CONTROLE DE QUALIDADE NAS OPERAÇÕES SILVICULTURAIS

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1 CONTROLE DE QUALIDADE NAS OPERAÇÕES SILVICULTURAIS Celso Trindade Engenheiro Florestal Pós-Doutor em Ciência Florestal

2 O Controle de Qualidade consiste em avaliar o processo, atuando corretiva e preventivamente quando verificados desvios ou tendências a não conformidades

3 Objetivos: Controlar o processo de trabalho (CEP) ( mudança de paradigma) Prevenir distorções/ erros Agir corretivamente quando detectado desvios Agir no momento de detecção desvios Gerar informações para compor relatórios de qualidade e cadastro de talhões Garantia de qualidade - confiabilidade

4 ESTADO ATUAL DO CQ NAS EMPRESAS Fazem as medições (quem executa / auditorias) Relatam resultados Ações de correção ainda incipientes Carecem desenvolver grupos de trabalho para a melhoria contínua

5 MELHORIA DE RESULTADOS OBTIDOS/ ALAVANCADOS PELO CQ Sobrevivência acima de 98% Homogeneidade de plantio, operações executadas no tempo, quantidade e localidades corretas Ajuste de procedimentos / recomendações Criação de indicadores de qualidade Criação de metodologias de avaliação Uso de ferramentas da qualidade na solução de problemas Transparência da empresa na apresentação de resultados

6 MELHORIA DE RESULTADOS OBTIDOS/ ALAVANCADOS PELO CQ Desenvolvimento de mecanismos de medição: Medidor de profundidade de subsolagem e covas Medidor de subsolagem sem abertura de trincheiras Distribuição de fosfato roda guia / motor elétrico / tomada de força Dosadores graduados Limitadores de profundidade e distância de adubação Aumento da capacidade da plantadeira de receber mais gel Válvula dosadora de água CQ dos bicos de pulverização Afastador de galhos para minimizar deriva

7 Sobrevivência / Homogeneidade

8 Medidores de profundidades de subsolagem e covas

9 Avaliação do rompimento da subsolagem

10 Medidor de rompimento/profundidade da subsolagem

11 Medidor de rompimento/profundidade da subsolagem

12 Motor elétrico x Roda guia

13 Distribuição na tomada de força

14 Limitadores de profundidade e distância de aplicação do adubo

15 Aumento da capacidade do recipiente da plantadeira para aplicar mais gel

16 Válvula dosadora de água

17 CQ de bicos de pulverização

18 Afastador de galhos para redução de deriva

19 EXEMPLO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO PLANTIO USANDO ALGUMAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE: 5W+1H; GRAFICO SEQUENCIAL E PARETO

20 Utilização do 5W +1H na padronização do controle da qualidade do plantio O que controlar? (What) Como controlar? (How) Quando controlar? (When) Quem deve controlar? (Who) Por que controlar? (Why) Onde? (Where) Ação recomendada A qualidade do plantio Avaliar a equipe de plantio, observando a operação de plantio atende ao recomendado (100 mudas a cada 5 ha). Utilizar uma folha de verificação própria e construir o gráfico de controle. É permitido um desvio de +- 5%. Obs: cada parâmetro avaliado é desclassificatório, sendo encontrado um problema não é necessário avaliar os outros parâmetros. Diariamente, no momento do plantio. O encarregado da turma. Garantir maior pegamento das mudas; reduzir replantio. No talhão que está sendo plantado. Quando o percentual NC for superior a 5% orientar o trabalhador.

21 Controle de Qualidade do Plantio março o e abril % NC Avaliações

22 Gráfico de Pareto das Não Conformidades encontradas no Plantio - março o e abril ,3 A. Coleto afogado % ,9 16,2 14,3 9,5, 4,3 0,5 A C B D G F E PARÂMETRO AVALIADO B. Substrato exposto C. Muda não firme D. Muda inclinada E. Cova sem muda F. Muda quebrada G. Muda sem bacia

23 CASO REAL PROBLEMA: Viveiro de mudas, somente 70% das estacas viravam mudas. PASSOS PARA RESOLVER O PROBLEMA: Avaliação de cada etapa identificando os gargalos. Na operação de plantio/manuseio de bandejas/transporte das estacas plantadas e encanteiramento na CAVE eram perdidas cerca de 8% das estacas. AÇÕES TOMADAS: Treinamento de todo pessoal envolvido enfatizando o cuidado na realização das atividades; pavimentação da pista do percurso dos carrinhos, calibrando os seus pneus com menos ar e melhoria da entrada da CAVE. GANHO IMEDIATO: mudas recuperadas.

24 ERROS COMUNS NA UTILIZAÇÃO DO CQ Instrumento de perseguição Mostrar visão deturpada do processo que esta sendo controlado - Apresentar somente os bons resultados Não utilizar resultados para implementar programas de melhoria continua (grupos de trabalho) Mais importante que os resultados apresentados são as ações que foram ou estão sendo efetivadas O ESFORÇO NA BUSCA DE MELHORIA É O QUE FAZ A DIFERENÇA

25 FOCO NO CLIENTE TRILOGIA DE JURAN Produtor/ Fornecedor / Cliente Cliente Interno / Externo Quem é o meu primeiro cliente? O que posso fazer para melhor lhe atender? ATENDER BEM AO CLIENTE SIGNIFICA SOBREVIVÊNCIA/SUSTENTABILIDADE

26 FOCO NO CLIENTE Melhoria de relacionamento processo parceria Redução de conflitos Melhoria de processos Maior envolvimento da equipe (Tenis x Frescobol) GARANTIA DE QUALIDADE

27 CONTROLE DE QUALIDADE HOJE Desenvolver trabalhos de grupo A solução de problemas deve ser compartilhada Todos devem ser responsáveis pela qualidade Promover reuniões/ seminários de qualidade com apresentação dos trabalhos dos grupos Manter vivo e ativo o CQ através de treinamentos, visitas as empresas e participação em eventos Auditorias para verificação e validação do sistema

28 Conclusão A criação de uma cultura de qualidade é responsabilidade da Direção da empresa. Deve ser construida envolvendo todos os niveis da organização, incorporando conceitos e estimulando as pessoas a participarem dos grupos de trabalho para qualidade. O NOSSO EXEMPLO É A ÚNICA PRÁTICA OU APRENDIZADO QUE NOSSO VIZINHO/PRÓXIMO PODE REALMENTE COMPREENDER. Emmanuel Chico Xavier

29 OBRIGADO CELSO TRINDADE

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