SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS
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- Terezinha Farinha Figueiroa
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1 SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA E INFARTO NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna Edital 005/2014 ANS/OPAS
2 OBJETIVO GERAL Estudar e mapear 3 desfechos em saúde a proporção de partos cesarianos e as taxas de mortalidades por câncer de mama e infarto segundo o perfil dos municípios brasileiros, considerando seu porte e integração à região metropolitana e as potenciais relações com o sistema suplementar de saúde, a partir da proporção de beneficiários de planos em cada município e do número de médicos que atendem e que não atendem no SUS
3 MODELO TEÓRICO GERAL "SUFICIÊNCIA (indicadores de rede assistencial: médicos total e especialistas, equipamentos (p. ex. mamógrafos), etc) Óbitos (taxas de mortalidade de câncer de mama e infarto) e partos cesarianos em 2012 Condições/características na/da cidade (tamanho, desigualdade, renda, etc em 2012) beneficiários de planos (estratificar as cidades entre "muitos", "mais ou menos" ou "poucos" beneficiários em 2012)
4 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS Estudo ecológico Uso de sistemas de informações públicos: SIM, CNES, IBGE e da ANS Ano: 2012 Número de vínculos a planos Número de beneficiários Número de mamógrafos entre 2007 a 2011, combinando o total de mamógrafos e aqueles disponíveis no SUS Dados agregados VS. dados desagregados Regiões/Estados VS. Porte do município e integração à Região Metropolitana Indicadores de saúde: os números, presença de heterogeneidade e interpretações úteis
5 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS INDICADORES EXPLORADOS Desfechos 1. Taxa de mortalidade por câncer de mama (por ) evento crônico e mais sensível a cuidados preventivos 2. Taxa de mortalidade por infarto (por ) evento agudo e mais sensível à assistência 3. Proporção de partos cesarianos (%) procedimento potencialmente inseguro Número de médicos Força de um sistema de saúde Atendendo e não atendendo no SUS (por habitantes ou beneficiários de planos) Geral e especialistas
6 OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS: UM BREVE PERFIL PARA 2012
7 MUNICÍPIOS BRASILEIROS E POPULAÇÃO, SEGUNDO O SEU PORTE POPULACIONAL Porte populacional Municípios População N % % acumul. N % % acumul. Extremamente pequeno (até 4.999) ,3 23, ,3 2,3 Muito pequeno (5.000 a 9.999) ,7 45, ,4 6,7 Pequeno ( a ) ,0 70, ,1 16,8 Médio-pequeno ( a ) ,0 89, ,5 33,3 Médio ( a ) 326 5,9 94, ,6 44,9 Grande ( a ) 250 4,5 99, ,8 70,7 Muito grande (> ) 38 0,7 100, ,3 100,0 BRASIL , ,0
8 MUNICÍPIOS BRASILEIROS E POPULAÇÃO, SEGUNDO O SEU PORTE E INCLUINDO DENSIDADE DEMOGRÁFICA Porte populacional* Municípios População N % % acumul. N % % acumul. Pequeno ,0 80, ,5 27,5 Médio ,9 94, ,5 45,0 Grande 286 5,1 100, ,0 100,0 BRASIL , ,0 *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população >
9 NÚMERO DE MUNICÍPIOS, SEGUNDO AS REGIÕES METROPOLITANAS E AS REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO (RIDE) Regiões Metropolitanas e Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDEs) Número de municípios São Paulo - SP 39 Rio de Janeiro - RJ 19 Belo Horizonte - MG 48 Porto Alegre - RS 31 RIDE Distrito Federal e Entorno 22 Recife - PE 14 Fortaleza - CE 15 Salvador - BA 13 Curitiba - PR 26 Campinas - SP 19 Goiânia - GO 20 Manaus - AM 8 Belém - PA 6 Grande Vitória - ES 7 Baixada Santista - SP 9 Natal - RN 10 Grande São Luís - MA 5 João Pessoa - PB 13 Maceió - AL 11 RIDE Grande Teresina 14 Norte/Nordeste Catarinense - SC 20 Florianópolis - SC 22 Vale do Rio Cuiabá - MT 13 Aracaju - SE 4 Londrina - PR 11 Campina Grande - PB 28 Maringá - PR 25 Vale do Itajaí - SC 16 RIDE Petrolina/Juazeiro 8 Vale do Aço - MG 26 Agreste - AL 20 Cariri - CE 9 Carbonífera - SC 25 Foz do Rio Itajaí - SC 9 Macapá - AP 2 Chapecó - SC 25 Tubarão - SC 18 Lages - SC 23 Sudoeste Maranhense - MA 8 Total RM e RIDE 661 Fonte: IBGE, Censo Demográfico Segundo o site do Ministério da Integração, RIDE é mais uma forma de construção de redes de cooperação e por envolver municípios de mais de uma Unidade da Federação, a RIDE é uma forma de ação mais ampla que a prevista nas Regiões Metropolitanas.
10 MUNICÍPIOS BRASILEIROS PELO SEU PORTE POPULACIONAL EM 2012, SEGUNDO CONDIÇÃO DE AGREGAÇÃO A OUTROS MUNICÍPIOS Condição de agregação Grande Região Metropolitana (população > ) Porte populacional em 2012 BRASIL Pequeno Médio Grande N (%) N (%) N (%) N (%) 81 (1,8) 99 (11,9) 100 (35,0) 280 (5,0) Região Metropolitama 221 (5,0) 110 (13,3) 50 (17,5) 381 (6,8) Aglomerado urbano 21 (0,5) 10 (1,2) 4 (1,4) 35 (0,6) Fora de Região Metropolitana (92,7) 610 (73,6) 132 (46,2) (87,5) BRASIL (total em 2011) (100,0) 829 (100,0) 286 (100,0) (100,0) *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes
11 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS SEGUNDO PORTE E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA
12 Sintetizando... Pode-se reconhecer que o perfil dos municípios brasileiros, diferente do que se pensa, é majoritariamente formado por municípios pequenos, embora a maior parte da população esteja concentrada nas cidades grandes. O reconhecimento deste perfil é fundamental para se analisar as condições da assistência à saúde, incluindo o potencial de suficiência da rede assistencial suplementar. Análises do binômio "condições de saúde-assistência" condicionadas ao porte das cidades bem como se elas interagem geograficamente por estarem agregadas ou não com outras nos parece fundamental.
