Sistema Financeiro Nacional - SFN

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1 Sistema Financeiro Nacional - SFN Wilhelm Milward Meiners Ippuc/UniBrasil/Metápolis wilh@uol.com.br Sistema Financeiro Nacional 1 Estrutura do SFN 2 Subsistema normativo 3 Subsistema de intermediação 4 Títulos públicos negociados no MF 5 Principais papéis privados negociados no MF 2 Prof. Wilhelm Milward Meiners 1

2 1 - Estrutura do SFN Conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. Órgão normativo máximo: CMN Lei de Reforma Bancária de 2964 Lei do Mercado de Capitais de 2965 Lei de criação dos Bancos Múltiplos de Estrutura do SFN SUBSISTEMA NORMATIVO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (SFN) SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO 4 Prof. Wilhelm Milward Meiners 2

3 Estrutura do SFN Orgãos normativos Conselho Monetário Nacional - CMN Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC Entidades supervisoras Banco Central do Brasil - Bacen Comissão de Valores Mobiliários - CVM Superintendência de Seguros Privados - Susep IRB-Brasil Resseguros Secretaria de Previdência Complementar - SPC Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Bolsas de mercadorias e futuros Sociedades seguradoras Operadores Demais instituições financeiras Bolsas de valores Sociedades de capitalização Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros Entidades abertas de previdência complementar Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) 5 Estrutura do SFN SUBSISTEMA NORMATIVO Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições. CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) BANCO CENTRAL (BACEN) (CVM) COMISSÃO VALORES MOBILIÁRIOS INSTITUIÇÕES ESPECIAIS Comissões Consultivas B.B. BNDES CEF 6 Prof. Wilhelm Milward Meiners 3

4 Estrutura do SFN Instituições Financeiras Bancárias Instituições Financeiras não Bancárias SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) Instituições Auxiliares Composto pelas instituições bancárias e não bancárias que atuam em operações de intermediação financeira. Instituições não Financeiras 7 1 Subsistema Normativo SUBSISTEMA NORMATIVO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN) BANCO CENTRAL (BACEN) (CVM) COMISSÃO VALORES MOBILIÁRIOS Comissões Consultivas B.B. Responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instituições. INSTITUIÇÕES ESPECIAIS BNDES CEF 8 Prof. Wilhelm Milward Meiners 4

5 CMN Lei 4595/1964 FINALIDADE PRINCIPAL: FORMULAÇÃO DE TODA A POLÍTICA DE MOEDA E DO CRÉDITO, OBJETIVANDO ATENDER AOS INTERESSES ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PAÍS. Fixar diretrizes e as normas da política cambial Regulamentar as operações de câmbio Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço o de Pagamentos Regulamentar as taxas de juros Regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras Fixar índices de encaixe, capital mínimo m e normas de contabilização Acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios Disciplinar o crédito e orientar na aplicação dos recursos Regular as operações de redesconto e as operações no mercado aberto 9 CMN Composto por: Ministro da Fazenda Ministro de Planejamento Presidente do Banco Central Comissões Consultivas: assessoram em assuntos tais como: Assuntos Bancários Mercado de Capitais e Mercados Futuros Crédito Rural Crédito Industrial Política Monetária Política Cambial 10 Prof. Wilhelm Milward Meiners 5

6 BACEN Lei 4595/1964 Banco do Tesouro Nacional Executor das políticas traçadas pelo CMN e órgão fiscalizador do SFN. Banco fiscalizador e disciplinador do MF. Banco que aplica penalidades, na intervenção e na liquidação extrajudicial de instituições financeiras. Banco gestor do SFN ao expedir normas e autorizações e promover o controle das instituições financeiras. Banco executor da política monetária. 11 Atribuições do BACEN Fiscalizar as instituições financeiras. Autorizar o funcionamento, instalação e transferência de sedes, fusões e incorporações das IF. Realizar e controlar operações de redesconto e as de empréstimo no âmbito das IF bancárias. Emitir dinheiro e controlar a liquidez do mercado. Controlar o crédito, os capitais estrangeiros e receber os depósitos compulsórios dos bancos. Efetuar operações de compra/venda de títulos públicos e federais. Supervisionar o sistema de compensação de cheques. Receber depósitos compulsórios das IF e executar operações de política monetária. Executar a política cambial, gerir as reservas internacionais, representar o país junto a IF internacionais e negociar a dívida externa 12 Prof. Wilhelm Milward Meiners 6

