Implantação e Manejo Florestal
|
|
- Larissa Carlos Brunelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008
2 IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Objetivo: Promover a adequada proteção, preparo de solo, fertilização e plantio para que haja alta SOBREVIVÊNCIA, rápido CRESCIMENTO INICIAL e elevada PRODUTIVIDADE FINAL das florestas plantadas. * Uso do Solo Condicionado a Longo Prazo
3 Resultado Econômico? - Investimentos (R$/ha): 1º. ano = R$ 3100,00 84% 2º. ano = R$ 394,00 10% 3º. ao 7º. ano = R$ 220,00 6% Total = R$ 3714,00/ha - Valor da madeira = R$ 35,00/m 3 - Rentabilidade Produtividade Investimento - 20 m³/ha/ano 140 m³ R$ 1.726,00/ha - 40 m³/ha/ano 280 m³ R$ 6.086,00/ha - 50 m³/ha/ano 350 m³ R$ 8.536,00/ha
4 Implantação e Manejo Florestal! 1º. Zoneamento seleção de áreas viáveis 2º. Planejamento Operacional: - Finalidade(s) do plantio - Material genético (Quantidade + Qualidade) - Características edáficas (solo + topografia) - Recursos (Financeiros, Materiais e Humanos) - Cronograma Físico (Prazos) 3º. Implantação e Manejo (Operações) Cultivo Mínimo
5 Implantação e Manejo (Operações) Etapa 1 Pré-plantio Etapa 2 Implantação (até 30 dias) Etapa 3 Pós-plantio (até 120 dias) Etapa 4 Manutenção/condução (até 365 dias)
6 Etapa 1 Pré-plantio 1ª. Operação: Controle de pragas 2ª. Operação: Limpeza da área 3ª. Operação: Preparo de solo
7 Etapa 1 Pré-plantio: 1ª. Operação (Controle de Pragas) Formigas cortadeiras: Controle geral e localizado Produto Dosagem/ha Insumo Mão-de-obra Total/ha Isca 2,0 kg R$ 12,00 R$ 32,00 R$ 44,00 Mips 2,0 kg R$ 20,00 R$ 32,00 R$ 52,00
8 Etapa 1 Pré-plantio: 1ª. Operação (Controle de Pragas) Cupim: Controle preventivo (viveiro de mudas) -Confidor 700 WG (Imidacloprida) (500g / 100 l H2O) + Adubação - Tuit NA (Fipronil) (300 g / 100 l H2O) - Substrato meio seco segundos imersão - Não molhar parte aérea (queima) - Usar EPIs (luvas e máscara)
9 Etapa 1 Pré-plantio: 2ª. Operação (Limpeza da Área) Limpeza mecanizada: Trituração de resíduos (rolo faca) Rendimento: 3,0 HM/ha Custo: R$ 270,00
10 Etapa 1 Pré-plantio: 2ª. Operação (Limpeza da Área) Limpeza mecanizada: Trituração de resíduos (rolo faca)
11 Etapa 1 Pré-plantio: 2ª. Operação (Limpeza da Área) Capina química mecanizada: pulverização em área total Glifosato: 5,0 l/ha Rendimento: 1,0 HM/ha Custo: R$ 120,00
12 Etapa 1 Pré-plantio plantio: : 3ª. 3. Operação (Preparo de Solo) t/ha = 10 x [20 (Ca+Mg)]/PRNT Correção/calagem 2 a 3 ton/ha Aplicação em área total R$ 260,00/ha (1,0 HM/ha)
13 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Subsolagem X Tipo de Solo X Mecanização Solos Arenosos (Neossolos) Argilosos s/ impedimento (Latossolos) Argilosos c/ B textural (Argissolos) Solos c/ Pans, camadas de impedimento em áreas de déficit hídrico Profundidade Até 40 cm cm 60 cm (mínimo) cm Mecanização Trator pneu 2x2 + subsolador florestal Trator pneu 2x2 + subsolador florestal Trator pneu 4x4 + subsolador florestal Trator esteira (D8) + subsolador florestal
14 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Subsolador Florestal Disco Triturador resíduos Aste subsoladora Rolo nivelador
15 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Opções de subsolador florestal!
