CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO
|
|
- Rubens de Paiva da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PORTO CENTRAL CONDOMINIO INDUSTRIAL MARITIMO VITORIA, 01/8/2012 Jose Maria Novaes Copyright - PORTO CENTRAL
2 Porto Central Visão Ser um complexo portuário indústrial de águas profundas de classe mundial provendo desenvolvimento ecônomico regional e eficiência logística para o mercado brasileiro Missão Desenvolver, gerir e operar o porto industrial de maneira competitiva, eficiente, segura e sustentável Estratégia Atrair empresas brasileiras e internacionais conceituadas nas principais indústrias de: Óleo, gás e offshore Minério e aço Granito e mármore Agricultura Automobilística Copyright - PORTO CENTRAL
3 Porto Central Localização: No centro econômico do Brasil: hinterlândia representa 64% do PIB nacional Proximidade ao mercado: acesso a mais de 100 milhões de pessoas Fácil acesso aos principais campos de óleo e gás nos estados do ES, RJ e SP Copyright - PORTO CENTRAL
4 Localização: Sul do ES
5 Infraestrutura: Acesso Rodoviário: Já interligado por rodovia pavimentada ao Sul (RJ), Norte (ES) e Oeste (MG) com acesso à BR 101 e BR 262 Nova rodovia planejada ES 297 Acesso Ferroviário (potenciais): Ferrovia Litorânea Sul, Vale VALEC EF 354 MRS (Itaboraí P.Kennedy) Utilidades: Água, esgoto, núcleo urbano próprio Energia Elétrica, Linhão de Furnas Gás da linha GASENE a 8 km Copyright - PORTO CENTRAL
6 Porto Central, conceito de cluster 6 clusters industriais: 1. Granel líquido 2. Granel sólido, minerais 3. Granel sólido, agrícola 4. Offshore supply 5. Metalurgia 6. Carga geral Copyright - PORTO CENTRAL
7 O futuro Copyright - PORTO CENTRAL
8 Porto Central, Porto Indústria de Grande Capacidade PORTO CENTRAL REUNE AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATENDER ÀS NOVAS DEMANDAS CRIADAS PELO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DO PAÍS, EM PARTICULAR À CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS. SITUAÇÃO ATUAL Projeto de Engenharia - agosto de 2012; Estudo de Impacto Ambiental (PROTOCOLO IBAMA) - setembro de 2012; Regularização das áreas junto ao SPU em fase inicial.
9 Porto Central Estaleiro de Inspeção e Reparos (Prominp 17) PRESIDENTE KENNEDY RELATÓRIO PARCIAL SOBRE ESTUDO DE VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM DIQUE SECO DE REPAROS NAVAIS NA COSTA BRASILEIRA
10 Presidente Kennedy no PGO (ANTAQ)
11 Porto Central, Carga e atividades industriais Granel líquido (Óleo e gás) - Tancagem - Unidade de tratamento Granel sólido (Minerais) Offshore supply Metalurgia Granel sólido (Agricultura) Carga geral - Minério de ferro, ferro gusa - Carvão, clinquer - Base Supply - Inspeção e manutenção - Estaleiros - Placas de aço - Carga de projeto - Soja - Açucar - Fertilizantes - Granito e mármore - Indústria automobilística Copyright - PORTO CENTRAL
12 Porto Central, destaques (1) Localização: No centro econômico do Brasil, atendendo a uma extensa hinterlândia e próximo aos Estados produtivos de minério de ferro e agrícola e aos principais campos de óleo e gás Baixa densidade populacional, sem impacto na mobilidade urbana, planejamento integrado ao crescimento da região Gestão: Parceria estratégica entre empreendedores brasileiros combinado com a gestão de classe mundial do Porto de Roterdã Relação privada e simplificada Conceito: Complexo portuário industrial privado multi-propósito Porto indústria: sinergia entre atividades portuárias e industriais Cluster industrial: poder de integração entre empresas da mesma indústria gerando eficiência operacional e sustentabilidade Copyright - PORTO CENTRAL
13 Porto Central, destaques (2) Vantagens de escala: Localizado em um complexo industrial de hectares. Área portuária: fase 1:1.500 ha (-9m a -25m); fase 2: 500 ha (-9m a -16m) Porto Central provê toda a necessidade de infraestrutura, fornecendo à empresas privadas os benefícios de economia de escala com tarifas competitivas Infraestrutura portuária: Projeto moderno, adaptável às necessidades do cliente Construção simples (dragagem de areia, terreno plano e jazidas próprias e próximas) Baixo impacto ambiental Acessibilidade: Águas profundas (25 m), acessos rodoviário, ferroviário e cabotagem para um transporte multimodal Facilidade de acesso e manobra das embarcações Operações 24h x 7 dias / semana Copyright - PORTO CENTRAL
14 Porto Central, destaques sociais e ambientais: Ecoconservation: estudo de impacto ambiental Criação de um pólo de desenvolvimento no sul Capixaba; Oportunidade para crescimento de um cluster voltado para a cadeia de exploração e produção de petróleo e derivados; Indução do desenvolvimento de outras atividades econômicas e sociais para a região; A ocupação será regida por um plano diretor que vai ordenar o desenvolvimento da região evitando crescimento desordenado e a favelização do entorno; Geração de emprego, renda e impostos.
