Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12

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1 Curso/Disciplina: Lei de Responsabilidade Fiscal / 2017 Aula: Renúncia de Receita / Aula 12 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Silva Aula 12 RENÚNCIA DE RECEITA A renúncia de receita está prevista na seção II do capítulo III da LRF (seção que encerra o capítulo). É um tema extremamente cobrado em concursos públicos assim como o tema contingenciamento. O tema merece atenção, tendo em vista que existem dois artigos da Constituição que tratam do mesmo. De acordo com o art. 165, 6º, da Constituição: Art º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Ou seja, é exigido que o projeto de lei da LOA esteja acompanhado do demonstrativo do seu impacto, tanto sobre receita quanto despesa. Muita atenção, pois o dispositivo não fala a lei orçamentária, mas sim o projeto. O que se pretende é o equilíbrio fiscal, em que toda a renúncia já seja esperada e que a LOA já venha com os substitutos de certas arrecadações. A redação fala no impacto sobre receita e despesa. Então, é renúncia de receita? Isso não é muito trabalhado. Página1

2 Há um entendimento doutrinário de que a renúncia de receita possui duas vertentes sobre a receita pública. Uma em que o Estado deixa de arrecadar, havendo renúncia de receita. Outro viés é o da despesa pública, em que existem subvenções, subsídios, restrição de tributos, etc., ou seja, o dinheiro não deixa de entrar; ele entra, mas saí em razão de transferência de recursos públicos. Cabe destacar que subsídio não é renúncia de receita, ao contrário da visão ampla que a maioria das pessoas tem. Para aumentar a confusão, o 1º do art. 14 da LRF diz: Art º A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado. Isso é um problema. O próprio legislador falou em subsídio como renúncia de receita. Subsídio até é renúncia de receita, mas sob o viés despesa pública, porque a ideia do subsídio não é deixar de arrecadar, mas transferir dinheiro para terceiros. O dinheiro saí. Isso, tecnicamente, não seria renúncia de receita. Contudo, a renúncia de receita tem esses dois vieses. Por isso que a Constituição fala que quer saber do impacto na receita e na despesa pública. Então, não é aconselhado, sobretudo em concurso público, falar sem necessidade sobre isso. Observe a seguinte questão da FCC: Página2 FCC 2011 TCE/SE Técnico de Controle Externo São espécies de renúncia de receita pública: a) compensação, anistia e concessão de isenção em caráter geral. b) Remissão, concessão de isenção em caráter não geral e anistia. c) Crédito presumido, compensação e transação. d) Subsídio, remissão e concessão de isenção em caráter geral. e) Anistia, alteração de alíquota que não implique redução discriminada de tributos e extinção. Essa questão teve como correta a alternativa B.

3 Dos poucos autores que falam sobre o subsídio ser ou não renúncia de receita, a Prof. Vanessa Siqueira faz o alerta de que subsídio não é renúncia de receita, uma vez que não se deixa de arrecadar. Com o subsídio, o dinheiro saí. Contudo, a LRF está enxergando subsídio como renúncia de receita. Então, é renúncia de receita no viés despesa pública, e não seria, essencialmente, renúncia de receita. É confuso. Então, é importante conhecer a discussão. A maioria dos livros não faz essa distinção. Ademais, a própria LRF elenca subsídio como renúncia de receita. O Prof. Luiz acredita que esse subsídio, em que o dinheiro saí, estaria mais para auxílio do que subsídio. Mas isso já é outra questão. Tanto a subvenção, quanto o subsídio são renúncias de receita no viés de despesa pública, uma vez que em ambos o dinheiro saí. Ademais, ambos podem ser encontrados na lei nº 4.320/64, quando a lei trata de subvenções no art. 12, 3º c/c 16 ao 19. Art. 12 3º Consideram-se subvenções, para os efeitos desta lei, as transferências destinadas a cobrir despesas de custeio das entidades beneficiadas, distinguindo-se como: I - subvenções sociais, as que se destinem a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa; II - subvenções econômicas, as que se destinem a emprêsas públicas ou privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril. O 3º, acima transcrito, expressamente diz que as subvenções foram criadas para cobrir despesas de custeio, que é despesa corrente. Página3 O subsídio está ligado à ideia de auxílio. Assim, ele também está no art. 12 da lei nº 4.320/64, mas no 6º que dispõe:

