Portos públicos sob gestão privada promovem comércio exterior e abertura da economia ABRATEC

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1 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO Portos públicos sob gestão privada promovem comércio exterior e abertura da economia Audiência Pública 23 de maio de 2012 ABRATEC Richard Klien Conselheiro

2 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO 1. Resultados da modernização portuária 2. Investimentos privados alavancam portos públicos 3. Granéis predominam nos terminais privativos 4. A indispensável contribuição do Governo 5. Tendências e perspectivas

3 Portos modernizados promovem abertura econômica 500 4,77x Corrente de comércio 450 PIB Bilhões de dólares PIB (US$ bilhões) Corrente de comércio (US$ bilhões) Abertura da economia (%) ,79x 2,95x 2,55x Fonte: Banco Centra / IBGE

4 TECONs quintuplicam movimentação elevando corrente de comércio de US$100 para US$480 bilhões Movimentação de contêiners Corrente de comércio exterior Bilhões de dólares Fonte: ABRATEC e BACEN Milhões de contêieners

5 Brasil tem maior crescimento global em 2010 exportações +32% e importações +43%, mais do que a China! Exportações 2010 vs Importações 2010 vs Alemanha Alemanha Brasil Brasil Canadá Canadá China China Estados Unidos Estados Unidos Índia Índia Japão Japão Rússia 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% Rússia 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% 50.00% Fonte: Organização Mundial do Comércio

6 Em 2011 Brasil mantém ritmo de crescimento exportações +27% e importações +24% Exportações 2011 vs Importações 2011 vs Alemanha Alemanha Brasil Brasil Canadá Canadá China China Estados Unidos Estados Unidos Índia Índia Japão Japão Rússia 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% Rússia 0.00% 10.00% 20.00% 30.00% 40.00% Fonte: Organização Mundial do Comércio

7 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO 1. Resultados da modernização portuária 2. Investimentos privados alavancam portos públicos 3. Granéis predominam nos terminais privativos 4. A indispensável contribuição do Governo 5. Tendências e perspectivas

8 (R)Evolução dos navios porta-contêineres Economias de escala impulsionam crescimento dos navios TEU TEU TEU TEU TEU TEU 1 a Geração (Pré ) Ideal X 2 a Geração ( ) Full Cellular 3 a Geração (1985) Panamax 4 a Geração ( ) Post-Panamax 5 a Geração ( ) Super Post-Panamax 6 a Geração ( ) Super-size Maersk

9 US$4 bi investidos nos terminais da ABRATEC outros US$ 5 bi serão investidos até 2016 Progresso Realizado A realizar Extensão do cais (m) Retroárea (m 2 ) Produtividade (mph)* 22,70 43,61 73,00 Empregos diretos Portêiners e MHCs * A produtividade (mph) refere-se a movimentação de contêineres por hora, por navio. Fonte: ABRATEC

10 Investimentos privados impulsionam portos públicos Carga Geral Granéis Sólidos Granéis Líquidos Total Milhões de toneladas Milhões de toneladas Milhões de toneladas Milhões de toneladas Portos públicos Terminais privativos Portos públicos Terminais privativos Portos públicos Terminais privativos 1, Portos públicos Terminais privativos Cargas movimentadas nos portos brasileiros Milhões de toneladas Carga Geral Granéis Sólidos Granéis Líquidos Total % % % % Portos públicos % % % % Terminais privativos % % % % Total % % % % Fonte: ANTAq e Ministério dos Transportes

11 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO 1. Resultados da modernização portuária 2. Investimentos privados alavancam portos públicos 3. Granéis predominam nos terminais privativos 4. A indispensável contribuição do Governo 5. Tendências e perspectivas

12 Granéis predominam nos terminais privativos Carga Geral 7,7% Graneis Sólidos 63% Graneis Líquidos 29,3% Fonte: ANTAQ

13 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO 1. Resultados da modernização portuária 2. Investimentos privados alavancam portos públicos 3. Granéis predominam nos terminais privativos 4. A indispensável contribuição do Governo 5. Tendências e perspectivas

14 ANTAQ publica o PGO (Plano Geral de Outorgas) Fonte: ANTAQ

15 SEP executa plano ambicioso de dragagem investimentos: PAC 1 R$ 1,8 bi e PAC 2 R$ 2,9 bi RR AP Mucuripe R$ 66,7 AM PA MA CE Natal R$ 32,0 RN AC RD PI PI BA PB PE AL SE Cabedelo R$ 107,5 Recife R$ 31,1 Suape R$ 218,4 MT GO DF Salvador R$ 58,5 Aratu R$ 54,8 Investimentos: R$ 1.852,1 Bilhão MS Rio de Janeiro R$ 254,2 Itaguai R$ 404,6 Angra dos Reis R$ 5,0 Santos R$ 374,3 São Francisco do Sul R$ 115,1 Itajaí R$ 68,3 Rio Grande R$ 279,6 Fonte: SEP Secretaria de Portos da Presidência da República

