O Transporte Aquaviário como Solução Logística e Ambiental

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1 O Transporte Aquaviário como Solução Logística e Ambiental Brazil 2010 BTG Pactual Eleventh Annual CEO Conference Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 09/03/2010 Local: Grand Hyatt São Paulo, São Paulo - SP

2 Uma breve visão do Brasil

3 Fatos Gerais sobre o Brasil Área Total: 8,514,876 Km² (O maior país da América Latina) Estados: 27 estados Litoral: 8,511Km População: milhões PIB 2009 US$ 1,995 trilhão (Base PPC) 10º maior economia mundial *Fonte: IBGE - Wikipédia

4 Aspectos Institucionais da ANTAQ Criada pela Lei nº , de 5 de junho de 2001 Autarquia especial vinculada ao Ministério dos Transportes e a Secretaria de Portos Desempenha a função de entidade reguladora e fiscalizadora das atividades portuárias e de transporte aquaviário

5 Estrutura de Estado UNIÃO Poder Executivo ANTAQ Regulação Inspeção Secretaria de Portos Autoridade Portuária Infra-Estrutura Aquaviária Brasileira Regulação / Inspeção / Autorização Terminais de Uso Privativo Empresas de Navegação Delegação Administrativa Ministério dos Transportes Delegação Administrativa

6 Ações Regulatórias da ANTAQ Regulamentação do setor através de edição de Normas (elaboração e revisão) Fiscalização e Arbitragem Elaboração de estudos e planejamento Concessão de Outorgas Integração com diversos atores do setor aquaviário

7 O Ambiente Regulatório e o Papel da ANTAQ Crescimento da Corrente de Comércio do País Demanda por Infra-Estrutura Portuária com Serviços de Qualidade e Baixo Custo Atratividade ao Capital Privado para Oferta destes Serviços, mediante estabelecimento de Marcos Regulatórios Estáveis Usuários mais Exigentes Estabilidade Institucional Maior Exigência no trato das Questões Ambientais

8 O que se Exige do Regulador Estabelecimento de Regras Claras Previsibilidade das Ações Equilíbrio na Arbitragem de Conflitos Garantia dos Direitos de Investidores Garantia de Serviços Adequados aos Usuários Observância Estrita aos Preceitos Legais Estímulo a Concorrência Fiscalização mais Efetiva Comprometimento com o setor Aquaviário

9 Principais Desafios do Setor Aquaviario Valorização do Planejamento Plano Geral de Outorgas Portuário Plano Geral de Outorgas Hidroviário Planos de Dezenvolvimento e Zoneamento e Programas de Arrendamento dos Portos Foco no Porto Público como Prestador de Serviços Portuários Estímulo a Cabotagem e renovação da frota Fortalecimento do setor de Apoio Marítimo Valorizar a Integração Multimodal Defender o Uso Múltiplo das Águas como ação em favor do desenvolvimento econômico, social e ambiental

10 Emissão de carbono por países Com queimadas de florestas Ano ,43 % 16,83 % 12,45 % 4º lugar 6,62% 5,51 % 4,90 % 3,83 % 3,75 % 2,51 % 1,92 % *Fonte: Inventário de Emissões, CAIT

11 Emissão de carbono por países sem queimadas de florestas Ano º Lugar 21,25 % 2º Lugar 20,28 % 3º Lugar 14,88 % 4º Lugar 5,64 % 5º Lugar 4,58 % 18º lugar *Fonte: Inventário de Emissões, CAIT 1,27%

12 Emissões de Carbono no Mundo *Fonte: CAIT

13 Emissões de Carbono no Mundo por Modal Mundo Ferroviário Aéreo Hidroviário Rodoviário Outros transportes *Fonte: CAIT

14 Emissões de Carbono no Brasil *Fonte: CAIT

15 Estatística de Cobertura Florestal Brasil Europa (sem Rússia) África Ásia América do Sul (sem Brasil) Resto do Mundo 49,6% Resto do Mundo Brasil 28,3% Europa (sem Rússia) 0,1% África 3,4% Ásia 5,5% América do Sul (sem Brasil) 13,1% *Fonte: Ribeiro / IPEA

