Principais Pontos do Relatório Anual O que é a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes - JIFE
|
|
- Maria Vitória Desconhecida Pinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatóri Anual da Junta Internacinal de Fiscalizaçã de Entrpecentes - JIFE Principais Pnts d Relatóri Anual O que é a Junta Internacinal de Fiscalizaçã de Entrpecentes - JIFE 1.1 Funções da JIFE: Órgã independente, equivalente a Pder Judiciári ; Sede junt a Escritóri da ONU cntra Drgas e Crime (UNODC), Viena, Áustria; Fiscaliza implementaçã das Cnvenções da ONU sbre cntrle de Drgas. Mais infrmações: wwww.incb.rg; 2. Destaques reginais 2.1 África. Aument d tráfic de ccaína da América d Sul pel centr e este da África rum à Eurpa: Das tneladas de ccaína cnsumidas na Eurpa (dads da Interpl) 25% chegam via África, especialmente d este african (dads UNODC 2007). Cultiv e tráfic de cannabis para a Eurpa e América d Nrte;. Aument de abus de substâncias psictrópicas diante da falta de sistemas de cntrle; 1
2 . Hje a África cnsme 7,6% da ccaína n mund (esp. este, sul e csta nrte da África);. Cerca de 1 milhã de usuáris de ccaína (prevalência anual);. Usuáris de ccaína n mund: 14,3 milhões (dads UNODC 2007). 2.2 Ásia. Planti ilícit de papula (ópi) n Afeganistã cntinua a aumentar em níveis alarmantes;. Sudeste e leste da Ásia nã sã mais grandes fntes de papula para prduçã de ópi;. Cnsum de estimulantes d grup anfetamínic e de metanfetaminas vem aumentand cnsideravelmente n leste e n sudeste da Ásia;. Traficantes de drgas estã se cncentrand na n sul da Ásia para tráfic de ccaína. 2.3 Eurpa. Us de cannabis (macnha e haxixe) vem se estabilizand e até diminuind ns países d este da Eurpa;. O aument nas apreensões de piáces de rigem russa reflete aument d tráfic de piáces na regiã;. A Eurpa é a fnte mais imprtante de anfetaminas e MDMA (ecstasy) para mercad mundial. 2.4 Oceania. Prevalência anual de cannabis e estimulantes d grup anfetamínic cntinua send uma das mais elevadas d mund; 2
3 . Países insulares da Oceania cntinuam extremamente vulneráveis a tráfic de drgas pr causa d relativ islamente, frnteiras marítimas puc prtegidas e medidas de cntrle relativamente fracas;. Austrália e Nva Zelândia cntinuam a auxiliar países para intensificar a segurança na frnteira. 2.5 Américas. Cm s três maires prdutres de ccaína d mund, tds s países da regiã sã afetads;. Tráfic, crime rganizad relacinad a drgas e vilência cntinuam a ser flagels para diverss países da América d Sul;. Plantaçã de cca na América d Sul: estável;. Apesar de ser imprtante rta de ccaína, nível de cnsum na América Central e Caribe cntinua relativamente baix;. EUA cmunicam que meta de reduzir abus de cannabis (macnha/haxixe), herina e MDMA (ecstasy) em 25% em 5 ans fi quase atingida. 3. O Brasil n Relatóri: principais pnts 3.1 Anrexígens. Brasil cntinua send país que mais cnsme remédis para emagrecer, seguid da Argentina e Estads Unids.. Cmpras sã feitas sem receita médica u receitadas de frma indevida e pr mei de remessas cntrabandeadas, inclusive preparads farmacêutics.. Fevereir 2007: autridades desmantelaram labratóri clandestin de fenprprex (psictrópic da Lista IV Cnvençã 1971).. JIFE slicita a Gvern d Brasil que acelere a adçã de medidas previstas para fazer frente a desvi e a us indevid de substâncias fiscalizadas, em particular de estimulantes. 3
4 3.2 Tráfic de ccaína Rta Sul. JIFE mencina cm precupaçã aument d tráfic de ccaína da Clômbia que também passa pel Brasil e Venezuela para seguir à África rum à Eurpa.. Meis: navis, iates e, ultimamente, aviões particulares.. De Cab Verde e Guiné Bissau, remessas seguem principalmente à Espanha e Prtugal.. Idima e cultura facilitam.. Autridades de Guiné Bissau: cerca de 60% da ccaína que chegam a país vêm d Brasil e 40% vêm diret da Clômbia. (fnte: Relatóri Mundial sbre Drgas, UNODC 2007) : cerca de 33 tneladas fram apreendidas n este da África : cerca de 40 tneladas.. 25% de tda a ccaína cnsumida na Eurpa chegam a cntinente via África (fnte: Tráfic de ccaína n este african, UNODC 2007). 3.3 Medidas para cnter crime rganizad Medidas para cnter crime rganizad. JIFE recnhece medidas para cnter crime rganizad na regiã: 2006: Paraguai cnstruiu base de perações na frnteira cm Brasil para fazer frente a aument das atividades criminsas rganizadas; 2006: Argentina, Blívia, Brasil, Chile, Clômbia, Equadr, Estads Unids, Paraguai, Peru e Venezuela deram iníci à sétima etapa da Operaçã Seis Frnteiras, iniciativa reginal de fiscalizaçã ds precursres utilizads na fabricaçã ilícita de ccaína e herína; 4
5 2007: Argentina, Blívia, Brasil, Chile, Equadr, Paraguai e Peru Operaçã Crystal Flw, para cnter tráfic de efedrina e pseudefedrina (para fabricaçã de estimulantes d grup anfetamínic) Medidas para cnter crime rganizad Tráfic de drgas e ats criminss cmbinads a utrs crimes (ex: seqüestr), dentre eles seqüestr, a extrsã e tráfic de armas, rganizads pr grups criminss, principalmente nas grandes cidades; JIFE recnhece a imprtância d PRONASCI para fazer frente a esses graves prblemas Recnhece benefícis, cm a atuaçã d PRONASCI n Ri de Janeir: reduzir tráfic, aumentar segurança, serviçs de saúde e educaçã. Setr privad: JIFE recnhece imprtância de prgramas de prevençã a us de drgas n ambiente de trabalh (ex. prjet UNODC/Sesi/Eths) Medidas para cnter crime rganizad JIFE destaca a cperaçã de frças pliciais na América d Sul, que resultu na captura n Brasil e na Clômbia de narctraficantes clmbians mais prcurads. Organizações criminsas que abastecem mercad de drgas n Brasil cntinuaram se aprveitand da situaçã gegráfica d país e das znas escassamente pvadas da selva amazônica para transprtar pasta de cca e ccaína da sub-regiã andina, pel territóri brasileir, até a África, a Eurpa e a América d Nrte. 5
6 Prduçã 2006: aumentu cnsideravelmente cntraband de pasta de cca da Blívia através d Brasil. Autridades brasileiras calculam que 70% da ccaína da Blívia sã cntrabandeadas pela frnteira cm Brasil. 4. JIFE cnsidera Brasil imprtante prdutr de cannabis (macnha); Prduçã nã atende tda a demanda interna; 60% da macnha cnsumida n Brasil vem d Paraguai, cnsiderad mair prdutr de macnha da América d Sul; Principais apreensões: Brasil (152 tneladas métricas), na Clômbia (129 tm) e n Paraguai (67 tm) fnte: Relatóri Mundial sbre Drgas, UNODC 2007 JIFE nta aument em apreensões de labratóri clandestins de prcessament de pasta de cca da Blívia em Us de drgas entre estudantes. Estimativa de us de macnha na América d Sul é de 2,3% - inferir à média mundial;. Resultads de recente estud cmparativ sbre us de drgas ilícitas entre estudantes mstra que a macnha é drga ilícita mais cnsumida na América d Sul, excet n Brasil;. N Brasil pesquisa da Senad/Cebrid mstra que, excet álcl, slventes e inalantes cupam primeir lugar entre estudantes da rede pública. 6. Recmendações. JIFE enviu missã a Brasil, dezembr Observa cm precupaçã aument d us de drgas e de abus em receitas médicas de estimulantes e 6
7 anrexígens. Ist apesar das recmendações frmuladas em missã anterir, em JIFE manifesta precupaçã cm a falta de cperaçã entre s rganisms estaduais e federais para cnter prblemas de fiscalizaçã;. escassa destinaçã de recurss para reslver estes prblemas em escala nacinal;. JIFE bserva cm precupaçã a lentidã da Justiça e relats sbre crrupçã na plícia e n Pder Judiciári. A Junta slicita a gvern brasileir que adte medidas para refrçar atividades de apreensã em td país, especialmente nas znas frnteiriças; Pede que gvern brasileir faça tud que estiver a seu alcance para garantir julgament rápid e just ds crimes relacinads a drgas; Cnsiderand a participaçã de rganizações criminsas africanas n tráfic de drgas n Brasil, é precis frtalecer a cperaçã cm s rganisms pliciais ds países da África para prmver a investigaçã e julgament de tds s delinqüentes envlvids. A JIFE: Recnhece a imprtância da Lei sbre Drgas [Lei ], que trata distintamente usuáris de drgas e traficantes; Recnhece empenh d gvern brasileir ns últims ans em reduzir a demanda de drgas; Em relaçã a tratament de dependência química, cnsidera que a nva Lei apresenta dificuldades de aplicaçã, pis s serviçs de tratament em td país ainda sã insuficientes. 7
8 A Junta slicita que gvern brasileir refrce a inspeçã ds canais interns de distribuiçã de substâncias químicas e a vigilância d transprte de precursres, particularmente nas znas próximas as lugares utilizads para a fabricaçã ilícita de pasta de cca e ccaína; Que frtaleça s mecanisms de fiscalizaçã da distribuiçã lícita de entrpecentes e substâncias psictrópicas (inclusive anrexígens), levand em cnta s cass de cntraband; Que gvern pnha em prática e frtaleça medidas de fiscalizaçã as estimulantes e anrexígens para fazer frente a cnsum excessiv. ernacinal. 8
O Brasil no Relatório Mundial sobre Drogas 2008
O Brasil no Relatório Mundial sobre Drogas 2008 I. Ópio - Consumo De acordo com pesquisas domiciliares [CEBRID 2005], o maior mercado de opiáceos na América do Sul é o Brasil, com cerca de 600 mil usuários,
Leia maisRELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS WDR 2009 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC)
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS WDR 2009 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) Referências ao Brasil 1 Consumo de opiáceos 2 A maior população de usuários de opiáceos (ópio, heroína,
Leia maisEspanha, Alemanha e Reino Unido também são usados como pontos de trânsito para precursores destinados à região. Pág. 85 Recentemente, vários países
Referências ao Brasil e ao Cone Sul Relatos da fabricação de ATS também surgiram em países da América Central e da América do Sul. Seis laboratórios ilícitos de ATS foram relatados apreendidos em 2009.
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisRelatório Mundial sobre Drogas 2013
Relatório Mundial sobre Drogas 2013 Metodologia e fontes de dados Questionários dos relatórios anuais Pesquisas feitas pelo UNODC Relatórios dos governos Relatórios de outras organizações internacionais/regionais
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia mais1 A pesar de não existir uma definição estabelecida de consumidor problemático, os países costumam
SUMÁRIO Desenvolvimento Global do consumo, produção e tráfico de drogas ilícitas Consumo O UNODC estima que em 2009, entre 149 e 272 milhões de pessoas no mundo (ou entre 3,3% e 6,1% da população de 15-64
Leia maisRELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS WDR 2010 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC)
RELATÓRIO MUNDIAL SOBRE DROGAS WDR 2010 Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) Referências ao Brasil e ao Cone Sul 1 Cocaína Produção de cocaína A área global de cultivo de coca diminuiu
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisMinistério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região
Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisATENÇÃO: O RELATÓRIO ESTÁ SOB EMBARGO INTERNACIONAL. QUALQUER DADO SÓ PODERÁ SER PUBLICADO DIA 26/6 A PARTIR DE 10H30 HORA BRASÍLIA
1 ATENÇÃO: O RELATÓRIO ESTÁ SOB EMBARGO INTERNACIONAL. QUALQUER DADO SÓ PODERÁ SER PUBLICADO DIA 26/6 A PARTIR DE 10H30 HORA BRASÍLIA O Brasil no Relatório Mundial de Drogas 2007 TENDÊNCIAS DO MERCADO
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia mais2º Passo Criar a conexão via ODBC (Object DataBase Conection)
Prjet de Sexta-feira: Prfessra Lucélia 1º Pass Criar banc de dads u selecinar banc de dads. Ntas: Camps nas tabelas nã pdem cnter caracteres acentuads, especiais e exclusivs de línguas latinas. Nã há necessidade
Leia maisEventos Extras - Descontos PP - Contestação PP - Faturas Avulsas - Eventos Programados FP x PEONA 12.1.5. maio de 2015. Versão 1.0
Events Extras - Descnts PP - Cntestaçã PP - Faturas Avulsas - Events Prgramads FP x PEONA 12.1.5 mai de 2015 Versã 1.0 1 Sumári 1 Intrduçã... 3 2 Seleçã de Dads... 4 2 1 Intrduçã Emitir n relatóri d PEONA,
Leia maisBase Industrial de Defesa Brasileira Desafios e Perspectivas
Cicl de Semináris OIC / IEA 2012 Base Industrial de Defesa Brasileira Desafis e Perspectivas Prf. Dr. Marcs Jsé Barbieri Ferreira UNICAMP Sã Paul, 23 de Abril de 2012 Intrduçã Objetiv Apresentar s desafis
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisAnuário Estatístico de Turismo - 2015
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014
Leia maisDa Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum
Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA
MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA MAIO 2009 2 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DA ULSNA, EPE Prject encmendad pela Títul: Autres: Ediçã: Mnitrizaçã da satisfaçã
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisMANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA
MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisAgenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5
Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem
Leia maisAs ferramentas SIG na análise e planeamento da inclusão. João Pereira Santos
As ferramentas SIG na análise e planeament da inclusã Jã Pereira Sants 1 Agenda Apresentaçã Intergraph Evluçã SIGs Prjects SIGs Exempls Questões 2 Apresentaçã Intergraph Fundada em 1969, cm nme de M&S
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisReajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL
Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisOs valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.