7 CVM Lei 6385/1976 A Comissão de Valores Mobiliários é uma autarquia vinculada diretamente ao Ministério da Fazenda. Tem o papel de fiscalizar as companhias abertas e fiscalizar e incentivar o mercado de títulos e valores mobiliários. É responsável por regulamentar, desenvolver, controlar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários do país. 13 Funções Básicas da CVM Disciplinar o registro e fiscalizar as Cias de capital aberto; Assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão; Evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação no mercado; Assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e sobre as companhias que os tenham emitido; Assegurar a observância de práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários; Incentivar a poupança no mercado acionário; Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário; Assegurar a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários; Promover a expansão dos negócios do mercado acionário; Proteger aos investidores do mercado acionário. 14 Prof. Wilhelm Milward Meiners 7

8 Atuação da CVM Instituições Financeiras do do Mercado CVM Companhias de de Capital Aberto Investidores 15 Banco do Brasil Sociedade Anônima de capital misto, controlada pela União. Até 1986 foi considerada uma autoridade monetária, atuando na emissão de moeda (Conta Movimento). O privilégio foi revogado por decisão do CMN. Agente financeiro do Governo Federal: na execução de sua política creditícia e financeira sob a supervisão do CMN. Banco Comercial: pode exercer atividades próprias dessas instituições. Banco de Investimento e Desenvolvimento: financia atividades rurais, industriais, comerciais e de serviços, além de fomentar a economia de diferentes regiões. 16 Prof. Wilhelm Milward Meiners 8

9 BNDES O BNDES é uma empresa pública, de capital próprio, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos, para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. As linhas de apoio financeiro e os programas do BNDES atendem às necessidades de investimentos das empresas de qualquer porte e setor, estabelecidas no país. Atua através de agentes financeiros, pagando uma comissão chamada del credere. Esses agentes são co-responsáveis na liquidação da dívida junto ao BNDES. 17 BNDES FINAME Agência Especial de Financiamento Industrial EMBRAMEC Mecânica Brasileira S.A. FIBASA Insumos BásicosB S.A. - Financiam. e Participações IBRASA Investimentos Brasileiros S.A. F U S Ã O BNDES Participações S.A. - BNDESPAR 18 Prof. Wilhelm Milward Meiners 9

10 BNDESPAR OBJETIVO: PROMOVER A CAPITALIZAÇÃO DA EMPRESA NACIONAL POR MEIO DE PARTICIPAÇÕES ACIONÁRIAS ALTERNATIVAMENTE AO FINANCIAMENTO, O BNDESPAR COMPRA AÇÕES DAS EMPRESAS, INJETANDO RECURSOS PRÓPRIOS (NÃO EXIGÍVEIS) PARA FINANCIAR SEUS INVESTIMENTOS. APÓS CONSOLIDADO O INVESTIMENTO, O BANCO VENDE AS AÇÕES ADQUIRIDAS NO MERCADO. OUTRA FORMA DE ATUAÇÃO É A GARANTIA OFERECIDA NO LANÇAMENTO PÚBLICO DE NOVAS AÇÕES E FINANCIAMENTO PARA QUE OS ACIONISTAS VENHAM A SUBSCREVER O AUMENTO DE CAPITAL DA EMPRESA. 19 CEF As caixas econômicas são instituições financeiras públicas, autônomas e que apresentam um claro objetivo social. A Caixa Econômica Federal, criada em 1.861, está regulada pelo Decreto-Lei 759, de 12 de agosto de 1969, como empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços. Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos, bem como tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação e tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal. Além de centralizar o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Os recursos para o SFH são originados pelo FGTS, cadernetas de poupança e fundos próprios dos agentes financeiros. 20 Prof. Wilhelm Milward Meiners 10