13 OS BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS
14 COBERTURA (%) DE PLANOS DE SAÚDE (GERAL E IDOSOS) NO BRASIL EM 2012, SEGUNDO AS REGIÕES E OS ESTADOS DADOS AGREGADOS Região e Estado Cobertura* de planos de saúde Idosos Geral (60 anos ou +) BRASIL 24,3% 25,6% REGIÂO NORTE 10,5% 11,7% Rondônia (RO) 11,8% 13,4% Acre (AC) 5,9% 15,1% Amazonas (AM) 15,1% 13,8% Roraima (RR) 6,6% 10,2% Pará (PA) 9,7% 11,3% Amapá (AP) 9,5% 15,2% Tocantins (TO) 6,6% 6,0% REGIÂO NORDESTE 11,5% 11,3% Maranhão (MA) 6,1% 5,8% Piauí (PI) 7,3% 7,2% Ceará (CE) 12,6% 11,5% Rio Grande do Norte (RN) 15,2% 15,3% Paraíba (PB) 9,7% 12,2% Pernambuco (PE) 16,2% 14,9% Alagoas (AL) 11,6% 12,6% Sergipe (SE) 13,5% 14,7% Bahia (BA) 10,6% 10,0% REGIÂO SUDESTE 36,7% 37,3% Minas Gerais (MG) 26,1% 26,2% Espírito Santo (ES) 31,3% 30,5% Rio de Janeiro (RJ) 36,0% 42,0% São Paulo (SP) 42,5% 41,1% REGIÂO SUL 23,9% 22,0% Paraná (PR) 24,9% 23,8% Santa Catarina (SC) 21,7% 19,9% Rio Grande do Sul (RS) 24,3% 21,4% REGIÂO CENTRO-OESTE 17,9% 20,2% Mato Grosso do Sul (MS) 17,7% 20,9% Mato Grosso (MT) 14,6% 15,2% Goiás (GO) 14,9% 12,9% Distrito Federal (DF) 28,7% 46,1% *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
15 QUANTITATIVOS POPULACIONAIS E DE BENEFICIÁRIOS* DE PLANOS DE SAÚDE E COBERTURAS (%), GERAL E ENTRE IDOSOS, NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EM 2012 Capitais População em 2012 Beneficiários* em 2012 Cobertura* Idosos (60 anos ou +) Idosos (60 anos ou +) Idosos Geral Geral Geral N % N % (60a ou +) REGIÂO NORTE Porto Velho (RO) ,6% ,7% 24,6% 37,9% Rio Branco (AC) ,4% ,3% 10,9% 22,6% Manaus (AM) ,0% ,5% 28,0% 25,8% Boa Vista (RR) ,2% ,5% 10,1% 16,7% Belém (PA) ,3% ,3% 27,2% 36,0% Macapá (AP) ,1% ,2% 13,2% 23,5% Palmas (TO) ,4% ,1% 19,5% 27,3% REGIÂO NORDESTE São Luis (MA) ,7% ,9% 27,3% 31,5% Teresina (PI) ,5% ,6% 21,2% 26,5% Fortaleza (CE) ,7% ,4% 33,4% 36,0% Natal (RN) ,4% ,6% 36,9% 44,3% João Pessoa (PB) ,3% ,7% 27,8% 42,2% Recife (PE) ,8% ,8% 41,6% 45,1% Maceió (AL) ,5% ,4% 26,7% 35,9% Aracaju (SE) ,1% ,2% 35,8% 44,3% Salvador (BA) ,3% ,4% 27,5% 33,9% REGIÂO SUDESTE Belo Horizonte (MG) ,6% ,1% 55,1% 61,8% Vitória (ES) ,0% ,1% 71,7% 83,6% Rio de Janeiro (RJ) ,9% ,2% 52,6% 60,9% São Paulo (SP) ,9% ,0% 56,4% 56,9% REGIÂO SUL Curitiba (PR) ,3% ,8% 56,1% 53,7% Florianópolis (SC) ,5% ,4% 42,9% 61,4% Porto Alegre (RS) ,0% ,9% 49,3% 45,7% REGIÂO CENTRO-OESTE Campo Grande (MS) ,9% ,1% 25,3% 36,0% Cuiabá (MT) ,1% ,4% 35,7% 45,7% Goiânia (GO) ,6% ,2% 29,0% 30,9% Brasília (DF) ,7% ,3% 28,7% 46,1% Fonte: DATASUS (acesso em julho de 2015) Nota: proporção de habitantes nas capitais brasileiras = 23,8%; e proporção de beneficiários nas capitais = 41,7% *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
16 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DA COBERTURA (%) DE PLANOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012, SEGUNDO AS REGIÕES E OS ESTADOS Região e Estado Estatísticas das coberturas* municipais (%) N Média DP CV Mín 1ºQ Mediana 3ºQ Máx REGIÂO NORTE 448 2,56 5,35 209,0% 0,01 0,41 0,87 1,98 49,35 Rondônia (RO) 52 5,29 8,24 155,7% 0,53 1,48 2,63 5,91 42,34 Acre (AC) 21 1,15 2,28 198,9% 0,11 0,39 0,56 0,86 10,91 Amazonas (AM) 62 1,45 3,75 258,8% 0,14 0,30 0,51 1,17 27,95 Roraima (RR) 15 1,14 2,51 220,9% 0,01 0,21 0,45 0,86 10,11 Pará (PA) 143 2,88 6,29 218,2% 0,03 0,37 0,75 2,01 49,35 Amapá (AP) 16 3,61 4,55 126,0% 0,07 0,74 2,09 4,12 15,17 Tocantins (TO) 139 1,95 3,54 181,8% 0,04 0,47 0,87 1,64 22,52 REGIÂO NORDESTE ,50 5,05 202,1% 0,01 0,49 1,04 2,38 82,10 Maranhão (MA) 216 1,18 2,40 203,5% 0,01 0,24 0,48 0,98 27,31 Piauí (PI) 219 1,53 3,16 205,9% 0,02 0,21 0,69 1,53 33,91 Ceará (CE) 184 2,06 3,81 184,5% 0,16 0,53 0,95 1,91 33,43 Rio Grande do Norte (RN) 167 3,22 5,12 159,0% 0,09 1,02 1,65 2,80 36,85 Paraíba (PB) 223 2,11 6,39 303,3% 0,03 0,41 0,87 1,82 82,10 Pernambuco (PE) 185 4,15 7,33 176,7% 0,08 0,83 1,66 4,10 61,37 Alagoas (AL) 101 2,51 3,45 137,7% 0,21 0,85 1,28 2,65 26,73 Sergipe (SE) 75 4,43 7,73 174,6% 0,12 0,99 1,94 4,40 53,65 Bahia (BA) 417 2,72 4,66 171,3% 0,02 0,54 1,08 2,45 33,55 REGIÂO SUDESTE ,18 13,70 90,3% 0,09 4,32 10,56 22,04 74,30 Minas Gerais (MG) 853 9,92 10,90 110,0% 0,09 2,46 5,73 13,85 70,82 Espírito Santo (ES) 78 14,33 11,87 82,8% 1,60 7,06 10,41 17,43 71,66 Rio de Janeiro (RJ) 92 18,66 12,06 64,6% 3,67 11,47 15,90 21,41 66,75 São Paulo (SP) ,75 14,47 66,5% 0,86 9,20 19,62 31,73 74,30 REGIÂO SUL ,81 10,58 107,8% 0,11 2,94 6,04 12,85 86,66 Paraná (PR) 399 9,80 9,10 92,8% 0,17 3,29 6,52 13,45 56,10 Santa Catarina (SC) ,65 11,58 108,7% 0,37 3,44 6,97 13,66 86,66 Rio Grande do Sul (RS) 496 9,32 11,04 118,5% 0,11 2,49 5,36 11,66 67,04 REGIÂO CENTRO-OESTE 466 6,86 8,17 119,2% 0,09 1,86 3,93 8,91 83,08 Mato Grosso do Sul (MS) 78 10,46 6,81 65,1% 1,55 5,46 8,41 13,94 31,72 Mato Grosso (MT) 141 5,91 7,26 122,9% 0,09 1,57 3,24 7,47 39,90 Goiás (GO) 246 6,18 8,66 140,3% 0,18 1,74 3,42 6,94 83,08 Distrito Federal (DF) 1 28, ,75 28,75 28,75 28,75 28,75 BRASIL ,24 11,16 135,5% 0,01 1,07 3,47 10,67 86,66 Nota: 9 municípios (1 em SP, 1 no MA, 5 no PI, 1 em AL e 1 no AC) sem informação confiável sobre beneficiários *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
