CONTROLE DE QUALIDADE NAS OPERAÇÕES SILVICULTURAIS
|
|
- Francisco Lencastre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTROLE DE QUALIDADE NAS OPERAÇÕES SILVICULTURAIS Celso Trindade Engenheiro Florestal Pós-Doutor em Ciência Florestal
2 O Controle de Qualidade consiste em avaliar o processo, atuando corretiva e preventivamente quando verificados desvios ou tendências a não conformidades
3 Objetivos: Controlar o processo de trabalho (CEP) ( mudança de paradigma) Prevenir distorções/ erros Agir corretivamente quando detectado desvios Agir no momento de detecção desvios Gerar informações para compor relatórios de qualidade e cadastro de talhões Garantia de qualidade - confiabilidade
4 ESTADO ATUAL DO CQ NAS EMPRESAS Fazem as medições (quem executa / auditorias) Relatam resultados Ações de correção ainda incipientes Carecem desenvolver grupos de trabalho para a melhoria contínua
5 MELHORIA DE RESULTADOS OBTIDOS/ ALAVANCADOS PELO CQ Sobrevivência acima de 98% Homogeneidade de plantio, operações executadas no tempo, quantidade e localidades corretas Ajuste de procedimentos / recomendações Criação de indicadores de qualidade Criação de metodologias de avaliação Uso de ferramentas da qualidade na solução de problemas Transparência da empresa na apresentação de resultados
6 MELHORIA DE RESULTADOS OBTIDOS/ ALAVANCADOS PELO CQ Desenvolvimento de mecanismos de medição: Medidor de profundidade de subsolagem e covas Medidor de subsolagem sem abertura de trincheiras Distribuição de fosfato roda guia / motor elétrico / tomada de força Dosadores graduados Limitadores de profundidade e distância de adubação Aumento da capacidade da plantadeira de receber mais gel Válvula dosadora de água CQ dos bicos de pulverização Afastador de galhos para minimizar deriva
7 Sobrevivência / Homogeneidade
8 Medidores de profundidades de subsolagem e covas
9 Avaliação do rompimento da subsolagem
10 Medidor de rompimento/profundidade da subsolagem
11 Medidor de rompimento/profundidade da subsolagem
12 Motor elétrico x Roda guia
13 Distribuição na tomada de força
14 Limitadores de profundidade e distância de aplicação do adubo
15 Aumento da capacidade do recipiente da plantadeira para aplicar mais gel
16 Válvula dosadora de água
17 CQ de bicos de pulverização
18 Afastador de galhos para redução de deriva
19 EXEMPLO DE CONTROLE DE QUALIDADE DO PLANTIO USANDO ALGUMAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE: 5W+1H; GRAFICO SEQUENCIAL E PARETO
20 Utilização do 5W +1H na padronização do controle da qualidade do plantio O que controlar? (What) Como controlar? (How) Quando controlar? (When) Quem deve controlar? (Who) Por que controlar? (Why) Onde? (Where) Ação recomendada A qualidade do plantio Avaliar a equipe de plantio, observando a operação de plantio atende ao recomendado (100 mudas a cada 5 ha). Utilizar uma folha de verificação própria e construir o gráfico de controle. É permitido um desvio de +- 5%. Obs: cada parâmetro avaliado é desclassificatório, sendo encontrado um problema não é necessário avaliar os outros parâmetros. Diariamente, no momento do plantio. O encarregado da turma. Garantir maior pegamento das mudas; reduzir replantio. No talhão que está sendo plantado. Quando o percentual NC for superior a 5% orientar o trabalhador.
