|
|
- Maria Laura Coimbra Ventura
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1
2 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos ASPECTOS TÉCNICOS DO MANEJO DE BROTAÇÃO DO EUCALIPTO: Desbrota precoce e convencional Profa. Luciana Duque Silva Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP 2
3 QUAL É A VANTAGEM? 3
4 ATIVIDADES REFORMA CONDUÇÃO COMBATE A FORMIGA PRÉ CORTE ROÇADA PRÉ CORTE CALAGEM REBAIXAMENTO DE TOCOS CONTROLE QUIMICO CEPAS MANEJO DE RESÍDUOS ( LIMPA TRILHO - ESTROVENGA CONTROLE QUIMICO PRÉ PLANTIO PREPARO DE SOLO ADUBAÇÃO DE BASE PLANTIO MUDAS CONTROLE QUIMICO PRÉ EMERGENTE IRRIGAÇÃO COMBATE A FORMIGA REPASSE CONTROLE QUIMICO NA LINHA E ENTRELINHA ROÇADA BROTAÇÕES ADUBAÇÕES DE COBERTURA COMBATE A FORMIGA MANUTENÇÃO DESBROTA CONTROLE DE BROTO LADRÃO 4 FONTE: ORIANI (2009) 4
5 A 2ª ROTAÇÃO (CONDUÇÃO) TEM O POTENCIAL DE PRODUZIR O MESMO QUE A REFORMA? Reforma: 42m³/ha/ano Condução: 45m³/ha/ano Mas há diversos fatores de manejo que podem interferir na produtividade da área de condução de brotação. 5 FONTE: Adaptado de HAKAMADA (2011)
6 MOMENTO INICIAL DA TOMADA DE DECISÃO EX: 7 ANOS DE IDADE 6
7 QUAIS SÃO AS POSSIBILIDADES? TALHADIA SOB ALTO FUSTE 7
8 8 AS ATIVIDADES PARA CONDUÇÃO DA BROTAÇÃO SE INICIAM NA OPERAÇÃO DE COLHEITA
9 IMA 4 anos (m³ ha -1 ano -1 ) Falhas (%) Cepas com danos (%) Sistemas de colheita x produtividade Feller Harvester Motosserra Sistema de colheita Quando há opção, conduzir Motossera > Harvester > Feller International Paper (2013) b a Feller Motosserra Harvester Sistema de colheita a
10 0 a 6 anos 6 / 7º ano 10
11 IMA 7 anos (m³/ha/ano) SOBREVIVÊNCIA X PRODUTIVIDADE: Redução de 15% a rotação 2a rotação Aumento de 8%!!! 1ª ROTAÇÃO X Com falha Sem falha 1 2 2ª ROTAÇÃO Existem diversas causas para a perda de produtividade, o número de indivíduos por hectare é um dos principais. 11 FONTE: Adaptado de HAKAMADA (2011)
12 E. microcorys E. pellita E. maculata E.citriodora E. pilularis E. cloeziana E. grandis E. camaldulensis E. saligna E. propinqua E. tereticornis E. urophylla ESPÉCIE OU CLONE X SOBREVIVÊNCIA: CAPACIDADE DE REGENERAÇÃO CAPACIDADE DE REGENERAÇÃO (Higa & Sturion, 1991) (19,5%) (64%) Sobrevivência (%) Cepas brotadas (%) (95%) OBS: CLONES APRESENTARAM A MESMA CONSTITUIÇÃO GENÉTICA QUE O CICLO ANTERIOR (ADAPTAÇÃO E DOENÇAS). 12
13 OUTROS FATORES IMPORTANTES QUE INFLUENCIAM A TALHADIA:. ÉPOCA DE CORTE;. ALTURA DE CORTE;. DANOS ÀS CEPAS;. SOMBREAMENTO DE CEPAS;. PRAGAS, DOENÇAS E MATOCOMPETIÇÃO;. FERTILIZAÇÃO;. DESBROTA... 13
14 ALTURA DE CORTE Altura de Corte: 02 cm 05 cm 10 cm 15 cm FONTE: INTERNATIONAL PAPER 14
15 ALTURA N.S.Ajuda DE CORTE Altura VERÃO/SP Corte, Verão - DENSIDADE / SP Densidade (brotos/ha) cm 5 cm 10 cm 15 cm Idade da Brota (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 15
16 ALTURA DE CORTE TEXTURA DO SOLO 16
17 DANOS DE FORMIGAS Danos simulados: Sem dano 1 Corte 2 Cortes 3 Cortes FONTE: INTERNATIONAL PAPER 17
18 DANO N.S.Ajuda FORMIGA Dano VERÃO/SP Formiga, Verão - DENSIDADE / SP Densidade (brotos/ha) Sem Danos 1 Corte 2 Cortes 3 Cortes Idade da Brota (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 18
19 DANO N.S.Ajuda FORMIGA Dano VERÃO/SP Formiga, Verão - ALTURA / SP 6 Altura Brota (m) Sem Danos 1 Corte 2 Cortes 3 Cortes Idade (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 19
20 SOMBREAMENTO DE CEPAS SOMBREAMENTOS SIMULADOS: Sem sombreamento Sombreamento galhos Sombreamento casca FONTE: INTERNATIONAL PAPER 20
21 SOMBREAMENTO N.S.Ajuda Sombreamento, INVERNO/SP Inverno - DENSIDADE / SP Densidade (brotos/ha) Sem Sombream. Somb. Galhos Somb. Cascas Idade da Brota (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 21