16 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Subsolagem/sulcamento: Qualidade é fundamental!
17
18 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Subsolagem/Sulcamento Rendimento: 2,0 HM/ha Custo: R$ 180,00
19 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) CUIDADOS na subsolagem ou sulcamento! ADAPTAÇAO 40 cm Influência NEGATIVA Baixa Qualidade no Preparo do Solo
20 Etapa 1 Pré-plantio: 4ª. Operação (Preparo do Solo) Operação conjugada: Sulcamento + Marcação Espaçamento
21 Área preparada: : Início da Etapa 2 (implantação) Espaçamento entre sulcos 3,0 m
22 Etapa 2 Implantação (até 30 dias) 5ª. Operação: Plantio 6ª. Operação: Irrigação 7ª. Operação: Adubação de base I (0 a 10 dias)
23 Etapa 2 Implantação: 5ª. Operação (Plantio) Operação Manual Mudas: R$ 350,00 Rendimento: 8 HH/ha Custo: R$ 435,00/ha
24 Etapa 2 Implantação: 5ª. Operação (Plantio) FALHA NO PLANTIO! Soterramento de Colo Aumento taxa de mortalidade! Maior taxa de replantio! Maior risco de queda de produção!
25
26 Etapa 2 Implantação: 6ª. Operação (Irrigação) Concentração: 3 a 5 l/planta Frequência: Período úmido: 1 a 2 vezes Período seco: 2 a 4 vezes Período: manhã ou tarde Rendimento: 2 HH + 1 HM/ha Custo: R$ 110,00
27 Etapa 2 Implantação: 7ª. Operação - Fertilização ANÁLISE DE SOLO É RECOMENDÁVEL! N P K MO g/dm³ < a 40 > 40 kg N P mg/dm³ < 2 3 a 8 > 8 kg P 2 O 5areia kg P 2 O 5argila K mmolc/dm³ < a 1.5 > 1.5 kg K 2 O
28 Eucalyptus grandis x urophylla 3 Anos Sem Fertilização Fertilizado
29 Etapa 2 Implantação: 7ª. Operação - Fertilização Adubação de Base I 0 a 10 dias pós-plantio 1ª. Dose da Adubação Fosfatada Fertilizante: Dosagem: 184 kg/ha 55 kg P; 11 kg N; 11 kg K 3 x 2 m = 110 g/planta Aplicação: 1 ou 2 covetas laterais Rendimento: 8 HH/ha Custo: R$ 345,60/ha
30 Etapa 3 Manutenção Pós-plantioP (até 120 dias) 8ª. Operação: Controle matocompetição (0 60 dias) 9ª. Operação: Replantio (20 30 dias) 10ª. Operação: Adubação de Base II (40 dias) 11ª. Operação: Controle matocompetição ( dias)
31 Etapa 3 Manutenção Pós-plantio: 8ª. Operação Matocompetição até 60 dias (Opção A) linha de plantio (50 cm de cada lado) Sistema Manual Com enxada Controle Mecânico Rendimento: 16 HH/ha Custo: R$ 170,00 Sistema Semimecanizado Com roçadeira costal Mão-de-obra especializada Rendimento: 8 HH/ha Custo: R$ 85,00/ha * Qualquer época: s/ restrição climática
32 Etapa 3 Manutenção Pós-plantio: 8ª. Operação Matocompetição até 60 dias (Opção B) linha de plantio (50 cm de cada lado) Sistema Pré-emergente: livre de matocompetição Controle Químico Pulverizador Costal Mão-de-obra especializada Isoxaflutol (Fordor): 200 g/ha Rendimento: 6 HH/ha Custo: R$ 120,00 Sistema Pós-emergente: linha com matocompetição Pulverizador Costal + Bico Espuma Mão-de-obra especializada Glifosato: 5 l/ha Rendimento: 8 HH/ha Custo: R$ 173,00/ha * Época favorável: c/ restrição climática
33 Etapa 3 Manutenção Pós-plantio: 9ª. Operação Replantio Época: 20º 30º dia pós-plantio Taxa Aceitável = 2% Rendimento: 2 HH/ha Custo: R$ 22,00/ha (s/ irrigação)
34 Etapa 3 Manutenção Pós-plantio: 10ª. Operação Adubação de Base II 40 dias pós-plantio 2ª. Dose da Adubação Fosfatada Fertilizante: Dosagem: 184 kg/ha 55 kg P; 11 kg N; 11 kg K 3 x 2 m = 110 g/planta Aplicação: 1 ou 2 covetas laterais Rendimento: 8 HH/ha Custo: R$ 345,60/ha
35 Etapa 3 Manutenção Pós-plantio: 11ª. Operação Matocompetição até 120 dias Controle na Entrelinha de Plantio Controle Químico & Sistema Pós-emergente Trator + Barra Protegida (Conceição) Glifosato: 5 l/ha Rendimento: 0,6 HM/ha Custo: R$ 120,00/ha
36 Etapa 4 Manutenção Pós-plantioP (Até 365 dias) 12ª. Operação: Adubação de Cobertura I (180 dias) 13ª. Operação: Controle matocompetição 14ª. Operação: Adubação de Cobertura II (365 dias) 15ª. Operação: Monitoramento e controle de formigas cortadeiras
37 Etapa 4 Manutenção Pós-plantio: 12ª. Operação Adubação de Cobertura I 180 dias pós-plantio 1ª. Dose da Adubação Nitrogenada e Potássica Fertilizante: Dosagem: 200 kg/ha 30 kg N; 30 kg K 3 x 2 m = 120 g/planta Aplicação: Ao redor da muda Época Úmida Rendimento: 2,5 HH/ha Custo: R$ 350,00/ha
38 Etapa 4 Manutenção Pós-plantio: 13ª. Operação Matocompetição Até 365 Dias Controle na Entrelinha de Plantio Controle Químico & Sistema Pós-emergente Trator + Barra Protegida (Conceição) Glifosato: 5 l/ha Rendimento: 0,6 HM/ha Custo: R$ 120,00/ha
39 Etapa 4 Manutenção Pós-plantio: 14ª. Operação Adubação de Cobertura II 365 dias pós-plantio 2ª. Dose da Adubação Nitrogenada e Potássica Fertilizante: ,5% B e Zn Dosagem: 200 kg/ha 30 kg N; 30 kg K; 1 kg B; 1 kg Zn 3 x 2 m = 120 g/planta Aplicação: Mecanizada a lanço Época Úmida Rendimento: 1,3 HM/ha Custo: R$ 397,00/ha
40 Etapa 4 Manutenção Pós-plantio: 15ª. Operação Formigas cortadeiras: Monitoramento e Controle VARREDURA EM ÁREA TOTAL ANUAL Produto Dosagem/ha Insumo Mão-de-obra Total/ha Isca 2,0 kg R$ 12,00 R$ 32,00 R$ 44,00
41 Manutenção Pós-plantioP (2º.. ANO) 16ª Operação: Adubação de Cobertura III (24 meses) Adubação de Cobertura II ( ) = R$ 350,00/ha 17ª Operação: Monitoramento e controle de formigas cortadeiras = R$ 44,00/ha
42 CUIDADOS GERAIS SEMPRE Manutenção de Estradas e Carreadores Aceiros ao Redor do Talhão (Plantio)
43 7 ANOS 61 m 3 /ha.ano -1
44 - As operações de implantacão são as de maiores custos e as mais importantes para o sucesso do empreendimento florestal - A adequada implantação propicia facilidade de manutenções ões, aumento da produtividade e consequente diminuição do custo da madeira produzida - A melhoria do nível tecnológico dos plantios florestais resultará em maior retorno econômico à propriedade e menor pressão ambiental sobre as florestas nativas
45 OBRIGADO!
Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisMecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 51 Mecanização e Silvicultura de Precisão na Eldorado César Gomes Vieira 1
Leia maisUnidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
Leia maisControle de Formigas Cortadeiras
10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Estações Experimentais Dezembro/2009 CONTROLE DE FORMIGAS: ASPECTOS BIOLÓGICOS
Leia maisControle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental
Leia maisMANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006
MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000
Leia maisEucalipto: Implantação e Manejo.
Eucalipto: Implantação e Manejo. Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Julho/2013 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalLna/DF (210km de Arinos) 08
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. Implantação de florestas de rápido crescimento. Prof. Weber Amaral
LCF581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Implantação de florestas de rápido crescimento Prof. Weber Amaral IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Objetivo: Promover a adequada proteção, preparo de solo,
Leia maisde Plantio e Manejo 25, 26 e 27 de outubro 2006 Pesquisador: Atus Ventura Lemos
I Simpósio de Técnicas T de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso MúltiploM 25, 26 e 27 de outubro 2006 Pesquisador: Atus Ventura Lemos Holding Atuação em dois segmentos dotados de vantagens comparativas
Leia maisADUBAÇÃO E CALAGEM EM PLANTAÇÃO DE EUCALIPTO
ADUBAÇÃO E CALAGEM EM PLANTAÇÃO DE EUCALIPTO Piracicaba, 20 de agosto de 2014 José Henrique Bazani Eduardo S. Melo José Henrique Rocha José L. Gonçalves ESALQ - USP Tópicos - Características do Manejo
Leia maisRecomendação de Calagem e Adubação para Plantações Florestais Prof. José Leonardo M. Gonçalves ESALQ/USP
Recomendação de Calagem e Adubação para Plantações Florestais Prof. José Leonardo M. Gonçalves ESALQ/USP! "#$ FASES NUTRICIONAIS DO POVOAMENTO FLORESTAL FASE INICIAL Adaptação e crescimento inicial pós-plantio
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE Operações Silviculturais Itapetininga/SP Junho - 2006 OBJETIVOS Verificar atendimento a POP s e Recomendações Operacionais Tornar os controles de qualidade instrumentos nas tomadas
Leia maisCalagem, adubação de base, de plantio e de cobertura
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Calagem, adubação de base, de plantio e de cobertura Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL PARA FLORESTAS DE ALTA PRODUTVIDADE
MANEJO NUTRICIONAL PARA FLORESTAS DE ALTA PRODUTVIDADE Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira RR AGROFLORESTAL Conteúdo da apresentação 1. Histórico das respostas à adubação em plantios de eucalipto 2. Filosofia
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisSilvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo
Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Outubro/2014 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalGna/DF (220km
Leia maisPreparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens
Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo
Leia maisATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT
Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso Programa de Monitoramento de Adubação RELATÓRIO PARCIAL IPNI Brasil ATIVIDADES DE INSTALAÇÃO DO GLOBAL MAIZE PROJECT Leandro Zancanaro Eros Artur
Leia maisManejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal
Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução
Leia maisMANEJO NUTRICIONAL EM FLORESTAS DE EUCALIPTO EM ÁREAS COM DÉFICIT HÍDRICO
MANEJO NUTRICIONAL EM FLORESTAS DE EUCALIPTO EM ÁREAS COM DÉFICIT HÍDRICO Ronaldo Luiz Vaz de Arruda Silveira RR Agroflorestal 11 de setembro de 2018 1. Potencial Produtivo do sítio - como determinar?
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisCAMPEÃO SUL e NACIONAL. Apresentador: Dr. Ricardo Balardin
v CAMPEÃO SUL e NACIONAL Apresentador: Dr. Ricardo Balardin Categoria Não Irrigado Primeira participação no Desafio de Máxima Produtividade CESB A empresa é dirigida pela primeira e segunda gerações da
Leia maisCusto de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008
de Produção de Café para a Região Sul e Oeste de Minas Gerais na safra colhida em 2008 1 Critérios adotados: - Planilha de elaborada por técnicos e pesquisadores do antigo IBC e hoje MAPA, encontra-se
Leia maisPiracicaba SP / 09 de Junho de 2016
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO 526 Adubos e Adubação 1 Attilio Kandrotas Bercht nºusp 8019586 Érica Tiemi Okamura n USP 7656001
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
be SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. AOS 6 MESES DE IDADE, NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Raquel Rossi Ribeiro*, Eleandro José Brun **, Maurício Romero Gorenstein **, Roque Canzi Bolzan
Leia maisCAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat
v CAMPEÃO IRRIGADO Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat Fonte: CESB/Produtor Categoria Irrigado Participação frequente no Desafio de Máxima Produtividade CESB O produtor produz soja, milho, trigo, aveia,
Leia maisSobre a palha Tradicional em grãos, o plantio direto ou cultivo com preparo reduzido chega à tomaticultura.