11 3 - Subsistema de Intermediação Instituições Financeiras Bancárias Instituições Financeiras não Bancárias SUBSISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) Instituições Auxiliares Composto pelas instituições bancárias e não bancárias que atuam em operações de intermediação financeira. Instituições não Financeiras 21 Instituições Financeiras Bancárias Bancos Comerciais: Instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994). Constituídas em forma de S.A. Executam operações de crédito de curto prazo Capacidade de criar moeda Tendência a concentração via fusões 22 Prof. Wilhelm Milward Meiners 11

12 Instituições Financeiras Bancárias Bancos Comerciais: Prestação de serviços, pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de pagamentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio Classificação: Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes Bancos de negócios: voltados a grandes operações Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado Personal bank: atende pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas Corporate bank: atende pessoas jurídicas de grande porte 23 Instituições Financeiras Bancárias Bancos Múltiplos: Instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Sua criação foi uma evolução do mercado, que mostrava que a segregação de operações impunha restrições ao setor financeiro com grandes disponibilidades em algumas IF e déficits em outras. Na sua denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994). 24 Prof. Wilhelm Milward Meiners 12

13 Instituições Financeiras Bancárias Bancos de Investimento: grandes fornecedores de créditos de médio e longo prazo, suprindo os agentes carentes de recursos com fundos para capital de giro e capital fixo. Instituições financeiras privadas especializadas em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados. As principais operações ativas são financiamento de capital de giro e capital fixo, subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos Não têm capacidade de criação de moeda. 25 Cooperativas de Crédito As cooperativas de crédito observam, além da legislação e normas do sistema financeiro, a Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que institui o regime jurídico das sociedades cooperativas. Atuando tanto no setor rural quanto no urbano, as cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados em uma área de atuação. Os eventuais lucros auferidos com suas operações - prestação de serviços e oferecimento de crédito aos cooperados - são repartidos entre os associados. Devem possuir o número mínimo de vinte cooperados e adequar sua área de ação às possibilidades de reunião, controle, operações e prestações de serviços. Estão autorizadas a realizar operações de captação por meio de depósitos à vista e a prazo somente de associados, de empréstimos, repasses e refinanciamentos de outras entidades financeiras, e de doações. Podem conceder crédito, somente a associados, por meio de desconto de títulos, empréstimos, financiamentos, e realizar aplicação 26 de recursos no mercado financeiro (Resolução CMN 3.106, de 2003). Prof. Wilhelm Milward Meiners 13

14 Instituições Financeiras Bancárias Bancos de Desenvolvimento: instituições públicas estaduais que visam promover o desenvolvimento econômico e social da região de atuação. Têm como objetivo precípuo proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e a longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social estadual. Apoiam o setor privado da economia por meio de empréstimos, financiamentos e arrendamento mercantil. As operações passivas são depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou endosso de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de Desenvolvimento Econômico. As operações ativas são empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor privado. 27 Instituições Financeiras não Bancárias Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento: Conhecidas como financeiras, dedicam-se a financiar bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de crédito direto ao consumidor (CDC). Além dos recursos próprios, a fonte de recursos destas IF, consiste no aceite e colocação de LC no mercado. As LC são emitidas pelo devedor e aceitas pela IF. Crédito com interveniência: a IF compra os créditos comerciais de uma loja. A empresa comercial emite as LC e a financeira as aceita. Não têm capacidade de criação de moeda. 28 Prof. Wilhelm Milward Meiners 14

