O papel da agência reguladora para o fortalecimento do Transporte Marítimo. Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ
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1 O papel da agência reguladora para o fortalecimento do Transporte Marítimo Murillo de Moraes R. C. Barbosa Diretor da ANTAQ Salvador - BA, 10 de março de 2008
2 Regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias A Agência Nacional de Transportes Aquaviários desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora das atividades portuárias e de transporte aquaviário.
3 Regulação do transporte aquaviário e das atividades portuárias Objetivos da Agência Nacional de Transportes Aquaviários I implementar, em sua esfera de atuação, as políticas formuladas pelo Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte e pelo Ministério dos Transportes, segundo os princípios e diretrizes estabelecidos na Lei nº , de II regular e supervisionar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária, exercidas por terceiros, com vistas a: d)garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade, pontualidade e modicidade nos fretes e tarifas; e)harmonizar os interesses dos usuários com os das empresas concessionárias, autorizadas e arrendatárias, e de entidades delegadas, preservado o interesse público; e f)arbitrar conflitos de interesses e impedir situações que configurem competição imperfeita ou infração contra a ordem econômica.
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5 Estrutura do Estado UNIÃO Poder Executivo Secretaria de Portos ANTAQ Ministério dos Transportes Delegação Administrativo Regulação Fiscalização Porto Público Delegação Administrativo Infra-Estrutra Aquaviária Brasileira Terminal de Uso Regulação Fiscalização Autorização Privativo Empresas de Navegação
6 Competências da ANTAQ Promover estudos específicos de aquaviário e de serviços portuários. demanda de transporte Propor ao Ministério dos Transportes o plano geral de outorgas de exploração de infra-estrutura aquaviária e portuária fluvial e lacustre, excluídos os portos outorgados às companhias docas, e de prestação de serviços de transporte aquaviário. Propor à Secretaria Especial de Portos da Presidência da República o plano geral de outorgas de exploração da infraestrutura e da superestrutura dos portos e terminais portuários marítimos, bem como dos outorgados às companhias docas. Elaborar e editar normas e regulamentos relativos à prestação de serviços de transporte e à exploração da infra-estrutura aquaviária e portuária, garantindo isonomia no seu acesso e uso, assegurando os direitos dos usuários e fomentando a competição entre operadores.
7 Competências da ANTAQ Promover estudos referentes à composição da frota mercante brasileira e à prática de afretamentos de embarcações, de modo a subsidiar decisões governamentais quanto à política de apoio à indústria de construção naval e de afretamento de embarcações estrangeiras. Autorizar a construção e a exploração de terminais portuários de uso privativo. Autorizar as empresas brasileiras de navegação de longo curso, de cabotagem, de apoio marítimo, de apoio portuário, fluvial e lacustre, bem como o afretamento de embarcações estrangeiras para o transporte de cargas. Fiscalizar as atividades de prestação de serviços de transporte aquaviário e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária, exercida por terceiros.
8 A Regulação das Atividades Portuárias Visão e participação da ANTAQ Portos Públicos e Terminais Privativos A evolução crescente das exportações brasileiras, influenciada pela inserção da economia nacional no processo de globalização, revelou um preocupante quadro de saturação dos portos, resultado de deficiências operacionais e de infra-estrutura Os portos, em geral, estão atingindo os limites das capacidades instaladas e ainda operam abaixo da eficiência operacional exigida pelo comércio internacional Existem deficiências de facilidades de acessos rodoviário, aquaviário e ferroviário que permitam a movimentação eficiente das cargas
9 Portos Públicos e Terminais Privativos Implementação das Políticas Públicas PLANO GERAL DE OUTORGAS Propor o Plano Geral de Outorgas de exploração de infra-estrutura portuária, baseado na avaliação da capacidade atual de movimentação de cargas dos portos e terminais, com vistas a atender ao aumento da demanda proveniente do comércio interno e exterior brasileiro realizado por via marítima. 1- Cadastro Físico e Operacional e Organizacional Produtos do Estudo de Avaliação da Capacidade de Movimentação de Cargas nos Portos e Terminais, em atendimento à demanda de mercado das regiões N, NE, SE e S 2- Estudos de demanda atual e futura 3- Análise de Mercado 4- Estudo da Capacidade de Oferta 5- Análise e Diagnóstico dos Portos e Terminais
10 Portos Públicos e Terminais Privativos Implementação das Políticas Públicas DESENVOLVIMENTO E DESEMPENHO PORTUÁRIO Projeto CAP desenvolvido com a finalidade de qualificar os servidores da ANTAQ para o exercício competente dos cargos de Presidente dos Conselhos de Autoridade Portuária, nos termos da Lei nº , de Sistema DESEMPENHO PORTUÁRIO - Sistema Permanente de Acompanhamento de Preços, Tarifas e Desempenho Operacional dos Serviços Portuários destinado a prover um banco de dados e informações relativas às operações portuárias, a fim de subsidiar ações de regulação e fiscalização da atividade portuária desenvolvidas pela ANTAQ, assim como para orientar o planejamento e a gestão da qualidade dos serviços portuários oferecidos aos usuários.