Tomate Fotos Nuno Madeira Fotos Waldir A. Marouelli Sobre a palha Tradicional em grãos, o plantio direto ou cultivo com preparo reduzido chega à tomaticultura. Apesar da necessidade de ajustes, estima-se
Leia maisCAMPEÃO IRRIGADO. Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat
v CAMPEÃO IRRIGADO Apresentador: Eng. Agron. Daniel Glat Fonte: CESB/Produtor Categoria Irrigado Participação frequente no Desafio de Máxima Produtividade CESB O produtor produz soja, milho, trigo, aveia,
Leia maishttp://www.lcf.esalq.usp.br/proestacao 1 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional
Leia maisRecursos Florestais em Propriedades Agrícolas
LCF1581 2010 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas TÓPICOS EM SILVICULTURA Implantação de Florestas Implantação Florestal Zoneamento de Plantio Combate à Formiga Manejo de Ervas Daninhas Preparo
Leia maisTecnologia Atual e Perspectivas do Plantio e Colheita de Florestas Plantadas
Tecnologia Atual e Perspectivas do Plantio e Colheita de Florestas Plantadas Prof. Fernando Seixas Prof. José Luiz Stape Prof. Demóstenes F. Silva Filho Depto. de Ciências Florestais Esalq/USP 1. Introdução
Leia maisAtividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Agronomia Disciplina de Silvicultura Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Data: 02/10/2014 Objetivo
Leia maisSETOR DE SEMENTES prio no viveiro
A EMPRESA Atua no mercado desde 1998; Equipe técnica especializada em trabalhos de conservação e restauração de ambientes naturais; Cerca de 100 funcionários Cerca de 1.000 ha de Florestas implantadas
Leia maisControle de Qualidade das Práticas Silviculturais
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 21 Controle de Qualidade das Práticas Silviculturais Celso Trindade 1, Eduardo
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. TÓPICOS EM SILVICULTURA Implantação de Florestas
LCF1581 2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas TÓPICOS EM SILVICULTURA Implantação de Florestas IMPLANTAÇÃO FLORESTAL Objetivo: Promover a adequada proteção, preparo de solo, fertilização e
Leia maisADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO
ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DO MILHO Antônio M. Coelho Eng. Agr. Ph.D. Vera Maria Carvalho Alves Eng. Agr. Dr. Sete Lagoas - MG Tel.: 3779-1164 E-mail:amcoelho@cnpms.embrapa.br OBJETIVOS FORNECER INFORMAÇÕES
Leia maisPreparo do solo para o plantio de florestas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Preparo do solo para o plantio de florestas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun
Leia maisTÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, SÃO PAULO-SP
TÉCNICAS PARA APLICAÇÕES DO ROUNDUP EM ÁREAS FLORESTAIS RESUMO DANIEL CAMPOSILVAN INDÚSTRIAS MONSANTO S/A RUA PAES LEME, 524 05424 - SÃO PAULO-SP O uso do herbicida ROUNDUP em áreas florestais vem se tornando
Leia maisBPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais. Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti
BPUFs para milho em Mato Grosso do Sul informações locais Eng. Agr. M.Sc. Douglas de Castilho Gitti 1 PRODUÇÃO (1 t) ÁREA (1 ha) 18. 16. 15.465 14. 12. 1. 8.836 8. 6.629 6. 4. 2. 25 26 27 28 29 21 211
Leia maisAdubação de pastagens HAMILTON SERON PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
Adubação de pastagens HAMILTON SERON PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA Sistema de produção animal em pastagem Produção de forrageira por hectare Quantidade de alimento/ha Composição química Digestibilidade
Leia maisManejo de solos na Suzano Papel e Celulose
Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Itapetininga, 21 e 22 de Junho de 2006 Manejo de solos na Suzano Papel e Celulose José Luiz Gava Coordenador Corporativo de Manejo de Solos
Leia maisRecomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto Stella Ac. João Vicente Bragança Boschiglia Ac. Luana Machado Simão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO526 Adubos e Adubações Recomendação de Correção de Solo e Adubação de Feijão Ac. Felipe Augusto
Leia maisEncontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008.
Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba, Novembro de 2008. Aplicação de Formicidas Preparo de Solo Adubação de Base Plantio Mecanizado Adubações Complementares Aplicação de Herbicidas Colheita Geração
Leia mais6 Práticas Culturais
CULTURA DO ARROZ 6 Práticas Culturais A produção de arroz no Brasil é feita em dois grandes sistemas: - Terras altas - Várzeas Incluindo diversas modalidades de cultivo. Cultivo irrigado com irrigação
Leia maisIMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS A implantação florestal consiste no estabelecimento da floresta, incluindo as operações básicas de preparo do terreno, plantio e tratos culturais. Inclui
Leia maisMILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia
Leia maisResposta de híbridos de milho ao nitrogênio. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo
Resposta de híbridos de milho ao nitrogênio Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo Roteiro da Palestra 1. N em cobertura - Resultados Milho 2015 2. Níveis de investimento
Leia maisMILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira MILHO PARA OS DIFERENTES NÍVEIS TECNOLÓGICOS Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia
Leia maisPlanejamento e implantação de pomares
Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos
Leia maisBASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS. J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé
BASES PARA A RENOVAÇÃO DE CAFEZAIS NAS MONTANHAS J. B. Matiello, Eng Agr Mapa/Fundação Procafé Importância da Cafeicultura de Montanha Abrange diferentes regiões - Zona da Mata de Minas, Espirito Santo,
Leia maisA PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS
A PRODUTIVIDADE DA ERVA-MATE EM CINCO SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO NO MINICíplO DE ÁUREA, RS 1 INTRODUÇÃO Honorino Roque Rodigheri 1 Renato Antonio Oedecek 1 Sérgio Henrique Mosele 2 A erva-mate, apesar
Leia maisPlanejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Leia maisCarlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior
Fevereiro/2015 Carlos de Laet Braga Júnior Edilane Ferreira Borges Rhenilton Lima Lemos Ronaldo Trecenti Silvano Bonfim Júnior Situação 1 Pasto degradado Visita inicial: diagnóstico geral da propriedade
Leia maisLeandro Aparecido Fukuda / Tel.:
Leandro Aparecido Fukuda leandro@farmatac.com.br / leandro@gtacc.com.br Tel.: 17 8125-6429 GTACC Farmatac - Bebedouro Assistência técnica, Auditoria e Consultoria. Pesquisa de eficiência de insumos e técnicas
Leia maisCAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento
Piracicaba Novembro - 2008 CAIS Celebração do Ano Internacional do Saneamento Tópicos sobre Aplicação de Lodos de ETEs em Plantações Florestais Fábio Poggiani ESALQ- Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisA Ferrugem do Eucalyptus na Duratex
A Ferrugem do Eucalyptus na Duratex José Eduardo Petrilli Mendes Proteção Florestal 15 a Reunião do PROTEF Campinas 22/04/2010 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA, fundada em 1954. A DIVISÃO MADEIRA
Leia maisTrabalho de pesquisa realizado na disciplina de Matemática aplicada ao curso de graduação em Agronomia da UNIJUÍ 2
CUSTOS PARA REFLORESTAMENTO DE UM HECTARE COM EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN 1 COSTS FOR REFORESTATION OF ONE HECTARE WITH EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN Cilene Fátima De Jesus Avila 2, Adriano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICA E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA SISTEMA DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO Prof. Dr. Tácio Oliveira da Silva MANEJO DO SOLO determina
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisEncontro Brasileiro de Silvicultura/2008- Curitiba. Ronaldo Soares
Encontro Brasileiro de Silvicultura/2008- Curitiba Ronaldo Soares Anos 60 e 70 Anos 80 Anos 90 Ano 2000 2008 Anos 60 e 70 Incentivos fiscais ao plantio Florestal Ensino da silvicultura como disciplina
Leia maisViabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA
Viabilidade Econômica De Povoamentos De Eucalipto Para Fins Energéticos Na Microrregião De Vitória Da Conquista-BA Aline Pereira das Virgens 1, Luís Carlos de Freitas 2, Danusia Silva Luz 1, Ângelo Marcio
Leia maisCAMPEÃO NORTE/NORDESTE
v CAMPEÃO NORTE/NORDESTE Apresentador: Sérgio Abud Biólogo EMBRAPA Fonte: CESB/Produtor Categoria Não Irrigado A família Oliveira iniciou as atividades agrícolas em 1975. Participou de outras edições do
Leia maisCARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PREZADO PRODUTOR RURAL, A CENIBRA e o IEF - Instituto Estadual de Florestas têm a enorme satisfação em tê-lo como parceiro em nosso Programa de Fomento Florestal, cujo
Leia maisCLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA
Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada
Leia maisAcidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais
Leia maisExperimento Correção de P (safra 2010/11 a 2015/16)
Experimento Correção de P (safra 21/11 a 215/16) Fundação MT PMA Janeiro/217 Protocolo: Correção de P Modos e doses de aplicação de P no sistema soja/milho safrinha em diferentes níveis de correções iniciais
Leia maisCEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?
DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento
Leia maisA EXPERIÊNCIA DO AGRICULTOR/ PESQUISADOR NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE
A EXPERIÊNCIA DO AGRICULTOR/ PESQUISADOR NA BUSCA DA ALTA PRODUTIVIDADE LEANDRO ZANCANARO Fundação MT, Rondonópolis-MT Fone: (65) 423-2041 E-mail: leandro.pma@fundacaomt.com.br SIMPÓSIO SOBRE ROTAÇÃO SOJA/MILHO
Leia maisCiclo Hidrológico AUGUSTO HEINE
Ciclo Hidrológico AUGUSTO HEINE Infiltração de água no solo Processo pelo qual a água penetra no solo através de sua superfície. Fatores que afetam a infiltração Tipo de solo Umidade atual do solo Condutividade
Leia maisEspaçamento e Plantio
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 174 AGOSTO 1990
ISSN 01003453 CIRCULAR TÉCNICA N o 174 AGOSTO 1990 DEFINIÇÃO DO PERÍODO E LOCALIZAÇÃO DE COBERTURA DE EUCALYPTUS GRANDIS EM FUNÇÕES DA DINÂMICA DO CRESCIMENTO RADICULAR INTRODUÇÃO José Luiz Stape * A dinâmica
Leia maisTecnologias Bayer para o plantio da cana
Tecnologias Bayer para o plantio da cana % Evolução da Mecanização na Cultura Plantio 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Plantio Mecanizado 75 78 60 47 32,6 35,1 24,8 8,9 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Leia maisAdubação na Cultura de Milho
Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:
Leia mais6 CALAGEM E ADUBAÇÃO
CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisPLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO?
PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO? II SEMINÁRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA MADEIRA Eng. Ftal. Flavio Sérgio Mendes Lages, 22 de Setembro de 2005 SIM, PLANTAR PINUS É UM BOM NEGÓCIO. Quais as premissas que foram
Leia maisDisciplina: EA66 F Restauração Florestal
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EA66 F Restauração Florestal Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Restauração Florestal Meios e Modos II:
Leia mais1º Seminário sobre Cultivo Mínimo do Solo em Florestas
1º Seminário sobre Cultivo Mínimo do Solo em Florestas DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO EM ÁREAS DE CULTIVO MÍNIMO NA RIPASA S.A. CELULOSE E PAPEL RESUMO Francisco de Assis Ribeiro * Guilherme
Leia maisEfeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável
Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:
Leia maisProblemas operacionais e custos dos cafezais de montanha.
Problemas operacionais e custos dos cafezais de montanha. M.L. Carvalho, Eng Agr. Fdas Reunidas L & S J.B. Matiello, Eng Agr. MAPA/Procafé G.M. Souza,Gerente Recursos Humanos Fdas Reunidas L & S M.L.L.
Leia maisProf. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA. Produção de mudas florestais de eucalipto
Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA Produção de mudas florestais de eucalipto Distribuição da área de plantios florestais no Brasil por gênero. ABRAF (2013). Distribuição
Leia maisComunicado. Indicadores de Custos, Produtividade e Renda de Plantios de Eucaliptos para Energia na Região de Guarapuava, PR. 1.