22 SOMBREAMENTO N.S.Ajuda Sombreamento, INVERNO/SP Inverno - ALTURA / SP 5 4 Sem Sombream. Somb. Galhos Somb. Casca Altura Brota (m) Idade (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 22
23 DANOS MECÂNICO ÀS CEPAS DANOS SIMULADOS: Cepa íntegra Deslocamento 1/4 casca Deslocamento 1/2 casca Deslocamento 3/4 casca FONTE: INTERNATIONAL PAPER 23
24 DANO N.S.Ajuda À CEPA Dano VERÃO/SP à Cepa, - Verão DENSIDADE / SP Densidade (brotos/ha) Cepa Íntegra Remoção 1/4 Casca Remoção 1/2 Casca Remoção 3/4 Casca Idade da Brota (meses) FONTE: INTERNATIONAL PAPER 24
25 DESBROTA Redução do número de brotos: 1 broto por cepa ou 2 se houver falha; 2 brotos nas cepas das bordaduras; X CONVENCIONAL PRECOCE 25
26 DESBROTA CONVENIONAL Redução do número de brotos: realizada entre 12 e 18 meses; brotos variando de 4-6m de altura; seleção do broto dominante e de melhor inserção na cepa; corte: deixar superfície lisa (evitar acúmulo de água doenças, apodrecimento); altura do corte na desbrota -> 5cm 26 FOTO: ALMADO (2009)
27 DESBROTA CONVENCIONAL < 5 cm 27
28 DESBROTA CONVENCIONAL X PRECOCE EFEITO DA ALTURA NO MOMENTO DA DESBROTA D= 22% PRECOCE CONVENCIONAL FONTE: Adaptado de GERDAU (2013)
29 DESBROTA CONVENCIONAL X PRECOCE EFEITO DA ALTURA NO MOMENTO DA DESBROTA DAP VOLUME (m 3 /ha) D= 28% D= 170% INFORMAÇÕES: 1 ano de idade FONTE: Adaptado de GERDAU (2013)
30 DESBROTA PRECOCE ALTURA DO BROTO NA CEPA: Na escolha do broto a ser conduzido, selecionar aquele mais próximo da base da cepa, conferindo mais sustentação à planta. MÉTODO DE DESBROTA: Época de controle do broto ladrão: Até 4 meses após desbrota Gemas FONTE: Adaptado de CENIBRA E VERACEL (2013)
31 DESBROTA PRECOCE Antecipação do tempo de redução de brotos; Realização da desbrota entre 90 e 120 dias após o corte; Altura média dos brotos em torno de 1 1,5 m; Remoção de brotos e gemas com cavadeira; Redução da intensidade de brotos ladrões; Aumento potencial produtividade; Redução da competição por mato; Antecipação da adubação; Manejo de água no solo. Concentração da fertilização
32 AVALIAÇÃO Após 90 dias de realização da atividade de desbrota realiza-se análise para verificar a necessidade de redesbrota, neste caso os mesmos procedimentos são seguidos. 32 FOTO: ALMADO (2009)
33 RESUMO CRITÉRIOS: REFORMA OU CONDUÇÃO? Tendência a formação de novo plantio, caso o material genético plantado: - Não tenha alcançado a produtividade esperada; - Possua índice de falhas superior a 10% e que não tenha atingido a produtividade esperada; - Registros de alta inaptidão genética e ambiental que efetivamente inviabilizarão o alcance da produtividade esperada; - Registros de ocorrência de pragas e doenças que efetivamente inviabilizarão o alcance da produtividade esperada;... 33
34 FATORES DE SUCESSO PARA A TALHADIA Altura da cepa: 10 a 15 cm; Manutenção da cepa a descoberto; Manutenção de 1 broto por cepa; Adubos / calcário: Conforme apresentado por Bazani. aplicação na ausência de matocompetição. Controle de formigas; RESUMO Desbrota convencional ou precoce: seleção adequada do broto, época e altura, quando for o caso. 34
35 VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos OBRIGADO!!! lucianaduques@usp.br 35
Reforma X Condução. Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda
Reforma X Condução Eng. Florestal Simone Takahashi International Paper do Brasil Ltda III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada 16 de Setembro de 2008 Evolução do Plantio Anual
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. Manejo de Florestas Eucalyptus - Pinus - Tectona. Prof.
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Manejo de Florestas Eucalyptus - Pinus - Tectona Prof. Weber Amaral, PhD Eucalyptus Eucalyptus Uso da Madeira - Energia (lenha e carvão) - Fonte
Leia maisCEDRO AUSTRALIANO CEDRO AUSTRALIANO DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR?
DE SEMENTE OU CLONADO? QUAL PLANTAR? Com o surgimento de novos materiais genéticos no mercado, existem dúvidas sobre qual é a melhor opção para o plantio de cedro australiano. Elaboramos este documento
Leia maisSobre o Cultivo de Eucalyptus
Aspectos Técnicos T e Econômicos Sobre o Cultivo de Eucalyptus Eng o. F tal. João C.Teixeira Mendes Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 8º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal
unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 15 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Talhadia Simples Regular
Leia maisMANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL. Junho de 2006
MANEJO DE FLORESTAS PARA A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Junho de 2006 Produção: 46 mt de aço / ano Vendas: (USD) 27 bi Empregados: 110.000 Produção: 5.0 mt de aço / ano Vendas: (R$) 8,6 bi Empregados: 7.000
Leia maisAtividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso de Agronomia Disciplina de Silvicultura Atividade Prática 01 Visita, reconhecimento e avaliação de diferentes sistemas florestais Data: 02/10/2014 Objetivo
Leia mais5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa
Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;
Leia maisFatores operacionais que afetam a regeneração do Eucalyptus manejado por talhadia
Klein et al. n 95 Fatores operacionais que afetam a regeneração do Eucalyptus manejado por talhadia Jorge E. M. Klein; Edésio Paulo Bortolas Teotônio Francisco de Assis; Edison Rogério Perrando Riocell
Leia maisPROJETO: Resultados parciais dos experimentos de manejo da brotação de Eucalyptus spp. da Acesita Energética na região do Vale do Jequitinhonha
PROJETO: Resultados parciais dos experimentos de manejo da brotação de Eucalyptus spp. da Acesita Energética na região do Vale do Jequitinhonha DANILO ROCHA ACESITA ENERGÉTICA S/A. AV. AFONSO PENA, 1500
Leia maisIMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS
IMPLANTAÇÃO FLORESTAL FORMAÇÃO DE NOVAS FLORESTAS A implantação florestal consiste no estabelecimento da floresta, incluindo as operações básicas de preparo do terreno, plantio e tratos culturais. Inclui
Leia maisEucalipto: Implantação e Manejo.
Eucalipto: Implantação e Manejo. Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Julho/2013 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalLna/DF (210km de Arinos) 08
Leia mais4 PROJETOS NA EUCATEX FLORESTAL LTDA.
4 PROJETOS NA EUCATEX FLORESTAL LTDA. Eng. MILTON KENJI MORITA ESTUDO DA DOSE DE FERTILIZANTE E MÉTODO DE APLICAÇÃO EM SEGUNDA ROTAÇÃO DE Eucalyptus DADOS GERAIS DO ENSAIO a) Identificação Instalação N
Leia maisNutrição, Adubação e Calagem
Nutrição, Adubação e Calagem Importância da nutrição mineral Embora o eucalipto tenha rápido crescimento, este é muito variável. Os principais fatores que interferem no crescimento estão relacionados com
Leia maisImplantação e Manejo Florestal
8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Implantação e Manejo Florestal Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental de Itatinga Outubro/2008
Leia maisÍNDICE DE MORTALIDADE EM PLANTIOS ENERGÉTICOS
ÍNDICE DE MORTALIDADE EM PLANTIOS ENERGÉTICOS Letícia Porto Momesso 1, Dan Ruiz Severi 2, Guilherme Oguri 3, Saulo Philipe Sebastião Guerra 4, Kléber Pereira Lanças 5, Rafael Ribeiro Soler 6 1 Engenharia
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia maisEfeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável
Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:
Leia maisSilvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo
Silvicultura de Eucalipto: Implantação e Manejo Sidney Medeiros Engenheiro Agrônomo Outubro/2014 R&S FLORESTAL Viveiro especializado na produção de mudas de eucalipto (clone e semente) PlanalGna/DF (220km
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO
IPEF n.28, p.45-47, dez.1984 ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO S.L. MARTINI IPEF, Caixa Postal 9, 13.400 - Piracicaba-SP I. BORSSATTO Florestal
Leia maisManejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal
Manejo de Plantas Daninhas no Ambiente Florestal Rodrigo Hakamada Veracel Celulose I Simpósio de Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso Múltiplo 25, 26 e 27 de Outubro de 2006 RESUMO Introdução
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 177 MARÇO 1991 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DE ALGUNS FATORES QUE AFETAM A BROTAÇÃO DO EUCALIPTO
ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 177 MARÇO 1991 OBSERVAÇÕES PRELIMINARES DE ALGUNS FATORES QUE AFETAM A BROTAÇÃO DO EUCALIPTO INTRODUÇÃO Aguinaldo José de Souza * Silas Zen * Paulo Eduardo Gibertoni
Leia maisAnais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
be SOBREVIVÊNCIA DE DIFERENTES ESPÉCIES DE Eucalyptus sp. AOS 6 MESES DE IDADE, NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ Raquel Rossi Ribeiro*, Eleandro José Brun **, Maurício Romero Gorenstein **, Roque Canzi Bolzan
Leia maisImportância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda
Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países
Leia maisProdutores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA
Produtores rurais discutem o custo de produção do eucalipto na região de Eunápolis-BA Produtores de Eunápolis e região se reuniram no dia 08/04, para realizar o levantamento de custos de produção do eucalipto
Leia maisde Plantio e Manejo 25, 26 e 27 de outubro 2006 Pesquisador: Atus Ventura Lemos
I Simpósio de Técnicas T de Plantio e Manejo de Eucalyptus para Uso MúltiploM 25, 26 e 27 de outubro 2006 Pesquisador: Atus Ventura Lemos Holding Atuação em dois segmentos dotados de vantagens comparativas
Leia maisPROJETO: Segunda rotação de eucaliptos FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO PAULO RENATO DE O. MACEDO CARLOS JOSÉ MENDES WALTER SUITER FILHO
1. INTRODUÇÃO PROJETO: Segunda rotação de eucaliptos FRANCISCO DE ASSIS RIBEIRO PAULO RENATO DE O. MACEDO CARLOS JOSÉ MENDES WALTER SUITER FILHO CIA. AGRÍCOLA E FLORESTAL SANTA BÁRBARA AV. BRASIL, 709
Leia mais3 PROJETOS NA ACESITA ENERGÉTICA S/A.
Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.5, n.17, p.14 20, Dez.198 3 PROJETOS NA ACESITA ENERGÉTICA S/A. Eng. EDUARDO PINHEIRO HENRIQUEZ Série Técnica IPEF, Piracicaba, v.5, n.17, p.14 20, Dez.198 ESTUDO DA DOSE
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE
CONTROLE DE QUALIDADE Operações Silviculturais Itapetininga/SP Junho - 2006 OBJETIVOS Verificar atendimento a POP s e Recomendações Operacionais Tornar os controles de qualidade instrumentos nas tomadas
Leia maisESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo
ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Palestra Como surgiu o TUME / Histórico Objetivos do TUME / Forma de atuação Resultados Nossa expectativa Apresentação
Leia maisInovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH
Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH Apoiotec 20 anos de experiência em manejo de plantas daninhas e tecnologia de aplicação; Consultoria; Treinamentos; Fabricante de soluções em pulverização;
Leia maisDIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO
DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO Prof. Dr. Cristiano Pereira da Silva. Docente das Faculdades Integradas
Leia maisCLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA
Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada
Leia maisPlanejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Leia maisV & M Florestal Ltda. Mário Winter
V & M Florestal Ltda. SISTEMAS INTEGRADOS SILVICULTURA / COLHEITA / CARBONIZAÇÃO XV Seminário de Atualização - Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba Novembro de 2008 Mário Winter
Leia maisEspaçamento e Plantio
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.
Leia maisTrabalho de pesquisa realizado na disciplina de Matemática aplicada ao curso de graduação em Agronomia da UNIJUÍ 2
CUSTOS PARA REFLORESTAMENTO DE UM HECTARE COM EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN 1 COSTS FOR REFORESTATION OF ONE HECTARE WITH EUCALYPTUS GRANDIS W. HILL EX MAIDEN Cilene Fátima De Jesus Avila 2, Adriano
Leia maisCARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
CARTILHA DE RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PREZADO PRODUTOR RURAL, A CENIBRA e o IEF - Instituto Estadual de Florestas têm a enorme satisfação em tê-lo como parceiro em nosso Programa de Fomento Florestal, cujo
Leia maisQualidade da Madeira de Eucalyptus. Jose Lívio Gomide
Qualidade da Madeira de Eucalyptus Jose Lívio Gomide Biowork IX Biotecnologia Florestal UFV, 30/agosto/2007 Celulose Brasileira de Eucalyptus Fatores de Sucesso: A floresta de Eucalyptus A indústria de
Leia maisUnidade Terras Quentes, Acidentadas, do vale do Itapemirim
Unidade Terras Quentes, Acidentadas, Secas ou de Transição Chuvosas/Secas do vale do Itapemirim Elzimar de Oliveira Gonçalves Engª Florestal, DSc. Ciência Florestal Professora Adjunta II DEF/CCA/UFES 28
Leia maisHistória do Eucalyptus no Brasil (e a demanda de madeira)
História do Eucalyptus no Brasil (e a demanda de madeira) Rildo Moreira e Moreira Estações Experimentais de Ciências Florestais ESALQ/USP 9º.. Curso de Atualização em Eucaliptocultura 26 a 28 de maio 2009
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Documentos 104
ISSN 1679-2599 Dezembro, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura e do Abastecimento Documentos 104 Condução de Plantios de Eucalyptus em Sistema de
Leia maisPlanejamento e implantação de pomares
Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal
unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 14 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Condução, manejo e
Leia maisXIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL. Osvaldo Malinowski Diretor Imbaú Transportes e Serviços Ltda
INTERFACE, BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA, MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO DA PRÓXIMA ROTAÇÃO XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Osvaldo Malinowski
Leia maisEstratégia de Melhoramento de Eucalyptus benthamii Antonio Rioyei Higa & Luciana Duque Silva
1 INTRODUÇÃO Estratégia de Melhoramento de Eucalyptus benthamii Antonio Rioyei Higa & Luciana Duque Silva Foto: E. dunnii e E. benthamii Santos (2008) 1 TEMAS ABORDADOS 1 2 3 4 5 6 7 Introdução Interação
Leia maisADUBAÇÃO E CALAGEM EM PLANTAÇÃO DE EUCALIPTO
ADUBAÇÃO E CALAGEM EM PLANTAÇÃO DE EUCALIPTO Piracicaba, 20 de agosto de 2014 José Henrique Bazani Eduardo S. Melo José Henrique Rocha José L. Gonçalves ESALQ - USP Tópicos - Características do Manejo
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL
SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE PINUS E EUCALIPTOS NO BRASIL Antonio Higa & Luciana Duque Silva Universidade Federal do Paraná 1 Conteúdo Objetivos da apresentação Importância
Leia maisINTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA
INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisSILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL
SILVICULTURA DE Eucalyptus EM ÁERAS DE OCORRÊNCIA DE GEADAS NO SUL DO BRASIL James Stahl Klabin: Uma empresa líder 110 anos de tradição, inovação, liderança e sustentabilidade 17 unidades fabris em nove
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 11 ISSN Julho, 1987 EUCALIPTO PARA ENERGIA NO OESTE DO PARANÁ. Jarbas Yukio Shimizu Oswaldo Saraiva
CIRCULAR TÉCNICA N o 11 ISSN 0101-1847 Julho, 1987 EUCALIPTO PARA ENERGIA NO OESTE DO PARANÁ Jarbas Yukio Shimizu Oswaldo Saraiva Exemplares desta publicação podem ser solicitados à: EMBRAPA/CNPF Estrada
Leia maisAnálise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto
IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba
Leia maisINVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO
INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO IMPORTÂNCIA DESAFIO DA Silvicultura: UTILIZAÇÃO SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS
Leia maisPROJETO: Estudo da viabilidade técnica do interplantio de florestas de Eucalyptus em segunda rotação
PROJETO: Estudo da viabilidade técnica do interplantio de florestas de Eucalyptus em segunda rotação. INTRODUÇÃO CÉSAR A. G. FINGER JORGE VIEIRA GONZAGA ANTONIO J. P. FREITAS FLORESTAL GUAÍBA LTDA. CAIXA
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS. José Carlos Feltran
DESAFIOS E OPORTUNIDADES: INTERFACE DO MELHORAMENTO COM OUTRAS TECNOLOGIAS AGRONÔMICAS José Carlos Feltran DESAFIO: COMO AUMENTAR A COMPETITIVIDADE? CUSTOS DE PRODUÇÃO CICLO DE CULTIVO 12 A 18 MESES PRODUTIVIDADE
Leia maisPODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA
PODA E CONDUÇÃO DA FIGUEIRA Nilton Nagib Jorge Chalfun 1 Enilson Abrahão 2 Ângelo Albérico Alvarenga 3 Murilo Albuquerque Regina 4 Rafael Pio 5 1 INTRODUÇÃO A figueira é uma frutífera com grande expansão
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisJosé Luiz Gava Suzano Papel e Celulose. Fernando Carvalho Oliveira Cia de Saneamento Jundiai
Simpósio sobre Uso de Biossólido em Plantações Florestais IPEF - Piracicaba, 24 e 25 de Maio de 2006 A experiência da Suzano Papel e Celulose com o uso do biossólido em plantios de eucalipto José Luiz
Leia maisCultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO)
Cultura da Seringueira ASSESSOR SALES LOPES DO COUTO (SEAGRO) Produção Interna 34 % Importações 66 % Produto não perecível Mercado favorável Produto demandado no mundo Produção e receita em 10 meses/ano
Leia maisEspaçamento. amento de Plantio. - Conceitos e Aplicações. ESALQ, Universidade de São Paulo. de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006
Espaçamento amento de Plantio - Conceitos e Aplicações - José Luiz Stape stape@usp.br ESALQ, Universidade de São Paulo I Simpósio Sobre Uso Múltiplo M de Eucalyptus Piracicaba, Outubro de 2006 Suprimento,
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 183 AGOSTO 1993
ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 183 AGOSTO 1993 MANEJO DE BROTAÇÃO DE EUCALYPTUS SPP: RESULTADOS TÉCNICO- OPERACIONAIS INTRODUÇÃO José Luiz Stape * José Carlos Madachi * Dirceu Donizetti Bacacicci
Leia maisUnidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal
Unidade de Ensino 3: Princípios Gerais de Produção Florestal Disciplina: Manejo e produção florestal Curso: Agronomia Períodos: Matutino/Noturno 2016.2 Docente: Prof. Dra. Marcela Midori Yada IMPLANTAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael
Leia maisCondomínio Agrícola SANTA IZABEL. A TECNOLOGIA DE MBPs
Condomínio Agrícola SANTA IZABEL II Simpósio STAB sobre plantas daninhas em cana-de-açúcar Manejo químico de plantas daninhas e a s A TECNOLOGIA DE MBPs Tendências utilizadas por produtores UNESP - 02
Leia maisSemente Caiçara Ltda. A força da qualidade
MANUAL DE PLANTIO Semente Caiçara Ltda. A força da qualidade Temos à pronta entrega a quantidade que você necessita. As sementes são inspecionadas, beneficiadas, mantendo-se assim, ao longo dos anos, o
Leia maisDesafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas. José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal
Desafios do setor de florestas plantadas para o manejo de plantas daninhas José Eduardo Petrilli Mendes Fibria S.A. Proteção Florestal Roteiro A Fibria O setor de florestas plantadas Área de expansão Prejuízos
Leia mais- Visa otimizar e diversificar a produção;
Sistemas Agroflorestais (SAF) - Combinação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (fruticultura, plantas anuais, etc) ou criação de animais; - Visa otimizar e diversificar a produção; Sistemas Agroflorestais
Leia maisCiclagem biogeoquímica de nutrientes.
XXXIV Reunião Técnico-Científica do PTSM Manejo de resíduos florestais Ciclagem biogeoquímica de nutrientes. Fábio Poggiani, Departamento de Ciências Florestais Esalq/USP fpoggian@esalq.usp.br 1 O CICLO
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisIRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DO EUCALIPTO
Informativo Agronômico n o 01 v2.0 NETAFIM BRASIL IRRIGAÇÃO LOCALIZADA NA CULTURA DO EUCALIPTO INFORMAÇÕES DE CULTIVO 1. CULTURA Eucalipto Nome Científico: Eucalyptus spp. Família: Myrtaceae Origem: Oceania
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 4 INFORMAÇÕES GERAIS
CIRCULAR TÉCNICA N o 4 PBP/0 (Arquivar nesta pasta) INFORMAÇÕES GERAIS O Programa de pesquisa florestal em desenvolvimento através do Convênio: IPEF Indústria de Celulose Borregaard S.A. I OBJETIVOS BÁSICOS
Leia maisProf. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA. Produção de mudas florestais de eucalipto
Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA Produção de mudas florestais de eucalipto Distribuição da área de plantios florestais no Brasil por gênero. ABRAF (2013). Distribuição
Leia maisLCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones
LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -
Leia maisVI Workshop de Melhoramento Genético Florestal e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF. Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico
VI Workshop de e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico Visão do melhoramento florestal na interação com o manejo Edson Mori Cristiano Bueno
Leia maisBanco de sementes. Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ):
Banco de sementes Prof. Dr. Pedro Jacob Christoffoleti ESALQ - USP Evitar novas introduções de sementes ( chuva de sementes ): Mortalidade dos seedlings Produção de sementes Germinação das sementes Mortalidade
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),
Leia maisPlanejamento e instalação de pomares
Universidade Federal de Rondônia Curso de Agronomia Fruticultura I Planejamento e instalação de pomares Emanuel Maia emanuel@unir.br www.lahorta.acagea.net Perguntas iniciais O que plantar? Qual o mercado?
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ESPÉCIES DE EUCALIPTOS PARA REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DA ALTA PAULISTA
Categoria Trabalho Acadêmico / Artigo Completo COMPORTAMENTO DE ESPÉCIES DE EUCALIPTOS PARA REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DA ALTA PAULISTA Fernando Takayuki Nakayama 1 Denilson Burkert 2 Danilo Marcelo Aires
Leia maisSUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS AMBIENTAIS (MELHORES PRÁTICAS DE
INVENTÁRIO FLORESTAL ÍNDICE DE SÍTIO IMPORTÂNCIA DESAFIO DA Silvicultura: i lt UTILIZAÇÃO SUSTENTADA (CONTÍNUA) DOS RECURSOS FLORESTAIS, COM O MÍNIMO DANO AMBIENTAL POSSÍVEL, OTIMIZANDO O USO DOS RECURSOS
Leia maisIntrodução de Espécies e Melhoramento Florestal
Introdução de Espécies e Melhoramento Florestal III Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada - IPEF Piracicaba SP / 16 e 17 de setembro de 2008 Alex Passos dos Santos Pesquisa Florestal
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisCORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO
IPEF n.20, p.101-113, jun.1980 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO O. D. C. 867.5:810 SUMMARY José Otávio
Leia maisAtualiza os valores de referência para a Medida Compensatória definidos pela Resolução SMAC 472/2010.
PORTARIA MA/CGCA N 0 03 DE 06 DE OUTUBRO DE 2010. Atualiza os valores de referência para a Medida Compensatória definidos pela Resolução SMAC 472/2010. O COORDENADOR GERAL DE CONTROLE AMBIENTAL no uso
Leia maisAnais / IPEF: 52-60, Junho, 1994 CLONAGEM NA EUCATEX. Horácio de Figueredo Luz * Marcelo A. Pinheiro Brissola ** Adelson J. Rodrigues Rocha ***
Anais / IPEF: 52-60, Junho, 1994 CLONAGEM NA EUCATEX Horácio de Figueredo Luz * Marcelo A. Pinheiro Brissola ** Adelson J. Rodrigues Rocha *** INTORDUÇÃO O GRUPO EUCATEX atua em diversos segmentos, conforme
Leia maisSistema de produção de cana-de-açúcar para agricultura familiar
47 Sistema de produção de cana-de-açúcar para agricultura familiar Sergio Delmar dos Anjos e Silva; Dori Edson Nava; Cândida Raquel Scherrer Montero; Vinicius Soares Sturza A cana-de-açúcar ( é uma espécie
Leia maisCarlos de Laet Braga Júnior. Edilane Ferreira Borges. Rhenilton Lima Lemos. Ronaldo Trecenti. Silvano Bonfim Júnior
Fevereiro/2015 Carlos de Laet Braga Júnior Edilane Ferreira Borges Rhenilton Lima Lemos Ronaldo Trecenti Silvano Bonfim Júnior Situação 1 Pasto degradado Visita inicial: diagnóstico geral da propriedade
Leia maisToshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete. GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer Fone: (43)
Toshio Sérgio Watanabe Cássio E.C. Prete GDT - Mauá da Serra Integrada - Sementes Mauá - Pioneer E-mail: WatanabeSergio@aol.com Fone: (43) 464-1291 SINOPSE Rotação de culturas na região de Mauá da Serra;
Leia maisWORKSHOP EMBRAPA - APRE
WORKSHOP EMBRAPA - APRE MANEJO PARA USO MÚLTIPLO A ÁRVORE DE PINUS DO FUTURO Vinicius de Moura Santos Engº de Pesquisa e Desenvolvimento ArborGen: Líder em melhoramento genético florestal Global HQ Summerville,
Leia maisRecomendação de Calagem e Adubação para Plantações Florestais Prof. José Leonardo M. Gonçalves ESALQ/USP
Recomendação de Calagem e Adubação para Plantações Florestais Prof. José Leonardo M. Gonçalves ESALQ/USP! "#$ FASES NUTRICIONAIS DO POVOAMENTO FLORESTAL FASE INICIAL Adaptação e crescimento inicial pós-plantio
Leia maisBalanço de carbono na produção de tabaco, em Jorge Augusto Rodrigues julho 2010
Balanço de carbono na produção de tabaco, em 2009.. Jorge Augusto Rodrigues julho 2010 Balanço de CO2 e. 2009 Histórico - Area plantada 88.518 ha - Considerados 38.766 produtores / 3 estados (PR, SC, RS)
Leia maisEstimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata
Estimativas e Desempenho de Variedades Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativa de Cana Identificando o Canavial Banco de Dados das Áreas (Própria/Fornecedor) Fazenda Lote Talhão Área Estágio Variedade
Leia maisFATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL
4 Workshop Internacional de Mogno Africano FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR O SUCESSO DE UM EMPREENDIMENTO FLORESTAL Dr. Jorge R. Malinovski São Paulo, 29 de Abril de 2016 SUMÁRIO 4 Workshop Internacional
Leia maisVARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE DOZE ESPÉCIES DE Eucalyptus PLANTADAS EM UBERABA, MG. * RESUMO
VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE DOZE ESPÉCIES DE Eucalyptus PLANTADAS EM UBERABA, MG. * José Alfredo Sturion ** José Carlos Duarte Pereira ***** José Cláudio Albino *** Milton Morita **** RESUMO
Leia maisMANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
MANEJO DAS PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIOS DE ABACAXI EM PRESIDENTE TANCREDO NEVES, MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1 ; Quionei Silva Araújo 2 ; Fábio José Pereira Galvão 3 ; Antônio
Leia maisFORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL
FORMAÇÃO E MANEJO DE MINI JARDIM CLONAL O que é clonagem? Os clones são formados através de melhoramento genético e diversos testes realizado a campo ao longo de anos. O que é Mini Jardim Clonal? Anos
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 158. Maio 1988
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 158 Maio 1988 IMPLEMENTOS PARA O PREPARO DE SOLO EM REFORMA DE POVOAMENTOS DE EUCALIPTO,
Leia maisMATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
9º Seminário de Atualização em Eucaliptocultura MATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO Profa. Luciana Duque Silva Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP 1 FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA
Leia mais