OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS
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- David Paiva Lemos
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1 OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTOS NO SETOR PORTUÁRIO TERMINAIS PORTUÁRIOS DE PASSAGEIROS TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ Rio de Janeiro, 22 de junho de 2010 Clique para editar o estilo do subtítulo mestre
2 ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo ANTAQ Secretaria de Portos Presidência da República Delegação Administrativo Responsáveis pelas Políticas Ministério dos Transportes Regulação Fiscalização Porto Público Infra-Estrutra Aquaviária Brasileira Delegação Administrativo Regulação Fiscalização Autorização Terminal Portuário de Uso Privativo Empresas de Navegação
3 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO Atualizações das regulamentações portuárias Terminal Portuário de Passageiros Art. 21. Os arts. 1º e 4º da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 4º Fica assegurado ao interessado o direito de construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação portuária, dependendo: 2º A exploração da instalação portuária de que trata este artigo far-se-á sob uma das seguintes modalidades: II - uso privativo: c) de turismo, para movimentação de passageiros.
4 Outorga de autorização para construção, exploração e ampliação de Terminal Portuário de Uso Privativo de Turismo, para movimentação de passageiros. Orientação aos Portos Públicos quanto ao regramento na operação dos navios de cruzeiro, com foco no ordenamento operacional do porto. A ANTAQ não se envolve com a regulação do transporte aquaviário de turismo. A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO ATRIBUIÇÕES DA ANTAQ
5 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO Ø pesquisa da legislação nacional e visita às instalações existentes no Brasil conhecimento da realidade brasileira. Utilização de normas da ABNT quanto à acessibilidade de passageiros padronização dos requisitos técnicos. Píer Turístico de Canasvieiras -Florianópolis Píer Turístico de Itajaí- SC
6 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO PROCESSO DE NORMATIZAÇÃO pesquisa da legislação internacional e visita a terminais de passageiros no porto de Lisboa conhecimento do estado da arte internacional. estabelecimento de requisitos técnicos e operacionais compatíveis com a realidade brasileira, sem descuidar da qualidade dos serviços prestados otimização dos recursos. utilização dos subsídios recebidos dos usuários e prestadores de serviços: ABREMAR, BRASILCRUISE e TURIS RIO, e audiência pública publicidade e transparência.
7 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA NORMA Do ponto de vista do passageiro Tempo mínimo de espera e/ou de transferência. Menor distância de circulação dentro do terminal. Conforto, serviço adequado de informações, facilidade e segurança no embarque e desembarque, e facilidades para pessoas com necessidades especiais. Proteção máxima contra acidentes, superfícies e equipamentos seguros, boa visibilidade e iluminação.
8 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO Custo mínimo de investimento Custo mínimo de operação Capacidade adequada ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA NORMA Do ponto de vista do empreendedor Flexibilidade de operação Aproveitamento das instalações em operação
9 A ANTAQ E O TURISMO MARÍTIMO ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA NORMA Do ponto de vista do armador Infraestrutura adequada às necessidades de embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens. Prestação de serviços de qualidade no atendimento às necessidades dos passageiros e tripulantes. Infraestrutura adequada ao atendimento das necessidades dos navios no porto.
10 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 Caracterização dos tipos possíveis de Terminais: SANTOS, RIO DE JANEIRO, SALVADOR, RECIFE CLASSIFICAÇÃO DOS TERMINAIS Com atracação dos navios e capacidade para realizar embarque, desembarque e trânsito de passageiros nacionais e internacionais e tripulantes, com movimentação de bagagens (home ports) PRINCIPAIS REQUISITOS Instalações de acostagem e infraestrutura aquaviária compatíveis com o navio de projeto. Instalações para recepção, triagem, atendimento aos passageiros e salas de espera dimensionadas para atender ao fluxo de pessoas projetado para o terminal. Instalações para recepção e restituição de bagagens.