16 O Brasil detém o maior estoque de florestas tropicais do mundo Corresponde a mais da metade do total Mundial Total em torno de 460 Mha Iniciativas do Governo p/ redução do desmatamento: -Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) - Plano Nacional sobre Mudança do Clima

17 O Brasil é o maior fornecedor de Oxigênio do planeta

18 Emissões de Carbono no Brasil por Modal 0,4% 7,6% 2% Ferroviário Rodoviário 90% Aéreo Hidroviário *Fonte: Ribeiro / IPEA

19 Brasil: maior área de expansão de produção agrícola do mundo Cerrado *Fonte: MAPA/ CONAB

20 Brasil Distribuição Territorial (áreas de expansão) ITENS ESTIMATIVA (milhões de ha) Floresta Amazônica 360 Pastagens 220 Áreas Protegidas 55 Culturas Anuais 47 Culturas Permanentes 15 Cidades, lagos e estradas 20 Florestas Cultivadas 5 SUBTOTAL 722 Outros usos 38 Áreas não exploradas, ainda disponíveis para a agricultura 91 TOTAL 851 *Fonte: MAPA/ CONAB

21 Brasil Distribuição Territorial (áreas de expansão) ITENS ESTIMATIVA (milhões de ha) Floresta Amazônica 360 Pastagens 220 Áreas Protegidas 55 Culturas Anuais 47 Culturas Permanentes 15 Cidades, lagos e estradas 20 Florestas Cultivadas 5 SUBTOTAL 722 Outros usos 38 Áreas não exploradas, ainda disponíveis para a agricultura 91 TOTAL 851 *Fonte: MAPA/ CONAB

22 Áreas de Produção de Grãos *Fonte: MAPA/ CONAB

23 Estudo de caso do estado maior produtor de grãos do Brasil MATO-GROSSO RIO TAPAJÓS SANTARÉM 842 MIL t ITAQUI 93 MIL t RIO MADEIRA ITACOATIARA MILHÃO t Volume total mil toneladas VITÓRIA MILHÃO t (Soja 2008) SANTOS MILHÕES t PORTO MURTINHO 46 MIL t PARANAGUÁ 709 MIL t *Fonte: MAPA/ CONAB SÃO FRANCISCO DO SUL 571 MIL t

24 MATO-GROSSO Movimentação Atual e Potencial de Grãos no Mato Grosso 40,3 Produção de Grãos do Mato Grosso 27,5 milhões de t Produção Transportada por hidrovia 14,9 % 60% 4,1 milhões de t 24,2 Movimentação de Grãos por Hidrovias 1 Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA milhões de t (safra 2010/19) milhões de t

25 MATO-GROSSO Redução nas Emissões de CO² para o transporte da Safra 2018/19 de grãos Sem Investimentos 6,0 milhões de t 14,9% Com Investimentos 24,2 milhões de t 60% Diferença Carga Atraída pela hidrovia 18,2 milhões de t *Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA

26 Quadro Resumo / Mato-Grosso Redução nas Emissões de CO² para o transporte da Safra 2018/19 de grãos Emissões de CO²: Rodovia Emissão de (km) CO² (kg) 18, Modal Rodoviário: 164 g/1.000 TKU Modal Hidroviário: 33,4 g/1.000 TKU Hidrovia (km) Rodovia (km) Emissão de CO² (kg) (kg) *Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA % 68%

27 Emissão de CO² (gramas / TKU) Rodoviário : Ferroviário : Hidroviário = 4,9 : 1,4 : 1 *Fonte: EHG Porto de Ennshafen - Austria

28 Os desafios Ambientais como Oportunidade

29 Pioneiro na introdução de um biocombustível BRASIL Etanol (Álcool Etílico) Matéria prima: Cana-de-açúcar Proálcool - Em 14/11/1975 o decreto nº cria o proálcool - Maior Programa de Utilização de Combustível Renovável no Mundo - Possibilitou a adição de 25% de etanol à gasolina, permitindo a retirada do chumbo e gerando grandes benefícios para o meio ambiente e para a sociedade. - Meta de exportar 4,75 bilhões de litros de etanol, considerando o Japão o principal mercado para exportação *Fonte: MARA Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária

30 O carro Flex uma nova demanda nacional de etanol BRASIL Motor Flex permite a utilização de etanol ou gasolina em qualquer concentração Em 2008, as vendas de Veículos Flex representaram 87,6% do total de vendas de veículos leves no Brasil Frotas atuais de Veículos Flex em 2008: No Brasil - 6 milhões de veículos No Mundo - 13 milhões de veículos Fábricas atuais de Veículos Flex: VW, GM, Ford, Fiat, Renault, Peugeot, Citroen, Honda, e Toyota (quase 100 modelos disponíveis) *Fonte: ANFAVEA 2008

31 O Etanol no Brasil Número de usinas: 370 Produção: 21,5 bilhões de litros Área cultivada para produção de etanol: 3,75 milhões de hectares (0,44% da área total brasileira Etanol exportado pelo Brasil em 2007: 3,5 bilhões de litros Investimento de quase U$$ 7 bilhões em 61 novas usinas Adicionada a produção de 7 bilhões de litros de etanol Expansão da área cultivada para produção açúcar e etanol: 2 milhões de hectares Expansão da infraestrutura de exportação para 8 bilhões de litros em exportação (Petrobrás) *Fonte: MARA Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária

32 A economia com o uso do etanol no Brasil GASOLINA *Fonte: MARA Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Demanda de gasolina para veículos leves Produção de gasolina Consumo de gasolina

33 A economia com o uso do etanol no Brasil GASOLINA *Fonte: MARA Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária Demanda de gasolina para veículos leves Produção de gasolina Consumo de gasolina

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35 Potencialidades Vias utilizadas economicamente km Vias naturalmente disponíveis km Extensão total das águas superficiais flúvio-lacustres km *Fonte: Ministério dos Transportes

36 PNLT Matriz de Transporte

37 A Malha Hidroviária Brasileira Hidrovia do Madeira Hidrovia do Tapajós Teles Pires Hidrovia do Tocantins-Araguáia Hidrovia do Parnaíba Hidrovia do São Francisco Hidrovia Tietê-Paraná Hidrovia do Paraguai/Paraná Hidrovias do Sul

38 Madeira / Guaporé / Mamoré Movimentação atual de grãos: 3,8 milhões de toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 1 bilhão - Aumentando a navegação em mais Km Capacidade de transporte de grãos: 10 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 21 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

39 Teles Pires - Tapajós Movimentação atual de grãos: 400 mil toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 2,5 bilhões - Aumentando a navegação em mais Km Capacidade de transporte de grãos: 12 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 12 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

40 Araguaia - Tocantins Movimentação atual de grãos: 0 toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 1 bilhão - Aumentando a navegação em mais Km Capacidade de transporte de grãos: 6 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 20 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

41 Tietê Paraná Movimentação atual de grãos: 2,0 milhões de toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 2,5 bilhões - Aumentando a navegação em mais 659 Km Capacidade de transporte de grãos: 10 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 14 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

42 São Francisco Movimentação atual de grãos: 0 toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 230 milhões - Aumentando a navegação em mais Km da hidrovia Capacidade de transporte de grãos: 5 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 8 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

43 Hidrovias do Sul Movimentação atual de grãos: 100 mil toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 100 milhões - Aumentando a navegação em mais 250 Km Capacidade de transporte de grãos: 1,5 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 8 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

44 Paraguai - Paraná Movimentação atual de grãos: 200 mil toneladas Valor estimado de investimentos: R$ 40 milhões - Investimento em dragagens/derrocamentos e sinalização Capacidade de transporte de grãos: 3 milhões de toneladas Capacidade total de transporte: 15 milhões de toneladas *Fonte: ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários

45 Quadro Resumo - Brasil Movimentação Atual e Potencial de Grãos Brasil Produção Brasileira de Grãos Produção Transportada por hidrovia Movimentação de Grãos nas Hidrovias 140 milhões de t 180 milhões de t (safra 2018/19) 4,79% 28,44% 6.5 milhões de t 51,2 *Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA milhões de t

