Logística Maritima Brasileira. Nelson Carlini Setembro 2007

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1 Logística Maritima Brasileira Nelson Carlini Setembro 2007

2 Agenda 1. Evolução do volume de Contêineres no Brasil. 2. Aspectos Operacionais. 3. Custos para o Armador e para a Carga. 4. Intermodalidade. 5. Ações para melhoria. 6. Programa de Aceleração de Crescimento PAC. 7. Anexos

3 1. Evolução do volume de Contêineres no Brasil Movimentação de Contêineres nos portos do Brasil TEUS - Milhões ,3 2,2 4,2 5,2 7, Fonte: Anuário Portuário ANTAQ 2004 Considera contêineres cheios e vazios Estimativa CEL/COPPEAD a partir dos sites dos portos 2005

4 Principais Portos do Brasil

5 Movimentação de Contêineres Longo Curso e Cabotagem

6 Movimentação de Contêineres Longo Curso

7 Movimentação de Contêineres Cabotagem

8 Ranking Brasil 2006 CMA CGM TEU s Ranking TEU s SANTOS BELÉM ITAJAÍ Ports MANAUS PARANAGUÁ RIO GRANDE CMA CGM * % 30% 12% 13% 9% 9% 7% Shipping Line HAMBURG SUD ALIANÇA MAERSK LINE CSAV MSC Volume Full % 19,0% 18,6% 15,3% 13,9% RIO DE JANEIRO % CMA CGM ,5% SÃO FRANCISCO FORTALEZA PECEM SEPETIBA % 4% 1% 4% HLCL MOL OTHERS ,9% 4,2% 17,5% SUAPE % TOTAL % TOTAL % Source: Lara - CCBr Statistics Dept. Note1.: * considering Full + Empty cntrs

9 Fonte: Standard Logística Ocupação no Território Nacional

10 2. Aspectos Operacionais

11 Pátio de Contêineres Água / Mar Terra Calado Pátio de Containeres Tipo de Modal Tempo de espera para atracação Consignação por Navio Equip. de Cais Produtividade: - Cais - Gate -- Pátio de Cntrs - Armazéns Otimização: - Área utilizada - Acesso - Nível de Saturação Gate Dwell time Desbalanceamento entre Cntrs de 20 e 40 Tamanho/ Tipo de Cntr - Reefer / IMO Equip. de Pátio

12 Taxa de Utilização dos Portos Região Sudeste % Utilização Santos Itaguaí / Ex Sepetiba Rio de Janeiro Vitória

13 Região Sudeste Volume Estimado x Capacidade Máxima Unidades Anos Número de Containeres Movimentados Capacidade Máxima de Containeres Utilização Ideal (50%)

14 Taxa de Utilização dos Portos Região Sul % Utilização Rio Grande Imbituba Itajaí São Francisco Paranaguá Paranaguá: Em média tem-se 10 horas de espera para fins de atracação. Adotado sistema de Janelas de atracação desde Julho 2007.

15 Região Sul Volume Estimado x Capacidade Máxima Unidades Anos Número de Containeres Movimentados Capacidade Máxima de Containeres Utilização Ideal (50%)

16 Ocupação do Terminal / Tipo de Equipamento Region Yard System TEU per hectare Region Yard System TEU per hectare North America RTG/RMG South America RTG/RMG Straddle carrier Straddle carrier West Europe RTG/RMG Central America RTG/RMG Straddle carrier Straddle carrier Far East RTG/RMG South Asia RTG/RMG Straddle carrier Straddle carrier South East Asia RTG/RMG Oceania RTG/RMG Straddle carrier Straddle carrier Middle East RTG/RMG Africa RTG/RMG Straddle carrier 7577 Straddle carrier Source: Drewry Shipping Consultants Ltd

17 Novos Projetos Babitonga/ TESC (SC) Dragados (Espanha). Calado: -10m. Cais: 1x 225m. Navegantes (SC) MSC. Inicio operação: 2007/08. Não alfandegado. Sem energia elétrica. Área: m 2. Cais: 3x300m = 900m. Calado: -10,6m. Itapoá (SC) HSUD. Inicio operação: Área: m 2. Calado: -16m. Cais: 2x300m = 600m. Invest.: USD 100M. Pontal do Paraná (PR) Inicio operação: 2010/11. Calado: ~ -15m. Área do Lixão (Santos) MSC. Início operação: ~ Área: m 2. Cais: 900m. Calado: -12m ~ -15m. Invest: USD 400M USD 500M. Embraport (Santos) Coimex. Invest.: USD 500M. Inicio operação: 2010/11. Área: m 2. Capacidade: 1,2M TEU. Calado: ~ -15m

