Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial"

Transcrição

1 Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial Antonio Maurício Ferreira Netto Secretaria de Portos da Presidência da República Rio de Janeiro NOV 2012 Aquarela: PAULO MARTORELLI

2 DADOS DO SETOR

3 Posição Privilegiada do Brasil no Mundo 6 Países com Área > 4 Milhões de km 2 Rússia Bangladesh Indonésia Paquistão 11 Países com População > 100 Milhões Brasil EUA Índia Nigéria Canadá China Japão Austrália México 16 Países com PIB > US$ 400 Bilhões França Inglaterra Alemanha Coréia do Sul Espanha Itália Holanda Somente 4 países se encontram inseridos nas 3 condições

4 EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO por Natureza de Carga Fonte : ANTAQ 1 Bilhão Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral

5 BRASIL Características Relevantes GRANDE EXTENSÃO TERRITORIAL POPULAÇÃO EXPRESSIVA ,5 Km milhões de habitantes Fonte: Banco Mundial 2011) CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL COSTA OCEÂNICA Maior densidade na faixa de até 500 Km2 do litoral Aproximadamente Km Km Incluindo o rio amazonas = Km NÚMERO DE PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS 34 NÚMERO DE TERMINAIS PRIVATIVOS DE USO EXCLUSIVO E/OU MISTO AUTORIZADOS pela ANTAQ 129 (Fonte: Antaq)

6 ASPECTOS INSTITUCIONAIS

7 Criação da Secretaria de Portos Ministério dos Transportes PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA DE PORTOS SEGES SECRETARIA DE GESTÃO DOS PROGRAMAS DE TRANSPORTES Lei nº , de 5 de setembro de 2007 DEPTA DEPARTAMENTO DE PROGRAMAS DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS DEPTA RECONHECIMENTO DA IMPORTÂNCIA DO SETOR PORTUÁRIO CGPAQ COORDENAÇÃO-GERAL DE PROGRAMAS CGPAQ

8 MARCO LEGAL Lei nº , de 5 de setembro de 2007 Missão: assessorar direta e imediatamente o Presidente da República: Na formulação de políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento do setor portuário; Na promoção, execução e avaliação de medidas, programas e projetos de apoio ao desenvolvimento (SUSTENTÁVEL) da infraestrutura e da superestrutura dos portos e terminais portuários marítimos outorgados às Companhias Docas.

9 ACRE Porto de MANAUS 14 TUP AMAZONAS RORAIMA RODÔNIA 34 Portos Públicos Marítimos 129 Terminais de Uso Privativo 7 TUP Porto de SANTARÉM 1 TUP AMAPÁ PARÁ 13 TUP MATO GROSSO 6 TUP MATO GROSSO DO SUL PR = 6 TUP SC = 11 TUP RS = 16 TUP PARANÁ RIO GRANDE DO SUL Porto de MACAPÁ TOCANTINS GOIÁS SP = 7 TUP SÃO PAULO SANTA CATARINA Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE MARANHÃO 3 TUP PIAUÍ MINAS GERAIS RJ =22 TUP BAHIA CE = 1 TUP Porto de ITAQUI CEARÁ RN = 2 TUP 8 TUP ES = 9 TUP AL= 1 TUP SE= 2 TUP Porto de PECÉM Porto de FORTALEZA Porto de AREIA BRANCA SERGIPE RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO Porto de NATAL Porto de CABEDELO Porto de SUAPE Porto de MACEIÓ Porto de SALVADOR Porto de ARATU Porto de ILHÉUS Porto de BARRA DO RIACHO Porto de VITÓRIA Porto de FORNO Porto de NITERÓI Porto de RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ Porto de ANGRA DOS REIS Porto de SÃO SEBASTIÃO Porto de SANTOS Porto de ANTONINA Porto de PARANAGUÁ Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ Porto de IMBITUBA Porto de PORTO ALEGRE Porto de PELOTAS Porto de RIO GRANDE Porto de RECIFE

