Base Industrial de Defesa Brasileira Desafios e Perspectivas

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1 Cicl de Semináris OIC / IEA 2012 Base Industrial de Defesa Brasileira Desafis e Perspectivas Prf. Dr. Marcs Jsé Barbieri Ferreira UNICAMP Sã Paul, 23 de Abril de 2012

2 Intrduçã Objetiv Apresentar s desafis impsts à Base Industrial de Defesa (BID) Brasileira n nv cntext de inserçã internacinal, cm destaque para: estrutura de mercad/capacitaçã tecnlógica legislaçã recém aprvada Base da Apresentaçã Relatóri sbre Indústria Aerespacial & Defesa : Perspectivas d Investiment n Brasil: (UNICAMP/UFRJ) Diagnóstic da Base Industrial de Defesa (BID) Brasileira : Estud realizad para a Agência Brasileira de Desenvlviment Industrial (ABDI) MPV 544 / Lei n Cnsiderações Pessais

3 Sumári 1. Inserçã Internacinal d Brasil e a Defesa Nacinal 2. Demanda das FFAA Brasileiras e a END 3. Características da BID Brasileira 4. MPV 544 / Lei Perspectivas

4 Inserçã Internacinal d Brasil e a Defesa Nacinal

5 Inserçã Internacinal d Brasil Brasil vem apresentand uma inserçã cada vez mais ativa n cenári plític e ecnômic internacinal: 1. Elevad ptencial em energia renvável: bicmbustível, hidrelétrica, eólica e slar 2. Perspectivas de se trnar um ds maires prdutres de cmbustíveis fósseis: Pré-sal 3. Agrnegócis: recurss naturais smads as avançs tecnlógics (Embrapa) 4. Cresciment ecnômic sustentad cm estabilidade mnetária 5. Ampla e diversificada estrutura ecnômica 6. Papel chave nas articulações multilaterais: Mercsul, BRICs, G20, IBAS

6 Desafis da Defesa Nacinal 1. Elevada extensã territrial Dimensã cntinental 2. Diversidade gegráfica: Amazônia, Pantanal, Cerrad, Pampa e Ocean Atlântic 3. Frnteiras terrestres: baixa densidade ppulacinal, particularmente na Regiã Amazônica terras indígenas, crime rganizad e glbalizaçã d capital frnteiras cm 10 países (diferenças plíticas, culturais e étnicas) 4. Frnteiras marítimas: Amazônia Azul (área equivalente a metade d territóri terrestre) 5. Frnteira aerespacial: tangível e intangível 6. Mund cibernétic: a última frnteira 7. Áreas de influência: América d Sul e Atlântic Sul

7 Frnteira Terrestre: Extensã e Diversidade Frnteiras d Brasil País Extensã Argentina km Blívia km Clômbia km Guiana km Guiana Francesa 730,4 km Paraguai km Peru km Suriname 593 km Uruguai km Venezuela km Ttal km

8 Frnteira Marítima: Amazônia Azul

9 Demanda das FFAA Brasileiras e a END

10 PRODE E PED (Lei ) Prdut de Defesa (PRODE): td bem, serviç, bra u infrmaçã, inclusive armaments, munições, meis de transprte e de cmunicações, fardaments e materiais de us individual e cletiv utilizads nas atividades finalísticas de defesa, cm exceçã daqueles de us administrativ Prdut Estratégic de Defesa (PED): td Prde que, pel cnteúd tecnlógic, pela dificuldade de btençã u pela imprescindibilidade, seja de interesse estratégic para a defesa nacinal Características d Prde/PED Cnjunt ampl e hetergêne: diversas categrias de equipaments militares Definids pela demanda e nã pelas características técnicas Elevad cnteúd tecnlógic e de invaçã ( Estad da Arte ) equivalente u superir de seus reais/ptenciais adversáris

11 Características da Demanda Demanda é determinada pr questões estratégicas/geplíticas Estad únic/principal cmpradr (Mnpsôni/Oligpsôni): cmpras gvernamentais: variável chave reduçã de risc/incerteza ecnômic e tecnlógic Exprtações: antecedidas pela encmenda dméstica + api gvernamental Imprtações: restrições à cmercializaçã de tecnlgias sensíveis Diferente de quaisquer utrs mercads: Fra da OMC

12 Brasil: Evluçã Recente da Demanda : Expansã Ecnômica expansã gradual ds gasts em defesa, sbretud investiment elevad cresciment ns gasts destinads as prgramas de reaparelhament entre 2003 e 2009 marcad pela retmada de antigs prgramas (ans 70/80) e iníci de nvs Estratégia Nacinal de Defesa: (2008) nv cnjunt de prgramas integrads de mdernizaçã e frtaleciment (R$ 60 bilhões) baseada n trinômi: mnitrament/cntrle, mbilidade e presença um ds três eixs: reestruturaçã da indústria de defesa avanç para tecnlgias sensíveis: nuclear, cibernética e espacial

13 (R$ milhões *) Gráfic 1 Orçament d Ministéri da Defesa: Investiments ( ) * Valres cnstantes de 2009 crrigids pel IPCA. Fnte básica de dads: SIAFI. Elabraçã NEIT-IE-UNICAMP Fnte: ABDI.

14 Figura 1 END: Principais demandas de acrd cm trinômi Satélites, sensres, radares, C 4 I... Mnitrament Presença Mbilidade Armas leves e pesadas, aviões de caça, submarins, fragatas, mísseis... Aviões de transprte, helicópters, viaturas blindadas...

15 Características da BID Brasileira

16 Base Industrial de Defesa: Cnceit e END Base Industrial de Defesa (BID) Reúne cnjunt das empresas estatais e privadas, bem cm rganizações civis e militares, que participam de uma u mais das etapas de pesquisa, desenvlviment, prduçã, distribuiçã e manutençã de Prduts Estratégics de Defesa. END Assegurar que atendiment das necessidades de equipament das Frças Armadas apóie-se em tecnlgias sb dmíni nacinal. (2 eix estruturante da END)

17 Base Industrial de Defesa: Setres Setres da Base da Indústria de Defesa Brasileira: 1. Armas e munições leves e explsivs 2. Armas e munições pesadas 3. Platafrmas terrestres 4. Platafrmas navais Base técnica cmum 5. Platafrmas aerespaciais 6. Sistemas eletrônics e C 4 I

18 Armas e Munições Leves e Pesadas S1. Setr de Armas e Munições Leves e Explsivs Setr cnslidad em grandes empresas de capital nacinal que se psicinam entre as líderes mundiais: escalas prdutiva e financeira elevadas capacitaçã tecnlógica ativa inserçã n mercad internacinal: exprtações e subsidiárias S2. Setr de Armas e Munições Pesadas Setr hetergêne cncentrad em empresas de capital nacinal que apresentam: elevada escala prdutiva e razável capacitaçã tecnlógica mas algumas empresas enfrentam sérias restrições financeiras munições apresentam uma prduçã diversificada fabricaçã de equipaments de artilharia está praticamente restrita a uma única categria de prdut (avançads sistemas de fguetes de artilharia)

19 Platafrmas Terrestres e Navais S3. Setr de Platafrmas Terrestres Nas décadas de 1970 e 1980: imprtante empresa nacinal (Engesa), n segment de veículs blindads e utilitáris leves, cm prjets própris e ativa inserçã n mercad internacinal Atualmente: Exércit transferiu as encmendas para empresas de elevada capacitaçã tecnlógica, prdutiva e financeira S4. Setr de Platafrmas Navais Setr mais antig da BID nacinal, send a quase ttalidade das embarcações fi cnstruída n Arsenal de Marinha d Ri de Janeir (AMRJ) grande diversidade de mdels, de lanchas à submarins prjets própris, estrangeirs u adaptads Recentemente, a Marinha muda sua estratégia passand a encmendar nvas embarcações de estaleirs particulares: Navis Patrulha e Submarins

20 Platafrmas Aerespaciais e Sistemas Eletrônics S5. Setr de Platafrmas Aerespaciais Setr mais ampl da BID brasileira, seja pel númer e prte das empresas participantes, cm pela diversidade e cmplexidade ds segments Aviões: grande empresa nacinal (Embraer) cm elevada capacitaçã tecnlógica : Helicópters: única empresa, a Helibras mnta mdel Esquil e agra EC-725 VANTs: grande ptencial de expansã (mnitrament) Mísseis: sem a existência de empresas cnslidadras Espacial: segment que apresenta grandes deficiências e atrass, cm exceçã: satélites de órbita baixa e fguetes de sndagem S6. Setr de Sistemas Eletrônics e C4I Setr que apresenta grandes perspectivas: papel de destaque dentr da nva estrutura de defesa nacinal agrupa um ampl cnjunt de segments (base técnica centrada em TI) recente prcess de cnslidaçã (F&A)

21 Principais Características da BID Brasileira Tecnlgia 1. Autnmia tecnlógica parcial: grau de dependência externa aumenta cm a cmplexidade tecnlógica d prdut, sistema u cmpnente 2. Reflex da estrutura prdutiva nacinal 3. Imprtância da infraestrutura científica e tecnlógica Estrutura Prdutiva 1. Estrutura prdutiva incmpleta: decrrente de desestruturaçã a lng das últimas décadas u pr envlver tecnlgias sfisticadas 2. Pequenas escalas empresariais: prdutiva e financeira 3. Setres cm baixa demanda: mair imprtaçã e/u verticalizaçã

22 MPV 544 / Lei

23 Desafis Prmver desenvlviment tecnlógic nacinal Aumentar a escala das empresas nacinais Adensar a cadeia prdutiva: maires encadeaments Criaçã: Empresa Estratégica de Defesa (EED)

24 EED: Cndições EED: empresas que tem cm finalidade, em seu bjet scial: pesquisa, prjet, desenvlviment, industrializaçã, prduçã, repar, mdernizaçã u manutençã de Prduts Estratégics de Defesa (PED) n País ter n País a sede, a sua administraçã e estabeleciment industrial dispr, n País, de cmprvad cnheciment científic u tecnlógic própri u cmplementarmente, pr mei de acrds de parceria cm Instituiçã Científica e Tecnlógica (ICT) assegurar a cntinuidade prdutiva n País assegurar que s acinistas estrangeirs nã pssam exercer númer de vts superir a 40% d ttal (u dis terçs d ttal de vts que puderem ser exercids pels acinistas brasileirs)

25 EED: Vantagens Vantagens cncrrenciais: Licitações que envlvam PED pderã/deverã ser restritas às EED Imprtaçã de PED: MD pderá exigir que s estrangeirs se assciem a uma EED Cnsórci: quand huver frneciment u desenvlviment de PED, a liderança d caberá à EED Vantagens tributárias e garantias RETID: Regime Especial Tributári para a Indústria de Defesa para as EED e suas respectivas cadeias prdutivas Pderá receber cbertura de garantia d Segur de Crédit à Exprtaçã, pr intermédi d Fund de Garantia à Exprtaçã (FGE)

26 Perspectivas A Lei frnece suprte jurídic que pssibilita a adçã de plíticas ativas que venham induzir a frtaleciment da Base Industrial de Defesa brasileira Entretant, as maires deficiências da legislaçã estã relacinadas cm as garantias de vlumes e regularidades de recurss para s prgramas de investiment das frças armadas

27 Obrigad! Cntat:

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