Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH

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Lívia Conceição
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1 Inovação no manejo de plantas daninhas RUDOLF WOCH

2 Apoiotec 20 anos de experiência em manejo de plantas daninhas e tecnologia de aplicação; Consultoria; Treinamentos; Fabricante de soluções em pulverização; Comércio das principais marcas de pulverizadores, peças e acessórios;

3 Competitividade

4 Competitividade

5 Controle de plantas daninhas Consomem até 25% dos custos com formação de florestas; Não controlar, perdas em diâmetro e altura que podem chegar até 71% e 68% respectivamente. (Toledo, 2000)

6 Definição de manejo Retorno econômico e competitividade; Estratégias de controle; Tecnologia de aplicação.

7 Retornos possíveis Evitar a competição da floresta com o mato; Otimizar as operações e reduzir atividades; Aumentar a produtividade com redução de custos

8 Estratégias de controle Plantas daninhas: Propagação; Longevidade e ciclo; Dormência e viabilidade; Germinação; Dispersão de sementes ou propágulos

9 Estratégias de controle Florestas: Crescimento inicial lento; Espaçamentos abertos; Ciclo longo

10 Quanto tempo manter a floresta no limpo? PTPI: Período Total de Prevenção da Interferência.?

11 Períodos de convivência Toledo et all, 1997, Três Lagoas MS: Dos 14 aos 140 dat; Tarouco et all, 2006 até 2008, Pelotas RS: Até 107 dat; Toledo 2000: Perdas até 365 dat.

12 Períodos e comunidade infestante Toledo et all, 2002, em condições de inverno: braquiária e tiririca: 180 e 210 dat, com perdas de 5% e 2% no volume de madeira; Trapoeraba: Até 60 dat;

13 Manejo integrado Uso de diferentes ferramentas para reduzir o efeito da interferência das plantas daninhas sobre os plantios florestais

14 Ferramentas do manejo Cobertura viva ou manejo cultural, faz-se o controle da germinação pelo sombreamento: Seleção de mudas e material genético; Preparo de solo; Técnica de plantio; Enraizamento; Nutrição; Disponibilidade de água.

15 Ferramentas do manejo Cobertura morta: Sombreamento; Redução da amplitude térmica:. Tipo de solo; Volume de cobertura Quanto maior a cobertura menor a emergência de plantas daninhas

16 Ferramentas de controle Métodos mecânicos: Capina manual; Lâminas (preparo de solo e manutenção); Roçadas; Grades.

17 Ferramentas de controle Herbicidas: Década de 80, uso do glifosate foi intensificado; Manejo fundamentalmente em pós emergência das plantas daninhas.

18 Herbicidas registrados Pós emergentes: Carfentrazone; Glifosate; Amônio glufosinate.

19 Herbicidas registrados Pré emergentes: Flumioxazin; Oxyfluorfen; Sulfentrazone; Pendimentalin; Isoxaflutole.

20 Herbicidas registrados Pré emergentes associados a pós emergentes: Clomazone associado ao Carfentrazone;

21 Como recomendar produtos e doses? Parâmetros para tomada de decisão: Eficácia e comunidade infestante; Tipo de solos; Solubilidade; Meia vida; Condições climáticas e ambientais; Seletividade; Associação com outros métodos de controle.

23 Faixas de tratamento Toledo 2002, tratamentos com faixas fixas x crescentes por 49 meses após o transplante. Houve ganho de altura, DAP e IMA em áreas com faixas fixas 1 m, e crescentes acima de 0,50m para cada lado da linha.

24 Tendências para o manejo Uso de glifosate: Convivência com mato competição; Seletividade; Timing; Seleção de biótipos tolerantes ou resistentes: erva quente, trapoeraba e bulva.

27 Manejo atual Dessecação em área total; Preparo de solo; Plantio; Pré emergente na linha; Remonta com pré-emergente na linha; Barra protegida na entre-linha; Eventualmente aplicações manuais.

35 Proposta de trabalho Dessecação em área total; Preparo de solo; Pré-emergente em área total; plantio; Barra protegida com pré e pós emergente.

39 Dessecação 20 dat

41 110 dias pré em área total

42 220 dias pré emergente em área total 220 dias convencional

43 Resultado 150 dias pré e pós na barra protegida.

44 Tecnologia de aplicação Variáveis operacionais: Velocidade; Volume de calda; Cobertura do alvo; Condições ambientais: resíduos, vento, temperatura, umidade relativa do ar, etc. Equipamentos e pulverizadores.

45 Orientação entre passadas

46 Reforma

47 Falhas entre passadas

48 Velocidade

49 Considerações finais Manejo de plantas daninhas multifatorial: regional, ambiental, tecnologia de aplicação, biológicas, objetivos de custos e competitividade; Substituição do modelo para uso de pré-emergentes em área total: redução de atividades e tranquilidade; Adequação da tecnologia de aplicação para cada situação; Parcerias entre as universidades e mercado: formação de especialistas, moléculas no solo, plantas e ambiente, resistência e seletividade;

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