21 Controle de Qualidade do Plantio março o e abril % NC Avaliações
22 Gráfico de Pareto das Não Conformidades encontradas no Plantio - março o e abril ,3 A. Coleto afogado % ,9 16,2 14,3 9,5, 4,3 0,5 A C B D G F E PARÂMETRO AVALIADO B. Substrato exposto C. Muda não firme D. Muda inclinada E. Cova sem muda F. Muda quebrada G. Muda sem bacia
23 CASO REAL PROBLEMA: Viveiro de mudas, somente 70% das estacas viravam mudas. PASSOS PARA RESOLVER O PROBLEMA: Avaliação de cada etapa identificando os gargalos. Na operação de plantio/manuseio de bandejas/transporte das estacas plantadas e encanteiramento na CAVE eram perdidas cerca de 8% das estacas. AÇÕES TOMADAS: Treinamento de todo pessoal envolvido enfatizando o cuidado na realização das atividades; pavimentação da pista do percurso dos carrinhos, calibrando os seus pneus com menos ar e melhoria da entrada da CAVE. GANHO IMEDIATO: mudas recuperadas.
24 ERROS COMUNS NA UTILIZAÇÃO DO CQ Instrumento de perseguição Mostrar visão deturpada do processo que esta sendo controlado - Apresentar somente os bons resultados Não utilizar resultados para implementar programas de melhoria continua (grupos de trabalho) Mais importante que os resultados apresentados são as ações que foram ou estão sendo efetivadas O ESFORÇO NA BUSCA DE MELHORIA É O QUE FAZ A DIFERENÇA
25 FOCO NO CLIENTE TRILOGIA DE JURAN Produtor/ Fornecedor / Cliente Cliente Interno / Externo Quem é o meu primeiro cliente? O que posso fazer para melhor lhe atender? ATENDER BEM AO CLIENTE SIGNIFICA SOBREVIVÊNCIA/SUSTENTABILIDADE
26 FOCO NO CLIENTE Melhoria de relacionamento processo parceria Redução de conflitos Melhoria de processos Maior envolvimento da equipe (Tenis x Frescobol) GARANTIA DE QUALIDADE
27 CONTROLE DE QUALIDADE HOJE Desenvolver trabalhos de grupo A solução de problemas deve ser compartilhada Todos devem ser responsáveis pela qualidade Promover reuniões/ seminários de qualidade com apresentação dos trabalhos dos grupos Manter vivo e ativo o CQ através de treinamentos, visitas as empresas e participação em eventos Auditorias para verificação e validação do sistema
28 Conclusão A criação de uma cultura de qualidade é responsabilidade da Direção da empresa. Deve ser construida envolvendo todos os niveis da organização, incorporando conceitos e estimulando as pessoas a participarem dos grupos de trabalho para qualidade. O NOSSO EXEMPLO É A ÚNICA PRÁTICA OU APRENDIZADO QUE NOSSO VIZINHO/PRÓXIMO PODE REALMENTE COMPREENDER. Emmanuel Chico Xavier
29 OBRIGADO CELSO TRINDADE
A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE NA PESQUISA FLORESTAL NO BRASIL
VII SEMINÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE DE QUALIDADE NA PESQUISA FLORESTAL NO BRASIL Celso Trindade Engenheiro Florestal Pós-Doutor em Ciência Florestal VII SEMINÁRIO
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE Operações Silviculturais Itapetininga/SP Junho - 2006 OBJETIVOS Verificar atendimento a POP s e Recomendações Operacionais Tornar os controles de qualidade instrumentos nas tomadas
Leia maisControle de Qualidade das Práticas Silviculturais
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 21 Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais Celso Trindade 1, Eduardo
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisEncontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008.
Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Aplicação de Formicidas Preparo de Solo Adubação de Base Plantio Mecanizado Adubações Complementares Aplicação de Herbicidas Colheita Geração
Leia maisFerramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original
Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas
Leia mais10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar
Módulo 5 11 2 2 5 5 APPCC 3 3 4 4 10) Implementação de um Sistema de Gestão Alimentar 1. Escopo 2.Responsabilidade da direção 3.Requisitos de documentação 4.Gestão de recursos 5.Realização do produto 6.Medição,
Leia maisApresentação SISTEMA DE COMPLIANCE NA GARANTISERRA
Apresentação SISTEMA DE COMPLIANCE NA GARANTISERRA Conhecendo a Garantiserra Razão Social: Fantasia: Tipo: Cidade: Estado: País: Site: Fundação: 01/12/2003 Associação de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha
Leia maisDisciplina: Gestão da Qualidade
Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
GESTÃO DA QUALIDADE Origem: Durante a II Guerra Mundial Conceitos: GESTÃO DA QUALIDADE Satisfazer muitos detentores de participações numa organização, incluindo comunidade, fornecedores, acionistats, empregados
Leia maisPreenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento.