10 PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS VINCULADOS À SECRETARIA DE PORTOS da PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR POSIÇÃO EM 31JULHO2012 Regimes Jurídicos

11 DEPARTAMENTO DE REVIATLIZAÇÃO E MODERNIZAÇÃO PORTUÁRIA - DRMP

12 Departamento de Revitalização e Modernização Portuária - DRMP Promoção de programas e ações integrando a revitalização e modernização aos estudos e projetos ambientais, congregando as questões de segurança ambiental, saúde e meio ambiente, de uma forma intersetorial e interinstitucional, buscando a sustentabilidade em todas as suas dimensões ambiental, social, econômica e ética.

13 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e o DRMP

14 Integração Harmonização e Revitalização de Áreas Portuárias O porto e a cidade vivem num ambiente de conflito social, econômico, ambiental e cultural, devido às dicotomias entre as atividades urbanas e as portuárias e à falta de integração no planejamento, gestão e operação das políticas urbanas e das políticas portuárias, tendo como conseqüências importantes impactos negativos na vida da população local, bem como nas atividades portuárias.

15 Princípios Norteadores Abrangência: porto/cidade/região, considerando a institucionalidade metropolitana e de desenvolvimento regional. Porto como Fronteira. Relação Porto-Cidade Sustentabilidade

16 Princípios Norteadores Conceitos expandidos Redução e mitigação das externalidades negativas derivadas das atividades portuárias; Promoção da ampla integração da atividade portuária e seu desenvolvimento, com a cidade e região; Proteção das condições do trabalho e saúde do trabalhador portuário e da população em geral; Desenvolvimento normativo e Intersetorial ; Aperfeiçoamento da Gestão

17 Integração, Harmonização e Revitalização de Áreas Portuárias Harmonização de políticas, planos e ações dos diversos atores municipais, estaduais e federais, buscando a maior integração do porto com a área urbana, com isto reduzindo as externalidades negativas recíprocas, tanto as provenientes da operação portuária quanto as das áreas urbanas lindeiras. Apoio ao município na promoção do desenvolvimento urbano sustentável, justo e equânime e, o desenvolvimento portuário, por meio da recuperação de sua capacidade de planejar sua expansão e consolidar sua área.

18 Integração da Atividade Portuária e seu Desenvolvimento com a Cidade e Região Redução da descaracterização visual da área portuária e sua zona de influência - recaracterização da área portuária dando um tratamento visual único e o mais integrado possível com o entorno; Revitalização de áreas não operacionais e integração ampla histórica, arqueológica, funcional, arquitetônica, urbanística e paisagística com os programas e atividades urbanas.

19 PRINCIPAIS PROJETOS

20 Projeto de Revitalização Portuária Identidade Portuária Regularização Fundiária dos Portos Revitalização de Áreas Portuárias Seminário Porto-Cidade

21 Projeto de Revitalização Portuária Identidade Portuária O projeto de Identidade Portuária é um primeiro passo para que se possa trabalhar de forma mais integrada, buscando-se diminuir a distância entre o porto e a cidade que o abriga, fortalecendo sua imagem e conseqüentemente a imagem da Secretaria de Portos. Possibilitará a recaracterização da área portuária, dando um tratamento visual único e o mais integrado possível com o entorno, por meio do fortalecimento da identidade institucional.

22 Projeto de Revitalização Portuária Regularização Fundiária dos Portos A partir da demanda por regularização de áreas pontuais por parte dos portos públicos, faz-se urgente e necessária a regularização das áreas de domínio da união bem como das áreas objeto de expansão portuária, incluindo os acrescidos de marinha. 22

23 Projeto de Revitalização Portuária Elaborar estudos, diagnósticos vocacionais para utilização de áreas não operacionais para a implantação da revitalização dessas áreas nos Portos.

