Políticas para Sistemas ou Arranjos Produtivos Locais no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

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1 Plíticas para Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais n cntext da PITCE Plítica Industrial, Tecnlógica e de Cmérci Exterir Wilsn Suzigan UNICAMP

2 PITCE e Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais PITCE estabelece que para atuaçã institucinal na dimensã reginal devem ser privilegiads s APLs. Essa atuaçã se materializa n Prgrama Arranjs Prdutivs Lcais, d PPA , cuja implementaçã está a carg de um Grup de Trabalh Interministerial crdenad pel MDIC. Riscs: 1) transfrmar api a APLs em panacéia; 2) falta de articulaçã e crdenaçã: há 23 instituições atuand em APLs, sem cntar instituições estaduais públicas e privadas. => Necessidade de: 1) adequada cmpreensã d bjet das plíticas; 2) metdlgia para mapear e caracterizar APLs, e 3) diretrizes de plíticas cm fc na invaçã

3 Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais? Sistemas u arranjs surgem prque existem, n lcal u na regiã, cnheciments especializads que geram capacitações prdutivas, técnicas e tecnlógicas específicas a determinad prdut u atividade ecnômica; Empresas e instituições sã atraídas a lcal devid à imprtância da prximidade gegráfica para a transmissã desses cnheciments tácits e específics. O sistema u arranj evlui cm surgiment de nvas empresas cm spin-ffs de empresas e instituições lcais. Disseminu-se us d cnceit de APL, mas na verdade sã sistemas de cnheciment u sistemas de invaçã em escala reduzida. Prtant, é mais adequad tratá-ls cm sistemas.

4 Pr que sistemas lcais? Prque tratam-se de estruturas de prduçã e invaçã que se caracterizam cm sistemas cmplexs ns quais: Operam váris subsistemas de: prduçã, lgística e distribuiçã, cmercializaçã, desenvlviment tecnlógic (P&D, labratóris, centrs de pesquisa), instituições de api, e nde Fatres sciais, ecnômics, institucinais e gegráfics estã tã frtemente entrelaçads que é praticamente impssível tratá-ls separadamente. O que cabe distinguir sã sistemas cm graus variads de desenvlviment, de integraçã da cadeia prdutiva, de articulaçã e interaçã entre agentes e instituições lcais, e de capacidades sistêmicas para a invaçã.

5 Sistemas que evluem cm ambiente cmpetitiv Os sistemas lcais evluem cnfrme muda ambiente cmpetitiv. Essa evluçã pde ser: meramente adaptativa, u pde sfrer descntinuidades em funçã de events que mudam a trajetória de evluçã. Exempls de events: invaçã tecnlógica radical, de prdut u de prcess; intrduçã de nvas frmas de rganizaçã industrial; nvas estratégias de cmercializaçã; nvas frmas de crdenaçã; mudanças institucinais; nvas frmas de inserçã ns mercads.

6 Trajetórias de evluçã e nvs fatres de cmpetiçã Trajetória estilizada: da cmpetiçã baseada em preç baix e vlume elevad de prduçã para a cmpetiçã baseada em diferenciaçã de prdut. O ambiente cmpetitiv atual, caracterizad pr nvs fatres de cmpetiçã, é um desses events que pdem mudar a trajetória de evluçã ds sistemas u APLs. Que fatres sã esses?

7 Nvs fatres cmpetitivs O ambiente cmpetitiv glbalizad trnu-se mais turbulent, sb influência das tecnlgias de infrmaçã e cmunicaçã: mercads mudam mais rapidamente nvs padrões de cnsum sã criads s cicls de vida ds prduts sã mais curts s sinais de mercad sã mais difíceis de captar e muitas vezes as nvas tendências nã sã cmpatíveis cm a estrutura prdutiva d sistema lcal.

8 Nvas estratégias de cmpetiçã Nesse ambiente nã é pssível sbreviver cm estratégias meramente adaptativas. Sã necessárias estratégias mais agressivas: de infrmaçã, de md a saber exatamente que mercad quer, e ser estrategicamente capaz de antecipar events de marketing e cmercializaçã de invaçã em prduts e prcesss da qualidade ttal de reduçã d temp de respsta as sinais de mercad de lgística e distribuiçã (sistemas especializads) Para iss é necessári desenvlver capacitações e cmpetências específicas que dêem a sistema lcal capacidade de invaçã para valrizar prdut lcal.