46 Quadro Resumo - Brasil Redução nas Emissões de CO² para o transporte da Safra 2018/18 de Grãos Sem Investimentos 8,6 milhões de t 4,79% Com Investimentos 51,2 milhões de tt 28,44% Diferença Carga 42,6 milhões de tt Atraída pela hidrovia *Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA

47 Quadro Resumo - Brasil Redução nas Emissões de CO² para o transporte da Safra 2018/18 de Grãos Emissões de CO²: Rodovia Emissão de (km) CO² (kg) 24,6 milhões de t Modal Rodoviário: 164 g/1.000 TKU Modal Hidroviário: 33,4 g/1.000 TKU Hidrovia (km) Rodovia (km) Emissão de CO² (kg) (kg) *Fonte: Projeções do Agronegócio Brasil 2008/2009 a 2018/19 AGE / MAPA % 68%

48 Investir em hidrovias... *Fonte: Projeto Naiades Programa de ação europeu integrado para o transporte por vias navegáveis interiores.

49 ... É investir no meio ambiente. *Fonte: Projeto Naiades Programa de ação europeu integrado para o transporte por vias navegáveis interiores.

50 Oportunidades de Investimento nos Portos Brasileiros

51 Instalação Portuária segundo a Lei 8.630/93 Exploração Direta ou Mediante Concessão: Porto Organizado Autorização à Iniciativa Pública ou Privada: Terminal Portuário de Uso Privativo Cargas e Turismo Estação de Transbordo de Carga - ETC Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4

52 Portos Públicos Exploração direta ou mediante Concessão: Porto Organizado: Concessões: Cias Docas (Administração direta) Estados e Municípios (via Convênio de Delegação) Iniciativa Privada (Concessão direta) * Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte IP4 (Contrato de Adesão junto a entes públicos Possibilidade de repasse à iniciativa privada mediante Licitação) Empresas Privadas: Arrendamentos (Subconcessão) Autorizações de operação

53 A Operação Portuária no Porto Organizado Arrendamento de Áreas dentro do Porto Organizado para Empresas Privadas: Lei 8630/93 Lei 8666/93 Decreto 4391 e Decreto 1990 Resolução 55 ANTAQ IN 27/98 TCU Decreto 6620/08 Peculiaridades: Cessão de Bem Público Exploração de Serviço Público Avaliação do Empreendimento (EVTE)

54 Terminais de Uso Privativo - TUP Autorização à Iniciativa Privada, regulamentada pela Resolução 517-ANTAQ (em revisão) e pelo Decreto nº 6620/2008 Tipos: Exclusivo - para movimentação de Carga Própria Misto - para movimentação de Carga Própria e de Terceiros (em caráter eventual) Resoluções em processo de aprovação: de Revisão da Resolução 517-ANTAQ (Previsão para a publicação até o final março) Revisão da Resolução 55-ANTAQ (Previsão para publicação ainda no primeiro semestre de 2010)

55 Concessão de Portos Organizados Outorga de exploração de portos organizados a pessoa jurídica de direito público ou privado, mediante licitação pública Prazo de concessão de 25 anos, prorrogável por igual período Licitação a cargo da ANTAQ, observadas as diretrizes do Plano Geral de Outorgas PGO

56 O que é o PGO Planificação do setor visando a sinergia entre os fatores: - Prestação dos serviços públicos - Entendimento das dinâmicas dos mercados - Garantia da competitividade com minimização dos riscos - Incentivos ao desenvolvimento econômico Composição de critérios eficazes na implantação das diretrizes legais.

57 Resultados Identificação de Áreas resultantes da aplicação da matriz dos critérios que nortearam o trabalho Fonte: ANTAQ