15 Porto Central, Arranjo Geral Fase 1 (-10 m)
16 Cronograma tentativo Previabilidade MoA: Estado Espirito Santo, Município Presidente Kennedy, Porto de Roterdã e TPK Approach de mercado Engenharia e atração de clientes Autorizações e Licenças Construção Início das operações Fase 1 (-10 m) / Fase 2 (-25 m) T3, T Abril 2012 Maio Outubro 2012 T T T T T / T Copyright - PORTO CENTRAL
17 Parceiros Porto de Roterdã: Extensa especialização em gerir e desenvolver portos de classe mundial em Roterdã e internacionalmente Melhores práticas em todos os aspectos de gestão portuária: planejamento sustentável, operações portuárias e desenvolvedor de negócios Rede estratégica global de portos e parcerias com players internacionais TPK: Vasta experiência em operações portuárias na indústria de mineração e offshore Proprietários de vasta área, localizada no município de Presidente Kennedy no litoral do Espírito Santo Formado por acionistas, sócios de diversas empresas capixabas e brasileiras Com o apoio do: Governo do Estado do Espírito Santo Município de Presidente Kennedy PORT OF ROTTERDAM TPK Copyright - PORTO CENTRAL
18 Obrigado! Copyright - PORTO CENTRAL
PORTO CENTRAL SEJA BEM VINDO!
PORTO CENTRAL SEJA BEM VINDO! 17-4-2012 Copyright - PORTO CENTRAL - 2012 1 Agenda: O projeto, missão, visão e estratégia Porto Central: Localização e hinterlândia Acessos Projeto conceitual Cargas e atividades
Leia maisPORTO MEARIM AESA UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA
v UM PORTO NÃO É GRANDE APENAS POR SEU CAIS, SUA INFRAESTRUTURA OU CAPACIDADE LOGÍSTICA UM PORTO É UM GRANDE PORTO QUANDO ELE OFERECE OPORTUNIDADES No litoral Maranhense, na margem leste da Baía de São
Leia maisNOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO
NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000
Leia maisLogística e Infra-estrutura
Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística
Leia maisOPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO
OPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO Seminário A competitividade do comércio exterior capixaba: infraestrutura logística e controle aduaneiro Cristina Vellozo Santos Subsecretária de Estado de Desenvolvimento
Leia maisINVESTIMENTOS NO ESPÍRITO SANTO OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DO CIMENTO Encontro Nacional da Indústria de Produtos de Cimento
INVESTIMENTOS NO ESPÍRITO SANTO OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DO CIMENTO Encontro Nacional da Indústria de Produtos de Cimento Márcio Félix Secretário de Estado de Desenvolvimento Vitória, 04 de outubro
Leia maisMECSHOW 2015. Julho 29, 2015
MECSHOW 2015 Julho 29, 2015 PORTO CENTRAL MERCADO O PROJETO REDE GLOBAL DE PORTOS INTERIOR NEGÓCIOS LAYOUT & CRONOGRAMA ROTAS DE COMÉRCIO Mercado brasileiro principal: Ásia-Pacífico Distancias longas Distancias
Leia maisMACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO. Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM
MACAÉ SOLUÇÕES PARA OS DESAFIOS DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil - BRITCHAM 31/10/2013 1 Sumário 1 DADOS ESTATISTICOS DE MACAÉ 2 MACAÉ CIDADE DO PETRÓLEO 3 AÇÕES
Leia maisApresentação Corporativa. Dezembro 2014
Apresentação Corporativa Dezembro 2014 O Açu é uma solução estruturante para diversas indústrias Exemplo: evolução da indústria do petróleo nos próximos anos Crescimento esperado de 13% ao ano Crescimento
Leia maisObjetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na
Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias
Leia mais1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES
1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES FEV - 2013 Mercado de atuação do EEP descobertas do pré-sal: o Brasil se transformou no grande mercado para diversos equipamentos