17 MUNICÍPIOS BRASILEIROS POR PROPORÇÃO DE BENEFICIÁRIOS* DE PLANOS DE SAÚDE EM 2012, SEGUNDO AS REGIÕES E OS ESTADOS Região e Estado Proporção de beneficiários* no município Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou + BRASIL N % N % N % N % BRASIL , , , ,0 REGIÂO NORTE , ,3 6 1, ,0 Rondônia (RO) 37 71, ,0 2 3, ,0 Acre (AC) 20 95,2 1 4,8 0 0, ,0 Amazonas (AM) 59 95,2 2 3,2 1 1, ,0 Roraima (RR) 14 93,3 1 6,7 0 0, ,0 Pará (PA) , ,9 3 2, ,0 Amapá (AP) 13 81,3 3 18,8 0 0, ,0 Tocantins (TO) ,5 9 6,5 0 0, ,0 REGIÂO NORDESTE , ,6 19 1, ,0 Maranhão (MA) ,8 8 3,7 1 0, ,0 Piauí (PI) ,1 12 5,5 1 0, ,0 Ceará (CE) ,2 17 9,2 1 0, ,0 Rio Grande do Norte (RN) , ,6 2 1, ,0 Paraíba (PB) ,2 10 4,5 3 1, ,0 Pernambuco (PE) , ,6 4 2, ,0 Alagoas (AL) 89 88, ,9 1 1, ,0 Sergipe (SE) 58 77, ,0 2 2, ,0 Bahia (BA) , ,0 4 1, ,0 REGIÂO SUDESTE , , , ,0 Minas Gerais (MG) , , , ,0 Espírito Santo (ES) 12 15, , , ,0 Rio de Janeiro (RJ) 3 3, , , ,0 São Paulo (SP) 66 10, , , ,0 REGIÂO SUL , ,1 97 8, ,0 Paraná (PR) , ,1 31 7, ,0 Santa Catarina (SC) , ,9 25 8, ,0 Rio Grande do Sul (RS) , ,4 41 8, ,0 REGIÂO CENTRO-OESTE , ,8 21 4, ,0 Mato Grosso do Sul (MS) 16 20, ,1 5 6, ,0 Mato Grosso (MT) 94 66, ,5 4 2, ,0 Goiás (GO) , ,9 11 4, ,0 Distrito Federal (DF) 0 0,0 0 0, , ,0 Nota: 9 municípios (1 em SP, 1 no MA, 5 em PI, 1 em AL e 1 no AC) sem informação confiável sobre beneficiários *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
18 QUANTITATIVOS POPULACIONAIS E DE BENEFICIÁRIOS* DE PLANOS DE SAÚDE E COBERTURAS (%), GERAL E ENTRE IDOSOS, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA DADOS AGREGADOS Integração à Região Número População em 2012 Beneficiários** em 2012 Cobertura* Metropolitana (RM) e de Idosos (60 anos ou +) Idosos (60 anos ou +) Idosos Geral Geral Geral Porte* do município municípios N % N % (60a ou +) Integra RM ,4% ,3% 35,4% 38,4% Grande ,4% ,5% 38,5% 42,5% Médio ,6% ,9% 19,5% 16,0% Pequeno ,6% ,5% 8,7% 7,2% Não integra RM ,1% ,4% 14,1% 14,5% Grande ,5% ,4% 28,5% 30,8% Médio ,8% ,4% 13,9% 14,6% Pequeno ,5% ,6% 6,2% 6,3% *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km2; Grande = população > habitantes **Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
19 Proporção de municípios DISTRIBUIÇÃO DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS QUANTO À COBERTURA DE PLANOS EM 2012, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA 100% 4,6 3,9 90% 22,5 18,0 80% 29,4 50,0 70% 50,5 61,0 60% 35,7 50% 52,8 40% 30% 20% 44,9 66,6 46,2 37,0 43,9 10% 0% Pequenos e em RM Pequenos e fora de RM 24,8 Médios e em RM Médios e fora de RM 1,9 Grandes e em RM Porte dos municípios e integração à região metropolitana 6,1 Grandes e fora de RM Até 4,9% de beneficiários De 5 a 24,9% 25% ou +
20 QUANTITATIVOS DE MÉDICOS QUE ATENDEM NO SUS E QUE NÃO ATENDEM NO SUS NO BRASIL EM 2012
21 QUANTITATIVOS DE MÉDICOS NO BRASIL ATENDENDO E NÃO ATENDENDO NO SUS EM JULHO DE 2012 E TAXAS POR HABITANTES OU BENEFICIÁRIOS*, SEGUNDO AS REGIÕES E OS ESTADOS Região e Estado Médicos em julho de 2012 Médicos atendendo no SUS Médicos não atendendo no SUS Por Por N % N % habitantes beneficiários* BRASIL ,0% 1, ,0% 1,53 REGIÂO NORTE ,8% 0, ,4% 1,00 Rondônia (RO) ,5% 0, ,4% 1,41 Acre (AC) 716 0,3% 0, ,1% 0,82 Amazonas (AM) ,2% 0, ,5% 0,66 Roraima (RR) 497 0,2% 1, ,0% 0,65 Pará (PA) ,7% 0, ,2% 1,18 Amapá (AP) 577 0,2% 0, ,0% 0,38 Tocantins (TO) ,6% 0, ,2% 1,42 REGIÂO NORDESTE ,8% 0, ,0% 1,40 Maranhão (MA) ,5% 0, ,7% 1,26 Piauí (PI) ,1% 0, ,3% 1,05 Ceará (CE) ,9% 0, ,0% 1,36 Rio Grande do Norte (RN) ,4% 1, ,8% 1,16 Paraíba (PB) ,6% 0, ,0% 1,86 Pernambuco (PE) ,0% 1, ,9% 1,44 Alagoas (AL) ,2% 0, ,5% 0,96 Sergipe (SE) ,0% 1, ,6% 1,54 Bahia (BA) ,2% 0, ,2% 1,52 REGIÂO SUDESTE ,2% 1, ,0% 1,51 Minas Gerais (MG) ,9% 1, ,1% 1,54 Espírito Santo (ES) ,0% 1, ,8% 1,79 Rio de Janeiro (RJ) ,8% 1, ,8% 1,69 São Paulo (SP) ,5% 1, ,4% 1,43 REGIÂO SUL ,6% 1, ,0% 1,63 Paraná (PR) ,3% 1, ,6% 1,54 Santa Catarina (SC) ,2% 1, ,6% 1,86 Rio Grande do Sul (RS) ,1% 1, ,8% 1,58 REGIÂO CENTRO-OESTE ,6% 1, ,6% 2,14 Mato Grosso do Sul (MS) ,3% 1, ,9% 1,41 Mato Grosso (MT) ,0% 0, ,3% 2,02 Goiás (GO) ,0% 1, ,0% 1,58 Distrito Federal (DF) ,2% 1, ,5% 3,30 Fonte: DATASUS (acesso em julho de 2015) *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