Comunicado Técnico Outubro, 179 ISSN 1517-5030 Colombo, PR 2007 Indicadores de Custos, Produtividade e Renda de Plantios de Eucaliptos para Energia na Região de Guarapuava, PR A B Fotos: Edson Alves de
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisCurso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção,
Curso de Pós-Graduação em Estratégias Integradas para Pecuária de Corte: Produção, Eficiência e Gestão Módulo I ESTABELECIMENTO/FORMAÇÃO DE PASTAGENS Prof. Dr. Gelci Carlos Lupatini UNESP UNESP Campus
Leia maisSobre o Cultivo de Eucalyptus
Aspectos Técnicos T e Econômicos Sobre o Cultivo de Eucalyptus Eng o. F tal. João C.Teixeira Mendes Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 8º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisJosé Luiz Gava Suzano Papel e Celulose. Fernando Carvalho Oliveira Cia de Saneamento Jundiai
Simpósio sobre Uso de Biossólido em Plantações Florestais IPEF - Piracicaba, 24 e 25 de Maio de 2006 A experiência da Suzano Papel e Celulose com o uso do biossólido em plantios de eucalipto José Luiz
Leia maisManejo da Fertilidade do Solo para implantação do sistema ILP
Manejo da Fertilidade do Solo para implantação do sistema ILP Eng. Agr. Dr. Douglas de Castilho Gitti Pesquisador de Fertilidade do Solo 1 Roteiro 1- Avaliação da Fertilidade do solo; 2- Calagem - Perfil
Leia maisModelo Silvicultural Verena
Modelo Silvicultural Verena Claudio Pontes WRI Brasil 14 09-2016 Brasília - DF AGENDA O Projeto Verena Contínuo Florestal Descrição dos Business Case O que foi feito... Próximos Passos Valorização Econômica
Leia maisCAMPEÃO SUDESTE. Apresentação: Msc. Breno Araújo
CAMPEÃO SUDESTE Apresentação: Msc. Breno Araújo Patrocinadores Patrocinadores Patrocinadores FAZENDA CEDRO Produtor: Matheus Grossi Terceiro Consultor: Pedro R. A. Lima Patrocino-MG Descendência da família:
Leia maisProtocolo. Programas de Nutrição. Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve
Protocolo Programas de Nutrição Performance de programas de nutrição para incremento de produtividade em solo de textura leve Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS. José Carlos Feltran
DESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS José Carlos Feltran DESAFIO: COMO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE? CUSTOS DE PRODUÇÃO CICLO DE CULTIVO 12 A 18 MESES PRODUTIVIDADE
Leia maisCultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)
Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano
Leia maisPROGRAMA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL PROJETO FLORESTA DA FAMÍLIA. Dados da Propriedade Localização: N INCRA: Registro Imóvel Rec.
IDENTIFICAÇÃO: PROGRAMA DE REPOSIÇÃO FLORESTAL PROJETO FLORESTA DA FAMÍLIA Dados do Proprietário Nome: RG: CPF: Endereço: Rodovia Tancredo Neves km 18 Tel:(15) Dados da Propriedade Nome: Localização: N
Leia maisPlantio Espaçamento Alternado Grupo Cosan
Plantio Espaçamento Alternado Grupo Cosan Novembro - 2010 Espaçamento Alternado COSAN Visão Geral A Capacidade de Moagem do Grupo Cosan supera diversos países do Mundo Após a aquisição da Nova América
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD
CARACTERIZAÇÃO DO SUBSTRATO E ETAPAS DA RAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com DETALHAMENTO DA ÁREA A SER RECUPERADA Caracterização do substrato Reafeiçoamento Drenagem RetaludamentoR
Leia mais4 PROJETOS NA EUCATEX FLORESTAL LTDA.
4 PROJETOS NA EUCATEX FLORESTAL LTDA. Eng. MILTON KENJI MORITA ESTUDO DA DOSE DE FERTILIZANTE E MÉTODO DE APLICAÇÃO EM SEGUNDA ROTAÇÃO DE Eucalyptus DADOS GERAIS DO ENSAIO a) Identificação Instalação N
Leia maisTEMA: Sementes e mudas florestais
TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela
Leia mais