Leia maisO impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia
1 O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia Eng. Maristela Gomes da Silva, Dr. 1 Os objetivos desta primeira intervenção são apresentar a situação
Leia maisQUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. Agosto de 2013
QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL Agosto de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA
Leia maisAGENDA. A Vale. O Maior Projeto de Logística da America Latina. - Exportação de Minério. - Logística da Vale de Carga Geral
Vale no Maranhão AGENDA A Vale O Maior Projeto de Logística da America Latina - Exportação de Minério - Logística da Vale de Carga Geral A Vale no Mundo A Vale tem operações mineradoras, laboratórios de
Leia maisVisão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.
Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite
Leia maisOPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO Fórum de Desenvolvimento do Turismo Náutico
OPORTUNIDADES NO ESPÍRITO SANTO Fórum de Desenvolvimento do Turismo Náutico Duarte Aquino Secretaria de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo Vitória, 22/09/2011 POR QUE INVESTIR NO ESPÍRITO SANTO?
Leia maisOriginalmente projetada para se constituir no principal vetor de desenvolvimento dos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. Extensão de 1.
Originalmente projetada para se constituir no principal vetor de desenvolvimento dos Estados do Maranhão, Tocantins e Goiás. PORTO DE ITAQUI/MA AÇAILÂNDIA/MA Extensão de 1.550 km; Açailândia/MA Goiânia/GO;
Leia maisCOMPETITIVIDADE PARA O ESPÍRITO SANTO
COMPETITIVIDADE PARA O ESPÍRITO SANTO I FÓRUM DA REDE EMPRESARIAL José Eduardo Azevedo Secretário de Estado de Desenvolvimento ESPÍRITO SANTO: VOCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Localização privilegiada Economia
Leia maisPolo Produtivo 2 de Julho
Polo Produtivo 2 de Julho Cadeia de Óleo & Gás offshore, onshore e Indústria Naval Recôncavo - Bahia Apoio: OBJETIVO Implantação de um complexo Industrial para atender a crescente demanda da Indústria
Leia maisFÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014
FÓRUM REGIONAL DE CAMPINAS - 2014 Infraestrutura e Logística: As vantagens competitivas e os desafios da Região Metropolitana de Campinas Thomaz Assumpção URBAN SYSTEMS 15 anos + de 700 projetos Segmentos:
Leia maisVII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008
VII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008 COMPANHIA PETROQUÍMICA DE PERNAMBUCO A PetroquímicaSuape foi criada em 11 de abril de 2006 para produzir ácido tereftálico purificado PTA, com
Leia mais1. Faturamento do E-commerce no Brasil 2. Produtos Comercializados Brasil X ES 3. Pesquisa ITIHL AVENPES 4. Pesquisa AVENPES - EJCAD COMPETE 2015
1. Faturamento do E-commerce no Brasil 2. Produtos Comercializados Brasil X ES 3. Pesquisa ITIHL AVENPES 4. Pesquisa AVENPES - EJCAD COMPETE 2015 Faturamento do e-commerce no Brasil Vitória está entre
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE
Fórum Nacional de Logística Belo Horizonte, 09 de novembro de 2011 PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Paula de Medeiros Andrade Secretaria
Leia maisOBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL
OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância
Leia maisOportunidade de Investimento no RJ Produção de aço em placas para. Estudo de alternativas locacionais
TKCSA o Rio de Janeiro e a busca da sustentabilidade (um caso de sucesso) Jorge Fernandes da Cunha Filho Superintendente de Projetos Estruturantes Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia,