22 QUANTITATIVOS DE MÉDICOS NO BRASIL ATENDENDO E NÃO ATENDENDO NO SUS EM JULHO DE 2012 E TAXAS POR HABITANTES OU BENEFICIÁRIOS*, SEGUNDO AS CAPITAIS BRASILEIRAS Região e Estado Médicos em julho de 2012 Médicos atendendo no SUS Médicos não atendendo no SUS Por Por N N habitantes beneficiários* REGIÂO NORTE Porto Velho (RO) 649 1, ,02 Rio Branco (AC) 517 1, ,92 Manaus (AM) , ,66 Boa Vista (RR) 444 1, ,67 Belém (PA) , ,59 Macapá (AP) 480 1, ,44 Palmas (TO) 401 1, ,55 REGIÂO NORDESTE São Luis (MA) , ,36 Teresina (PI) , ,22 Fortaleza (CE) , ,55 Natal (RN) , ,55 João Pessoa (PB) , ,47 Recife (PE) , ,82 Maceió (AL) , ,20 Aracaju (SE) , ,00 Salvador (BA) , ,39 REGIÂO SUDESTE Belo Horizonte (MG) , ,25 Vitória (ES) , ,94 Rio de Janeiro (RJ) , ,55 São Paulo (SP) , ,61 REGIÂO SUL Curitiba (PR) , ,43 Florianópolis (SC) , ,71 Porto Alegre (RS) , ,02 REGIÂO CENTRO-OESTE Campo Grande (MS) , ,12 Cuiabá (MT) 965 1, ,00 Goiânia (GO) , ,56 Brasília (DF) , ,30 Fonte: DATASUS (acesso em julho de 2015) Nota: proporção de médicos atendendo no SUS nas capitais=40,9%; e proporção de médicos não atendendo=50,8% *Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
23 QUANTITATIVOS DE MÉDICOS NO BRASIL ATENDENDO E NÃO ATENDENDO NO SUS EM JULHO DE 2012 E TAXAS POR HABITANTES OU BENEFICIÁRIOS, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA DADOS AGREGADOS Integração à Médicos em julho de 2012 Região Metropolitana Atendendo no SUS (N= ) Não atendendo no SUS (N=72.030) (RM) e Porte* Por Por N % N % do município habitantes beneficiários** Integra RM ,3% 1, ,3% 1,67 Grande ,2% 1, ,3% 1,74 Médio ,0% 0, ,7% 0,70 Pequeno ,1% 0, ,2% 0,46 Não integra RM ,7% 0, ,7% 1,20 Grande ,7% 1, ,1% 1,52 Médio ,1% 0, ,1% 1,06 Pequeno ,9% 0, ,5% 0,59 *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes **Segundo a ANS, o termo "beneficiários" se refere ao número de vínculos a planos.
24 Médicos por Medianas do número de médicos que atendem no SUS (por habitantes) e não atendem (por beneficiários) nos municípios brasileiros em 2012, segundo o porte do município e integração à região metropolitana 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 Pequeno Médio Grande Não atendem no SUS - Em RM Não atendem no SUS - Fora de RM Atendem no SUS - Em RM Atendem no SUS - Fora de RM
25 A MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA EM 2012
26 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL E DE ÓBITOS POR CÂNCER DE MAMA NO BRASIL EM 2012 E TAXA DE MORTALIDADE POR MULHERES, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA (ANÁLISE AGREGADA) Integração à Região Número População feminina Óbitos por câncer de mama em 2012 Metropolitana (RM) e de Taxa por N % N % porte* do município municípios mulheres Integra RM ,8% ,6% 17,0 Grande ,1% ,1% 17,8 Médio ,6% 557 4,1% 12,2 Pequeno ,0% 197 1,4% 9,8 Não integra RM ,2% ,4% 10,9 Grande ,9% ,5% 14,5 Médio ,8% ,1% 11,0 Pequeno ,5% ,7% 8,9 BRASIL ,0% ,0% 13,9 *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes
27 Taxa por câncer de mama ( mulheres) MÉDIAS DAS TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA (POR MULHERES) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA (ANÁLISE DESAGREGADA) Pequeno Médio Grande Integra RM Não integra RM
28 Mamógrafos EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MAMÓGRAFOS NO BRASIL NO PERÍODO DE 2007 A Ano Total de mamógrafos Disponíveis no SUS
29 NÚMERO DE MUNICÍPIOS COMBINANDO AS QUANTIDADES DE MAMÓGRAFOS TOTAIS E DISPONÍVEIS NO SUS POR CONJUNTO DE MULHERES COM PELO MENOS 50 ANOS NO BRASIL Mamógrafos totais por mulheres beneficiárias de plano Município sem beneficiárias com 50 anos ou mais Sem mamógrafo ou menos que 1 por beneficiárias Entre 1 e menos que 10 mamógrafos por beneficiárias 10 ou mais mamógrafos por beneficiárias com 50 anos ou mais Mamógrafos disponíveis no SUS por mulheres Município Menos que 1 Pelo menos 1 sem mamógrafo por mamógrafo por BRASIL mamógrafo mulheres mulheres N % N % N % N % 265 4,8% 0 0,0% 0 0,0% 265 4,8% ,6% 10 0,2% 0 0,0% ,8% 59 1,1% 451 8,1% 77 1,4% ,5% 51 0,9% 161 2,9% 170 3,1% 382 6,9% BRASIL ,4% ,2% 247 4,4% ,0% Nota: a quantidade de mamógrafos foi determinada pela média entre os anos 2007 e 2011 e o ano de 2009 foi usado como referência da quantidade de mulheres com pelo menos 50 anos.
30 Média da taxa de mortalidade por câncer de mama (por mulheres) MÉDIAS DAS TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA (POR MULHERES) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 SEGUNDO A DISPONIBILIDADE COMBINADA DE MAMÓGRAFOS TOTAL E NO SUS ENTRE 2007 E Municípios sem disponibilidade de oferecer satisfatoriamante exames mamográficos Disponibilidade para oferecer satisfatoriamente apenas para beneficiárias de planos Sem disponibilidade para oferecer satisfatoriamente no SUS, mas boas condições no sistema privado Disponibilidade satisfatórias tanto no SUS quanto na rede privada
31 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DA TAXA DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA (POR MULHERES) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 PELA COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO, SEGUNDO A DISPONIBILIDADE COMBINADA DE MAMÓGRAFOS TOTAL E NO SUS ENTRE 2007 E 2011 Disponibilidade Estatísticas da Cobertura de planos de saúde de mamógrafos taxa de mortalidade Brasil Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou mais entre 2007 e 2011 por câncer de mama N Municípios sem disponibilidade de Média 9,3 7,4 13,1 12,5 oferecer satisfatoriamante exames Desvio-padrão 18,4 16,5 21,6 18,3 Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 mamográficos Mediana 0,0 0,0 0,0 6,2 Máximo 239,8 152,2 239,8 119,5 N Disponibilidade para oferecer Média 12,2 8,8 12,1 16,1 satisfatoriamente apenas para Desvio-padrão 9,6 8,3 9,7 9,7 Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 beneficiárias de planos Mediana 11,7 6,4 12,4 15,5 Máximo 43,3 26,6 43,3 41,8 N Sem disponibilidade para oferecer Média 13,4 9,3 13,2 15,3 satisfatoriamente no SUS, mas Desvio-padrão 8,1 8,0 8,4 7,2 Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 boas condições no sistema privado Mediana 12,6 8,5 12,1 15,6 Máximo 58,3 34,8 58,3 41,7 N Disponibilidade satisfatórias tanto Média 12,7 8,6 13,4 16,4 Desvio-padrão 11,8 12,6 10,8 12,2 no SUS quanto na rede privada Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 9,7 4,1 10,7 14,2 Máximo 72,0 72,0 50,8 54,0 N Média 9,9 7,5 13,1 14,3 BRASIL Desvio-padrão 17,2 16,2 19,1 13,5 Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 0,0 0,0 8,3 13,4 Máximo 239,8 152,2 239,8 119,5
32 Média da taxa de mortalidade por câncer de mama (por mulheres) MÉDIAS DAS TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA (POR MULHERES) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 PELA DISPONIBILIDADE COMBINADA DE MAMÓGRAFOS TOTAL E NO SUS ENTRE 2007 E 2011, SEGUNDO A COBERTURA MUNICIPAL DE PLANOS DE SAÚDE Municípios sem disponibilidade de oferecer satisfatoriamante exames mamográficos Disponibilidade para oferecer satisfatoriamente apenas para beneficiárias de planos Sem disponibilidade para oferecer satisfatoriamente no SUS, mas boas condições no sistema privado Disponibilidade satisfatórias tanto no SUS quanto na rede privada BRASIL 6 Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou mais Cobertura municipal de plano de saúde
33 SÍNTESE E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA Taxa de mortalidade por câncer de mama no Brasil em 2012: 13,9/ mulheres Média municipal das taxas de mortalidade por câncer de mama no Brasil em 2012: 9,9/ mulheres Municípios maiores e/ou integrando regiões metropolitanas maiores taxas de mortalidade por câncer de mama (?) Disponibilidade de mamógrafos em anos anteriores maiores taxas (?)
34 SÍNTESE E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA Pode-se pensar que a complexidade subjacente à mortalidade por câncer de mama no Brasil, especialmente no que diz respeito à qualidade diagnóstica, e agravada pela heterogeneidade de seus municípios, dificulta maiores esclarecimentos a partir de estudos ecológicos Adicionalmente, mesmo reconhecendo as diferenças entre municípios pequenos, médios e grandes, deve haver, ainda importante heterogeneidade entre os municípios pequenos, devido potencialmente às suas intrínsecas diferenças por conta de suas condições geográficas, demográficas ou econômicas. Mas, principalmente, deve haver também importantes variações dentro dos municípios grandes. Variações intraurbanas nos municípios grandes constituem desafio adicional para a implementação de ações ou políticas efetivas.
35 A MORTALIDADE POR INFARTO NO BRASIL EM 2012
36 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL E DE ÓBITOS POR INFARTO* NO BRASIL EM 2012 E TAXA DE MORTALIDADE POR INFARTO POR HABITANTES, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA (ANÁLISE AGREGADA) Integração à Região Número População em 2012 Óbitos por infarto* em 2012 Metropolitana (RM) e de porte** do município municípios N % N % Taxa por hab. Integra RM ,9% ,9% 43,2 Grande ,2% ,4% 43,4 Médio ,7% ,3% 39,9 Pequeno ,1% ,2% 46,1 Não integra RM ,1% ,1% 43,2 Grande ,8% ,7% 39,7 Médio ,9% ,7% 42,6 Pequeno ,3% ,6% 45,4 BRASIL ,0% ,0% 43,2 *CID's I21 e I22 **Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes
37 BOX-PLOT TAXAS DE MORTALIDADE POR INFARTO (POR ) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA (ANÁLISE DESAGREGADA)
38 BOX-PLOT DAS TAXAS DE MORTALIDADE POR INFARTO (POR HABITANTES) NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012, SEGUNDO A COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE MUNICIPAL
39 NÚMERO DE MUNICÍPIOS COMBINANDO AS CONDIÇÕES MÉDICAS PARA ATENDIMENTO DE CASOS DE INFARTO NO SUS E NA REDE PRIVADA NO BRASIL EM JULHO DE 2012 Condições médicas para atendimento na rede privada Condições médicas Sem Condições Boas condições BRASIL para atendimento condições intermediárias para atender no SUS de atender para atendimento casos de infarto N % N % N % N % Sem condições de atender 366 6,6% 1 0,0% 4 0,1% 371 6,7% Condições intermediárias para atendimento Boas condições para atender casos de infarto ,1% 182 3,3% 315 5,7% ,1% ,4% 284 5,1% ,8% ,3% BRASIL ,1% 467 8,4% ,5% ,0% Nota: "Sem condições médicas de atender" = municípios sem médicos; "Condições intermediárias" = municípios onde há médicos com uma frequência menor que 1 por usuários (habitantes ou beneficiários), mas não apresenta nenhum médico-cardiologista; e "Boas condições de atendimento" = municípios com pelo menos 1 médico por usuários, mesmo que não tenha nenhum cardiologista mais os municípios que dispõem de pelo menos 1 cardiologista
40 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DA TAXA DE MORTALIDADE POR INFARTO (POR HABITANTES) NOS 657 MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 QUE APRESENTAVAM SIMULTANEAMENTE BOAS CONDIÇÕES MÉDICAS* PARA ATENDIMENTO NO SUS E NA REDE PRIVADA (NÃO SUS), PELA COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE NO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA Porte* do município Estatísticas Cobertura de planos de saúde e integração à da taxa de Brasil região metropolitana (RM) mortalidade Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou mais N Média 44,5 43,0 45,2 integrando RM Mínimo 11,6 11,6 17,8 Mediana 40,8 48,4 40,0 Máximo 86,3 77,6 86,3 N Média 43,3 52,8 46,4 39,4 integrando RM Mínimo 0,0 52,8 14,0 0,0 Mediana 41,6 52,8 42,0 39,9 Máximo 84,5 52,8 80,6 84,5 N Média 50,6 66,5 43,8 integrando RM Mínimo 27,6 46,1 27,6 Mediana 45,9 58,7 43,9 Máximo 94,6 94,6 69,7 N Média 41,5 36,4 39,0 43,9 integrando RM Mínimo 13,0 23,2 13,0 19,3 Mediana 36,9 27,6 30,9 40,6 Máximo 93,1 67,4 93,1 90,0 N Média 41,7 44,0 42,4 38,7 integrando RM Mínimo 0,0 6,0 0,0 13,7 Mediana 37,7 36,5 39,9 36,1 Máximo 104,8 104,8 97,5 80,6 N Média 54,3 49,9 58,5 32,6 integrando RM Mínimo 0,0 0,0 0,0 15,4 Mediana 50,3 40,9 56,5 31,3 Máximo 148,2 144,4 148,2 55,0 N Média 45,8 48,1 47,5 42,4 BRASIL Mínimo 0,0 0,0 0,0 0,0 Mediana 41,3 40,4 45,5 39,0 Máximo 148,2 144,4 148,2 90,0 *Boas condições médicas de atendimento" = municípios com pelo menos 1 médico atendendo no SUS por habitantes e 1 médico na rede privada por beneficiários, mesmo que não tenham nenhum cardiologista mais os municípios que dispõem de pelo menos 1 cardiologista atendendo no SUS e na rede privada
41 Média da taxa de mortalidade por infarto Média da taxa de mortalidade por infarto Taxas médias de mortalidade por infarto (por habitantes) nos municipios brasileiros em 2012 pelas condições médicas para atendimento no SUS, segundo cobertura de plano de saúde no município Taxas médias de mortalidade por infarto (por habitantes) nos municipios brasileiros em 2012 pelas condições médicas para atendimento na rede privada (não SUS), segundo cobertura de plano de saúde no município Sem condições médicas Condições intermediárias Boas condições médicas 0 Sem condições médicas Condições intermediárias Boas condições médicas Condições médicas para atendimento no SUS Condições médicas para atendimento na rede privada (não SUS) Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou mais Até 4,9% De 5 a 24,9% 25% ou mais
42 SÍNTESE E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A MORTALIDADE POR INFARTO A taxa de mortalidade por infarto no Brasil em 2012 foi de 43,2/ e em termos médios, município a município, ligeiramente superior, igual a 46,9/ No geral, e contrariamente ao que seria esperado, não se observam diferenças importantes nas taxas com relação ao porte do município e integração à região metropolitana (?) Número de médicos disponível nas cidades, no SUS ou na rede privada não parece fazer muita diferença (?)
43 SÍNTESE E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A MORTALIDADE POR INFARTO Pode-se pensar que a complexidade subjacente à mortalidade por câncer de mama no Brasil, especialmente no que diz respeito à qualidade diagnóstica Tal como para a mortalidade por câncer de mama, a heterogeneidade dos municípios brasileiros especialmente intraurbana nas cidades grandes e/ou interurbanas, em cidade pequenas ou grandes, dificulta maiores esclarecimentos a partir de estudos ecológicos, pelo menos para estes indicadores
44 PROPORÇÃO DE PARTOS CESARIANOS NO BRASIL EM 2012
45 Média do número de partos ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DO NÚMERO DE PARTOS (NASCIDOS VIVOS) PELO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA DA MÃE E PELO MUNICÍPIO DE OCORRÊNCIA DO NASCIMENTO NO BRASIL EM 2012, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA Porte* do município Pequeno Médio Grande BRASIL Estatísticas do número de partos Partos (nascidos vivos) pelo município de residência da mãe Intergração à RM Partos (nascidos vivos) pelo município de ocorrência do nascimento Intergração à RM (nascidos vivos) Brasil Integra Não integra Brasil Integra Não integra N (municípios) Soma (nascimentos) Média Desvio-padrão Mínimo º quartil Mediana º quartil Máximo N (municípios) Soma (nascimentos) Média Desvio-padrão Mínimo º quartil Mediana º quartil Máximo N (municípios) Soma (nascimentos) Média Desvio-padrão Mínimo º quartil Mediana º quartil Máximo N (municípios) Soma (nascimentos) Média Desvio-padrão Mínimo º quartil Mediana º quartil Máximo *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes Médias dos números de partos (nascidos vivos) pelo município de residência da mãe e pelo municipio de ocorrência do nascimento no Brasil em 2012, segundo o porte do município e integração à região metropolitana Pequeno Médio Grande Parto pelo município de residência da mãe e intergrando RM Parto pelo município de ocorrência do nascimento e intergrando RM Parto pelo município de residência da mãe e NÃO intergrando RM Parto pelo município de ocorrência do nascimento e NÃO intergrando RM
46 NÚMERO DE MUNICÍPIOS DE ACORDO COM A RAZÃO ENTRE O NÚMERO DE PARTOS PELO LOCAL DE OCORRÊNCIA DO NASCIMENTO E O NÚMERO DE PARTOS PELA RESIDÊNCIA DA MÃE NO BRASIL EM 2012, SEGUNDO A COBERTURA DE PLANOS DE SAÚDE EM MULHERES DE 15 A 49 ANOS Razão entre o número de partos pelo local de ocorrência do nascimento e pela residência da mãe Sem ocorrência de parto no município Proporção de beneficiárias de 15 a 49 anos Até 4,9% 5 a 24,9% 25% ou mais BRASIL N % N % N % N % ,2% ,1% ,0% ,4% 0 < Razão < 0, ,1% ,1% ,9% ,9% N=644; 11,6% Distribuição dos municípios de acordo com a razão entre o número de partos pelo local de ocorrência do nascimento e o número de partos pela residência da mãe no Brasil em 2012 N=610; 11,0% N=4311; 77,6% Município sem estrutura mínima para parto (Razão < 0,9) Estutura autossuficiente para parto (0,9 =< Razão < 1,2) Atende inclusive demanda externa (Razão >= 1,2) 0,5 =< Razão < 0, ,0% ,1% ,2% ,1% 0,9 =< Razão < 1, ,5% ,1% ,7% ,6% Razão >= 1, ,1% ,6% ,2% ,0% BRASIL ,0% ,0% ,0% ,0%
47 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL (MULHERES DE 15 A 49 ANOS), NASCIDOS VIVOS PELO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA DA MÃE E PARTOS CESARIANOS NO BRASIL EM 2012 E TAXAS DE FECUNDIDADE GERAL (POR MULHERES DE 15 A 49 ANOS), SEGUNDO AS REGIÕES E OS ESTADOS Região e Estado População feminina Nascidos vivos em 2012 Número de de 15 a 49 anos Fecundidade N % municípios N % geral (/1.000) Partos cesarianos em 2012 N %* BRASIL ,0% ,0% 53, ,6% REGIÂO NORTE ,2% ,6% 68, ,5% Rondônia (RO) ,8% ,9% 58, ,3% Acre (AC) ,4% ,6% 81, ,2% Amazonas (AM) ,8% ,7% 79, ,0% Roraima (RR) ,2% ,4% 82, ,2% Pará (PA) ,9% ,7% 64, ,5% Amapá (AP) ,4% ,5% 75, ,6% Tocantins (TO) ,7% ,8% 62, ,0% REGIÂO NORDESTE ,7% ,7% 55, ,4% Maranhão (MA) ,3% ,0% 64, ,6% Piauí (PI) ,6% ,7% 54, ,7% Ceará (CE) ,5% ,4% 52, ,6% Rio Grande do Norte (RN) ,7% ,6% 51, ,0% Paraíba (PB) ,9% ,0% 53, ,8% Pernambuco (PE) ,7% ,9% 55, ,2% Alagoas (AL) ,6% ,8% 59, ,9% Sergipe (SE) ,1% ,2% 55, ,0% Bahia (BA) ,3% ,2% 52, ,0% REGIÂO SUDESTE ,2% ,7% 50, ,6% Minas Gerais (MG) ,1% ,0% 47, ,5% Espírito Santo (ES) ,9% ,8% 51, ,7% Rio de Janeiro (RJ) ,3% ,7% 49, ,0% São Paulo (SP) ,9% ,2% 51, ,9% REGIÂO SUL ,1% ,1% 49, ,7% Paraná (PR) ,5% ,3% 51, ,9% Santa Catarina (SC) ,3% ,1% 48, ,7% Rio Grande do Sul (RS) ,3% ,8% 47, ,0% REGIÂO CENTRO- OESTE ,7% ,9% 54, ,4% Mato Grosso do Sul (MS) ,3% ,5% 60, ,1% Mato Grosso (MT) ,6% ,8% 57, ,6% Goiás (GO) ,3% ,2% 52, ,0% Distrito Federal (DF) ,5% ,5% 52, ,7% Fonte: DATASUS (acesso em agosto de 2015) *Em relação ao total de nascidos vivos no município de residência da mãe
48 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL (MULHERES DE 15 A 49 ANOS), NASCIDOS VIVOS PELO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA DA MÃE E PARTOS CESARIANOS NO BRASIL EM 2012 E TAXAS DE FECUNDIDADE GERAL (POR MULHERES DE 15 A 49 ANOS), SEGUNDO AS CAPITAIS BRASILEIRAS População Nascidos vivos em 2012 Partos cesarianos em 2012 Capitais feminina de Fecundidade N 15 a 49 anos geral (/1.000) N %* REGIÂO NORTE Porto Velho (RO) , ,8% Rio Branco (AC) , ,3% Manaus (AM) , ,5% Boa Vista (RR) , ,8% Belém (PA) , ,0% Macapá (AP) , ,0% Palmas (TO) , ,9% REGIÂO NORDESTE São Luis (MA) , ,5% Teresina (PI) , ,2% Fortaleza (CE) , ,4% Natal (RN) , ,1% João Pessoa (PB) , ,2% Recife (PE) , ,0% Maceió (AL) , ,8% Aracaju (SE) , ,6% Salvador (BA) , ,4% REGIÂO SUDESTE Belo Horizonte (MG) , ,1% Vitória (ES) , ,8% Rio de Janeiro (RJ) , ,8% São Paulo (SP) , ,0% REGIÂO SUL Curitiba (PR) , ,5% Florianópolis (SC) , ,0% Porto Alegre (RS) , ,2% REGIÂO CENTRO-OESTE Campo Grande (MS) , ,9% Cuiabá (MT) , ,4% Goiânia (GO) , ,8% Brasília (DF) , ,7% Fonte: DATASUS (acesso em agosto de 2015) *Em relação ao total de nascidos vivos no município de residência da mãe
49 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL (MULHERES DE 15 A 49 ANOS), NASCIDOS VIVOS PELA RESIDÊNCIA DA MÃE E PARTOS CESARIANOS NO BRASIL EM 2012 E TAXAS DE FECUNDIDADE GERAL (POR MULHERES ENTRE 15 E 49 ANOS), SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA Integração à Região População feminina Nascidos vivos em 2012 Partos cesarianos em 2012 Número Metropolitana (RM) e de de 15 a 49 anos Fecundidade N % N %** porte* do município municípios N % geral (/1.000) Integra RM ,0% ,8% 52, ,0% Grande ,3% ,1% 51, ,3% Médio ,7% ,7% 53, ,5% Pequeno ,0% ,9% 52, ,2% Não integra RM ,0% ,2% 54, ,3% Grande ,1% ,2% 53, ,7% Médio ,6% ,0% 55, ,3% Pequeno ,3% ,0% 54, ,9% BRASIL ,0% ,0% 53, ,6% Fonte: DATASUS (acesso em agosto de 2015) *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes **Em relação ao total de nascidos vivos no município de residência da mãe
50 Média das proporções de partos cesarianos ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DAS PROPORÇÕES (%) DE PARTOS CESARIANOS NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS EM 2012, SEGUNDO O PORTE DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA Estatísticas Porte* do município Integração à RM da proporção BRASIL Pequeno de cesárias Médio Grande N Média 56,6 55,8 57,4 56,9 Desviopadrão 13,2 15,0 12,5 10,0 Integra Coefic. de variação 23,4% 26,8% 21,8% 17,5% Região Mínimo 23,8 23,8 27,8 34,0 Metropolitana 1º quartil 46,9 44,6 47,6 51,5 Mediana 56,2 54,5 58,2 56,5 3º quartil 65,2 66,7 65,2 63,1 Máximo 93,8 93,8 92,7 81,7 N Média 56,0 55,7 56,6 61,5 Desviopadrão 19,4 19,9 16,8 13,4 Não integra Coefic. de variação 34,6% 35,7% 29,7% 21,9% Região Mínimo 3,3 3,3 14,3 24,5 Metropolitana 1º quartil 40,7 39,8 43,6 54,8 Mediana 56,8 56,6 55,7 62,1 3º quartil 70,8 71,1 69,1 69,1 Máximo 100,0 100,0 95,1 90,8 *Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes Médias das proporções de partos cesarianos nos municipios brasileiros em 2012, segundo o porte do município e integração à região metropolitana Pequeno Médio Grande Integra RM Não integra RM
51 PROPORÇÃO DE PARTOS CESARIANOS PELO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA DA MÃE NO BRASIL EM 2012 PROPORÇÃO DE PARTOS CESARIANOS PELO MUNICÍPIO DE OCORRÊNCIA DO NASCIMENTO NO BRASIL EM 2012
52 QUANTITATIVOS DE MUNICÍPIOS, POPULACIONAL (MULHERES DE 15 A 49 ANOS), NASCIDOS VIVOS PELA RESIDÊNCIA DA MÃE E PARTOS CESARIANOS NO BRASIL EM 2012 E TAXAS DE FECUNDIDADE GERAL (POR MULHERES ENTRE 15 E 49 ANOS), SEGUNDO A COBERTURA DE PLANOS DE SAÚDE ENTRE MULHERES DE 15 A 49 ANOS NO MUNICÍPIO Cobertura de planos de saúde entre mulheres de 15 a 49 anos Número de municípios População feminina Nascidos vivos em 2012 Partos cesarianos de 15 a 49 anos Fecundidade N % geral (/1.000) N % N %* Até 4,9% ,6% ,9% 59, ,2% De 5 a 24,9% ,6% ,6% 53, ,5% 25% ou mais ,8% ,4% 50, ,9% BRASIL ,0% ,0% 53, ,6% Fonte: DATASUS (acesso em agosto de 2015) *Em relação ao total de nascidos vivos no município de residência da mãe
53 ESTATÍSTICAS DESCRITIVAS DAS PROPORÇÕES (%) DE PARTOS CESARIANOS* NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 2012 PELA COBERTURA DE PLANO DE SAÚDE ENTRE MULHERES DE 15 A 49 ANOS NO MUNICÍPIO, SEGUNDO O PORTE** DO MUNICÍPIO E INTEGRAÇÃO À REGIÃO METROPOLITANA Porte do município Estatísticas Cobertura de planos de saúde entre mulheres de 15 a 49 anos e integração descritivas da à região proporção (%) de Até 4,9% 5 a 24,9% 25% ou mais metropolitana (RM)** parto cesariano* N Média 36,1 52,8 59,4 Grande e Desvio-padrão 10,7 8,6 integrando RM Mínimo 36,1 34,0 39,6 Mediana 36,1 54,5 58,2 Máximo 36,1 81,7 79,5 N Média 47,8 58,7 63,0 Médio e Desvio-padrão 10,8 11,7 10,7 integrando RM Mínimo 27,8 34,6 36,5 Mediana 46,4 59,2 63,3 Máximo 81,4 92,7 83,9 N Média 50,8 57,9 70,8 Pequeno e Desvio-padrão 13,8 14,2 14,3 integrando RM Mínimo 23,8 25,1 51,1 Mediana 49,7 57,1 69,5 Máximo 89,2 89,3 93,8 N Média 37,7 56,2 68,9 Grande e Não Desvio-padrão 8,3 11,1 9,9 integrando RM Mínimo 24,5 30,4 42,8 Mediana 38,9 56,1 67,5 Máximo 47,7 81,0 90,8 N Média 45,1 62,4 71,2 Médio e Não Desvio-padrão 12,3 14,9 10,6 integrando RM Mínimo 14,3 21,3 44,3 Mediana 44,4 62,0 69,7 Máximo 81,8 95,1 92,5 N Média 49,2 66,3 73,9 Pequeno e Não Desvio-padrão 19,2 15,1 14,0 integrando RM Mínimo 4,6 15,1 3,3 Mediana 46,9 66,7 76,0 Máximo 100,0 100,0 100,0 *Em relação ao total de nascidos vivos no município de residência da mãe **Pequeno = população < e densidade < 80 hab/km 2 ; Médio = população entre e ou densidade > 80 hab/km 2 ; Grande = população > habitantes
54 Média das proporções (%) de partos cesarianos Proporções (%) médias de partos cesarianos nos municipios brasileiros em 2012 pelos grupos de municípios de acordo com "estrutura" para atender partos, segundo o porte do município e integração à região metropolitana =Município aparentemente sem estrutura para parto 2=Estrutura autossuficiente para parto 3=Atende inclusive demanda externa Grupos de municípios de acordo com "estrutura" para atender partos Pequeno e Não integrando RM Médio e Não integrando RM Grande e Não integrando RM Pequeno e integrando RM Médio e integrando RM Grande e integrando RM
55 SÍNTESE E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE A PROPORÇÃO DE PARTOS CESARIANOS A proporção de partos cesarianos no Brasil em 2012 foi de 55,6%. A variabilidade na proporção de partos cesarianos entre estados e regiões é marcante. Percebe-se claro gradiente na proporção de partos cesarianos em função do número de beneficiários de planos, para os 6 grupos de municípios
56 CONSIDERAÇÕES FINAIS Deve ser sublinhada que não são consideradas várias dimensões demográficas, sociais, econômicas e de saúde dos municípios que poderiam ajudar na explicação dos 3 eventos estudados. Por exemplo, poderiam ser calculadas as taxas de mortalidade por câncer de mama e infarto de cada município padronizadas por idade. Mas a proposta não era "explicar as taxas de mortalidade ou a proporção de cesariana, e sim mapeá-las explorando suas diversidades em nível municipal, por meio de um estudo ecológico, e contribuindo com indicadores obtidos e analisados em nível agregado e desagregado (município), nível no qual, de fato, às ações e políticas acontecem.
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