9 Invaçã é crucial e tem caráter sistêmic A natureza da cmpetiçã, prtant, impõe a necessidade de trnar s sistemas lcais mais capazes de invar. Prém é precis ter capacidade de invar nã apenas em prduts e prcesss (exempls: Ectear, Opananken e utrs), mas n sistema lcal cm um td, u seja: na busca pr infrmações sbre características da demanda, tiplgias de prduts, tendências de mercads e utras. Um cas exemplar: a empresa Pesquisa & Prdut, que pera n sistema lcal de prduçã de calçads infantis de Birigui, SP;

10 Invaçã é crucial e tem caráter sistêmic (cntinuaçã) nas frmas de rganizaçã industrial (peraçã em redes, subcntrataçã, terceirizaçã, grups de empresas cm empresa líder, pequenas empresas autônmas, frnecedres especializads), que cndicinam a divisã d trabalh, as interações u ações cletivas, e a gvernança d sistema. Cass virtuss: Nva Serrana (MG), Limeira e Birigui (SP) divisã d trabalh; Vtupranga, SP gvernança: agente crdenadr; central de cmpras de insums; interações: qualidade, reduçã de custs, centr tecnlógic); Cass negativs: Franca, SP gvernança: G 30 x grandes frnecedres); Vtupranga: gvernança: ligpóli de frnecedres.

11 Invaçã é crucial e tem caráter sistêmic (cntinuaçã) na cmercializaçã: frmas de inserçã ns mercads intern e internacinal (vendas diretas, redes próprias, vendas para grandes varejistas nacinais/internacinais) que limitam a criatividade e dificultam desenvlviment de marcas próprias Exempls negativs: Franca (SP) e Vale d Sins (RS): algumas grandes empresas exprtadras se definem cm cmpradas, nã desenvlvem prduts própris. Exempls psitivs: Birigui, Jaú e Franca (SP): empresas criativas, que buscaram inserir-se de frma independente ns mercads intern e internacinal pr mei de canais e marcas própris, u de frma cnsrciada (cnsórcis de exprtaçã).

12 Invaçã é crucial e tem caráter sistêmic (cntinuaçã) na rede de instituições lcais de api: assciações de classe, centrs tecnlógics e de frmaçã prfissinal, prestadras de serviçs empresariais especializads (infrmaçã, participaçã em events, capacitaçã gerencial, certificações, registrs de marcas e patentes, design etc). Dis cass exemplares: Vtupranga (CEMAD - Centr Tecnlógic de Frmaçã Prfissinal da Madeira e d Mbiliári) e Nva Serrana (CDE - Centr de Desenvlviment Empresarial).

13 MÓVEIS EM VOTUPORANGA/SP Gestã da Prduçã Temps e métds, qualidade e mei ambiente Assessria Técnica e Tecnlógica ISO 9000, planej. e desenv. de métds de prduçã, timizaçã de plantas, sist. de segurança d trabalh e utrs Curss Infrmaçã Tecnlógica Diagnóstics, prpriedade industrial, editraçã, registrs, publicações, prspecçã tecnlógica, estuds de viabilidade e utrs CEMAD - Básic: aprendizagem industrial e cnstruçã de móveis - Técnic: técnic em mvelaria e design de móveis - Frmaçã cntinuada: metrlgia, custs industriais, desenh técnic, prgramadr e peradr centrs usinagem CNC, CAD Desenvlviment Tecnlógic Prttipagem, desenvlviment e redesign de prduts Assistência Técnica e Tecnlógica Ensais Labratriais Cerca de 20 tips de testes e ensais aplicads tant a móveis de madeira cm de metais.

14 CALÇADOS EM NOVA SERRANA/MG SINDINOVA Shw-rm Permanente d Calçad Cnsórci de Exprtaçã SEBRAE/APEX Labratóri de testes físics Balcã COMEX Balcã SEBRAE/MG - PATME - Linhas crédit e financiament - Orientaçã p/ abertura de Nvs Negócis Curss CDE - Prjet CTO/SENAI - Curs de Pespnt - Faculdade de Nva Serrana - CEFET: Escla Técnica de Calçads - Atualizaçã e Prática de Negócis - ETFG: Escla Técnica de Frmaçã Gerencial Serviçs Centr de Mdelagem Núcle de Atendiment Tecnlógic - Assist. Jurídica - Medicina d Trabalh - Negciações Cletivas - Participaçã em Feiras - Registr de Marcas e Patentes - Palestras Técnicas e Semináris - Sistema de Prteçã a Crédit

15 Plíticas: mapeament e tiplgia de sistemas u arranjs prdutivs lcais É precis invar também nas plíticas públicas: devem ser adequadas a tip de sistema e à sua fase de evluçã. A partir de uma metdlgia de mapeament e caracterizaçã de sistemas lcais de prduçã, desenvlvems uma tiplgia de sistemas lcais segund sua imprtância para a ecnmia lcal (reginal) e para respectiv setr (classe de indústria CNAE 4 dígits). Sã quatr tips básics de sistemas lcais: Imprtância para setr Reduzida Elevada Imprtância lcal Elevada Reduzida Vetr de desenvlviment lcal Embriã de sistema lcal de prduçã Núcles de desenvlviment setrial-reginal Vetres avançads Fnte: Suzigan, Furtad, Garcia e Sampai, 2003

16 Plíticas: diretrizes gerais e diferenciaçã segund tip de sistema lcal de prduçã Cm base nessa tiplgia, prpõe-se que as plíticas para sistemas u arranjs prdutivs lcais sejam elabradas: Cm fc na invaçã em sentid ampl, i. e. abrangend sistema em seus váris sub-sistemas e instituições e estimuland prcesss de aprendizad e acumulaçã de cnheciments; bedecend a diretrizes gerais, e cm metas diferenciadas segund tip de sistema lcal.

17 Plíticas: diretrizes gerais Prgramas e instruments de fácil acess e dispníveis a qualquer sistema lcal que se enquadre nas cndições estabelecidas; Benefícis, quand nã autmátics, devem ser cncedids pr mei de cncrrência; Dads e infrmações sbre s sistemas u APLs já identificads devem ser clcads em website, de md a ajudar s atres lcais na preparaçã de prjets que habilitem sistema lcal a cncrrer as benefícis u utras frmas de api;

18 Plíticas: diretrizes gerais (cntinuaçã) Oferecer cndições para que s prtagnistas lcais empresas, empresáris, trabalhadres, entidades públicas e privadas e tecid assciativ frmal u infrmal utilizem a sua capacidade de mbilizaçã em favr d desenvlviment lcal. Ist significa que a plítica nã pde e nã deve substituir-se as atres lcais, cm deve evitar, sb risc de fracass antecipad, medidas que pssam entrpecer u atrfiar desenvlviment autônm d sistema lcal e de suas frças sciais. Em qualquer plítica para sistemas u arranjs prdutivs lcais, papel das empresas e instituições lcais deve ser prepnderante.

19 Plíticas: diretrizes gerais (cntinuaçã) Exigência de cntrapartidas ds atres lcais, seja na frma de uma fraçã de recurss lcais para s recurss públics alcads, seja pr mei de ações cmplementares; Medidas e instruments diferenciads cnfrme tip de SLP.

20 Plíticas diferenciadas segund tip de sistema lcal Núcles de desenvlviment setrial-reginal Sistemas desse tip, de md geral: têm história lnga e de rápid desenvlviment têm capacidades prdutivas muit mais desenvlvidas que suas funções cmerciais e tecnlógicas estã em muits cass aprisinads, na cmpetiçã, pel binômi quantidade elevada/preçs baixs As plíticas nesse cas deveriam visar a frmaçã de capacidades técnicas superires e de frças cmerciais autônmas de md a: superar a dependência ns canais e nas frmas de cmercializaçã, e prmver desenvlviment de prduts, fixaçã de marcas, registr de patentes, design, certificações da qualidade e utras.

21 Plíticas diferenciadas segund tip de sistema lcal (cntinuaçã) Embriões de sistemas lcais de prduçã Os embriões de sistema lcal, pr serem incipientes, demandam mens recurss, mas ferecem maires riscs. Seus subsistemas de prduçã, cmercializaçã, distribuiçã, desenvlviment tecnlógic e instituições de api ainda estã pr desenvlver. As plíticas, nesse cas, deveriam: atuar n estímul a desenvlviment simultâne das capacidades prdutivas, cmerciais, técnicas, rganizacinais e institucinais estimular a realizaçã de estuds de mercads capazes de identificar nichs de mercads, evitand a simples expansã da capacidade prdutiva lcal em direçã à cmpetiçã pr mei de preçs baixs e degradaçã da qualidade.

22 Plíticas diferenciadas segund tip de sistema lcal (cntinuaçã) Vetres de Desenvlviment Lcal Os vetres de desenvlviment lcal cnstituem sistemas que já superaram estági embrinári, têm grande ptencial, e na mairia ds cass ainda nã têm s prblemas ds núcles de desenvlviment reginal/setrial. Para esses, as plíticas deveriam ajudá-ls a: desenvlver capacidades técnicas superires (P&D, marcas próprias, design, patentes, certificações da qualidade), e identificar mais facilmente nvas prtunidades.

23 Plíticas diferenciadas segund tip de sistema lcal Vetres Avançads Os sistemas d tip vetres avançads sã sistemas inserids em estruturas ecnômicas diversificadas e integradas. Sã cmuns em regiões metrplitanas. Plíticas para esses vetres deveriam buscar mbilizar s própris recurss lcais avançads que cnstituem tecid ecnômic circundante e que diferenciam esses vetres ds utrs tips de sistemas lcais de prduçã.

24 Instruments e medidas de plíticas Variam cnfrme s bjetivs em cada tip de sistema e sbretud de acrd cm s prblemas evidenciads em cada cas. De md geral, estuds de cass tendem a mstrar prblemas relacinads a: Dificuldades para enfrentar mudanças decrrentes de crises e utrs events que afetam a evluçã d sistema lcal; Prblemas de lgística e infra-estrutura, sbretud de transprtes, que afetam a prduçã e a distribuiçã; Puca ênfase na busca de mair integraçã lcal da cadeia prdutiva, que pssibilitaria maires interações das empresas lcais e melhres cndições de aprendizad cletiv;

25 Instruments e medidas de plíticas (cntinuaçã) instituições de api ineficientes u inexistentes, sbretud para frmaçã prfissinal e atividades de pesquisa e desenvlviment tecnlógic; gverns lcais puc atuantes, principalmente na açã plítica cm instituições de fra d sistema; frac espírit de cperaçã e prblemas de crdenaçã u gvernança, que dificultam assciativism e ações cletivas mais efetivas; deficiências de capacitaçã gerencial e administrativa que implicam custs elevads e ineficiência peracinal; deficiências também de capacidades técnicas superires tais cm: estruturas próprias de P&D, desenvlviment de prduts, design, registr de patentes, marcas próprias, certificações;

26 Instruments e medidas de plíticas (cntinuaçã) Em alguns cass, sistemas de cmercializaçã que implicam prblemas de subrdinaçã a redes varejistas u a agentes de exprtaçã; Dificuldade para alcançar autnmia pr mei de canais própris de cmercializaçã, que limita a capacidade de criar nvs prduts e fixar marcas próprias; dificuldades de acess a infrmações sbre prduts e tendências de mercads; deficiências da qualidade, devid ênfase mair n cntrle da qualidade n prdut final d que na cadeia prdutiva; carências de serviçs técnics e de prfissinais especializads, e insuficiência de financiament em cndições e prazs adequads.

27 Cnclusã: diferenciais das plíticas para sistemas u arranjs prdutivs lcais Pdem beneficiar estrats sciais mais carentes, grups empresariais de micr e pequen prte e regiões mens assistidas. Pr iss têm frte apel scial e sã pliticamente mais demcráticas que qualquer utr tip de plítica pública para setr prdutiv; pdem frtalecer espírit assciativ e cperativism lcal. Em geral, sistemas u arranjs prdutivs bem sucedids tendem a ser aut-rganizads e scialmente cess; têm grande ptencial para criar empreg e renda, para estimular desenvlviment de capacitações técnicas e tecnlógicas específicas, e para incrementar exprtações, e sã plíticas muit mens sujeitas a distrções prvcadas pela açã de interesses espúris (rent seeking) e mens acináveis cm base em acrds multilaterais de cmérci internacinal u acrds reginais de integraçã ecnômica.

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