Leia maisCSP: III EIMO 2012. Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012
CSP: III EIMO 2012 Marcelo M. Baltazar 30 novembro de 2012 Quem somos? Acionistas: Vale, Dongkuk e Posco, com 50%, 30% e 20%, respectivamente Somos a primeira usina siderúrgica integrada da Região Nordeste
Leia maiscooperação internacional
MG e o mundo Várias regiões no mundo possuem características similares à Minas Gerais _ territórios configurados pela mineração, a siderurgia, a indústria automotiva e seus dispositivos logísticos. Regiões
Leia maisEIXO X TEC E NOLÓ L GICO C GOIÂNIA - ANÁPOLIS
EIXO TECNOLÓGICO GOIÂNIA -ANÁPOLIS CONCEITO Projeto de Desenvolvimento Regional Desenvolvimento Tecnológico Indução de Estruturação do Espaço Regional Conceito CONCEITUAÇÃO DA PROPOSTA CONCEITO 1 -PROJETO
Leia mais.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE...
HISTÓRICO... 05 MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... 10 EVOLUIR SEMPRE... 12 ALTA TECNOLOGIA PARA GRANDES RESULTADOS... 15 EQUIPAMENTOS...
Leia maisO Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira
O Desenvolvimento do Transporte de Contêineres na Cabotagem Brasileira Mauro Dias Diretor-Presidente 1 Seminário Cabotagem Brasileira Agosto 2009 Mercado de Cabotagem de Contêineres O mercado de contêineres
Leia maisFábrica de. Imperatriz
Fábrica de Industrial Por que Maranhão? Logística Florestal Fábrica de Por que Maranhão? COMPETITIVIDADE FLORESTAL Nova Fronteira para produção de celulose PA MA PI TO BA FLORESTAL 25 anos de pesquisa
Leia maisInvestimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?
SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de
Leia maisPromover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de. fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo.
MISSÃO SEBRAE/ES Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo. UNIDADE DE PROJETOS INDUSTRIAIS Promover
Leia maisVulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima
Vulnerabilidade Regional às Mudanças do Clima 8ª Semana de Integração Tecnológica - EMBRAPA 26/05/2015 Plano de Energia e Mudanças Climáticas Energia Cooperação internacional Processo Participativo Agricultura,
Leia maisENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO
Leia maisSuperintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem
Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação
Leia maisMODAL FERROVIÁRIO DE CARGA
Rodrigo Vilaça Diretor-Executivo da ANTF São Paulo, dia 11 de maio de 2010 MODAL FERROVIÁRIO DE CARGA Fórum de Transporte Multimodal de Cargas Os entraves na Multimodalidade e a Competitividade Associação
Leia maisA importância estratégica da Logística na Siderurgia Brasileira
A importância estratégica da Logística na Siderurgia Brasileira CARLOS JR. GERENTE DE PLANEJAMENTO INTEGRADO Jun/2013 Jorge Carlos Dória Jr. Votorantim Siderurgia Votorantim Siderurgia O Grupo Votorantim
Leia maisA Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso
A Importância da Logística para o Desenvolvimento Regional Wagner Cardoso Secretário-Executivo do Conselho de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria CNI Brasília, 4 de maio de 2011 1 Qualidade
Leia maisUMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE
TP 15164T UMA SOLUÇÃO DE TRANSPORTE EFICAZ, FIÁVEL E SEGURA www.atlanticgateway.gc.ca A PORTA DO ATLÂNTICO É: Uma rede multimodal protegida, segura e sustentável equipada com instalações especializadas
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DE ANÁPOLIS
PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DE ANÁPOLIS Conheça o que é o projeto da Plataforma Logística Multimodal de Anápolis, investimentos e os benefícios que trará para a economia goiana. O que vai funcionar