58 Áreas Identificadas Vetor Logístico Estado AM Amazônico PA Centro-Norte Nordeste-Setentrional Nordeste-Meridional PA AL CE RN SE BA BA ES Leste RJ Centro-Sudeste SP RS Sul SC Total Fonte: ANTAQ ÁREA 01AM01 01AM02 01PA03 01PA04 02PA05 03AL08 03CE06 03RN07 04SE09 04BA09 04BA BA BA11 05ES11 05ES12 05ES13 05RJ13 05RJ14 06SP15 06SP16 07RS19 07SC17 07SC18 19 áreas Número de Subáreas subáreas Demanda Relevante Granel Vegetal Granel Vegetal Granel Vegetal Granel Vegetal Contêiner/Granel Mineral: bauxita Granel Vegetal: açúcar Contêiner/Granel Líquido Granel Mineral: minério de ferro Granel Líquido: combustíveis Granel Líquido: combustíveis Granel Vegetal/Granel Mineral: minério de ferro Granel Vegetal/Granel Mineral: minério de ferro Granel Mineral/Contêiner/ Carga geral Granel Mineral/Contêiner/ Carga geral Granel Mineral/Contêiner/ Carga geral Granel Mineral/Contêiner Granel Mineral/Contêiner Granel Mineral/Contêiner Granel Vegetal/Contêiner Granel Vegetal/Contêiner Granel Vegetal/Contêiner Granel Vegetal: soja e farelo de soja/contêiner Granel Mineral/Contêiner

59 Identificação Macro áreas Fonte: ANTAQ

60 Caracterização sub-áreas prioritárias Fonte: ANTAQ

61 Caracterização sub-áreas prioritárias Fonte: ANTAQ

62 Projetos em fase de Licitação Arrendamento do Complexo Integrado Revitalização do Porto de Recife Item Quantitativo OBS. Área ,92 m² - Prazo Contratual 25 anos prorrogável Investimentos R$ ,00 Investimentos Mínimos Valor Mínimo Variável 1,56% x ROB Critério objetivo p/ julgamento das propostas Valor Unitário Mínimo Fixo R$2,63 / m² Critério objetivo p/ julgamento das propostas Valor do Contrato (nominal) R$ ,23,00 Conforme Acórdão nº 586/2001 TCU Plenário Valor do Contrato (nominal) R$ ,32 Conforme Resolução nº 55 ANTAQ Down Payment WACC TIR do Projeto VPL do Projeto zero 11,76% aa 12,62% aa R$ ,00 Valor pago a vista pelo arrendamento Custo Médio Ponderado de Capitais p/ 25 anos Taxa Interna de Retorno do Projeto Valor Presente Líquido do Projeto ( à 11,76% aa) Fonte: ANTAQ

63 Projetos em fase de Licitação QUADRO RESUMO DO ARRENDAMENTO Arrendamento do Terminal de Fertilizantes e Ração Animal do Porto de Imbituba Item Quantitativo Observação Área m² Incluso Área de Expansão c/ m² (área 134A do PDZ) Prazo Contratual 25 anos Investimentos Mínimos R$ ,00 R$ ,00 a vista; R$ ,18 no 1º ano Valor Unitário Mínimo Variável R$ 2,52 / ton Conforme modelagem da ANTAQ (Tabela 11) Valor Unitário Mínimo Fixo R$ 0,844 / m² / mês R$ 0,127 / m² / mês (área de expansão) até o 5º ano Down Payment WACC TIR do Projeto R$ ,90 8,30 % aa 19,20% VPL do Projeto R$ ,51 Valor do Contrato 1 R$ ,39 Valor do Contrato 2 R$ ,00 Valor pago a vista adiandamento do arrendamento Custo Médio Ponderado de Capitais Taxa Interna de Retorno do Projeto Valor Presente Líquido VPL do Projeto ( descontado à taxa de 8,30% aa WACC) Conforme inciso VI do Art. 2º - Res. Nº 55 ANTAQ (Valor Nominal durante os 25 anos do contrato) Conforme acórdão 1028/2007 Plenário - TCU (Valor Nominal da receita do arrendatário durante os 25 anos) Fonte: ANTAQ e o restante R$ ,43 até o 5ºano

64 Projetos em fase de Licitação QUADRO RESUMO DA LICITAÇÃO TERMINAL GRANÉIS LIQUIDOS PORTO DE SANTOS Área do Arrendamento ,27 m² (Art. 4º 4º da Lei 8.630/93) Investimento mínimo contratual R$ ,00 (Art. 4º 6º da Lei 8.630/93) Prazo do Arrendamento 25 anos (Art. 30 da Res. 055-ANTAQ) Valor Mensal do Arrendamento R$ ,00 (Art. 2º da Res. 055-ANTAQ) Pagamento mín. do arrendamento Parcela Fixa R$ 2,50 /m²/mês (Art. 13 da Res. 055-ANTAQ) Pagamento mín. do arrendamento Parcela Variável R$ 2,50/ton (Art. 13 da Res. 055-ANTAQ) Valor do Sítio Padrão R$ ,00 Entrada / Downpayment R$ ,00 Movimentação mínima de carga contratual ton/ano Fonte: ANTAQ

