DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência Nota Metodológica nº 13

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1 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistma Contas Nacionais - Brasil Rfrência 2000 Nota Mtoológica nº 13 Ativia Financira (vrsão para informação comntários) Vrsão 1

2 Introução A ativia financira aprsnta altraçõs tanto na part mtoológica, com a rclassificação algumas contas o plano contas as instituiçõs financiras o banco cntral para a stimativa os agrgaos as contas nacionais pouco rlvant -, como uma mlhora na qualia as stimativas os agrgaos rlativos aos auxiliars financiros. Outros pontos qu mrcm staqu izm rspito à istribuição a proução sta ativia plos sus ivrsos utilizaors não consiraa na bas vlha, a nova stimativa o inicaor volum. Est ocumnto ncontra-s iviio m três sçõs qu tratam aspctos concituais a ativia financira, o tratamnto ao ao Banco Cntral o Brasil nas contas nacionais o inicaor volum a ativia financira, incluino as socias sguros funos pnsão. 1. Ativia financira A naturza os srviços prstaos plas instituiçõs financiras é bastant istinta as outras spécis srviços. O srviço intrmiação financira consist m aglutinar rcursos crors canalizá-los para os tomaors créito. Para tanto, as instituiçõs financiras vm fazê-lo forma a atnr às ncssias prfrências mprstaors tomaors, manira a tornar possívl vantajoso para sts aquirirm créitos ou assumirm ébitos para com a instituição financira, m vz fazê-lo irtamnt com a unia intrssaa. Dssa forma, a ativia intrmiação financira consist m assumir obrigaçõs aquirir ativos molano-os m trmos volum, prazo vncimnto, liquiz risco; assumir ívias por conta própria, rcbno pósitos, mitino ltras, ou outros títulos, aquirir ativos sob a forma aiantamntos, mpréstimos, também aquirino títulos. Como função típica as instituiçõs financiras, stá a ativia conciliar as ifrnças xistnts ntr tomaor mprstaor no qu s rfr aos prazos vncimnto os instrumntos financiros nvolvios, o qu significa qu part sua ativia consist m aministrar o scasamnto prazos ntr as opraçõs ativas passivas o balanço. 1.1 Abrangência D acoro com o Systm of National Accounts SNA, 1993, o stor as socias financiras é subivio m instituiçõs financiras instituiçõs sguro, aprsntao as sguints sub-ivisõs. - Banco Cntral; 2

3 - Socias pósitos, constitum-s as mprsas qu captam através pósitos pono sr iviias m ois grupos: - Socias pósitos montários, rfrm-s as qu captam através pósitos a vista: instituiçõs bancárias cooprativas créito; - Outras Socias pósitos, rfrm-s às instituiçõs qu captam através pósitos poupança: socias poupança, socias créito imobiliário tc; - Outros intrmiários financiros, xcto mprsas sguros funos pnsão, instituiçõs qu captam sob outras formas qu não pósitos: bancos invstimnto, socias créito pssoal tc; - Auxiliars financiros: socias corrtoras valors mobiliários, corrtoras câmbio, socias qu organizam instrumntos cobrtura como os swaps, opçõs futuros tc; - Socias sguros funos pnsão, ntias cuja função principal consist no forncimnto sguros m gral as stablcias com o fim provr pnsõs aposntaorias 1. Em rlação à mtoologia cálculo, a principal altração s u na part rfrnt aos auxiliars financiros. Na bas vlha, ssa parcla foi calculaa utilizano-s como bas o Inquérito Espcial o Cnso Econômico o IBGE rlativo às instituiçõs financiras o ano 1980, a partir aí mantio fixo su pso m rlação ao valor proução os mais sgmntos. Na bas 2000, ss substor foi rfinio utilizou-s as informaçõs provnints o Plano Contábil as Instituiçõs Financiras, COSIF, a Dclaração Informaçõs Econômico-Fiscais a Pssoa Juríica DIPJ. 1.2 Font aos A font básica informação são os Balancts Trimstrais Analíticos as instituiçõs financiras, sob a forma o Plano Contábil as Instituiçõs Financiras (COSIF), o Plano Gral Contas o Banco Cntral (PGC), ambos consoliaos por sta instituição. Para os sgmntos não cobrtos plo COSIF, mas consiraos nas contas nacionais como ativia financira, utilizou-s as informaçõs provnints a Dclaração Informaçõs Econômico-Fiscais a Pssoa Juríica DIPJ. Dsta forma, os rsultaos sta ativia na nova bas passam a incorporar anualmnt ssas informaçõs. Dntr sss sgmntos stacam-s as Bolsas Valors Mrcaoria Futuros, as corrtoras câmbio as mprsas factoring, ntr outras. 1.3 Valor a proução A principal função o stor é a intrmiação financira, pla qual l não s rmunra irtamnt via cobrança taxas, a não sr quano fornc srviços spcíficos, como locação 1 Vi Nota Mtoológica Stors Institucionais 3