Leia maisOPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA Fevereiro 2014 INDÍCE: Estratégia do Sector 2013-2017; Áreas/Projectos com
Leia maisGOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL. Março/2004
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES GOVERNO FEDERAL PORTO DE SANTOS A PORTA DO BRASIL Março/2004 PORTO DE SANTOS Localização dos Terminais Derivados Petróleo Autos Inflam. Papel Margem Esquerda Contêineres. Trigo
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL
A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas
Leia mais{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD
Leia maisQUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL. 31 de julho de 2013
QUESTÕES FUNDAMENTAIS DA LOGÍSTICA NO BRASIL 31 de julho de 2013 PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS Soja, milho e bovinos AGROPECUÁRIA AÇÚCAR E ÁLCOOL Soja, milho e bovinos Cana de açúcar MINERAÇÃO E SIDERURGIA
Leia maisEficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade
Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade O papel do Governo do ES por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho 1 Planejamento
Leia maisVI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES NA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL/HOLANDA
VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE TRANSPORTES NA AMAZÔNIA II SEMINÁRIO INTERNACIONAL BRASIL/HOLANDA PLATAFORMAS LOGÍSTICAS E TERMINAIS HIDROVIÁRIOS 02.09.2015 SUMÁRIO 1 2 INTRODUÇÃO - Objetivos e Plano Estratégico
Leia maisImpactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio
Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação Apoio s previstos no PIL 2015 no Corredor Logístico Centro-Norte s estimados em R$ 29,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias
Leia maisGESTÃO TERRITORIAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS a REGIÃO como espaço de atuação e inovação
GESTÃO TERRITORIAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITÓRIOS a REGIÃO como espaço de atuação e inovação Nova condição territorial Na era da integração econômica regional e global, situações locais são
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisFÓRUM EXCELÊNCIA BRASIL CENTRAL
FÓRUM EXCELÊNCIA BRASIL CENTRAL 04 de março de 2008 Luiz Alexandre Garcia CEO - Grupo Algar Fórum Excelência Brasil Central Algar Porque investir em Uberlândia Trabalhamos para servir a comunidade ALexandrino
Leia maisMudanças Climáticas. Mudanças Climáticas. Uma Questão Empresarial Estratégica
1 Mudanças Climáticas Uma Questão Empresarial Estratégica 2 O aquecimento global é o maior problema que a humanidade enfrenta atualmente. As empresas devem incorporar esta questão à visão estratégica dos
Leia maisSistema Nacional de Meio Ambiente
Procedimentos e Aspectos Legais do Licenciamento Ambiental das Atividades de E & P no Espírito Santo GESTÃO PAULO HARTUNG Luiz Fernando Schettino Secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Presidente
Leia maisEnergia Solar. Márcio Trannin Brasília, 28 de maio de 2015
Energia Solar Márcio Trannin Brasília, 28 de maio de 2015 A Apine Perfil dos sócios geradores privados e concessionárias de geração PCHs e UHEs de médio e grande porte UTEs a biomassa, gás, carvão mineral
Leia maisPORTO DE SEPETIBA PORTAL DO ATLÂNTICO SUL
DIFICULDADES DE ACESSO AO PORTO DE SEPETIBA QUE AFASTAM CLIENTES POTENCIAIS SUPERPOSIÇÃO DO FLUXO DA CARGA COM O TRÁFEGO DA BR-101, TIPICAMENTE DE AUTOMÓVEIS, GERA CONFLITOS INDESEJÁVEIS O PORTO FOI CONCEBIDO
Leia maisProjetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário. Porto Alegre, agosto de 2010.
Projetos Atuais e Futuros da CAIXA RS junto ao mercado Naval e Portuário Porto Alegre, agosto de 2010. APOIO AO Polo Naval - Rio Grande Atuação integrada do Governo, por meio da SEINFRA e SEDAI, voltada
Leia maisA Engenharia e o Desenvolvimento Regional. Palestrante: Prof. Dr. Ivaldo Leão Ferreira Professor Adjunto II VEM/EEIMVR/UFF
A Engenharia e o Desenvolvimento Regional A Engenharia e o Desenvolvimento Regional Resumo A importância da qualidade e diversidade na formação do corpo de engenheiros regionais e a integração da indústria
Leia maisEmpresarial: uma nova visão. Abril de 2010
A Novelis e a Sustentabilidade t d Empresarial: uma nova visão Abril de 2010 2 Grupo Aditya Birla International Operations 13 Countries JV Sunlife Financial inc. Receita de US$ 28 bilhões Mais de 100.000
Leia maisEXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO
Objetivo Maximizar a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de projetos de óleo e gás no Brasil e no exterior. 1 Desafios Históricos:
Leia maisWillis Latin American Energy Conference
Willis Latin American Energy Conference Planejamento Financeiro e Gestão de Riscos outubro 2012 Cátia Diniz Gerente Setorial de Seguros Internacionais Estas apresentações podem conter previsões acerca
Leia maisINVESTIMENTOS ANUNCIADOS PARA O ESPÍRITO SANTO -2010-2015
INVESTIMENTOS ANUNCIADOS PARA O ESPÍRITO SANTO -2010-2015 Ana Paula Vitali Janes Vescovi Abril/2011 VALOR DA CARTEIRA DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS ANUNCIADOS PARA O ESPÍRITO SANTO, ACIMA DE R$ 1 MILHÃO,
Leia maisFerrovias. Infraestrutura no Brasil: Projetos, Financiamentos e Oportunidades
Ferrovias OBJETIVOS Ferrovias Novo modelo de investimento/exploração das ferrovias Quebra do monopólio na oferta de serviços de transporte ferroviário Expansão, modernização e integração da malha ferroviária
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DEZEMBRO/2009 VITÓRIA ES APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A HKM foi fundada em 2008 por profissionais com experiência no setor metalmecânico há mais de 20 anos. A HKM foi fundada com
Leia maisEnergias Renováveis. Seguros de Infraestrutura. Gerson CMS Raymundo. São Paulo, Junho 2013
Energias Renováveis Seguros de Infraestrutura Gerson CMS Raymundo São Paulo, Junho 2013 Contato Grandes Riscos Gerson CMS Raymundo (11) 3171-6637 (11) 9.9912-6944 gerson.raymundo@allianz.com.br Agenda
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia
Leia maisFundos Estruturais e de Investimento 2014-2020
+ competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA
Leia mais15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e
15 anos + de 700 projetos Segmentos: educação, saúde, imobiliário, varejo, hotelaria, logística, mobilidade, cidades + de 500 cidades analisadas e mapeadas Inteligência de Mercado e Soluções Estratégicas
Leia maisINSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS
INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS Slide 1 O que fazer para melhorar a competitividade da indústria? Mobilização Empresarial pela Inovação MEI Melhorar a infraestrutura Disseminar a cultura
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisO desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES
Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social O desenvolvimento da indústria fornecedora de bens e serviços para petróleo e gás no Brasil e o BNDES 20.10.2009 Luciano Coutinho Mensagem Inicial Pré-sal:
Leia maisFOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial
FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL EM SALGUEIRO - PE
PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL EM SALGUEIRO - PE Plataforma Logística Multimodal de Salgueiro Espaço de concentração geográfica de organismos e empresas independentes, relacionadas com: Transporte de
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento. CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás
APLs como Estratégia de Desenvolvimento: Inovação e conhecimento CNI e o Projeto de APLs Petróleo e Gás Dezembro 2013 Tópicos Cenário P&G Rede de Núcleos de P&G - CNI e Federações Desenvolvimento de APLs
Leia maisInvestimento Privado em Angola
Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria
Leia maisFÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO
FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO PLANO ESTRATÉGICO 2015 Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional
Leia maisA navegação de cabotagem no Brasil