18 3. Custos para o Armador e para a Carga

19 Custos Médios por Escala para o Armador Frete Rodoviário SP-> RJ: R$ SP-> Santos -> R$ 800 USD RJ Sepetiba Estado RJ Santos-Brasil Praticagem $5.255 $7.000 $6.128 $6.335 Rebocador $2.725 $2.442 $2.584 $2.398 Taxa de Farol $1.497 $1.502 $1.500 $1.506 Despacho $280 $278 $279 $394 Agenciamento $750 $750 $750 $750 Lancha $684 - $684 $113 Atracação $1.241 Vigia $ $452 Anvisa* $310 $310 $310 $310 Funapol** $276 $276 $276 $276 TOTAL $ $ $ $ Fonte: CMA CGM Considerado: USD 1,00 = BRL 1,90 * Taxa paga no 1 o Porto ** Taxa paga no 1 o e Último Porto e qdo houver substituição de tripulantes Considerado Navio de TEU s

20 Custo Unitário Movimentação Portuária no Brasil (BRL) R$ Manaus Belém Fortaleza Suape Salvador Rio de Janeiro Santos Paranaguá São Francisco do Itajaí Rio Grande Sul

21 4. Intermodalidade

22 Tipos de Intermodalidade Brasil USA Japão Aquaviário 14% 21% 60% Ferroviário 19% 36% 3% Rodoviário 62% 26% 37% Outros 5% 17% - Fonte: Syndarma Fonte: FIESP Fonte: FIESP Fonte: FIESP

23 5. Ações de Melhoria Homologação de calados em portos já dragados. Dragagem. Custo de Mão de Obra / OGMO. Complementaçao das eclusas em construçao e planejamento para implementaçao de novas vias navegaveis. Harmonização de atuação de autoridades e homogenização da interpretação dos regulamentos. Investimento: Porto Privado para uso de carga de terceiros (Antaq, resolução 517). Regulamentação da Concessão, Administração da Concessionária: Companhias Docas. Regras claras e objetivas/ regulamentação de operação / regras de concessão e procedimentos. Regulamentos Estaduais e Posturas Municipais. Regulamentação ambiental e aprovações de novos investimentos. Camara de meio ambienta para negociar e apresentar solucoes de como fazer/compensar o impacto. Análise de Mercado atual x Volume de crescimento esperado x Capacidade necessária de novos Terminais. Desoneração Fiscal na operação de transporte Multimodal. Eliminação do ICMS e ISS no transporte.

24 Porto Ótimo Acesso (marítimo) aos Portos e Terminais: Praticagem. Sistemas de controle de navegação e vigilância. Cartas eletrônicas. Rebocagem. Profundidade e manutenção de calado de acesso e de atracação. Bacias de fundeio e giro. Produtividade de Cais. Acesso (terrestre) aos Portos e Terminais: Acessos. Balanceamento entre Modais. Produtividades: Gate. Patio. Armazéns. Requisitos técnicos dos Terminais. Sistemas de informação. Configuração / arranjo dos Terminais. Área total disponível. Localização geográfica. Equipamentos nos cais de atracação (Guindastes) e na área de estacionamento de containeres e armazenamento de cargas. Acessos do Interior ao Terminal- hidroviários, rodoviários e dutoviários. Produtividade requerida (Portão de acesso, cais de atracação, pátios de armazenamento de cargas e containeres, liberações alfandegárias). Possibilidades de expansão. Sistemas complementares: Zonas de processamento de exportação- ZPE Armazéns de cargas ( Galpões, Armazéns frigoríficos, tanques, pátios). Indústrias de montagem e acabamento e Indústrias de processamento na área Portuária Energia disponível, abastecimento de água e tratamento de efluentes. Indústria de reparação naval e manutenção elétrica, eletrônica e mecânica.