11 Portos Públicos e Terminais Privativos Implementação das Políticas Públicas Sistema DESEMPENHO PORTUÁRIO Emprego dos Indicadores na Regulação dos Serviços Avaliação da Qualidade do Atendimento aos Usuários: Comparação entre instalações semelhantes; Referência ao tempo médio de demora dos navios, à taxa de ocupação; Avaliação comparativa dos preços dos serviços ofertados; Avaliação de eficiência, eficácia e efetividade dos serviços.
12 Portos Públicos e Terminais Privativos Implementação das Políticas Públicas GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA Avaliação da Gestão Ambiental nos Portos Organizados Atendimento às Conformidades Ambientais LICENCIAMENTO AMBIENTAL FORMAÇÃO DOS NÚCLEOS AMBIENTAIS ELABORAÇÃO DAS AGENDAS AMBIENTAIS PASSIVO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL AUDITORIA AMBIENTAL PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL E PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
13 Portos Públicos e Terminais Privativos Implementação das Políticas Públicas FACILITAÇÃO DO TRANSPORTE MARÍTIMO GISIS Global Integrated Shipping Information System Sistema de informação de uso público gratuito, desenvolvido pela Organização Marítima Internacional - IMO, composto de diversos módulos que tratam de informações de interesse da comunidade marítima e portuária. Por delegação da Autoridade Marítima brasileira, cabe à ANTAQ a atualização dos dados relativos ao módulo referente às facilidades para a recepção de resíduos nos portos e terminais portuários brasileiros Portal GISIS
14 Portos Públicos e Terminais Privativos Marcos Regulatórios Elaboração e revisão de normas e regulamentos relativos à exploração da infra-estrutura portuária que proporcionem simplicidade e celeridade dos procedimentos administrativos e segurança jurídica aos investimentos privados realizados dentro ou fora da área do porto organizado. Aprovação da Resolução nº 858-ANTAQ e Revisão das Resoluções nº 55ANTAQ e 517-ANTAQ Elaboração das Normas para construção e exploração de Terminais Portuários de Uso Privativo de Turismo, ETC e IP4
15 Portos Públicos e Terminais Privativos Quadro de arrendamentos LOCALIZAÇÃO REGIÃO CONTEINER CARGA GERAL GRANEL SÓLIDO GRANEL LÍQUIDO NORTE NORDESTE SUDESTE SUL TOTAL
16 Portos Públicos e Terminais Privativos Arrendamentos Aprovados DESCRIÇÃO área 103 m2 Investimentos Mínimos (R$) Movimentação Observações Terminal de Minério De Ferro Itaguaí 245,4 330 milhões 8 a 24 milhões ton/ano Em análise pelo TCU Terminal de Grãos do Maranhão Itaquí 25,1 77,2 milhões 450 mil a 2 milhões ton/ano Em análise pelo TCU Terminal de Contêineres - Imbituba 152,7 70,8 milhões 36 a 300 mil UN/ano Aprovado TCU Licitação em curso Cais do Paul, Porto de Vitória ES 21,2 20,5 milhões 2 a 2,3 milhões ton/ano Em análise pelo TCU Terminal de Carga Geral Imbituba 53,9 3,2 milhões 120 a 200 mil ton/ano Arrendamento em vigor Armazém D Porto Alegre 3,9 711 mil 29,2 a 61 mil ton/ano Arrendamento em vigor Fonte: ANTAQ
17 Portos Públicos e Terminais Privativos Arrendamentos em análise DESCRIÇÃO área X103 m 2 Investimentos Mínimos (R$) Movimentação Data entrada na ANTAQ Terminal de Fertilizantes Imbituba 66 18,2 milhões 270 a 750 mil ton/ano 22/03/2005 Terminal Exportador de Veículos Santos ,3 milhões 150 a 250 mil un/ ano 17/05/2007 Terminal de Fertilizantes Aratu 33,2 6,7 milhões 225 a 406 mil ton/ano 19/04/2004 Armazéns 3 e 4 Salvador 4,3 321,2 milhões 57,5 a 164 mil ton/ano 10/07/2007 Terminal Açucareiro Maceió 87,8 33,4 milhões 1,3 a 1,8 milhão ton/ano 10/01/2006 Terminal de Múltiplo Uso RJ 15,6 16,2 milhões 360 a 600 mil ton/ano 15/09/2006 Revitalização Porto de Recife 34,2 54,8 milhões -x- 17/12/2007 Fonte: ANTAQ
