XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL. Osvaldo Malinowski Diretor Imbaú Transportes e Serviços Ltda

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1 INTERFACE, BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA, MÉTODOS DE PREPARO DO SOLO E PLANTIO DA PRÓXIMA ROTAÇÃO XIV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Osvaldo Malinowski Diretor Imbaú Transportes e Serviços Ltda Curitiba Agosto 2006

2 HISTÓRICO Fundada em 01 de setembro de 1968, iniciando suas atividades no Setor de Transportes. Com mais de 38 anos, a IMBAÚ cresceu e diversificou suas atividades, além do setor de transportes, agregou as atividades de serviços florestais e de silvicultura, construção civil de estradas e terraplanagens, administração de pátios, logística e armazenamento. O sucesso da IMBAÚ é resultado de anos de trabalho, muita dedicação e desprendimento, características que marcaram a vida da empresa e que lhe possibilitaram uma sólida parceria com seus Fornecedores e Clientes.

3 Matriz e Filiais Sede em Telêmaco Borba PR Filial em Itapetininga SP Filial em Minas do Leão RS

4

5 Nossos principais Serviços Atividades Colheita Mecanizada Preparo de Terreno Plantio Logística e Transporte Pátio de Madeira Logística de Armazenamento Volumes Unidade ton/ano ha/ano ha/ano ton/ano ton/ano m² área total m² área coberta

6 DADOS Descrição Equipamentos Colaboradores diretos Qtde

7 CERTIFICAÇÕES ISO em Março/2004, outorgada pelo instituto BVQI (Bureau Veritas Quality International), a IMBAÚ alcançou o nível de excelência na prestação de seus serviços, proporcionando aos seus clientes um grau de confiabilidade ainda maior nas suas relações. SASSMAQ Sistema de Avaliação, Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. Certificação obtida em Dezembro/2005 através do BVQI, organismo certificador credenciado Abiquim. Essa certificação é um importante diferencial no mercado de transportes de produtos químicos. ISO Já iniciamos os processos de melhorias, adequações, e os treinamentos de todos os funcionários, com vistas a atender as normas e os aspectos e impactos das atividades de cada processo, o objetivo é recebermos a auditoria certificadora ainda em 2006.

8 FATORES DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS Situação da floresta. Condução de terceira rotação, floresta heterogênea onde dificulta na colheita causando quebras das árvores mais finas Florestas sem desbaste, com volume significativo de árvores secas Regenerações da espécie ou de nativas Modelo de colheita. Falta de equipamentos adequados, dimensionamento muitas vezes em menor porte causando problemas operacionais Falta de treinamento principalmente na derrubada Não utilização de biomassa. Empresas que utilizam os resíduos de uma forma ou de outra eliminam o problema potencial, no preparo de solo e respectivo plantio.

9 Regeneração e sub-bosque intenso

10 Condução da floresta na terceira rotação

11 Reflexos com resíduos de grande porte e maior dificuldade proveniente da estratégia de condução da floresta

12 Resíduos de árvores secas

13 Reflexos de resíduos provenientes de regeneração, não controlada na fase inicial.

14 MODELOS DE COLHEITA Os resíduos provenientes da colheita na grande maioria são de ordem operacional. Especificação errada no modelo de equipamento utilizado. Falta de planejamento e conseqüente utilização de modelos que não são específicos para determinadas operações. Falta de treinamento com operação de baixa qualidade o que gera, quebras de árvores na derrubada, falhas no arraste e pisoteio de ponteiras e galhadas, mau aproveitamento no processamento.

15 FELLER - SKIDDER Melhora o rebaixamento de toco principalmente por feller de disco, também necessário o dimensionamento do feller compatível com o tamanho da floresta. Centraliza os resíduos nas bordas do talhão, facilitando para um possível aproveitamento da biomassa e no preparo do solo.

16 Sistema de arraste, deixando os resíduos nas beiras de talhão.

17 HARVESTER - FORWARDER Todo o resíduo fica distribuído pela área total do talhão,em casos de floresta de médio e grande porte a influência dos resíduos é bastante significativo no preparo. Para uso de biomassa chega a inviabilizar o processo pelo custo de remoção dos resíduos.

18 Sistema de remoção, os resíduos ficam distribuídos em toda a área do talhão

19 Quebra de árvores menores na derrubada Quebras

20 MODELOS DE PREPARO DO SOLO Rebaixamento Limpeza de resíduos Subsolagem Subsolagem com limpa trilho Coveamento mecânico

21 REBAIXAMENTO Escavadeira com lâmina reduz os impactos no solo, pois não remove a camada superficial. Tem maior disponibilidade pois opera em dias de chuva. Feller de disco O Feller tem a mesma qualidade porém com uma disponibilidade menor

22 LIMPEZA DE RESÍDUOS Aproveitamento de resíduos para picadores de campo Venda para uso na geração de energia Afastamento de resíduos por meio de limpa trilho, Amontoamento de resíduos

23 SUBSOLAGEM

24 SUBSOLAGEM COM LIMPA TRILHO Limpa trilho pode ser utilizada em duas operações ou em operação conjunta com a subsolagem. Também pode ser utilizado em máquina de esteira, porém com maior custo operacional.

25 COVEAMENTO MECÂNICO Em relação ao coveamento manual de enxadão ou até o motocoveador, o coveamento mecânico traz grandes vantagens. Porém deve-se considerar que deve ser utilizado em uma única operação devido ao custo alto por baixo rendimento.

26 INTERFACES Preparo Plantio Preparo Colheita Plantio Colheita A definição do modelo na operação de plantio (manual ou mecanizada) será definida em função da situação do preparo do terreno. Sendo o plantio o inicio da próxima rotação é o momento de regularizar a possíveis falhas da rotação anterior. O micro planejamento de plantio ira garantir a qualidade das colheitas futuras.

27 PLANTIO SEMI-MECANIZADO

28 PLANTIO MANUAL

29 CONCLUSÃO O volume residual de biomassa define o método de preparo do solo que deverá ser utilizado, sendo, o volume de resíduo proporcional ao custo do preparo, porém, as condições econômicas são diretamente inversas. Todo o volume deixado no campo são valores não aproveitados, e que geram maior custo para realizar o preparo do solo. Podemos concluir, então, que a condução da floresta é fato gerador de maior ou menor custo na etapa de preparo do solo.

30 MUITO OBRIGADO.

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