4 cofrs, rmssas, cobranças tc. Entrtanto, os intrmiários financiros pagam taxas juros infriors as qu vriam pagar aos qu lhs mprstam funos, cobram taxas juros supriors aos qu pm mprstaos sts funos, forma a cobrir sus custos garantir um xcnt opracional. Dsta manira o SCN valoriza valora a proução st stor pla soma três componnts: 1) os srviços cobraos xplicitamnt - srviços bancários; 2) os srviços sm cobrança xplícita, mios forma inirta, qu corrsponm ao total rnimntos propria a rcbr plos intrmiários financiros líquios os juros totais a pagar, xcluino o valor qualqur rnimnto propria a rcbr invstimntos funos próprios, nominao srviços intrmiação financira inirtamnt mios - SIFIM 3) os aluguéis rcbios (proução scunária). Em rlação ao valor a proução o SIFIM, st s á plo ifrncial os juros rcbios os juros pagos, com bas na aplicação nas contas ativas passivas graoras SIFIM, taxas méias juros slcionaas acoro com a transação uma taxa a SELIC - Sistma Espcial Liquiação Custóia -, méia o ano, tomaa como taxa juros rfrência na conomia. A ifrnça ntr os juros pagos às instituiçõs financiras os juros obtios pla aplicação a SELIC rprsnta a parcla o SIFIM paga plos tomaors rcursos. Plo lao a aplicação funos por part os aplicaors junto ao sistma financiro, st montant é obtio uzino-s os juros rsultants a aplicação a SELIC o montant ftivamnt rcbio plos aplicaors as instituiçõs financiras. As contas consiraas como graoras SIFIM foram os mpréstimos, plo lao o ativo os pósitos plo passivo. D forma squmática, po-s rprsntar o cálculo o valor proução o SIFIM pla sguint fórmula: SIFIMTOTAL = E. i E. i + E. i E. i r r Rarranjano a quação, tm-s: ( i i ) E + ( i i ) E r r On: = mpréstimos = pósitos i = taxa juros os mpréstimos i = taxa juros os pósitos i r = taxa juros rfrência E = stoqu mpréstimos E = stoqu pósitos 4

5 Uma outra forma aprsntar o cálculo o SIFIM ncontra-s na tabla a sguir: Tabla - Empréstimos pósitos concios plas Instituiçõs Financiras rsints ATIVO Estoqu Taxa Juros Taxa Estoqu SIFIM Empréstimos (1) Juros rcbios (3) = (1) x (2) juros rfrência corrigio pla Slic (6) = (3) (5) (2) (Slic Méia) (4) (5) = (1) x (4) PASSIVO Estoqu Taxa Juros pagos Taxa Estoqu SIFIM Dpósitos (1) (3) = (1) x (2) juros corrigio pla (6) = (3) (5) Juros rfrência Slic (2) (Slic Méia) (4) (5) = (1) x (4) Como aprsntao na tabla acima, a stimativa o SIFIM rsulta a ifrnça ntr os stoqus mpréstimo/pósito corrigios plos inxaors spcíficos, os msmos stoqus mpréstimos/pósitos corrigios pla SELIC méia ( coluna 6 a tabla ). 1.4 Distribuição o SIFIM A proução a ativia financira v sr rpartia ntr os vários rcbors ou utilizaors os srviços financiros. Na vlha bas não s stimou o consumo SIFIM plos utilizaors ss srviços aa a ificula m s aplicar um métoo aquao istribuição ssa proução. Como solução criou-s um stor fictício, ummy financiro, com proução nula consumo intrmiário igual ao valor o SIFIM. Na conta alocação a rna ra rgistrao o valor total os juros rcbios pagos plas instituiçõs financiras criou-s um fluxo ajustamnto plo SIFIM, rcurso o ummy financiro uso as instituiçõs financiras, tal forma qu o salo as rnas primárias st stor não s altra. Para isso, utilizou-s as contas o ativo o passivo os intrmiários financiros qu gram SIFIM buscano intificar os stors contrapartia. Do lao o ativo o conjunto stas contas formam o grupo mpréstimos, nquanto o lao o passivo o grupo pósitos. Plo talhamnto o plano contas - o Cosif - é possívl uma primira intificação as contrapartias, pssoas físicas pssoas juríicas, prmitino trminar a parcla o SIFIM 5

