de seus proventos. Os quatro requisitos para se aposentar voluntáriamente estão no inciso III letra a do 1º do art Os servidores serão aposentados voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10 anos de efetivo exercício no serviço público e 5 anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições: Então já temos duas condições: o tempo no serviço público e o tempo no cargo que o servidor pretende se aposentar. O fato da obrigatoriedade do período de cinco anos exercendo o cargo que o servidor pretende se aposentar, leva, erradamente, a frase comum de que não se pode fazer concurso público após os 65 anos de idade. Pode sim, entretanto, este candidato não poderá se aposentar voluntariamente, apenas compulsoriamente. Ainda existem mais duas condições, além das duas citadas, para a forma de aposentadoria voluntária:

4 1.a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinqüenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) (Vide Emenda Constitucional nº 20, de 1998) Sendo assim, temos mais dois requisitos: idade e tempo de contribuição. Com esses quatro requisitos em dia, o servidor pode se aposentar voluntariamente, com o maior provento possível, o que antes da EC 41/2003, chamava-se provento integral. O único caso em que está correto utilizar o termo provento integral é nos casos em que servidor ingressou no serviço público até 2003 (antes da citada emenda constitucional), mas trata-se de uma peculiaridade dentro das regras de transição do art 6º da EC 41/2003. Art. 6º Ressalvado o direito de opção à aposentadoria pelas normas estabelecidas pelo art. 40 da Constituição Federal ou pelas regras estabelecidas pelo art. 2º desta Emenda, o servidor da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, que tenha ingressado no serviço público até a data de publicação desta Emenda poderá aposentar-se com proventos integrais(...) Agora, partiremos para a primeira grande mudança da EC 41/2003 que elimina o provento integral com a redação do 3º do art 40. 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ). Hoje o servidor se aposenta ganhando a média aritmética das remunerações que pautaram suas contribuições, com um detalhe: sem teto. Para se entender essa média, leiam a Lei 10887/2004 art 1º. Art. 1o No cálculo dos proventos de aposentadoria dos servidores titulares de cargo efetivo de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, previsto no 3o do art. 40 da Constituição Federal e no art. 2o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, será considerada a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência a que esteve vinculado, correspondente a 80% (oitenta por cento) de todo o período contributivo desde a competência julho de 1994 ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência. No entanto, com a EC nº 20/98, surge no 14 do art 40 da CRFB, que rege a previdência complementar criada pela EC 20/98, uma mudança na situação:

5 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98) Com esse parágrafo é criado o teto para o valor da aposentadoria do servidor, que se aposenta ganhando a média aritmética das remunerações que pautaram suas contribuições. Em suma, antes da EC 41/2003: provimento integral, art 6º de transição. A partir daí até a criação da Lei nº12.618/2015: média aritmética das remunerações que pautaram as contribuições do servidor, sem teto, 3º do art 40 da CRFB. E pós constituição dessa da previdência complementar vale a média aritmética das remunerações que pautaram suas contribuições, limitado ao teto, 3º do art 40 combinado com o 14 do mesmo art 40. Ainda sobre o valor dos proventos do servidor, ou seja, o valor de suas contribuições, surge uma pergunta freqüente: Qual a base da contribuição do servidor? Essa resposta encontra-se no art 4º da Lei 10877/2014. Art 4º a contribuição social do servidor ativo de qualquer dos poderes da união, incluído suas autarquias e fundações para a manutenção do regime próprio de previdência social será de 11% incidente sobre a totalidade da base de contribuição. A base de contribuição citada acima se encontra no art 4º 1º da mesma Lei: 1º Entende-se como base de contribuição o vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei os adicionais de caráter individual ou quaisquer outras vantagens excluídas. Essas foram as bases de contribuições do servidor, mas e as da União? Estas estão presentes no art 8º da mesma Lei 10877: Art. 8 o A contribuição da União, de suas autarquias e fundações para o custeio do regime de previdência, de que trata o art. 40 da Constituição Federal, será o dobro da contribuição do servidor ativo, devendo o produto de sua arrecadação ser contabilizado em conta específica. Portanto, ela entra com o dobro dos 11% do servidor público para arcar com os gastos da providência do servidor.

6 Uma pergunta interessante: Podem os servidores estatutários de um município se aposentarem pelo INSS? É obrigatória a formação de uma seguridade social, nesse caso? Existem outras opiniões, mas a mais plausível,é que não é obrigatória a criação de tal seguridade. Estados e municípios, não têm a obrigação de formar um regime próprio de aposentadoria, embora, tenham feito. Vamos agora para a segunda grande mudança da EC 41/2003: o fim da Paridade, que era o equilíbrio entre o vencimento do servidor ativo e dos proventos do inativo. Encontrado no art 40 8º "Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. 8º É assegurado o reajustamento dos benefícios para preservar-lhes, em caráter permanente, o valor real, conforme critérios estabelecidos em lei. Então, ao se aposentar, o valor do provento do servidor foi descolado do valor do vencimento da carreira em que o servidor exerceu a função e o que está garantido é um reajustamento anual, para manter o poder aquisitivo de seus proventos. Com isso, para servidores que entraram antes da EC 41/03 está garantida a paridade e para aqueles que entraram depois, está garantido o reajustamento anual. A terceira e última grande mudança da EC 41/03 foi a contribuição do servidor inativo encontrada também no art 40 18º 18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos. Ou seja, só para os servidores que ganham acima do teto que contribuiram. E com isso, fechamos Aposentadoria. Entraremos agora na última Vacância a ser analisada: a Posse em Cargo Inacumulável, o que nos leva ao estudo da Acumulação. Começaremos com uma pergunta: É possível um servidor possuir várias matrículas na ativa? A resposta é inconstitucional e encontra-se no art 37, XVI

7 XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários: a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico; c) a de dois cargos privativos de profissionais de saúde. Na alínea a, peço cuidado em relação à compatibilidade de horário, pois em alguns casos o profissional pode não possuir carga horária suficiente. Agora para o mais difícil, os cargos técnicos, enquanto que para ser cargo científico basta possuir terceiro grau completo, os cargos técnicos não são assim, já que, até hoje não existem parâmetros para eles. O Maximo que se pode dizer é, que para se ocupar um cargo técnico é necessária uma formação própria, especifica, mesmo que não seja de terceiro grau. Agora uma pergunta recorrente em concursos: Um servidor que se aposenta e prestar novo concurso, passando a assumir um novo cargo, pode acumular proventos da inatividade com vencimentos da ativa? Antes da EC20/98 a resposta seria positiva, com o argumento de que aposentado não possuía nem cargo, nem emprego, nem função, não ferindo o art 37, XVI e XVII. Depois desta emenda, o art instituiu que: 10. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria decorrentes do art. 40 ou dos arts. 42 e 142 com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma desta Constituição, os cargos eletivos e os cargos em comissão declarados em lei de livre nomeação e exoneração. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) (Vide Emenda Constitucional nº 20, de 1998) Então, a resposta passou a ser negativa, salvo nos casos do art 37 inciso XVI, nos cargos eletivos e nos cargos em comissão. Fecho então, Vacância e na aula que vem entraremos em remuneração, e bens públicos.

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