11 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 Com atracação de navios e capacidade para realizar apenas o trânsito de passageiros nacionais e internacionais e tripulantes, sem movimentação de bagagens PRINCIPAIS REQUISITOS Píer Turístico de Itajaí- SC Instalações de acostagem e infraestrutura aquaviária compatíveis com o navio de projeto. Instalações para recepção, triagem e atendimento aos passageiros e tripulantes em operação de trânsito, dimensionadas para atender ao fluxo de pessoas projetado para o terminal. Área de espera provida de assentos individuais em número compatível com o fluxo de pessoas projetado para o terminal.
12 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 Sem atracação ou de fundeio. Não dispõe de instalações de acostagem com capacidade para receber navios. Não realiza operações de embarque e desembarque de passageiros nacionais e internacionais, tripulantes e bagagens. PRINCIPAIS REQUISITOS Porto Belo- SC cais ou pier com capacidade para receber as embarcações utilizadas no transporte de passageiros e tripulantes de e para o navio situado em área de fundeadouro ao largo do terminal; área abrigada de espera e instalações sanitárias de uso geral; instalações para recepção e atendimento a passageiros e tripulantes; área de circulação,taxiamento e estacionamento de veículos de receptivo de turismo; serviços e instalações de apoio.
13 REGRAS PARA NOVOS INVESTIMENTOS Requerimento encaminhado à ANTAQ, instruído com documentação estabelecida na Norma; O requerente deverá ser pessoa jurídica de direito público ou privado, constituída segundo as leis brasileiras, com sede e administração no país; A análise da solicitação depende de posicionamento favorável da SEP; A outorga de autorização é formalizada mediante a celebração de Contrato de Adesão entre a ANTAQ e o interessado; O interessado deverá cumprir requisitos técnicos e jurídico-fiscais para habilitação do empreendimento.
14 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 HABILITAÇÃO JURÍDICA E REGULARIDADE FISCAL DO INTERESSADO Ato constitutivo, estatuto social em vigor, devidamente registrado e, no caso de sociedades por ações, acompanhado dos documentos comprobatórios de eleição de seus administradores com mandato em vigor, registrados no órgão competente. Comprovação de inscrição e de regularidade fiscal perante as Fazendas federal, estadual e municipal, bem como de que se encontra regular perante o INSS Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço(FGTS). Documentação comprobatória do direito de propriedade do terreno ou que autorize o uso, inclusive do espaço aquático, que deverá ser expedida pela Secretaria de Patrimônio da União SPU.
15 Memorial descritivo que contenha situação geográfica, descrição dos acessos do terminal, de suas instalações físicas e especificação da embarcação-tipo. RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 HABILITAÇÃO TÉCNICA DO INTERESSADO parâmetros técnicos relativos ao dimensionamento das instalações e sistemas do terminal, estabelecidos a partir de embarcações-tipo de projeto e da projeção do fluxo de passageiros, tripulantes e bagagens; licença ambiental emitida pelo órgão ambiental competente; parecer favorável da Autoridade Marítima sobre a realização de obras sob, sobre e às margens das águas jurisdicionais brasileiras, no que concerne ao ordenamento do espaço aquaviário e à segurança da navegação; Projeto do Terminal aprovado pelo poder público municipal, que observe a normas de acessibilidade e atendimento prioritário;
16 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 CONDIÇÕES E OBRIGAÇÕES DA OPERAÇÃO (após a construção ou ampliação) aprovação em vistoria técnica realizada pela ANTAQ; apresentação da Licença de Operação emitida pelo órgão ambiental; certificação do Corpo de Bombeiros local, sobre a segurança física do empreendimento; manifestação da Secretaria de Receita Federal sobre o alfandegamento do terminal.
17 RESOLUÇÃO Nº de 11/12/2009 Art. 23 Flexibiliza as atividades do terminal, permitindo a maximização de sua rentabilidade. Art. 28 Concede prazo de um ano para a regularização dos terminais em operação antes da Lei /2006. Canasvieiras- SC Os requisitos estabelecidos para terminais privativos serão exigidos nos terminais de passageiros instalados em portos públicos, conforme a revisão em andamento da norma que trata da exploração de áreas e instalações portuárias no porto organizado.
18 Obrigado. Tiago Pereira Lima Diretor /6640
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