24 Projeto de Revitalização Portuária - VALONGO

25 Porto Valongo - Cenário atual. Na maioria dos portos as antigas e estreitas faixas portuárias estão localizadas em áreas centrais, com edificações históricas e sem possibilidade de expansão na retaguarda.

26 Atual A atividade portuária passou a ser vista como prejudicial pela imagem de abandono e pelas atividades que cresceram de forma desordenada. Futuro Maioria dos portos mundiais utilizou região para programas estratégicos em benefício da cidade e do porto.

27 Projeto de Revitalização Portuária Porto de Paranaguá

28 Projeto de Revitalização Portuária Porto de Vitória

29 Projeto de Revitalização Portuária Porto de Vitória

30 COPA 2014 Terminais Marítimos de Passageiros Porto de Natal RN Expansão de cais e adequação de armazém Porto de Fortaleza CE Implantação de Terminal Marítimo de Passageiros, Construção de cais para 1 berço para múltiplo uso e Pavimentação e urbanização de via interna de acesso e estacionamento.

31 COPA 2014 Terminais Marítimos de Passageiros Porto de Salvador BA Adaptação do Armazém 2 para Terminal Marítimo de Passageiros e urbanização de área portuária. Porto de Recife PE Adaptação do Armazém 7; Construção de Anexo Sala Pernambuco; Pavimentação / Urbanização do entorno do TMP Implantação de Estacionamento na área Portuária

32 COPA 2014 Terminais Marítimos de Passageiros Porto do Rio de Janeiro RJ Implantação de piers em formato de Y (350x30m; 400x30m e 400x30m, oferecendo 6 berços exclusivos para navios de passageiros.

33 Programa Federal de Apoio à Regularização e Gestão Ambiental Portuária PRGAP Regularização Ambiental dos 10 Portos até outubro 2013: CODEBA: Salvador, Aratú e Ilhéus CDRJ: Rio de Janeiro e Itaguaí CODERN: Natal, Areia Branca e Maceió CODESA: Vitória CODESP: Santos (recursos próprios) Portaria 424 MMA/PR - Estabelece Procedimentos Portaria 425 SEP/MMA - Institui o Programa - PRGAP

34 Programa Federal de Apoio à Regularização e Gestão Ambiental Portuária PRGAP Porto de Vitória Proximidade área urbana - Porto Terminal de Areia Branca - RN

35 Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos nos Portos Marítimos Brasileiros - SEP Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Líquidos em 22 Portos Marítimos Brasileiros. Desenvolvimento de estudos ambientais, econômicos, sociais e tecnológicos; Estruturação de rede de pesquisa; Elaborar diagnóstico/inventário de resíduos sólidos, efluentes líquidos e fauna sinantrópica nociva;

36 Programa de Prevenção e Controle de Pandemias O Porto como Fronteira - Temporada de Cruzeiros Autoclaves Salas de Situação - Capacitação

37 Programa de Saúde do Trabalhador Portuário SEP/Ministério da Saúde Investigar as condições de saúde e de trabalho dos trabalhadores em atividade portuária, visando subsidiar a construção de uma política de atenção à saúde do trabalhador portuário.

38 Conclusão No respeito à diversidade de posições, na prática cotidiana e incansável da negociação, na convicta crença na transparência, estamos construindo uma relação capaz de promover o setor portuário, alavancar sua modernização, sem abandonar os princípios da sustentabilidade e, sobretudo, sem perder de vista o interesse público que, em última análise, é o esforço que se destina a atender a todos os cidadãos.