4 Art. 12 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. Subsídio (ou auxílio) é despesa de capital, enquanto que subvenção é despesa corrente. O subsídio está atrelado a um resultado econômico que o beneficiário terá que apresentar. Por isso está ligado ao comércio internacional, a uma atuação da OMC. No estudo do Direito Econômico Internacional e do Direito Tributário Internacional existe o draubaque, onde se tem isenções que envolvem isenção fiscal. O subsídio, quando saí, está intimamente ligado a ideia de auxílio. O importante é que para LRF subsídio é renúncia de receita no viés despesa pública. Essa é uma explicação importante, mas confusa, e que não é fácil de ser encontrada em livros. Em síntese: renúncia de receita tem duas vertentes em relação à receita, em que realmente não entra dinheiro (ex: isenção de imposto), e em relação à despesa pública, em que, na verdade, o dinheiro saí (ex: subvenções e subsídios, materializados através de auxílios). De acordo com o art. 150, 6º, da Constituição: Art º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) Página4 De acordo com o art. 155, 2º, XII, g, da Constituição: Art Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)

5 II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) 2º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993) XII - cabe à lei complementar: g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados. Então, o imposto referente às operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação é a exceção da exigência prevista no 6º do art. 150 da Constituição, que deixa clara a necessidade de lei específica para criação da renúncia de receita. A ideia de ter uma lei específica é para respeitar o princípio da transparência e fidelidade, de acordo com Ricardo Lobos Torres. Assim, a ideia é de que se tenha um equilíbrio fiscal, pois todo mundo vai saber que essa renúncia de receita será realizada. A lei é de iniciativa concorrente. Então, cuidado. O projeto de lei que venha a gerar renúncia de receita, quer com impacto em receita, quer com impacto em despesa, poderá ser apresentado tanto pelo Presidente da República, quanto pelo parlamentar. Isso não fere o art. 61, 1º, II, b, da Constituição, que diz: Página5 Art. 61 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que: II - disponham sobre: b) organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;

6 O STF, reiteradamente, entendeu que não há uma competência privativa na matéria renúncia de receita, admitindo leis específicas, cuja iniciativa venha do próprio parlamento. A leitura, tão somente, do art. 61 pode levar a afirmação equivocada de que a competência é privativa do Presidente da República. Porém, conforme já falado, existem decisões admitindo a iniciativa do parlamentar para criação de lei específica para renúncia de receita. Em síntese, a lei de renúncia de receita tem que ser específica e sua iniciativa é concorrente. De acordo com o art. 14 da LRF: Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001) (Vide Lei nº , de 2001) I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição. Página6 A renúncia do art. 14 foi criada junto com a LOA, ou seja, a renúncia de receita foi algo planejado, programado. Quando o projeto de lei orçamentária foi encaminhado ao parlamento, o demonstrativo do impacto das renúncias de receita (sob receita e despesa) acompanhou o projeto em questão. Esse é o inciso I.

7 O inciso II do art. 14, está representado em amarelo no esquema colocado acima. A medida de compensação vai acompanhar o projeto quando for criada renúncia de despesa ao longo do exercício financeiro, ou seja, sem previsão original na LOA. Assim, ao longo do exercício financeiro, cumprindo a LOA, porém, sentindo-se a necessidade de criar uma renúncia de receita, deverá ser observado o inciso II. Nesse caso, a medida de compensação deve ser apresentada para evitar o desequilíbrio fiscal. As medidas de compensação são pontuadas no mesmo inciso II de forma radical (aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição). O 2º do art. 14 estabelece: Art. 14 2º Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso. Então, o benefício só passa a valer se criada a medida de compensação. Para finalizar, o 3º do mesmo artigo dispõe: Art. 14 3º O disposto neste artigo não se aplica: I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV e V do art. 153 da Constituição, na forma do seu 1º; II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança. Com isso, o estudo do capítulo III da LRF está concluído. Página7

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