A navegação de cabotagem no Brasil Um imenso potencial com grandes desafios e barreiras João Guilherme Araujo Diretor de Desenvolvimento de Negócios ILOS - Instituto de Logística e Supply Chain Ultimamente
Leia maisSMIT, SERVIÇOS MARÍTIMOS DE MOÇAMBIQUE, LIMITADA PARCEIRO MOÇAMBICANO DE SOLUÇÕES MARÍTIMAS
SMIT, SERVIÇOS MARÍTIMOS DE MOÇAMBIQUE, LIMITADA PARCEIRO MOÇAMBICANO DE SOLUÇÕES MARÍTIMAS 2 QUEM SOMOS 3 UMA EMPRESA LOCAL QUE REÚNE REQUESITOS INTERNACIONAIS A Smit Serviços Marítimos de Moçambique
Leia maisSecretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração. Perspectivas de Empreendimentos e Investimentos em Infraestrutura Logística no Oeste do Pará
Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração Perspectivas de Empreendimentos e Investimentos em Infraestrutura Logística no Oeste do Pará Pará Um universo de oportunidades Investimentos no Tapajós
Leia maisDiferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande
Diferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande Fórum de Infraestrutura e Logística do RS Nov/2009 Eng. Darci Tartari Divisão de Planejamento Localização do Porto do Rio Grande no Conesul São Francisco
Leia maisO RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO
Projeto Especial O RIO DE JANEIRO NA ROTA DO FUTURO OBJETIVO DO PROJETO A revista Brasileiros, com este projeto, quer apresentar ao seu público qualificado um panorama das sólidas perspectivas de desenvolvimento
Leia maisProjeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval
WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs
Leia mais1. Informações Institucionais
1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números
Leia maisDesafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos
Desafios para o financiamento de projetos de hidrovias e portos Edson Dalto Departamento de Transporte e Logística (DELOG) Área de Infraestrutura Brasília, 15/10/2015 (o conteúdo da apresentação é de responsabilidade
Leia maisO Marco Regulatório do Pré-Sal e a Cadeia Produtiva da Industria: Desafios e Oportunidades
O Marco Regulatório do Pré-Sal e a Cadeia Produtiva da Industria: Desafios e Oportunidades Construção de uma Política Industrial Setorial Eloi Fernández y Fernández Diretor Geral ONIP Brasilia, 3 de outubro
Leia maisBNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014
BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha
Leia maisMaria Paula Martins Diretora Geral
Maria Paula Martins Diretora Geral Evolução da Matriz Energética Brasileira 1970 2010 2030 38% 48% 14% 18% 7% 29% 35% Petróleo Carvão Hidráulica Cana Gás Urânio Lenha Outras renováveis 6% 12% 46% 2000
Leia maisÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6
Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6 INFRA- ESTRUTURA PARA E&P NO ESTADO DA BAHIA Rio de Janeiro, 18 de março de 2004 ÍNDICE 1 HISTÓRICO 2 BAHIA EM NÚMEROS 3 INCENTIVOS 4 MERCADO 5 INFRA-ESTRUTURA
Leia maisPOLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA POLÍTICA ENERGÉTICA DO BRASIL BIOGÁS Roberto Meira Junior Diretor-Substituto Coordenador-Geral de Fontes Alternativas outubro de 2012 Princípios do Modelo Energético 2 Princípios
Leia maisTecle ENTER para iniciar.
Tecle ENTER para iniciar. Energia Energias Renováveis Um mercado em ascensão Gerson CMS Raymundo São Paulo, Nov 2013 Agenda Allianz Investimentos e Seguros Informações necessárias para a contratação O
Leia maisJaneiro 2016. PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura para o Brasil
Janeiro 2016 PORTO DO AÇU Soluções de Infraestrutura para o Brasil Estrutura Societária 74,3% 6,7% Outros Minoritários 19% FERROPORT PORTO DO AÇU GNA AÇU PETROLEO T-MULT BP-PRUMO 100% 100% 100% 50% 20%
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.
FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A. PLANO DE NEGÓCIOS Data: Janeiro 2.013 Dr. Marido - Operacional S U M Á R
Leia maisInovação Aberta na Petrobras
Inovação Aberta na Petrobras Open Innovation Seminar São Paulo, 12 de Novembro de 2012 Maria Cristina Espinheira Saba Gerente de Estratégia Tecnológica Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CENPES) Motivadores
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014. Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura
CUSTOS LOGÍSTICOS NO BRASIL 2014 Logística, Supply Chain e Infraestrutura Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura Paulo Tarso Vilela de Resende Paulo Renato de Sousa Bolsistas Fapemig Gustavo
Leia mais