Aluns de Pós-Graduaçã de Instituições Estrangeiras Visa apiar visitas de n máxim 30 dias, de dutrands de instituições estrangeiras, qualificads, e prcedentes de Centrs de Excelência para estudarem, pesquisarem
Leia maisCódigo: Data: Revisão: Página: SUMÁRIO
UC_REQ-MK_ACF-001 27/01/2015 00 1 / 12 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 Objetiv... 2 Públic Alv... 2 Escp... 2 Referências... 2 DESCRIÇÃO GERAL DO PRODUTO... 2 Características d Usuári... 2 Limites, Supsições e
Leia maisMatemática / 1ª série / ICC Prof. Eduardo. Unidade 1: Fundamentos. 1 - Introdução ao Computador
Unidade 1: Fundaments 1 - Intrduçã a Cmputadr Cnceits básics e Terminlgias O cmputadr é uma máquina eletrônica capaz de realizar uma grande variedade de tarefas cm alta velcidade e precisã, desde que receba
Leia maisExcluídas as seguintes definições:
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds
Leia maisPrincipais Informações
Principais Infrmações Quem é Benefix Sistemas? Frmada pr ex-executivs e equipe de tecnlgia da Xerx d Brasil, que desenvlvem e suprtam sluções e estratégias invadras para setr públic, especializada dcuments
Leia maisTodos os direitos reservados Versão 1.2
Guia de Relatóris Tds s direits reservads Versã 1.2 1 Guia de Relatóris Índice 1 Pedids... 3 1.1 Mnitr de Pedids... 3 1.2 Pedids... 4 1.3 Estatísticas de Pedids... 5 1.4 Acess e Cnsum... 7 1.5 Pedids pr
Leia maisControle de Atendimento de Cobrança
Cntrle de Atendiment de Cbrança Intrduçã Visand criar um gerenciament n prcess d cntrle de atendiment de cbrança d sistema TCar, fi aprimrad pela Tecinc Infrmática prcess de atendiment, incluind s títuls
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisAs capitais mais populosas do país
1 a Questã: (2,0 pnts) G a b a r i t G e g r a f i a O mapa apresenta as sete maires capitais d Brasil, em ppulaçã. Se, pr um lad, algumas dessas capitais cnfirmam tendências histricamente cnsagradas na
Leia maisGestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas
Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:
Leia mais1464 - MJ. Aviso n Q. Brasília,i:8 de ~N uft/ de 2011.
TRA REC 000013 Avis n Q 1464 - MJ Brasília,i:8 de ~N uft/ de 2011. A Sua Excelência a Senhra Senadra VANESSA GRAZZIOTIN Presidenta da Cmissã Parlamentar de Inquérit - TRAFICPES Senad Federal Brasília -
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisUm «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO
Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisEstratégias de Conservação da Biodiversidade
Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d
Leia maisONU: 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil em 2012. Isto equivale a 10% dos homicídios no mundo
ONU: 50 mil pessoas foram assassinadas no Brasil em 2012. Isto equivale a 10% dos homicídios no mundo 10/04/2014 Manifestação dos movimentos sociais em frente ao Fórum Cível de Marabá, no Pará, contra
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisIII Jornadas de Cooperação no Sector de Saúde em Moçambique. Planificação no Sector da Saude em Moçambique
III Jrnadas de Cperaçã n Sectr de Saúde em Mçambique Planificaçã n Sectr da Saude em Mçambique Maput, Març de 2013 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO # Jrnadas de Cperaçã d Sectr da Saúde cnstituem um event anual:
Leia maisNEWSLETTER DAIMON INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA NOTÍCIAS RELEVANTES PARA O SETOR DE ENERGIA. 24/Julho/2015. Brasil: Mundo:
24/Julh/2015 INDICADORES ECONÔMICOS AGENDA DO DIA Brasil: Sai IPC: Índice de Preçs a Cnsumidr mede a variaçã de preçs para cnsumidr na cidade de Sã Paul cm base ns gasts de quem ganha de 1 a 20 saláris
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisMENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.
MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisSituação Atual da EFTP no Afeganistão
Data: 8 de mai de 2015 Situaçã Atual da EFTP n Afeganistã Dr. Enayatullah Mayel Diretr Executiv d Prgrama Prgrama Nacinal de Desenvlviment de Cmpetências Ministéri d Trabalh, Assunts Sciais, Mártires e
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia maisIntrodução: marco normativo internacional e nacional
Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisNovo Sistema Almoxarifado
Nv Sistema Almxarifad Instruções Iniciais 1. Ícnes padrões Existem ícnes espalhads pr td sistema, cada um ferece uma açã. Dentre eles sã dis s mais imprtantes: Realiza uma pesquisa para preencher s camps
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisInventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa
Inventári de Emissões de Gases de Efeit Estufa CEDS BRAVO 2011 Objetivs d inventári Cumprir exigências externas/internas Identificar, quantificar e relatar as principais emissões de GEE Implementar ações
Leia maisCHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX
CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895
Leia maisIII Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa
III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisEspecificações. O Atmos G3-Dense-480 oferece os seguintes recursos e capacidades. Arquitetura de nós densos. Nós de 60 discos
EMC ATMOS SÉRIE G3 A série G3 d Atms apresenta Atms G3-Dense-480 e G3-Flex-240. Essa série ferece várias pções de cnfiguraçã, inclusive suprte a diferentes capacidades de disc e sluções baseadas em rack
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE 2015. (Do Sr. Roberto de Lucena)
PROJETO DE LEI Nº., DE 2015 (Do Sr. Roberto de Lucena) Altera a Lei nº 11.343 de 23 de agosto de 2006, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad; prescreve medidas para
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisReferências ao Brasil
Referências ao Brasil II. Funcionamento do sistema internacional de controle de drogas Cooperação dos governos com a Junta 2. Submissão de relatórios estatísticos p. 21 149. Dentre os países que não foram
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisA SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS
A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e
Leia maisTurismo Sénior. Outono / Inverno 2011-12. Benalmadena Benidorm Maiorca
Turism Sénir Outn / Invern 2011-12 Benalmadena Benidrm Mairca Entidades envlvidas Oriznia é descbrir e desfrutar. É fazer cm a cnfiança que smente uma rganizaçã líder n sectr turístic ibéric pde ferecer.
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisVISTOS, relatados e discutidos os autos do Pedido de Providências 0.970,
1 Pedid de Prvidências n" 970 Requerente: Escla Nacinal da Magistratura e Assciaçã ds Magistrads d Brasil. Assunt:Resluçã n 11/2006 CNJ - Atividade jurídica - Curss de Pósgraduaçã - Ediçã de nrma de transiçã.
Leia maisCURSO NOVA NBR 5419 Proteção contra Descargas Atmosféricas
CURSO NOVA NBR 5419 Prteçã cntra Descargas Atmsféricas Públic alv: Engenheirs eletricistas e eletrônics, técnics em eletricidade, prje6stas de sistemas elétrics, eletrônics, de telecmunicações e de cntrle
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisBo Mathiasen Representante regional para o Brasil e Cone Sul
Bo Mathiasen Representante regional para o Brasil e Cone Sul Mercados do Cone Sul mais atraentes - Avanços econômicos e sociais - Globalização - Maior acesso a bens e serviços X facilitação do crime organizado
Leia maisJUNTA INTERNACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DE ENTORPECENTES Relatório Anual 2010 Referências ao Brasil
JUNTA INTERNACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DE ENTORPECENTES Relatório Anual 2010 Referências ao Brasil II. Funcionamento do sistema internacional de fiscalização de drogas A. Promoção da aplicação sistemática
Leia mais3. TIPOS DE MANUTENÇÃO:
3. TIPOS DE MANUTENÇÃO: 3.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutençã crretiva é a frma mais óbvia e mais primária de manutençã; pde sintetizar-se pel cicl "quebra-repara", u seja, repar ds equipaments após a avaria.
Leia maisRio de Janeiro 28 de fevereiro de 2014 DOC.: 019/2014
Ri de Janeir 28 de fevereir de 2014 DOC.: 019/2014 Ilustríssima Senhra Zilda Maria Faria Vels Diretra de Ambiente Urban Secretaria de Recurss Hídrics e Ambiente Urban Ministéri d Mei Ambiente Brasília
Leia mais