25 Próxima Geração de Navios no Brasil (6 500 TEU) Portos aptos a receber navios de TEU na ECSA: > Sepetiba, Santos, Rio Grande e Buenos Aires (os últimos 3 com alguma restrição de calado).

26 Problemas Acesso Rodoviário ao Terminal

27 Principais Problemas Acesso Terrestre aos Terminais

28 6. Programa de Aceleração de Crescimento PAC As disputas judiciais são apenas um item da lista de dificuldades dos investimentos públicos no País, que seguem em ritmo lento. Em Set/07, apenas 9,3% dos BRL 14,8 bilhões em verbas para investimentos foram utilizados. 45% estão comprometidos com pagamentos (empenhadas). O restante continua aguardando destino. Setor privado necessita de regras claras e gestão competente da contraparte pública para tornar-se um parceiro ativo dos empreendimentos de infra-estrutura; o cenário atual lhe apresenta exatamente o oposto: Marco regulatório instável e ausência de gestão. No Governo do PT, não houveram Parcerias Público-Privadas (PPPs), Acresce-se ao problema, a situação das principais Cias. Docas, comprometidas por passivos milionários, geridas até hoje por políticos pouco comprometidos com a eficiência da gestão. Governo esta buscando a profissionalização da Administração após a criação da Secretaria Especial dos Portos (SEP).

29 PAC Investimentos nos Portos

30 FIM

31 7. ANEXOS Operadores de Terminais Globais. Cabotagem Frota Mercante Mundial x Novas Encomendas

32 Operadores de Terminais Globais

33 Potencial da Cabotagem no Brasil Cabotagem Norte Longo Curso Potencialidade: Área: 8,5 M km². Costa Brasileira: km. Fronteiras terrestres: km (divisa com 10 paises). Densidade da Região Cabotagem Sul 3600 km Lisboa Moscou

34 Cabotagem De acordo com padrões internacionais, o transporte via cabotagem deveria ser em média 30% mais barato do que por rodovia. Problemas/ Dificuldades: lotes, destinos, inexistência de navios. Hoje, operam na costa brasileira 132 navios (30% do total são petroleiros), Nas estradas brasileiras, rodam 1,4 milhão de caminhões. Descontado o transporte de petróleo, foram embarcados apenas 47 M de toneladas via cabotagem em 2006; as rodovias transportam 456 milhões de toneladas, quase dez vezes mais. A perspectiva é que o mercado de cabotagem cresça acima do desempenho da economia brasileira. A Log-In, antiga Docenave, anunciou a construção de cinco navios até 2013, com investimento de USD 330M. Enquanto os navios são construídos, a empresa tem o direito de afretar, a casco nú, o dobro da tonelagem de navios estrangeiros.

35 Cabotagem Os estaleiros nacionais são protegidos pela reserva de mercado. Impostos de importação para navios novos ou usados chegam a 55%, inviabilizando a compra de embarcações do exterior. Os impostos que incidem sobre a operação, sobretudo nos combustíveis somam 38,45%. O custo de construção de navios nos estaleiros brasileiros é alto, muito acima do de países como Coréia e China. O Ministério da Agricultura, baseado em estudo realizado por seu departamento de logística, reivindica a liberação da importação de navios usados como meio de reduzir os custos de transporte de carga. Para atender a parte da demanda reprimida, os armadores podem alugar embarcações estrangeiras. No ano passado, a Antaq concedeu autorizações de aluguel para cabotagem. A competição internacional pelos navios alugados aumentou muito na esteira do crescimento do comércio internacional, nem sempre as empresas brasileiras conseguem alugar as embarcações. Portanto, o crescimento do setor só será viável com mais investimentos. Soluções simplistas.

36 Frota Mercante Mundial

37 Situação Atual e Encomendas de Navios Renovação % 0,67 19,90 19,80 29,87 45,99 73,80 28,15

38 Fonte: Euroseas Time Charter

39 Portos Dragados e não homologados

40 Movimentação Total de Cargas nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo; Distribuição Espacial, Por Natureza 2005

41 Movimentação Containeres (cheios + vazios) Longo Curso

42 Movimentação de Containeres (cheios + vazios) Longo Curso e Cabotagem

43 Movimentação Containeres (cheios + vazios) Cabotagem + feeder

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