6 rfrnt a consumo intrmiário a rfrnt ao consumo final. Para a istribuição plos stors institucionais, utiliza s a matriz juros, istribuiu-s o SIFIM ntr consumo intrmiário ( mprsas não financiras, aministraçõs públicas mprsas financiras ) consumo final ( famílias instituiçõs sm fins lucros ao srviço as famílias ). A partir a stimativa consumo o SIFIM plos stors institucionais, foi fita a istribuição ntr as os stors ativias conômicas pla strutura o valor aicionao. 2. Tratamnto o Banco Cntral Compt ao Banco Cntral o Brasil, mitir moa-papl moa mtálica, xcutar os srviços o mio-circulant, rcbr m pósitos os rcolhimntos compulsórios ncaixs obrigatórios stablcios para as instituiçõs financiras concr rsconto às instituiçõs bancárias (instituiçõs qu captam pósitos à vista) além sr o positário as rsrvas intrnacionais o país as isponibilias o Tsouro Nacional. Para implmntar sus objtivos política montária cambial o Banco Cntral rsconta sconta títulos ivrsas naturzas; compra vn títulos a ívia pública no mrcao primário scunário; conc mpréstimos ou abr créito m conta corrnt às instituiçõs créito socias financiras acita o Estao pósitos à vista (Conta o Tsouro ). Sguno a mia provisória n o , 24 agosto 2001, o rsultao apurao no balanço smstral o Banco Cntral srá: a) transfrio ao Tsouro Nacional, quano aprsntar lucro no príoo; b) cobrto plo Tsouro Nacional, quano aprsntar prjuízo. Na nova séri o SCN, aotou-s o sguint procimnto m rlação ao Banco Cntral: Proução não mrcantil, mia plos custos, tno como stino o consumo final o stor institucional Aministraçõs Públicas - APU. Para não squilibrar o rsultao a APU, criou-s uma opração 0D Compnsação pla proução o Banco Cntral -, qu corrspon a uma transfrência corrnt o Banco Cntral para as APU s, no montant igual à spsa consumo final criaa. Em rlação ao rsultao o Banco, optou-s por criar a opração 0D Rsultao o Banco Cntral. No caso rsultao positivo, rprsnta uma opração rcurso para as aministraçõs públicas uma uso para o stor financiro, igual valor, quano há um rsultao ngativo ocorr o contrário, ou sja, uma opração uso para o govrno uma rcurso para o stor financiro. 6

7 3. Ínic volum o stor financiro No Sistma Contas Nacionais, cinco ativias compõm o sistma financiro. São las 2 : Intrmiação Financira, Sguros, Prviência Complmntar, Assistência Méica Suplmntar Ativias Auxiliars a Ativia Financira Sguros. Esta sção iscorrrá sobr a mtoologia utilizaa no cálculo o ínic volum o valor proução para caa um sss srviços prstaos plo stor financiro. 3.1) Ínic volum srviços financiros O ínic volum srviços financiros irtamnt mios é obtio por flação o valor corrnt, xtraío o Plano Contábil as Instituiçõs o Sistma Financiro Nacional - COSIF -. O ínic prço é construío a partir a variação as tarifas os srviços financiros. O valor constant proução a prços o ano antrior passou a sr calculao a partir o valor corrnt o ano / trimstr m qustão, flacionao plo ínic prço a variação as tarifas sss srviços. Por fim, o ínic volum a proução os srviços financiros foi o valor constant a prços o ano antrior iviio plo valor corrnt o ano antrior. 3.2) Ínic volum os srviços intrmiação financira inirtamnt mios (SIFIM) O ínic volum o valor proução o SIFIM foi obtio implicitamnt a partir a razão ntr a soma o valor alguns ativos ( mpréstimos ) passivos ( pósitos ) a prços constants no ano / trimstr m qustão a prços corrnts no ano antrior. A soma o valor a prços constants os ativos passivos foi calculaa através a flação o valor corrnt plo flator o Prouto Intrno Bruto (PIB). 3.3) Ínic volum planos saú O ínic volum o valor proução os Planos Saú - inclusiv sguro saú - foi obtio implicitamnt a partir a razão ntr a soma o valor a prços constants no ano / trimstr m qustão a prços corrnts no ano antrior. O valor a prços constants foi calculao iviino-s o valor corrnt por um ínic prço construío a partir a variação o Ínic Prço ao Consumior Ampliao IPCA, para plano saú. 3.4) Ínic volum os mais proutos o stor financiro Os ínics volum o valor proução os mais proutos o Stor Financiro - Srviço Sguria, Prviência Complmntar, Srviços Auxiliars Financiros Srviços 2 Essas ativias stão contmplaas m uma só ativia chamaa Intrmiação financira, sguros, prviência complmntar srviços rlacionaos no nívl ivulgação os aos. 7

8 Auxiliars Sguro foram calculaos implicitamnt o msmo moo qu no caso Planos Saú. A única ifrnça é qu para sss proutos o flator o PIB é o utilizao na ivisão os valors corrnts proução. 8

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