65 Oportunidades de Investimento na Navegação de Apoio Marítimo

66 Apoio Marítimo 94 empresas brasileiras autorizadas pela ANTAQ. Cerca de 50 empresas operando (de fato) no apoio marítimo. Uma frota de 267 embarcações (132 de bandeira brasileira e 135 estrangeiras). 2008: cerca de US$ 765 milhões gastos com afretamentos (fonte: ANTAQ). 94 Hoje estima-se superior a US$ 1 bi. Quantidade OUTORGAS APOIO MARÍTIMO Fonte: ABEAM/ANTAQ

67 Perfil da Frota de Apoio Marítimo TIPO BANDEIRA AHTS PSV RSV MINI SUPPLY LH UT CREW BOAT OSRV WSV PLSV BRAS ESTR TOTAL TOTAL: 267 EMBARCAÇÕES Cerca de 40 embarcações operam para as oil companies fora do mercado Petrobrás. Fonte: ABEAM/ANTAQ

68 Evolução da Frota de Apoio Marítimo Fonte: ABEAM

69 Fundo de Marinha Mercante PRIORIDADES CONCEDIDAS NA 16 RO CONSELHO DIRETOR DO FMM R$ APOIO MARÍTIMO INTERIOR , ,37 CARGA CARGA (Transpetro) , ,63 MULTIPROPÓSITO(*) ,97 ESTALEIRO APOIO PORTUÁRIO TOTAL , , ,81 (*) SERVEM A MAIS DE UMA FINALIDADE Fonte: Marinha do Brasil

70 Fatores Positivos Investimentos da Petrobras ( ) US$ 112,4 bi INVESTIMENTOS POR ÁREA DE NEGÓCIO BIOCOMBUSTÍVEL CORPORATIVO US$ 1,5 bi US$ 2,5 bi PETROQUÍMICA US$ 4,3 G&E US$ 6,7 bi PROJETOS DE E&P DISTRIBUIÇÃO US$ 2,6 bi 6,0% 4% US$ 40,7 bi 2% 1% 2% 58% 27% 83% RTC US$ 29,6 bi US$ 8,6 bi E&P US$ 65,1 bi 17% BRASIL Fonte: PETROBRAS INTERNACIONAL

71 Fatores Positivos Descoberta de novos campos Fonte: Petrobras Volume em Tupi, Carioca e demais campos recém descobertos na área do pré-sal, poderá aumentar em mais 50% as atuais reservas de petróleo e gás do País, que somam hoje 14 bilhões de barris. Meta da Petrobras: começar produção em Tupi em 2010, com um projeto-piloto de 100 mil barris por dia (5% da produção nacional), chegando a 500 mil barris por dia entre 2015 e Fonte: ABEAM

72 Fatores Positivos A Petrobrás anunciou a encomenda de 146 embarcações de apoio marítimo destinadas a atender à demanda da área do pré-sal e a substituição de embarcações de bandeira estrangeira. Tais embarcações deverão, obrigatoriamente, ser construídas em estaleiros brasileiros, com prazo de entrega até Desse total, 24 embarcações já estão em processo de licitação. AHTS AHTS T PSV 3000 PSV 4500 ORSV Em licitação Até TOTAIS Fonte: PETROBRAS

73 Aspectos Relevantes O mercado brasileiro para a atividade de apoio marítimo continua em franca expansão, gerando empregos tanto na construção naval quanto na atividade offshore; A opção de construir navios no Brasil está no foco da política pública para o setor, aumentando a participação da bandeira brasileira e, consequentemente, a economia de divisas; Aumento da demanda por embarcações de apoio marítimo com as novas descobertas no Pré-Sal; No panorama mundial o alto preço do barril de petróleo estimula a exploração e a produção nos campos em alto mar.

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