15 Instituições Financeiras não Bancárias Agências de Fomento Objeto social: concessão de financiamento de capital fixo e de giro associado a projetos na Unidade da Federação onde tenham sede. Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima de capital fechado e estar sob o controle de Unidade da Federação, sendo que cada Unidade só pode constituir uma agência. Tais entidades têm status de instituição financeira, mas não podem captar recursos junto ao público, recorrer ao redesconto, ter conta de reserva no Banco Central, contratar depósitos interfinanceiros na qualidade de depositante ou de depositária e nem ter participação societária em outras instituições financeiras. De sua denominação social deve constar a expressão "Agência de Fomento" acrescida da indicação da Unidade da Federação Controladora. É vedada a sua transformação em qualquer outro tipo de instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional. As agências de fomento devem constituir e manter, permanentemente, fundo de liquidez equivalente, no mínimo, a 10% do valor de suas obrigações, a ser integralmente aplicado em títulos públicos federais. (Resolução CMN 2.828, de 2001). 29 Instituições Financeiras não Bancárias Sociedades de Arrendamento Mercantil: realizam operações de leasing de bens nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários. Os recursos são levantados pela emissão de debêntures e empréstimos no país e no exterior. Os principais tipos de leasing são: Operacional: similar a um aluguel, realizado pelas empresas fabricantes dos bens. Financeiro: realizado por bancos múltiplos e sociedades de arrendamento mercantil. No final do prazo pode ser exercido o direito de compra pelo valor residual. Lease - back: venda e aluguel automático de um bem. Não têm capacidade de criação de moeda. 30 Prof. Wilhelm Milward Meiners 15

16 Instituições Financeiras não Bancárias Sociedades de Crédito Imobiliário: voltam-se ao financiamento de operações imobiliárias, que envolvem compra e venda de imóveis. Prestam apoio a outras operações do setor imobiliário como loteamentos, incorporações, etc. Os recursos são levantados por meio de letras imobiliárias e cadernetas de poupança. Associações de poupança e empréstimo: constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados. Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH). As operações passivas são constituídas de emissão de letras e cédulas hipotecárias, depósitos de cadernetas de poupança, depósitos interfinanceiros e empréstimos externos. 31 SBPE CEF Sociedades de Crédito Imobiliário Associações de Poupança a e Empréstimo Bancos Múltiplos A CAPTAÇÃO DE RECURSOS DESTAS INSTITUIÇÕES É FEITA ATRAVÉS S DAS CADERNETAS DE POUPANÇA E DOS FUNDOS PROVENIENTES DO FGTS 32 Prof. Wilhelm Milward Meiners 16

17 Instituições Financeiras não Bancárias Sociedades de Crédito ao Microempreendedor: Criadas pela Lei , de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por objeto social exclusivo a concessão de financiamentos e a prestação de garantias a pessoas físicas, bem como a pessoas jurídicas classificadas como microempresas, com vistas a viabilizar empreendimentos de natureza profissional, comercial ou industrial de pequeno porte. São impedidas de captar, sob qualquer forma, recursos junto ao público, bem como emitir títulos e valores mobiliários destinados à colocação e oferta públicas. Devem ser constituídas sob a forma de companhia fechada ou de sociedade por quotas de responsabilidade limitada, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão "Sociedade de Crédito ao Microempreendedor", vedada a utilização da palavra "Banco" 33 INSTITUIÇÕES AUXILIARES Bolsas de Valores Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários Agentes Autônomos de Investimento 34 Prof. Wilhelm Milward Meiners 17

18 Bolsas de Valores Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos. Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura. Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível. Atuam em diversos tipos de mercados: A vista Mercado de Balcão: resume operações realizadas A termo com diversos papeis, sem necessidade de registro em bolsa. Não possui lugar físico. f Opções Futuros As Caixas de Liquidação (clearing)) atuam nos pregões e têm a função de registrar, liquidar e compensar as diversas operações. 35 Bolsa de Mercadorias e Futuro As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, sem finalidade lucrativa, com objetivo de efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. Para tanto, devem desenvolver, organizar e operacionalizar um mercado de derivativos livre e transparente, que proporcione aos agentes econômicos a oportunidade de efetuarem operações de hedging (proteção) ante flutuações de preço de commodities agropecuárias, índices, taxas de juro, moedas e metais, bem como de todo e qualquer instrumento ou variável macroeconômica cuja incerteza de preço no futuro possa influenciar negativamente suas atividades. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários. 36 Prof. Wilhelm Milward Meiners 18