39 Presidência da República Secretaria de Portos Obrigado!

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS Presidência da República Secretaria de Portos INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA DE TURISMO NOS PORTOS Eng. Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor de Revitalização e Modernização Portuária Brasília, 23 de

Leia mais

O setor aquaviário e o comércio exterior

O setor aquaviário e o comércio exterior O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito

Leia mais

Plano Nacional de Logística Portuária PNLP

Plano Nacional de Logística Portuária PNLP Programa de Investimentos, Arrendamentos e TUPs, e o Potencial do Pará como novo Corredor de Exportação LUIS CLAUDIO S. MONTENEGRO Diretor de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA

Leia mais

Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL

Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL Intermodal 2015 CABOTAGEM NO BRASIL São Paulo, 07 de abril de 2015 Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ Definição legal da navegação de cabotagem BAHIA Art. 2º, IX navegação de cabotagem: a realizada entre

Leia mais

NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza

NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza NOVA LEGISLAÇÃO PORTUÁRIA O CASO DO BRASIL Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza REFORMA DO SETOR PORTUÁRIO Lei n 12.815, de 05 de Junho de 2013 SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR

Leia mais

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC

PIC. Projeto de Incentivo à CABOTAGEM. Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC Projeto de Incentivo à Cabotagem PIC PORTO DE PELOTAS - RS 08/JULHO/2010 Projeto de Incentivo à CABOTAGEM LUIZ HAMILTON Coordenador Geral de Gestão da Informação do Departamento de Sistemas de Informações

Leia mais

PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS

PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS SENADO FEDERAL COMISSÃO DE INFRAESTRUTURA PROGRAMA DE CONCESSÃO EM PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de 1 Programa de Investimentos em Logística Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões

Leia mais

DRAGAGEM POR RESULTADOS

DRAGAGEM POR RESULTADOS Seminário: Reforma Portuária para Formuladores de Política e Especialistas DRAGAGEM POR RESULTADOS (LEI N 11.610 / 07) Brasília, 01 de abril de 2008 CONCEITUAÇÕES A = Calado B = Distância entre a quilha

Leia mais

A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico

A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem. Fabrízio Pierdomenico Secretaria Especial de Portos da Presidência da República A Importância do Porto Brasileiro no Desenvolvimento da Cabotagem C- Fabrízio Pierdomenico Sub-Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Portuário

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) 450.000 120.000 400.000 100.000 350.000 80.000 300.000 250.000 60.000 200.000 150.000 40.

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 ( t ) ( US$ / t ) 450.000 120.000 400.000 100.000 350.000 80.000 300.000 250.000 60.000 200.000 150.000 40. BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2015 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 269.719,83 387.213,30 406.882,12 310.956,48 318.530,07 375.612,10 414.745,41 233.717,31 309.486,24 320.128,57 267.045,80 205.498,88

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A Visão dos Agentes Públicos nas Atividades Portuárias Sustentáveis Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor do Departamento de Revitalização

Leia mais

IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGISTICA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR

IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGISTICA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE LOGISTICA SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR Setor Portuário Brasileiro Estimativa do aumento da Movimentação nos Portos (em milhões de toneladas) 2.400

Leia mais

Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária

Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Secretaria de Portos da Presidência da República Investimentos do Governo Federal nos Portos do Brasil e o Plano Nacional de Logística Portuária Ministro Leônidas Cristino São Luiz, abril 2011 AGENDA:

Leia mais

COMISSÃO PORTOS RIO DE JANEIRO INVESTIMENTOS PRIVADOS NA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS

COMISSÃO PORTOS RIO DE JANEIRO INVESTIMENTOS PRIVADOS NA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS COMISSÃO PORTOS RIO DE JANEIRO INVESTIMENTOS PRIVADOS NA MODERNIZAÇÃO DOS PORTOS Edinho Araújo Ministro-chefe da Secretaria de Portos 1 Programa de Investimentos em Logística Investimentos projetados R$

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS

REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS REGULAMENTAÇÃO SEGURANÇA PORTUÁRIA NOS PORTOS ORGANIZADOS Aquarela: PAULO MARTORELLI Brasília - DF Novembro 2013 Regulamentação da Segurança Portuária CONTEXTO PASSOS PERCORRIDOS PRÓXIMOS PASSOS PREVISTOS

Leia mais

Semana de Meio Ambiente de SUAPE. Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros. Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente

Semana de Meio Ambiente de SUAPE. Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros. Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente Semana de Meio Ambiente de SUAPE Avaliação Ambiental dos Portos Brasileiros Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente SUMÁRIO 1. Objetivos da Avaliação 2. Característica da Avaliação

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta TK Elevadores Americas Business Unit tk 2 ThyssenKrupp Elevadores A Empresa Fábrica de Guaíba - RS Linha de Produtos Elevadores

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

Infraestrutura portuária para o Turismo

Infraestrutura portuária para o Turismo Infraestrutura portuária para o Turismo Senado Federal Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 6 de abril de 2011 Aspectos institucionais

Leia mais

Programa de Conformidade Gerencial de Resíduos Sólidos e Efluentes dos Portos Organizados Brasileiros

Programa de Conformidade Gerencial de Resíduos Sólidos e Efluentes dos Portos Organizados Brasileiros REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SECRETARIA DE PORTOS Programa de Conformidade Gerencial de Resíduos Sólidos e Efluentes dos Portos Organizados Brasileiros Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor do Departamento

Leia mais

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE

Manual Identidade Visual CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Partindo da figura da engrenagem, presente na logo atual do CFC, o novo logo desenvolvido mantém uma relação com o passado da instituição, porém com um olhar no presente e no futuro, na evolução e ascensão

Leia mais

ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos Transportes UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT Crédito Suplementar

ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos Transportes UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT Crédito Suplementar ÓRGÃO: 39000 - Ministério dos Transportes UNIDADE: 39252 - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes - DNIT ANEXO I Crédito Suplementar PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇÃO) Recurso de Todas

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura

Leia mais

ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ

ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários Fernando Fonseca Diretor da ANTAQ 2 Exportação - US$ FOB 16% 84% Exportação - Toneladas 2% Marítimo 98% Outros PIB (US$ Bilhões) 4,59X Corrente de comércio

Leia mais

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012

Pesquisa da 10ª Semana. Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Pesquisa da 10ª Semana de Museus Coordenação de Estudos Sócioeconômicos CESES Departamento de Difusão Fomento e Economia de Museus DDFEM Ibram, 2012 Panorama geral - Pesquisa da 10ª Semana Nº entradas

Leia mais

Base Legal da Ação Lei 11.518 de 05/09/2007, Lei 11.610 de 12/12/2007, Lei 6.938/81, Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97.

Base Legal da Ação Lei 11.518 de 05/09/2007, Lei 11.610 de 12/12/2007, Lei 6.938/81, Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97. Programa 2074 - Transporte Marítimo 11XL - Dragagem de Aprofundamento no Porto de Cabedelo (PB) Número de Ações 37 Dragagem realizada Unidade de Medida: mil metros cúbicos Dragagem de aprofundamento da

Leia mais

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil

Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil O Mapa do Encarceramento: os jovens do Brasil é mais uma publicação do Plano Juventude Viva, que reúne ações de prevenção para reduzir a vulnerabilidade de jovens

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010 Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação

Leia mais

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES

PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Presidência da República Secretaria Especial de Portos I CONFERÊNCIA HEMISFÉRICA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PROJETO DE DRAGAGEM DOS PORTOS BRASILEIROS METAS E REALIZAÇÕES Eng MARCOS PAGNONCELLI Coordenador-Geral

Leia mais

Suape: Posicionamento no Brasil e Potencial Para Inserção Internacional

Suape: Posicionamento no Brasil e Potencial Para Inserção Internacional Suape: Posicionamento no Brasil e Potencial Para Inserção Internacional Paulo Fernando Fleury Professor Titular da UFRJ Diretor Executivo do Instituto ILOS Agenda Brasil e o Comércio Internacional Total

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

Inventar com a diferenca,

Inventar com a diferenca, Inventar com a diferenca, cinema e direitos humanos PATROCÍNIO APOIO REALIZAÇÃO Fundação Euclides da Cunha O que é Inventar com a diferença: cinema e direitos humanos O projeto visa oferecer formação e