18 Portos Públicos e Terminais Privativos Implantação de Terminais Portuários Privativos AUTORIZADA LOCALIZAÇÃO Investimentos Milhões R$ ITAPOÁ Terminais Portuários S/A Itapoá SC 324,6 EMBRAPORT Empresa Brasileira de Terminais Portuários S/A Santos SP 1,35 bilhão MPC Mineração, Pesquisa e Comércio Ltda MMX S. J. da Barra - RJ 635,4 Rio Túria Serviços Logísticos Barcarena PA 26,6 Imbituba Empreendimentos e Participações S/A Imbituba SC 53,0 THYSSENKRUPP CSA CIA SIDERÚRGICA Rio de Janeiro RJ 350,0 TRANSPORTADORA ASSOCIADA DE GÁS - TAG Rio de Janeiro - RJ 112,4 MMX Amapá Mineração Ltda Santana AP 119,5 MOSS Serviços Portuários e Transportes Ltda Manaus AM 2,1 Prismian Energia Cabos e Sistemas do Brasil Vila velha - ES 66 TOTAL 3,04 bilhões Fonte: ANTAQ
19 Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Marítima e de Apoio Fatores de natureza estrutural e conjuntural têm provocado o desestímulo à renovação e expansão da frota mercante nacional, com reflexos diretos sobre a eficiência e a própria existência da navegação marítima brasileira Redução e envelhecimento da frota, especialmente da navegação de cabotagem, com aumento de afretamentos de embarcações estrangeiras Saída da bandeira brasileira da navegação de longo curso Baixa participação do transporte aquaviário na matriz de transportes brasileira
20 Regulação do Transporte Aquaviário A Importância dos Transportes Marítimos O País é eminentemente marítimo, possuidor de extenso litoral, vias interiores navegáveis com caracterísiticas marítimas e uma importante estrutura portuária por onde flui cerca de 90% do comércio exterior A maior parte da economia nacional e grande parcela da população está concentrada em faixa de cerca de 450 Km ao longo do litoral A atividade gera receita anual da ordem de US$ 10 bilhões em fretes marítimos Cerca de 88% da produção de petróleo e gás brasileira está localizada no mar, com tendência a aumentar
21 Regulaçãodo do Transporte Aquaviário Regulação Transporte Aquaviário Importância da Manutenção e Recuperação da Frota de bandeira brasileira Possibilitar a manutenção de regularidade da prestação dos serviços de transporte de mercadorias, conforme os interesses do Estado brasileiro, a despeito da existência ou não de escalas de navios estrangeiros em portos nacionais. Reduzir os gastos com afretamentos de embarcações estrangeiras e aumentar a participação da bandeira brasileira nos fretes marítimos gerados pelo comércio exterior. Possibilitar o controle do Estado sobre a frota mercante, em caso de mobilização para atender as necessidades da sociedade brasileira. Manter a bandeira brasileira como instrumento de política externa no contexto comercial internacional.
22 Regulação do Transporte Aquaviário Aspectos que afetam a competitividade do navio de bandeira Aspectos quebrasileira afetam a e competitividade navio de bandeira a renovação dado frota Na Cabotagem brasileira e a renovação da frota alto custo do combustível marítimo na costa brasileira falta implementar o incentivo previsto na Lei nº 9.432, de limitações para o estabelecimento de novos contratos de construção, em função da dificuldade de alguns estaleiros em oferecer garantias. diferencial de custos operacionais do navio e altos custos portuários incidentes sobre o valor do frete. dificuldades de importação de navios novos e usados. baixa prioridade de acesso aos portos. dificuldades de financiamento. No Longo Curso concorrência com as bandeiras de conveniência. altos custos operacionais e pequena escala de operação.
23 Frota da Navegação de Cabotagem TIPO BALSA BARCAÇA CARGUEIRO FRIGORÍFICO GLP GRANELEIRO MULTI-PROPÓSITO NAVIO CISTERNA QUANTIDADE IDADE MÉDIA TPB ** OUTRAS EMBARCAÇÕES PETROLEIRO PORTA CONTEINER REB/EMPURRADOR ROLL-ON/ROLL-OFF TANQUE QUÍMICO TOTAIS Fonte: ANTAQ - SNM Atualizado em 24/01/2008
24 Regulação do Transporte Aquaviário Navegação Marítima e de Apoio GASTO GERAL COM AFRETAMENTOS NAVEGAÇÃO º Sem2007 CABOTAGEM , , , , ,18 LONGO CURSO , , , ,73 APOIO MARÍTIMO , , , , ,25 APOIO PORTUÁRIO , , , , , , , , ,6 APOIO PORTUÁRIO DRAGAGEM TOTAL ,68 Fonte: ANTAQ SNM Atualizado em 24/01/ , , ,78 Valores em US$
25 Navegação Marítima e de Apoio Implementação das Políticas Públicas Promover estudos referentes à composição da frota mercante e à prática de afretamentos de embarcações, de modo a subsidiar as decisões governamentais quanto à política de apoio à indústria de construção naval e de afretamento de embarcações estrangeiras. EVOLUÇÃO DA FROTA PRÓPRIA BRASILEIRA , , ,00 TPB X , , , , , , ,00 Uma frota mercante própria é componente fundamental para uma Nação com aspirações marítimas 1.000, Anos L. CURSO CABOTAGEM LC + CAB 2006
26 Prática de Subsídios às Marinhas Mercantes Fonte: SYNDARMA, 2006
27 Navegação Marítima e de Apoio Marcos Regulatórios Normatizar a prestação de serviços de transporte aquaviário pelas empresas brasileiras de navegação, de modo a preservar os interesses da bandeira brasileira e criar novos instrumentos administrativos visando a agilizar os processos de outorga, afretamento de embarcações e os procedimentos de fiscalização decorrentes. Resolução nº 843/2007 trata da outorga de autorização para operar como empresa brasileira de navegação nas navegações de longo curso, de cabotagem, de apoio portuário e de apoio marítimo. Implantação do Sistema Eletrônico de Circularização e de Afretamento da Navegação Marítima e de Apoio e Revisão das Normas de Afretamento em vigor.
28 Navegação Marítima e de Apoio Panorama das Outorgas de Autorização TIPO DE NAVEGAÇÃO TOTAL GERAL APOIO PORTUÁRIO APOIO MARÍTIMO CABOTAGEM LONGO CURSO DRAGAGEM TOTAIS Fonte: ANTAQ SNM Atualizado em 07/02/2008 Aumento de 95% Representa 205 EBN
29 Regulação do Transporte Aquaviário e dos Serviços Portuários Panorama sobre a Fiscalização da ANTAQ As atividades de fiscalização da ANTAQ são desenvolvidas pelas Gerências de Fiscalização e pelas 7 Unidades Administrativas Regionais, de forma programada, com base nos Planos Anuais de Fiscalização, e eventualmente, quando se fizer necessário. Revisão e aperfeiçoamento da Norma que disciplina o Procedimento de Fiscalização e o Processo Administrativo para apuração de infrações e aplicação de penalidades. Desenvolvimento de Sistema para a padronização dos procedimentos de fiscalização da ANTAQ.
30 Panorama sobre a Fiscalização de Portos Públicos e Terminais Privativos GFP UARPV UARMN UARBL Total de PAC/2007: 29 UARRE UARRJ UARSP UARFL
31 Panorama sobre a Fiscalização da Navegação Marítima e de Apoio GFM UARRJ UARSP UARMN UARRE Total de PAC/2007: 18 UARFL UARBL UARPV
32 Murillo de Moraes R. C. Barbosa Tel:
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