19 Sociedades Corretoras Instituições que efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas, por meio da compra de um título patrimonial. Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações. Administram e custodiam carteiras de títulos e valores. Organizam e administram fundos e clubes de investimento. Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários. Efetuam compra/venda de metais preciosos. Operam em bolsas de mercadorias e futuros. Operam em câmbio. Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro. 37 Outras Instituições Auxiliares Sociedades distribuidoras: também intermediam em títulos e valores mobiliários, assemelhando-se seus objetivos aos das corretoras. Intermediação em títulos e valores mobiliários de renda fixa e variável. Operações no mercado aberto. Participação em lançamento público de ações. Agentes autônomos de investimentos: são pessoas físicas credenciadas pelas IF intermediadoras para atuarem na colocação de títulos e valores mobiliários e outros serviços, pelo recebimento de uma comissão. 38 Prof. Wilhelm Milward Meiners 19

20 Outros Intermediários Financeiros Sociedades de Fomento comercial: conhecidas como empresas de factoring, são empresas comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário. A empresa de factoring assume o risco do título negociado. Seus recursos são empréstimos bancários ou fundos próprios. Sociedades corretoras de câmbio têm por objeto social exclusivo a intermediação em operações de câmbio e a prática de operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes. 39 Outros Intermediários Financeiros Administradoras de consórcio: são pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à formação, organização e administração de grupos de consórcio, cujas operações estão estabelecidas na Lei 5.768/1971. Ao Bacen cabe autorizar a constituição de grupos de consórcio, a pedido de administradoras previamente constituídas sem interferência expressa da referida Autarquia, mas que atendam a requisitos estabelecidos, particularmente quanto à capacidade financeira, econômica e gerencial da empresa. Também cumpre fiscalizar as operações da espécie e aplicar as penalidades cabíveis. O grupo é uma sociedade de fato, constituída na data da realização da primeira assembléia geral ordinária por consorciados reunidos pela administradora, que coletam poupança com vistas à aquisição de bens, conjunto de bens ou serviço turístico, por meio de autofinanciamento. 40 Prof. Wilhelm Milward Meiners 20

21 Capital Integralizado das IF Banco Múltiplo (limite por carteira) Comercial R$ ,00 Investimento ou Desenvolvimento R$ ,00 Crédito Imobiliário R$ ,00 Crédito, Financiamento e Investimento R$ ,00 Arrendamento Mercantil R$ ,00 Carteira de Câmbio R$ ,00 Banco Comercial e Banco Cooperativo Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Banco de Desenvolvimento, Banco de Investimento e Caixa Econômica Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Sociedade de Arrendamento Mercantil, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento e Sociedade de Crédito Imobiliário Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários e Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Sociedade Corretora Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários com administração de sociedades e fundos de investimento e operações de garantia Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Sociedade Corretora de Câmbio Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Companhia Hipotecária Sede ou Matriz no eixo RJ - SP R$ ,00 Fora do eixo RJ - SP (90%) R$ ,00 Agência de Fomento R$ , Títulos Públicos negociados no Mercado Financeiro São títulos federais, estaduais e municipais. Os títulos federais são adquiridos no mercado primário por meio de leilões promovidos pelo BC e podem, posteriormente, ser negociados no mercado secundário para outras instituições financeiras ou não financeiras. Consecução da política monetária do Governo, regulando o fluxo dos meios de pagamento da economia. Financiar o déficit orçamentário e de caixa do Governo. Prover fundos ao Governo para investimentos públicos. Principais papéis: LTN (pré-fixados), LFT (pós-fixados), NTN-B (IPCA), NTN-C (IGP), NTN-D (câmbio) Os títulos estaduais e municipais atendem os mesmos objetivos, exceto o de gestão monetária. 42 Prof. Wilhelm Milward Meiners 21

22 Títulos Públicos negociados no Mercado Financeiro Os Títulos da Reforma Agrária, foram criados para indenizar proprietários de terras desapropriadas pelo Governo Federal, conforme a política de Reforma Agrária. Têm pouca credibilidade e se negociam com deságio. Os Certificados de Privatização foram emitidos pelo Tesouro Nacional para promover a adquisição de ações de empresas estatais em seu processo de privatização. Foram colocadas compulsoriamente nas IF privadas, companhias de seguros e de assistência privada. Negociados com deságio Principais papéis privados negociados no MF Ações Depositary Receipts Commercial Papers e Export Notes Debêntures Letras de Câmbio Certificados de Depósitos Bancários (CDB) Recibos de Depósitos Bancários (RDB) Certificados de Depósitos Interfinanceiros (CDI) 44 Prof. Wilhelm Milward Meiners 22

23 Principais papéis privados negociados no MF Ações: menor parcela do capital social de uma S.A. Têm valores negociáveis e são distribuídos aos subscritores de acordo com sua participação monetária. Podem ser emitidas com e sem valor nominal. Ações ordinárias: direito a voto. Dividendo obrigatório fixado por lei ou o indicado nos estatutos. Ações Preferenciais: sem direito a voto. Preferência no recebimento dos dividendos Preferência no reembolso do capital Ações de Gozo ou Fruição: montante em ações, que caberia aos acionistas em caso de dissolução da companhia. 45 Vantagens dos investidores em ações Dividendos: parte dos resultados da empresa, pago aos acionistas em dinheiro no final de cada exercício social. Bonificação: emissão e distribuição gratuita aos acionistas, em quantidades proporcionais ao capital, de novas ações resultantes de aumento de capital pela incorporação de reservas. Valorização: valorização das ações no mercado. Direito de subscrição: direito que cabe aos atuais acionistas de serem previamente consultados em todo aumento de capital. 46 Prof. Wilhelm Milward Meiners 23

24 Principais papéis privados negociados no MF Depositary Receipts: são recibos de depósitos de ações depositadas em custódia em uma instituição financeira custodiante, responsável por manter a guarda dos títulos. O DR é emitido com base nesse lastro de ações, por um banco depositário no exterior. ADR: American Depositary Receipt, são recibos lançados em Estados Unidos. IDR: Internacional DR, são recibos emitidos em outros países. BDR: recibos representativos de valores mobiliários emitidos no país, por empresas sediadas no exterior e negociados no Brasil. 47 Principais papéis privados negociados no MF Commercial Papers: nota promissória de curto prazo emitida por sociedade tomadora de recursos para financiar seu capital de giro. A garantia do título é o desempenho da empresa e os títulos podem ser adquiridos pelas IF para sua própria carteira ou para repasse aos seus clientes. Export Notes: representa a cessão de créditos de contratos de exportação de empresas brasileiras. O exportador transfere a um investidor, por este título, seus direitos sobre uma exportação realizada recebendo em troca o pagamento em moeda nacional. Este título é negociável no MF. 48 Prof. Wilhelm Milward Meiners 24

25 Principais papéis privados negociados no MF Debêntures: títulos de crédito emitidos por sociedades anônimas, tendo por garantia seus ativos. Os recursos gerados por esta emissão se usam para o financiamento do capital de giro e o capital fixo das empresas. Oferecem juros, participação nos lucros e prêmios de reembolso. Se emitidas com cláusula de conversibilidade, por opção do debenturista, a debênture é resgatada no vencimento em dinheiro ou em seu equivalente em ações. 49 Principais papéis privados negociados no MF Letras de Câmbio: são emitidas pelos financiados dos contratos de crédito. Após do aceite, a LC é vendida a investidores através do MF. São a principal fonte de recursos para financiar bens duráveis (CDC), utilizadas pelas Sociedades Financeiras. Certificados de Depósitos Bancários (CDB): é uma obrigação de pagamento futura de um capital aplicado em depósito a prazo fixo em IF. Transferível. Recibos de Depósitos Bancários (RDB): similar ao anterior, intransferível, obrigatoriamente nominativos. 50 Prof. Wilhelm Milward Meiners 25

3.1 - Estrutura do SFN

3.1 - Estrutura do SFN 1 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Estrutura do SFN 3.2 Subsistema normativo 3.3 Subsistema de intermediação 3.4 Títulos públicos negociados no MF 3.5 Principais papéis privados negociados no MF 3/4/2012

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