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (julho/2015) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL EDIÇÃO EXTRA ISSN 1677-7042... Sumário Seção 1 Seção 1 Atos do Poder Legislativo LEI N o 13.053, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014 Ano CLI N o - 242-A Brasília - DF, segunda-feira, 15 de dezembro de 2014 Altera

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

Ministério da Cultura

Ministério da Cultura SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas

Leia mais

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE

Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam

Leia mais

Brasil mais competitivo: a nova Lei dos Portos e as oportunidades de investimento no setor

Brasil mais competitivo: a nova Lei dos Portos e as oportunidades de investimento no setor Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Nº 5 oportunidades de investimento no setor O sistema portuário brasileiro, que em 2012 respondeu por 95% do volume (652 milhões de toneladas) e por

Leia mais

Espírito Santo Governador Renato Casagrande

Espírito Santo Governador Renato Casagrande Espírito Santo Governador Renato Casagrande Parte I O Comércio Internacional no Espírito Santo Parte II Ranking Federativo Parte III Propostas Comércio Internacional no Espírito Santo Ranking Nacional

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

Painel OBRAS PÚBLICAS: NOVO PATAMAR DE QUALIDADE PLANEJAMENTO E PROJETO

Painel OBRAS PÚBLICAS: NOVO PATAMAR DE QUALIDADE PLANEJAMENTO E PROJETO Painel OBRAS PÚBLICAS: NOVO PATAMAR DE QUALIDADE PLANEJAMENTO E PROJETO 83º ENIC Encontro Nacional da Indústria da Construção SP, 11 de agosto de 2011 CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO De 1986 a 2003,

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO

LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO LOCALIZAÇÃO DOS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO NA ESCALA SUBNACIONAL: ÁGUA E ESGOTO Maria da Piedade Morais 1º Seminário Franco-Brasileiro sobre Saúde Ambiental Brasília, 28 de junho de 2011 Objetivos

Leia mais

Políticas de Educação de Jovens e

Políticas de Educação de Jovens e Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição

Leia mais

CENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME 2014

CENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME 2014 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE INFORMAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL CENSO ESCOLAR ESTADO DE SÃO PAULO INFORME Governador do Estado de São

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL

Leia mais

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades 2007 Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos

Leia mais

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP

Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Reunião do Conselho das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa CONFAP Manoel Cardoso Assessoria de Planejamento e Estudos Brasília,

Leia mais

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov

Iniciativas - RQMA - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Iniciativas RQMA IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov Há diversas iniciativas no Brasil e no mundo sobre relatórios que sintetizam, sistematizam e analisam informações

Leia mais

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015

MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 MICROCEFALIA DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA NOVEMBRO DE 2015 Situação da microcefalia no Brasil Até 21 de novembro, foram notificados 739 casos suspeitos de microcefalia, identificados em 160 municípios de nove

Leia mais

Competitividade Portuária Rogério Menescal

Competitividade Portuária Rogério Menescal Competitividade Portuária Rogério Menescal ANTAQ RAM 1 1 Introdução 2 Importância dos portos na economia brasileira 3 Estatísticas do Setor Portuário/Aquaviário 4 Planejamento Multimodal Integrado 5 Comentários

Leia mais

Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional

Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional Presidência da República Secretaria Especial de Portos Política Portuária como Ação Estratégica na Competição Internacional Iº Workshop sobre o Licenciamento Ambiental de Portos Marítimos 13 de Dezembro

Leia mais

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO

AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS SENADO FEDERAL AUDIÊNCIA MEDIDA PROVISÓRIA 595 MARÇO 2013 Enfrentamento dos gargálos logísticos Programa rodoviário Programa

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL ANTECEDENTES, CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS ANTECEDENTES ANTECEDENTES 1982 - Criação do Ministério Extraordinário para Assuntos Fundiários (MEAF), regulamentado pelo