Preenchimento da ficha de atendimento pela equipe de enfermagem: auditoria e monitoramento. Fase 1 Planejar Identificação do Problema: Preenchimento incompleto da FA (ficha de atendimento), incluindo a
Leia maisSolução de problemas
Solução de problemas ASSUNTOS ABORDADOS NESTE TREINAMENTO - REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2000 8.3 Controle de produto não conforme 8.5 Melhorias - 8.5.1 Melhoria continua - 8.5.2 Ações corretivas - 8.5.3
Leia maisLIVRO DE REGISTRO DATA BOOK
Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos
Leia maisCadastro de Fornecedores de Bens e Serviços
Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisCódigo Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1
PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência
Leia maisOdilaine Mara Eufrásio Barbosa Engenheira de Segurança do Trabalho e de Produção Auditora Líder ISO 9001 /2015 ISO /2015 e OHSAS OMEB
Odilaine Mara Eufrásio Barbosa Engenheira de Segurança do Trabalho e de Produção Auditora Líder ISO 9001 /2015 ISO 14001 /2015 e OHSAS OMEB Treinamentos e Engenharia de Segurança do Trabalho Perita Oficial
Leia maisO QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO?
O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO, MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, PROCESSOS E RECURSOS HUMANOS, VOLTADOS PARA A SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA, ATRAVÉS DA BUSCA CONSTANTE
Leia maisEtapas para implantação de um sistema de gestão integrado
Módulo 2 Etapas para implantação de um sistema de gestão integrado: equipe multidisciplinar, planejamento, processos, legislação, identificação e priorização dos riscos, melhorias, controles, objetivos
Leia maisAULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA AULA 8 - MONITORAMENTO E CONTROLE Prof Me Alan Mazuco AGENDA: 1. INTRODUÇÃO 2. O CICLO PDCA 3. INDICADORES 4. BSC 5. RESUMO 1 Introdução Nesta aula vamos conhecer as formas de
Leia maisÉ o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;
Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS
Leia maisLista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST
4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,
Leia maisPlano de curso Tecnologia em Motoniveladora
PLANO DE CURSO MSOBRFDMTN08 PAG1 Plano de curso Tecnologia em Motoniveladora Justificativa do curso Em uma obra de terraplanagem a motoniveladora é considerada um equipamento fundamental para trabalhos
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisSINE DE NOVA MUTUM OBS. TRAZER DOCUMENTOS PESSOAIS. CARTEIRA DE TRABALHO E CURRICULUM SALARIAL R$ 1.375,67 + ALIMENTAÇÃO + ALOJAMENTO
SINE NOVA MUTUM OBS. TRAZER DOCUMENTOS PESSOAIS. CARTEIRA TRABALHO E CURRICULUM OCUPAÇÃO FAIXA SALARIAL ATIVIDAS PRÉ-REQUISITOS 85 VAGAS TRABALHADOR VOLANTE DA AGRICULTURA R$ 1.375,67 Executar atividades
Leia maisRestauração Ambiental. Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle
Restauração Ambiental Aprendizados operacionais, monitoramentos e controle QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. Investimos no cultivo de
Leia maisImplantação e Manejo Florestal
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008
Leia maisMANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006
MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000
Leia maisPlanejamento Estratégico Utilizando o BSC - Balanced Scorecard
Objetivos do curso Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em um processo contínuo, análise das métricas,
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO EM QUALIDADE NA MODALIDADE A DISTÂNCIA DC 4020 04/10/2013 Rev. 01 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 277 de 18/09/2007, Decreto 748 Publicado D.O 18.236 de 26/10/07.
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisMecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 51 Mecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado César Gomes Vieira 1
Leia maisFORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA
1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política
Leia maisPROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA
Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado
Leia maisCURSO ONLINE ISO E MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
CURSO ONLINE ISO 14001 E MAPEAMENTO E PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ISO e ISO 14.001 Monitoramento medição e análise A medição de desempenho em relação aos objetivos ambientais é a chave para o uso de
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisSEMANA DO CONHECER, AGIR E CRESCER
SEMANA DO CONHECER, AGIR E CRESCER Aulas Gratuitas + Material para Download www.semanaesocial.com.br Prof. Zenaide Carvalho Revisão das aulas anteriores Conhecer e Agir 1. O que é o esocial, vigência,
Leia maisGestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de
Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisFAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Junho 2017 POLÍTICA DE COMPLIANCE 1. OBJETIVO Esta Política estabelece princípios, diretrizes e funções de compliance em todos os níveis da FALCONI Consultores de Resultados, bem
Leia maisVantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados
IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um Sistema de Gestão da Qualidade nos Serviços de Saneamento Básico indicadores e resultados 09 de dezembro de 2015
Leia maisDisciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS
Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE PARA FORNECEDOR
PÁG.: 1/8 Controle de Revisões Rev. Data Descrição Responsável 00 20/02/2018 Elaboração inicial Kátia Valero 01 02/05/2018 Exclusão do campo Controle de Emissão (Cópia Controlada) Kátia Valero Aprovação
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisMétodo de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.
Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas
Leia maisProcessamento. Atividades Agregar Valor Troughput*
Processos Processo é qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma um input, adiciona valor a ele e fornece um output a um cliente específico. Inputs podem ser materiais, informações, conhecimento,
Leia maisGERENCIAMENTO DA ROTINA (capítulo 08)
Operacional Tático Sustentabilidade Serviços Estratégico GERENCIAMENTO DA ROTINA (capítulo 08) Histórico e Perspectiva Estratégica da Qualidade PRINCÍPIOS das Diretrizes TQM / Seis Sigma / ISO 9000 Gestão
Leia maisMódulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3
Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade
Leia maisAO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO
AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,
Leia maisCNASI 2000 IX Congresso Nacional de Auditoria de Sistemas e Segurança em Informática
CNASI 2000 I Congresso Nacional de Auditoria de Sistemas e Segurança em Informática Tutorial TÉCNICAS DE AUDITORIA DE SISTEMAS E ANÁLISE DE RISCOS Setembro/2000 CNASI 2000 I Congresso Nacional de Auditoria
Leia maisFerramentas da Qualidade
Ferramentas da Qualidade Apresenta a construção de um diagrama de processo decisório (DPD) e a construção de um plano de ação para tratamento de problemas mapeados no DPD Slide 1 Parte I Diagrama de Processo
Leia maisAgricultura de Precisão situação e tendências
Agricultura de Precisão situação e tendências Seminário de Agricultura de Precisão 2012 José P. Molin ESALQ/USP jpmolin@usp.br www.agriculturadeprecisao.org.br O que é Agricultura de Precisão? Diferentemente
Leia maisebook: O que é e como funciona o Seis Sigma
ebook: O que é e como funciona o Seis Sigma Sumário Introdução...4 Histórico...5 O que é problema...8 O que é Seis Sigma...11 Como resolver problemas com Seis Sigma...15 Conclusão...25 2 3 Resultados Gerados
Leia maisRESTAURAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA
RESTAURAÇÃO DA VEGETAÇÃO NATIVA Restauração Florestal em larga escala promovendo geração de trabalho e renda PROGRAMA DE GARANTIA Case: Recuperação de 124 nascentes no assentamento rural São Pedro, em
Leia maisAvaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães
Leia maisCOMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016
COMO APLICAR UM MODELO DE GESTÃO PARA ATINGIR METAS EMPRESARIAIS 07/12/2016 Prof. JOEL SOUZA E SILVA Curitiba, 29 de novembro de 2016 O QUE É GESTÃO = Atingir Metas MERCADO NEGÓCIO PRODUTO METAS Pessoas
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisEscola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental
Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental SISTEMAS DE QUALIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Professor: Mierzwa Sistemas da Qualidade Série ISO 9.000 de normas; Experiência de países como Inglaterra,
Leia mais1º Seminário sobre Cultivo Mínimo do Solo em Florestas
1º Seminário sobre Cultivo Mínimo do Solo em Florestas DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO EM ÁREAS DE CULTIVO MÍNIMO NA RIPASA S.A. CELULOSE E PAPEL RESUMO Francisco de Assis Ribeiro * Guilherme
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia maisQUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisMódulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios
Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve
Leia maisWorkshop de Implementação de Melhorias. 15 de julho de 2011
Workshop de Implementação de Melhorias UEFS Feira de Santana 15 de julho de 2011 1 Etapas ETAPA 1 ETAPA 2 ETAPA 3 ETAPA 4 ETAPA 5 ETAPA 6 ETAPA 7 ETAPA 8 Capacitação de servidores na metodologia gestão
Leia maisTécnica do PDCA e 5W2H
Ciclo de Deming ou Ciclo PDCA Todo gerenciamento do processo consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento.
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 8: Indicadores Conceito Indicadores de Desempenho KPI Como implantar indicadores Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Indicadores Indicadores
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes
MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva
Leia maisABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004
ABORDAGEM INICIAL DA INTER-RELAÇÃO DE ITENS DAS NORMAS ISO 9001:2008 e 14001:2004 JOSÉ EDUARDO DO COUTO BARBOSA 1 ALAN FERNANDO TORRES 2 RESUMO A utilização de sistemas integrados se torna, cada vez mais,
Leia maisMódulo 7 Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em
Módulo 7 Funcionamento de uma organização focada em estratégia, integração do BSC da organização com o BSC corporativo, como tornar a estratégia em um processo contínuo, análise das métricas, elaboração
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6
Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PQFEAC 02 Folha 1 de 6 CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Nome Data Visto Elaborado por Rejane Duarte Elaborado por Rosane Tomedi
Leia maisQUEM SOMOS. global compliance
QUEM SOMOS Somos uma empresa de compliance com exper ses diversas cons tuida com o fim de disseminar a cultura da integridade e é ca no âmbito corpora vo. Prestamos consultoria jurídica, estratégica, contábil,
Leia maisAUDITORIAS DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições
Leia maisConteúdo programático
Conteúdo programático Parte II Resolução de problemas Unidade 5 Método de solução de problemas 5.1 Introdução ao método de análise e solução de problemas 5.2 Identificação de problemas 5.3 Observação dos
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisGERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação
GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 3 Definição de OM e RNCAC; Item 7: Anexo 1 Formulário de Gerenciamento
Leia maisImplantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos
Leia maisGUIA DE CONDUTA NA AUDITORIA
Página: 1/6 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini
INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado
Leia maisConselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de
Conselheiro Titular do CREA - RJ Membro da DTE do Clube de Engª. - RJ Diretor Secretário da SOBES - RJ Presidente da ABPA - SP RJ, 29 de Outubro de 2001 O QUE É UM SISTEMA DE GESTÃO? É UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO
Leia maisREGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação
REGISTRAR NÃO CONFORMIDADE HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 5.4 Revisão das Notas Elaborado por: Revisado por: Marcela Garrido Saada Chequer
Leia maisUnidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas
Leia maisControle de Não-Conformidades
CSE-403-4 Tópicos Especiais em Garantia de Missão e de Produto Espaciais Título: Controle de Não-Conformidades Autores: André Eduardo de Oliveira Isabel Geier Maria Helena Geier Sumário 1. Introdução 2.