16 Marco regulatório consolidado estabelece regras para concessão de novos portos públicos Constituição Federal do Brasil, 1988 Lei de Modernização dos Portos Lei 8.630, 1993 e Lei , 2007 Criação da ANTAQ Lei , 2001 Criação da SEP Lei , 2007 Decreto 6.620, 2008 Portaria 108, 2010 da SEP-PR Portaria 131, 2010 da SEP-PR Compete à União a exploração dos portos diretamente ou por delegação (autorização, concessão ou permissão) art. 21, XII, f Competência privativa da União para legislar sobre portos art. 22, X Na delegação de serviços públicos, incumbe ao Poder Público licitar tais serviços - art. 175 Exploração da instalação portuária em duas modalidades: I Uso público II Uso privativo Uso exclusivo, relativo a movimentação de carga própria Uso misto, relativo a movimentação de carga própria e de terceiros Turismo, relativo a transporte de passageiros Estações de transbordo Agência Nacional de Transportes Aquaviários, de regulação e fiscalização do sistema portuário Secretaria Especial de Portos, com competência para definir políticas, diretrizes e investimentos públicos para o sistema portuário brasileiro Reforça o marco regulatório atual e estabelece regras para concessão de novos portos organizados Estabelece diretrizes para outorga de concessão de novos portos organizados marítimos Estabelece procedimentos para registro, elaboração e seleção de projeto básico de Empreendimentos Portuários marítimos passíveis de concessão

17 Portos públicos com operação privada e terminais privativos para carga própria e de terceiros Terminais de uso público com operação privada Implantação Obrigatoriedade de licitação pública Terminais de uso privativo Autorização pelo Poder Público Prazo Até 50 anos (incluindo prorrogação) Obrigação de prestar o serviço de forma contínua Até 50 anos Possibilidade de interrupção da atividade nos termos legais Ativos Reversão de bens ao final do contrato Sem reversão de bens Prestação de serviços Serviço público Obrigação de universalidade no atendimento Acompanhamento de preços Serviço privado Atividade econômica do proprietário, de uso exclusivo (carga própria) ou misto (carga própria e complementarmente de terceiros) Possibilidade de selecionar usuários e cargas Mão de obra Contratação via OGMO Livre contratação Regulação ANTAQ Res /2011 Norma de arrendamento de áreas e instalações portuárias Consolida e uniformiza as condições para contratos de arrendamento Res /2010 Norma para construção e exploração de terminal privativo Exigência de viabilização do terminal em função de carga própria

18 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO 1. Resultados da modernização portuária 2. Investimentos privados alavancam portos públicos 3. Granéis predominam nos terminais privativos 4. A indispensável contribuição do Governo 5. Tendências e perspectivas

19 Movimentação de contêineres cresce 3 a 4x PIB global Fonte: Dubai Ports World

20 Quatro players controlam 47% da movimentação global Americas 4% Oceania 7% South Asia 13% Europe 11% Africa 6% Far East/SE Asia 19% Middle East 40% 2009 Throughput according to Drewry 2009 Market Share HPH 64.2 m TEU 13.6% 13% 2008 Market Share AMPT 56.9 m TEU 12.0% 12.3% PSA 55.3 m TEU 11.7% 11.4% DPW 45.2 m TEU 9.5% 8.9% Middle East 5% Africa 10% South Asia 6% Far East/SE Asia 29% Americas 20% Europe 30% South Asia 2% Americas 11% Europe 28% Middle East 2% Africa 1% Far East/SE Asia 56% Europe 18% Americas 0% South Asia 1% Far East/SE Asia 81% Fonte: Dubai Ports World 7

21 Cabotagem: a modalidade lógica de transporte para o Brasil América do Norte Europa Enorme potencial na cabotagem brasileira Manaus Fortaleza Pecém Suape km de costa 80% da população a 200 km da costa Salvador Atividade industrial concentrada ao longo da costa Source: IBGE, CNNT Itaguaí Santos Paranaguá Itajaí Rio Grande Vitória Rio de Janeiro Km NY Miami Oriente

22 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO Portos públicos sob gestão privada promovem comércio exterior e abertura da economia Audiência Pública Obrigado ABRATEC Richard Klien Conselheiro richard@klien.net Link desta apresentação:

23 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO ANEXO 1. Portos públicos com operação privada 2. Terminais privativos

24 TECON Santos: 1.290m de cais, TEUs em 2011 capacidade atual TEUs Fonte: Santos-Brasil

25 TECON Rio Grande: 850m de cais, TEUs em 2011 capacidade atual expandida de TEUs Fonte: TECON Rio Grande Rio Grande, Rio Grande do Sul

26 Libra Santos: 1.094m de cais, TEUs em 2011 após expansão 1.700m de cais, capacidade de TEUs Fonte: Libra Terminais Santos

27 BTP: novo terminal em construção no Porto de Santos MSC e APM Terminais anunciam inauguração em meados de 2013 capacidade de TEUs e 1,2 milhão de toneladas de granel líquido Fonte: Brasil Terminal Portuário

28 TCP Paranaguá: 564m de cais, TEUs em 2011 após expansão 880m de cais, capacidade de TEUs Fonte: Terminal de Containers de Paranaguá Paranaguá, Paraná

29 TECON Sepetiba: 540m de cais, TEUs em 2011 após a expansão 810m de cais, capacidade TEUs Fonte: TECON Sepetiba

30 RJ: TECONs e Terminal Ro-Ro 1.258m de cais, TEUs em 2011 após a expansão 1.960m de cais, capacidade TEUs

31 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS COMISÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO ANEXO 1. Portos públicos com operação privada 2. Terminais privativos

32 Novo terminal privativo da Thyssen-Krupp CSA ponte de acesso de 3,8 km, dedicado a importação de carvão e exportação de placas de aço Fonte: Stahllog

33 Superporto Açú da LLX sob construção inauguração planejada para 2013 Fonte: LLX

34 Outro terminal privativo: LLX Porto Sudeste inauguração do terminal de exportação de minério de ferro anunciado para 2013 Fonte: LLX

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