Estratégia de Melhoramento de Eucalyptus benthamii Antonio Rioyei Higa & Luciana Duque Silva
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1 1 INTRODUÇÃO Estratégia de Melhoramento de Eucalyptus benthamii Antonio Rioyei Higa & Luciana Duque Silva Foto: E. dunnii e E. benthamii Santos (2008) 1
2 TEMAS ABORDADOS Introdução Interação Genótipo x Ambiente Zonas de Melhoramento e Plantio Material Genético - Semente Material Genético - Clone Conclusões Recomendações 2
3 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 3
4 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 4
5 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 5
6 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 6
7 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 7
8 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 8
9 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 9
10 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-1: Como será o clima da área de plantio no futuro (Rosana)? Futuro = mínimo anos (Mori). Estamos no limite da produtividade (Mori)? Melhorar a produtividade, qualidada da madeira e a sustentabilidade ecológica (Mori). Interação GA diminui a produtividade (Mori). Transgenia é uma das alternativas (Ana Gabriela). Indicadores ecofisiológicos para identificar genótipos mais resistentes à fatores abióticos (déficit hídrico = geadas). Casas de vegetação x campo (Rinaldo). 10
11 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 11
12 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 12
13 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 13
14 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 14
15 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 15
16 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-2: Melhorar o crescimento de espécies resistentes à geadas ou melhorar a resistência à geadas de espécies de rápido crescimento (Teotonio)? Amplitude térmica + geadas no Brasil (25 0 C => -1 0 C) (Teotonio). Geada precoce x tardia (Teotonio) Geada branca x negra; geada de radiação x deslocamento de ar frio. Danos causados por geadas (membrana celular). Resistência à geadas é uma herança aditiva (Teotonio). Híbridos são baseados em genótipos selecionados de espécies puras (Teotônio). 16
17 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-3: Fenotipagem em condições controladas (Rinaldo). Transgênia como opção para a melhoria da produtividade e qualidade da madeira (Ana Gabriela). Plasticidade e diversidade genétoca (Weber). Melhoramento florestal = melhoramento genético + melhoramento silvicultural (Rodrigo & Cristiane) Yes, we can improve the eucalypt productivity (Stape). 17
18 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-3: Fenotipagem em condições controladas (Rinaldo). Transgênia como opção para a melhoria da produtividade e qualidade da madeira (Ana Gabriela). Plasticidade e diversidade genétoca (Weber). Melhoramento florestal = melhoramento genético + melhoramento silvicultural (Rodrigo & Cristiane) Yes, we can improve the eucalypt productivity (Stape). 18
19 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-3: Fenotipagem em condições controladas (Rinaldo). Transgênia como opção para a melhoria da produtividade e qualidade da madeira (Ana Gabriela). Plasticidade e diversidade genétoca (Weber). Melhoramento florestal = melhoramento genético + melhoramento silvicultural (Rodrigo & Cristiane) Yes, we can improve the eucalypt productivity (Stape). 19
20 1 INTRODUÇÃO BASES PARA O MELHORAMENTO GENÉTICO-3: Fenotipagem em condições controladas (Rinaldo). Transgênia como opção para a melhoria da produtividade e qualidade da madeira (Ana Gabriela). Plasticidade e diversidade genétoca (Weber). Melhoramento florestal = melhoramento genético + melhoramento silvicultural (Rodrigo & Cristiane) Yes, we can improve the eucalypt productivity (Stape). 20
21 Variabilidade genética entre espécies para resistência à geadas E. dunnii E. benthamii Foto: Santos (2008) 21
22 1 INTRODUÇÃO Além da resistência à geadas, o E. benthamii também apresenta rápido crescimento e excelente forma de fuste,. E a qualidade da madeira para serraria?. 22
23 2 INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE A produção de material geneticamente melhorado, depende do desenvolvimento de estratégias de melhoramento baseadas na escolha de matrizes que formarão as áreas produtoras de sementes e os jardins clonais de cada zona de melhoramento. 23
24 3 ZONAS DE MELHORAMENTO E PLANTIO As zonas de melhoramento são estabelecidas de forma que, dentro delas, a interação genótipo x ambiente seja desprezível (RESENDE, 2005). Assim, cada zona de melhoramento demandará um programa de melhoramento específico (RESENDE, 2005). 24
25 4 MATERIAL GENÉTICO - SEMENTE A produção de sementes geneticamente melhoradas, depende do desenvolvimento de programas de melhoramento genético baseados na escolha de uma população base, onde serão selecionadas as matrizes que formarão as áreas produtoras de sementes e onde serão selecionadas as árvores que formarão a população selecionada, também chamada população selecionada. 25
26 2 INTERAÇÃO GENÓTIPO X AMBIENTE 26
27 3 ZONAS DE MELHORAMENTO E PLANTIO 27
28 4 MATERIAL GENÉTICO - SEMENTE VANTAGENS: - Maior adaptação aos diferentes ambientes em função da maior variabilidade genética, portanto, indicadas para uso em pequenas propriedades rurais. - Menor custo da muda. DESVANTAGENS: - Maior heterogeneidade no crescimento e qualidade da madeira, quando comparado a plantações clonais. 28
29 5 MATERIAL GENÉTICO - CLONE A seleção de clones com boas características silviculturais e tecnológicas é o um dos objetivos dos programas de melhoramento. Em tais programas os clones são avaliados em diferentes ambientes antes da seleção final, recomendação e multiplicação para exploração comercial. 29
30
31 Tensiômetro a 30 cm de profundidade do solo Tensiômetro a 60 cm de profundidade do solo
32 5 MATERIAL GENÉTICO - CLONE = 32
33 5 MATERIAL GENÉTICO - CLONE 33
34 5 MATERIAL GENÉTICO - CLONE VANTAGENS: - Maior produtividade quando usado clones selecionados para o local de plantio (teste clonal). - Maior homogeneidade no crescimento e qualidade da madeira. DESVANTAGENS: - Exige geração de clones. - Os clones devem ser testados nos diferentes ambientes (testes clonais). - Maior custo da muda. 34
35 6 CONCLUSÕES As mudas produzidas por sementes devem ser plantadas em áreas dentro da zona de melhoramento. Mudas produzidas por sementes são mais adaptadas aos diferentes ambientes. O uso de mudas clonadas são indicadas para plantios em áreas onde os clones foram selecionados, com base em testes clonais. 35
36 7 RECOMENDAÇÕES O uso de sementes ou de clones, deve ser feito sempre aliado à boas práticas silviculturais e de manejo. Para que se obtenha uma floresta de qualidade que produza a madeira desejada. 36
37 Costaneira com 3 cm de espessura
38
39 2 TENSÃO DE CRESCIMENTO 39
40 Medição do encurvamento Medição do arqueamento
41 Prancha Central sem Rachadura Prancha Central com Rachadura
42 Obrigado. Antonio Higa & Luciana Duque Silva 42
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