Leia maisControle de Qualidade Florestal na Eldorado Brasil S.A.
38 Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 Controle de Qualidade Florestal na Eldorado Brasil S.A. Luiz Henrique Terezan
Leia maisMonitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa
Monitoramento do Processo Indicadores Consultor: Gabriela Barbosa Objetivos Capacitar os participantes na elaboração da ferramenta de indicadores. Objetivos Conhecer conceitos de medição dos processos
Leia maisOs 5W2H para a Validação
Os 5W2H para a Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 Dúvida TOP 1! Qual a diferença entre Validação e Qualificação? Dúvida TOP 1! Equipamento + Manual + Documentos Técnicos + Procedimento Operacional
Leia mais17/04/ PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO AMOSTRAGEM OBJETIVOS: PLANO DE AMOSTRAGEM. O que deve ser analisado PARA REALIZAR AMOSTRAGEM
- PLANO DE AMOSTRAGEM - CONTROLE DE PROCESSO Profa. Ms. Priscila Torres AMOSTRA Porção do material separado, seguindo o procedimento de amostragem definido. A quantidade retirada deve ser suficiente para
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL
INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL CONTEXTO GLOBALIZADO Avanço de atitudes pró-ativas das empresas que começaram a vislumbrar, através da introdução de mecanismos de gestão ambiental, oportunidades de mercado,
Leia maisAlteração do numero do item para 6.1.3; atualização do preenchimento de RNC Exclusão da analise de RNC 6.2.6
Folha 1 de 6 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 21/05/2007 -- Emissão inicial 01 10/03/2008 6.1 Exclusão da abordagem de processo 6.2 Alteração do numero do item para 6.1;
Leia maisVisão Geral dos Sistemas de Sprinklers e Estatísticas; Capacitação/Qualificação Profissional. José Carlos Paiva Gerente Executivo
Visão Geral dos Sistemas de Sprinklers e Estatísticas; Capacitação/Qualificação Profissional José Carlos Paiva Gerente Executivo CONTEÚDO Visão geral dos Sistemas de Sprinklers Confiabilidade e Estatísticas
Leia maisAvaliação de fornecedores Instruções para o exercício. Disciplina - LAN
Avaliação de fornecedores Instruções para o exercício Disciplina - LAN1880-2016 Objetivo do módulo No final do módulo teórico (seminários e bibliografia) e prático (avaliação de fornecedor) o aluno deverá
Leia maisSistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018
Sistema de Gestão Segurança e Saúde do Trabalho (SGSSO) ESTRUTURA ISO 45001:2018 Definição: Objetivos: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento de controle e melhoria do nível de desempenho
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP. Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS - CEP Profa. Ghislaine Miranda Bonduelle UFPR/DETF CEP Pode ser definido como um método preventivo de se comparar continuamente os resultados de um processo com um padrão,
Leia mais4 Caso de Uso no Ambiente Oracle
4 Caso de Uso no Ambiente Oracle No capítulo anterior foi definido o processo para definição de uma estratégia de rastreabilidade. Neste capítulo será realizada uma instanciação do processo em um ambiente
Leia maisNORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS
NORMALIZAÇÃO & AUDITORIAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS NORMAS AMBIENTAIS As normas......padronizam peças, materiais, procedimentos gerenciais colaborando para fixar a comunicação entre clientes e fornecedores,
Leia maisUniRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Faculdade de Engenharia de Produção
UniRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Faculdade de Engenharia de Produção APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE CONTROLE DE QUALIDADE PARA MELHORIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA Aluna: Gyovanna Ranyella Santos
Leia maisEdital de Seleção Pública nº 2018/010 Recupera Cerrado ANEXO V
À Fundação Banco do Brasil - Brasília (DF) Relatório Parcial de Execução Nº do Projeto: Período deste relatório (mm/aa mm/aa): Convenente: a Título do Projeto: E-mail de contato: Telefones: Execução Física
Leia mais