Leia mais

Requerimento Nº /2011

Requerimento Nº /2011 Requerimento Nº /2011 (Da Sra. Deputada JANETE CAPIBERIBE) Solicita Audiência Pública a fim de debater os resultados parciais das ações planejadas resultantes do GT Naval, proposto no âmbito desta Comissão,

Leia mais

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Rio de Janeiro, 22 de junho de 2010 Clique para editar o estilo do subtítulo mestre

Leia mais

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS

DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS DIAGNÓSTICO DOS INVESTIMENTOS EM CULTURA NO BRASIL v. 1 Gastos públicos com cultura no Brasil: 1985-1995 Contrato de prestação de serviços que entre si celebram a União Federal, por intermédio da Secretaria

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram;

É uma ação permanente de promoção dos museus brasileiros coordenada pelo Ibram; Pesquisa da 13ª Semana Nacional de Museus Período de aplicação: 25 de maio a 30 de junho de 2015 Coordenação de Estudos Socioeconômicos e Sustentabilidade Ceses Departamento de Difusão, Fomento e Economia

Leia mais

Urban View. Urban Reports. Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte estão atraindo os moradores das metrópoles?

Urban View. Urban Reports. Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte estão atraindo os moradores das metrópoles? Urban View Urban Reports Êxodo urbano: por que as cidades de médio porte Morar nos grandes centros tem suas vantagens, como mais opções de trabalho, educação e lazer. Mas também tem seu lado negativo.

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

A regulação no setor aquaviário brasileiro

A regulação no setor aquaviário brasileiro A regulação no setor aquaviário brasileiro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Mare Forum South America 2011 Rio de Janeiro, outubro 2011 Aspectos institucionais da ANTAQ 2 Criada pela

Leia mais

Reunião APIMEC - 3T14 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279

Reunião APIMEC - 3T14 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279 Reunião APIMEC - 3T14 dri@santosbrasil.com.br +55 11 3279-3279 Ressalvas sobre considerações futuras As afirmações contidas neste documento quanto a perspectivas de negócios para a Santos Brasil Participações

Leia mais

A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL. LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR

A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL. LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR A POLÍTICA PORTUÁRIA BRASILEIRA E O DESENVOLVIMENTO NACIONAL LEÔNIDAS CRISTINO Ministro da SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR 21SET2011 ANTECEDENTE HISTÓRICO RECENTE DA GESTÃO PORTUÁRIA

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012

Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento

Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META S AO PLN 0002 / 2007 - LDO Página: 2133 de 2393 ESPELHO DE S DE INCLUSÃO DE META AUTOR DA 34560001 1216 Atenção Especializada em Saúde 8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde Unidade

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA A produção de Habitação de Interesse Social na promoção do desenvolvimento urbano Maria do Carmo Avesani Diretora do Departamento de Produção Habitacional Secretaria Nacional

Leia mais

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II

Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:

Leia mais

Convenção de Basiléia sobre o Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito

Convenção de Basiléia sobre o Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito Convenção de Basiléia sobre o Controle dos Movimentos Transfronteiriços de Resíduos Perigosos e seu Depósito Maria Thereza Fadel Gracioso SMCQ/GRP/MMA 15 de julho de 2010 Colóquio Tratados internacionais

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes A Melhoria da Estrutura Portuária AGENDA PORTOS Coordenação das ações de governo, na Câmara de Política de Infra-estrutura,

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1

GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS. Flávio Terra Barth 1 GESTÃO INTEGRADA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS - PRINCIPAIS DIRETRIZES E DESAFIOS Flávio Terra Barth 1 Resumo - A Lei Federal 9.433, de 8 de janeiro de 1997 sobre a Política e o Sistema Nacional de Recursos

Leia mais

ESTATÍSTICAS PORTUÁRIAS

ESTATÍSTICAS PORTUÁRIAS ESTATÍSTICAS PORTUÁRIAS 600 Milhões de toneladas 500 400 397 424 433 437 466 479 300 253 275 284 280 295 311 200 144 149 150 157 171 168 100 0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Porto TUP Movimentação Fonte:

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

INFORMATIVO SICAB. Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB

INFORMATIVO SICAB. Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB INFORMATIVO SICAB Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro SICAB O Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (SICAB) foi desenvolvido com o propósito de prover informações

Leia mais

Para se contrapor a ausência de Políticas Públicas para a Pesca Artesanal e a falsa idéia de participação dos pescadores e pescadoras promovidas

Para se contrapor a ausência de Políticas Públicas para a Pesca Artesanal e a falsa idéia de participação dos pescadores e pescadoras promovidas Para se contrapor a ausência de Políticas Públicas para a Pesca Artesanal e a falsa idéia de participação dos pescadores e pescadoras promovidas pelas Conferências do MPA o movimento fez uma Conferência

Leia mais

Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013. Modernização dos Terminais de Passageiros

Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013. Modernização dos Terminais de Passageiros Avaliação da Temporada de Navios de Cruzeiros - 2013 Modernização dos Terminais de Passageiros João Mendes da Rocha Neto Secretaria de Portos da Presidência da República Salvador Set 2013 Aquarela: PAULO

Leia mais

A reciclagem de papel no Brasil 2014

A reciclagem de papel no Brasil 2014 1 A reciclagem de papel no Brasil 2014 II Encontro Nacional dos Aparistas de Papel São Paulo, 22 outubro 2015 Associação Nacional dos Aparistas de Papel 2 Aparas definidas na Norma Refile de papelão ondulado

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA.

REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DO TERMINAL DA FLEXIBRÁS TUBOS FLEXÍVEIS LTDA. 1 Disposições Iniciais...3 Normas gerais...4 Condições de Uso de Instalações de Acostagem...5 Da Operação Portuária...5 Do Manuseio

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política

Leia mais

TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190)

TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190) ANEXO I TETO PARA CASAS DE APOIO - (PORTARIA 2190) ESTADOS TETO PARA CASAS DE APOIO ACRE 40.000,00 ALAGOAS 105.000,00 AMAPA 57.000,00 AMAZONAS 150.000,00 BAHIA 555.000,00 CEARÁ 320.000,00 DISTRITO FEDERAL

Leia mais

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE Santa Catarina - 20 de Novembro de 2010 IMPORTÂNCIA DA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS As MPEs correspondem à 98,81%* (CNE/IBGE 2009) das empresas

Leia mais

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas 8 de dezembro de 2011 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL INFRAERO ANAC Ministério da Defesa DECEA AVIAÇÃO CIVIL PANORAMA INVESTIMENTOS CONCESSÕES INFRAERO

Leia mais

Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional

Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional Ouvidoria Pública e Desenvolvimento Nacional 10 anos da Ouvidoria Municipal de Belo Horizonte Fábio Caldeira Ouvidor-Geral do Estado de Minas Gerais Para que serve o Estado? Para que serve uma Ouvidoria

Leia mais

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil

Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Panorama da Educação em Enfermagem no Brasil Rede ABEn de Pesquisa em Educação em Enfermagem GT EDUCAÇÃO 2012 Portaria Nº 17/2012 Realizar a Pesquisa Panorama da Formação em Enfermagem no Brasil no período

Leia mais

24º Fórum de Debates Brasilianas.org

24º Fórum de Debates Brasilianas.org Transportes 24º Fórum de Debates Brasilianas.org Os desafios da logística e infraestrutura Marcos regulatórios e entraves burocráticos Reginaldo Cardoso São Paulo, 30 de Maio de 2012 Deutsche Post - DHL

Leia mais

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos

FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Seminário Internacional sobre Tributação Imobiliária FINANCIAMENTO DOS MUNICÍPIOS DO BRASIL Um balanço o entre aspectos sociais e econômicos Maria Cristina Mac Dowell maria-macdowell.azevedo@fazenda.gov.br

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais