Panorama. Dúvidas sobre o ritmo de redução dos juros

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1 AGOSTO 2007

2 Panorama Dúvidas sobre o ritmo de redução dos juros O resultado da reunião do Copom em julho, com quatro votos a favor do corte de 50 pontosbase na taxa Selic e três votos pelo corte de apenas 25 pontos-base, indica um aumento no grau de incerteza em relação à continuidade da política de juros. A instabilidade nos mercados financeiros observada no período recente reforçou este cenário de incerteza. No entanto, alinham-se em favor da continuidade da política de redução da taxa de juros o comportamento da inflação, com a variação em doze meses dos principais índices em níveis inferiores à meta de inflação, e as indicações de aumento dos investimentos em ritmo suficiente para atender, juntamente com as importações, ao aumento de demanda sem pressões sobre os preços. O crescimento das importações reforça o cenário de otimismo quanto ao ritmo de crescimento da economia, da mesma forma que a redução das taxas de desemprego. O crédito às empresas mostrou em junho crescimento superior ao crédito às pessoas físicas, outro indicador forte no mesmo sentido Atividade Econômica Inflação, % PIB (var. em 4 trim % real) 1 3,7 3,8 1 º trim IPC-Fipe 2,55 4,94 jul Indústria 1 2,8 2,3 1 º trim IPCA Brasil 3,14 3,74 jul Agropecuária 1 4,1 5,5 1 º trim IGP-DI 3,79 4,17 jul Serviços 1 3,7 3,8 1 º trim IPA-DI geral 4,29 4,02 jul PIB, R$ bi (correntes) 2.322,8-1 º trim IPA-DI industrial 3,46 2,37 jul PIB, US$ bi (correntes) 1.067,3-1 º trim IPA-DI agrícola 6,92 9,51 jul Formação Bruta Capital Fixo (%) 8,7 7,7 1 º trim Massa real de rendimentos (%) 2 6,9 6,8 jun/07 Contas externas, US$ bi Câmbio, juros e risco-país Conta corrente 13,6 15,2 jun R$/US$ (var. %) 4-8,7-13,7 jul Em % do PIB 1,3 1,3 jun Cotação fim de período (R$) 2,138 1,878 jul Serviços e rendas -37,1-36,6 jun Juros nominais (CDI) 5, % 15,0 12,9 jul Conta capital e financeira 16,0 70,0 jun Juros reais (IGP-M), % 10,8 8,6 jul Investimento externo direto 18,8 32,3 jun Juros em dólar, % 25,9 30,9 jul Risco-país fim de período (Embi+) jul Contas externas, US$ bi Contas públicas, % do PIB Saldo comercial 46,5 45,3 jul Resultado primário -3,9-4,3 jun Exportações 137,8 150,4 jul Carga de juros nominais 6,9 6,5 jun Importações 91,4 105,2 jul Resultado nominal 3,0 2,2 jun Reservas internacionais 85,8 155,9 jul Dívida líquida total 44,9 44,3 jun 1 Taxa acumulada nos últimos 4 trimestres; 2 Variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior (nova PME); 3 Estatísticas acumuladas em 12 meses até o período mencionado; 4 Fim de período; 5 Taxa acumulada nos últimos 12 meses findos no mês indicado; 6 Valores positivos correspondem a déficits e negativos a superávits. Indicadores relacionados à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP), excluem desvalorização cambial. Fontes: IBGE, MDIC, Gazeta Mercantil e Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 2

3 Balança Comercial Alta vigorosa das importações reduz saldo comercial O superávit comercial de julho, US$ 3,35 bilhões, caiu 40,86% em relação ao mesmo mês de As importações alcançaram US$ 10,77 bilhões, recorde histórico para o mês de julho, alta de 34,80%, enquanto as exportações subiram 3,44%, para US$ 14,12 bilhões, sempre em comparação com julho do ano passado. O superávit acumulado nos primeiros sete meses do ano atingiu US$ 23,99 bilhões, queda de 4,79% em relação a igual período de 2006, com exportações de US$ 87,33 bilhões e importações de US$ 63,35 bilhões. No cálculo pela média dos dias úteis, as exportações caíram 1,3% sobre julho do ano passado: o recuo foi de 0,8% nos produtos manufaturados, que totalizaram US$ 7,078 bilhões, de 3,7% nos semimanufaturados, com US$ 1,904 bilhão, enquanto as vendas de produtos básicos ficaram estáveis, com a soma de US$ 4,88 bilhões. O salto das importações foi um pouco menor no cálculo pela média diária, 28,7% sobre julho anterior, mas todas as categorias de produtos apresentam altas expressivas na mesma comparação: as compras de bens de capital foram de US$ 2,15 bilhões, aumento de 24,6%; matérias-primas e intermediários,us$ 5,28 bilhões, alta de 23,4%; bens de consumo US$ 1,35 bilhão, mais 26,8%; combustíveis e lubrificantes, US$ 2,00 bilhões, elevação de 52,5%. Em junho a conta de transações correntes do balanço de pagamentos teve superávit de US$ 696 milhões, enquanto o saldo da conta financeira foi de US$ 11,00 bilhões, diante da forte entrada de investimentos em carteira e de investimentos diretos estrangeiros, US$ 4,85 bilhões e US$ 10,24 bilhões, respectivamente, com US$ 10,75 bilhões de resultado global do balanço de pagamentos. 3

4 Setor Externo Valores em US$ bi Var. % sobre igual período do ano anterior mai/07 jun/07 jul/07 jan07-jul07 mai/07 jun/07 jul/07 jan07-jul07 Balança comercial Exportações 13,65 13,12 14,12 87,33 32,43 14,44 3,44 16,90 Importações 9,78 9,30 10,77 63,35 34,21 26,31 34,80 27,94 Saldo 3,87 3,82 3,35 23,99 28,14-6,91-40,86-4,79 Reservas internacionais Valores em US$ bi Var. % sobre igual período do ano anterior mai/07 jun/07 jul/07 Acum mai/07 jun/07 jul/07 Acum Liquidez internacional 136,42 147,10 155,91-115,24 134,72 133,33 - Meses de importação de bens 1 16,29 17,24 17,78-71,93 85,85 83,64 - Fontes: MDIC e Banco Central; nd = não disponível. 1 Relação Reservas-Importações (média mensal dos ultimos 12 meses)

5 Juros e Câmbio Decisão apertada na reunião do Copom de julho O corte de 50 pontos-base da taxa básica de juros para 11,5% ao ano, na reunião do Copom de julho, teve quatro votos a favor contra três votos por um corte menor, de 25 pontos base. Embora apertada, a decisão confirma o entendimento da maioria dos membros do Copom de que o cenário prospectivo para a inflação era favorável e permitia a continuidade da redução dos juros sem ameaçar as metas para a inflação de 2007 e A ata da reunião, contudo, reiterou que a distensão da política monetária deverá ser conduzida com maior parcimônia a partir de determinado momento, em especial no caso de problemas mais sérios no cenário internacional ou de pressões sobre os preços que apontem tendências potenciais desvios da inflação em relação ao centro da meta. No mercado de crédito, mantém-se o ritmo de crescimento, com o volume de operações do SFN chegando a R$ 799,21 bilhões em junho, com alta de 1,31% na comparação com maio. As operações com recursos livres atingiram R$ 558,81 bilhões e continuaram crescendo mais que as operações com recursos direcionados, que somaram R$ 240,40 bilhões - alta de 1,72% e de 0,38%, respectivamente, também em relação a maio. Ao contrário do ocorrido nos meses anteriores, as operações com recursos livres destinadas às empresas apresentaram crescimento um pouco mais acelerado do que o crédito destinado às pessoas físicas, 1,84% contra 1,60%, na mesma base de comparação. Em relação a junho de 2006, porém, o aumento das operações com pessoas físicas ainda supera o crescimento das operações com empresas. O câmbio encerrou julho cotado a R$ 1,88 por dólar, com apreciação de 2,52% em relação a junho, a despeito das recorrentes intervenções da autoridade monetária no mercado. O vigoroso influxo de recursos externos pela conta financeira do balanço de pagamentos e os elevados superávits comerciais continuam impulsionando a valorização da moeda brasileira.

6 Câmbio e juros básicos Valores em % Em 12 meses 4 mai/07 jun/07 jul/07 mai/07 jun/07 jul/07 Taxa de câmbio (R$/US$) 1 1,93 1,93 1,88-16,15-11,00-13,72 Juros anualizados (CDI) 2 12,35 11,97 11, Juros mensais (CDI) 3 1,02 0,90 0,97 13,47 13,15 12,93 Juros reais mensais (IGP-M) 0,98 0,64 0,69 8,68 8,90 8,58 Moeda e crédito Valores em R$ milhões Var. % mesmo mês do ano anteiror abr/07 mai/07 jun/07 abr/07 mai/07 jun/07 Base monetária ,67 25,64 22,16 Meio de pagamento M ,71 20,66 23,48 Meio de pagamento M ,37 11,77 12,83 Meio de pagamento M ,58 17,11 18,80 Meio de pagamento M ,68 21,17 23,08 Crédito SFN ,91 20,60 21,37 Em % PIB 5 31,82 32,12 32,32 2,94 2,81 3,06 Crédito rec. livres ,75 24,00 25,38 Pessoas físicas ,31 26,61 27,66 Pessoas jurídicas ,24 21,61 23,27 Crédito rec. Direcionados ,97 13,45 12,96 Juros e spread bancário Valores em % ao ano Var. % mesmo mês do ano anteiror abr/07 mai/07 jun/07 abr/07 mai/07 jun/07 Taxa aplicação rec. livres (a) 5 38,10 37,40 37,00-6,90-6,4-6,2 Taxa captação rec. livres (b) 5 11,70 11,20 10,90-3,60-4,1-4,3 Spread bancário (a - b) 5 26,40 26,20 26,10-3,30-2,3-1,9 1 Fim de período - Ptax; 2 Taxa diária do último dia do mês anualizada, tomando-se por base 1 ano = 252 dias; 3 Taxa acumulada no mês e nos últimos 12 meses, respectivamente; 4 taxa de câmbio refere-se à variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os demais indicadores refletem o acumulado no período; 5 variação em ponto percentual (p.p.); 6 Inclui crédito referenciado em moeda estrangeira. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 6

7 Inflação Inflação recua nos preços ao consumidor em julho O s principais índices de preços ao consumidor registraram inflação menor em julho em relação ao mês anterior: o IPC-FIPE passou de 0,55% para 0,27% e o IPCA de 0,28% para 0,24%. Os preços ao atacado fizeram movimento oposto e puxaram para cima os índices gerais de preços: a variação do IGP-DI subiu de 0,26% para 0,37% entre junho e julho e no IGP-M o movimento foi bem mais moderado, de 0,26% para 0,28%. O IPCA foi muito pressionado pela alta dos preços dos produtos alimentícios, 1,27%, especialmente o leite e seus derivados - o leite pasteurizado subiu 11,31% no mês. A queda de 0,03% nos preços produtos não alimentícios evitou uma alta mais acentuada do IPCA, que passou a acumular 2,32% no ano e 3,74% e doze meses até julho, resultado inferior ao centro da meta de inflação para 2007, de 4,5%. No IGP-M, a inflação de 0,28% em julho elevou para 1,75% a taxa acumulada no ano e para 4,0% a taxa acumulada em doze meses. O resultado de julho decorreu das pressões dos preços ao atacado, com alta de 0,26% depois de terem subido apenas 0,01% em junho, enquanto os preços ao consumidor mostraram variação praticamente igual nos dois meses, 0,34% e 0,35%, respectivamente. Não fosse o aumento do grupo alimentação, de 1,23%, o IPC teria declinado no mês. A inflação na construção civil recuou bastante em relação a junho, de 1,67% para 0,21%, refletindo a alta de apenas 0,07% no preço da mão de obra, depois de ter subido 2,94% em junho. A desaceleração da alta dos preços dos alimentos em São Paulo, de 1,90% para 1,06% entre junho e julho, explica o recuo da inflação paulistana, de 0,55% para 0,27%. Com estes números, o IPC-FIPE passa a acumular 2,65% no ano e 4,94% em doze meses. Outros grupos de despesa que ajudaram a conter a inflação foram: habitação, com queda de 0,09%; transporte, redução de 0,38%; e vestuário, -0,62%. Em contrapartida, houve aceleração dos preços dos grupos despesas pessoais (0,87%), saúde (0,61%) e educação (0,27%). Índices de Inflação Variações mensais Acumulado no ano Acum. em 12 meses Expectativas de mercado (%) (%) (%) (03/08/2007) mai/07 jun/07 jul/07 mai/07 jun/07 jul/07 mai/07 jun/07 jul/07 ago/ Índice geral de preços (IGP-DI) 0,16 0,26 0,37 1,18 1,44 1,82 4,38 3,96 4,17 0,30 3,48 4,00 Índice geral de preços (IGP-M) 0,04 0,26 0,28 1,20 1,46 1,75 4,40 3,89 4,00 0,30 3,52 4,00 Preços no atacado (IPA-M) -0,09 0,01 0,26 0,69 0,70 0,97 4,89 3,75 3, Preços ao consumidor (IPCA) 0,28 0,28 0,24 1,79 2,08 2,32 3,18 3,69 3,74 0,24 3,75 4,00 Preços ao consumidor (Fipe) 0,36 0,55 0,27 1,81 2,37 2,65 3,98 4,88 4,94 0,17 4,00 3,98 Fontes: IBGE, Fipe, FGV e Banco Central. Elaboração própria. 7

8 Finanças públicas Superávit nominal de R$ 677 milhões em junho S ob efeito do aumento do superávit primário e da redução da carga de juros, o setor público registrou superávit nominal de R$ 677 milhões em junho, resultado liderado pelo superávit de R$ 3,72 bilhões das empresas estatais federais. No acumulado do primeiro semestre, contudo, houve déficit nominal de R$ 7,18 bilhões, enquanto o déficit nominal acumulado em doze meses até junho foi de R$ 52,58 bilhões, equivalentes a 2,16% do PIB. O superávit primário em junho foi de R$ 11,65 bilhões, 11,52% acima do número de junho de A parcela maior veio do governo central, R$ 5,47 bilhões, apesar do déficit de R$ 3,39 bilhões do INSS. Os governos regionais geraram R$ 3,33 bilhões, quase tudo dos governos estaduais (R$ 2,99 bilhões), e as empresas estatais contribuíram com R$ 2,84 bilhões. Na comparação com maio, o aumento do resultado fiscal primário foi de 25,30%. O superávit primário acumulado em doze meses até junho atingiu 4,30% do PIB e o acumulado no primeiro semestre, R$ 71,67 bilhões, é o maior valor já registrado na série do Banco Central, iniciada em 1991, equivalente a ¾ da meta para 2007, R$ 95,9 bilhões. O pagamento de juros atingiu R$ 10,97 bilhões em junho, cabendo R$ 8,25 bilhões ao governo central. O resultado foi bem inferior ao registrado no mesmo mês de 2006, quando a carga de juros somou R$ 17,43 bilhões. Os juros nominais atingiram R$ 78,85 bilhões no acumulado do primeiro semestre, equivalentes a 6,49% do PIB, e R$ 157,24 bilhões em doze meses até junho, 6,47% do PIB. Com os resultados fiscais de junho e o crescimento econômico, a dívida líquida do setor público recuou para 44,28% do PIB, pouco abaixo dos 44,66% do PIB registrados em maio. A dívida interna líquida atingiu 51,98% do PIB, alta discreta, mais que compensada pela queda contínua da dívida externa líquida, agora com valor negativo de 7,69% do PIB., 8

9 Necessidade de Financiamento Acum. nos últimos 12 meses, em % do PIB abr/07 mai/07 jun/07 Resultado nominal 2,24 2,50 2,16 Juros nominais 6,43 6,78 6,47 Resultado primário -4,19-4,29-4,30 Endividamento do Setor Público Acum. nos últimos 12 meses, em % do PIB abr/07 mai/07 jun/07 Dívida líquida total 44,21 44,66 44,28 - Governo federal 30,55 30,39 30,32 - Banco Central 0,33 1,06 1,01 - Governos estaduais 12,86 12,71 12,58 - Governos municipais 1,91 1,92 1,91 - Empresas estatais -1,44-1,42-1,54 - Dívida interna líquida 50,16 51,45 51,98 - Dívida externa líquida -5,95-6,79-7,69 Títulos Públicos Federais e Op. de Mercado Aberto - Composição Em % do total abr/07 mai/07 jun/07 Over selic 1 35,96 35,80 33,75 Câmbio 1-1,26-2,00-2,22 Prefixado 32,87 33,13 34,74 TR 2,11 2,04 2,05 Índice de preços 21,19 20,53 21,44 Outros Operações mercado aberto 9,13 10,51 10,24 Total 100,00 100,00 100,00 1 Com swap. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração própria.

10 Emprego e renda Desemprego e rendimento real do trabalho caem em junho E m junho houve queda do desemprego em relação a maio, passando o índice de 10,10% para 9,70%, pela metodologia do IBGE e de 15,50% para 14,90, pelos cálculos do Seade/Dieese. O recuo da taxa medida pelo IBGE ocorreu apesar do aumento de 0,78% na PEA, mais que compensado pelo crescimento de 1,31% na ocupação. Processo análogo ocorreu com a taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo, medida pelo Seade/Dieese: a PEA cresceu de 22,83 milhões para 23,02 milhões, enquanto o número de pessoas ocupadas passou de 20,52 milhões para 20,79 milhões, alta de 0,83% e de 1,32%, respectivamente. O rendimento médio real do trabalho caiu 0,49% entre maio e junho, mas o aumento da ocupação fez a massa real de rendimentos alcançar R$ 23,07 bilhões no mês, alta de 0,81% em relação a maio. Na comparação com junho de 2006, a renda real cresceu 3,49%. Foram criadas 181,67 mil novas vagas de trabalho com carteira assinada em junho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego. O número é superior ao registrado no mesmo mês de 2006, 155,45 mil, mas ficou bem abaixo das 212,22 mil vagas criadas em maio. Os setores econômicos que mais contribuíram para o aumento de empregos formais em junho foram: agropecuária, com 66,31 mil novas vagas; serviços, com 38,53 mil; comércio, 28,16 mil; e indústria de transformação, com 27,81 mil. Emprego Var. % mesmo mês do ano anterior abr/07 mai/07 jun/07 abr/07 mai/07 jun/07 Taxa de desemprego (Seade/Dieese), em % 1 16,30 15,50 14,90-0,60-1,50-1,90 Taxa de desemprego (IBGE), em % 1 10,10 10,10 9,70-0,30-0,10-0,70 PEA, pessoa (mil) ,96 2,70 2,36 Pessoas ocupadas, pessoa (mil) ,22 2,74 3,20 Rendimento Var. % mesmo mês do ano anterior abr/07 mai/07 jun/07 abr/07 mai/07 jun/07 Rendimento médio nominal (R$) 1.114, , ,2 8,70 7,65 6,84 Rendimento médio real (R$) , , ,2 5,74 4,76 3,46 Massa real de rendimentos (R$ milhão) , , ,2 9,14 7,64 6,81 1 Variação expressa em ponto percentual (p.p.); 2 A preços do último mês considerado; Valores inflacionados pela média ponderada do INPC das seis regiões metropolitanas. Fonte: IBGE e Seade/Dieese. Elaboração própria. 10

11 Panorama do Mercado de Capitais A bolsa de valores apresentou comportamento volátil em julho. O Índice Bovespa (Ibovespa), após bater seu recorde histórico de pontuação por sete ocasiões no mês, encerrou em pontos, com uma queda de 0,3% em termos nominais e uma alta de 2,2% em dólar. O Índice Brasil 50 (IBrX-50), por outro lado, exibiu uma alta nominal de 1,1%, atingindo pontos. Quanto aos demais índices da BOVESPA, apresentaram performance negativa o Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (ITAG), -0,1%; o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), -0,7%; o Índice Setorial de Energia Elétrica (IEE), -3,9%; o Índice Setorial de Telecomunicações (ITEL), -1,1%; o Índice do Setor Industrial (INDX), -1,6%; e o Índice Valor Bovespa (IVBX-2), -3,7%. Apresentaram comportamento positivo o Índice Brasil 100 (IBrX-100), com alta de 1,1%; e o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), com 0,4%. O comportamento do mercado acionário em julho continuou sendo influenciado pelo cenário internacional. Até o dia 23, o mercado registrava uma alta de 6,7%, operando com otimismo diante das perspectivas favoráveis da economia mundial, aliada aos bons fundamentos da economia doméstica. Valor de Mercado das Ações do Ibovespa e do IBrX Empresas R$ mil Variação US$ mil Variação Junho Julho (%) Junho Julho (%).PETROBRAS , ,96 3, , ,52 5,79.VALE R DOCE N , ,46 8, , ,99 11,03.ITAUBANCO N , ,44 1, , ,84 4,48.BRADESCO N , ,33 3, , ,86 6,61.AMBEV , ,89-5, , ,83-3,42.BRASIL NM , ,36 6, , ,23 8,87.UNIBANCO N , ,16 0, , ,69 3,52.ITAUSA N , ,16-6, , ,26-3,80.GERDAU N , ,76-3, , ,41-1,28.TELESP , ,75-4, , ,85-1,69.SID NACIONAL , ,41 8, , ,57 11,74.USIMINAS , ,76 5, , ,58 8,23.ELETROBRAS N , ,70-14, , ,13-11,99.TELEMAR N L , ,44 9, , ,77 12,05.CEMIG N , ,08-6, , ,49-4,35 SUBTOTAL (CIAS DO IBOVESPA) , ,64 0, , ,83 2,95 SUBTOTAL (CIAS DO IBrX-100) , ,91 0, , ,58 3,02 TOTAL GERAL( 388 CIAS) , ,93 7, , ,84 10,42 NOTAS: NÚMERO TOTAL DE EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA EM 31/07/2007 = 433 Total IBrX: Valor de Mercado das empresas da CarteiraTeórica do IBrX-100. Total Ibovespa: Valor de Mercado das empresas da CarteiraTeórica do Ibovespa (somente empresas com o sinal (.) à esquerda). N1 - Companhia do Nível 1 de Governaça Corporativa. N2 - Companhia do Nível 2 de Governaça Corporativa. NM - Companhias do Novo Mercado 11

12 A partir do dia 24, entretanto, a divulgação das incertezas em relação ao mercado de crédito imobiliário nos EUA e o temor de que essa crise se espalharia para outros segmentos - afetando o desempenho da economia americana e mundial - contaminaram os mercados, induzindo à inversão da tendência do Ibovespa e à perda da alta até então registrada no mês. O volume total negociado foi de R$ 101,2 bilhões, 3,8% inferior ao do mês anterior, correspondendo a uma média diária de R$ 4.818,2 milhões. As transações a vista (lote-padrão), responsáveis por 84,4% das negociações, somaram R$ 85,4 bilhões, representando uma média diária de R$ 4.068,9 milhões (4,6% superior à média do mês anterior). Participação dos Investidores na BOVESPA - (Compras + Vendas) - Julho/2007 Tipos de Investidores Vista Termo Opções Exerc. de Outros Total (%) (R$) (R$) (R$) Opções (R$) (R$) (R$) Pessoas Físicas ,43 Institucionais ,03 Investidores Estrangeiros ,52 Empresas Públicas e Privadas ,07 Instituições Financeiras ,47 Outros ,48 Total Geral Evolução dos Índices no Mês Índice Abertura Mínimo Médio Máximo Fechamento Oscilação(%) 2/7/ /7/2007 IBOVESPA Pontos ,30% US$ ,2% IBrX - Índice Brasil Pontos ,10% US$ ,8% IVBX-2 - Índice Valor Bovespa 2 Pontos ,70% US$ ,3% ITEL - Índice de Telecomunicações Pontos ,10% US$ ,4% IEE - Índice Setorial de Energia Elétrica Pontos ,90% US$ ,5% IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada Pontos ,40% US$ ,1% IBrX-50 Pontos ,10% US$ ,8% ITAG - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado Pontos ,10% US$ ,5% ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial Pontos ,70% US$ ,8% INDX - Índice do Setor Industrial Pontos ,60% US$ ,9% Obs: Deflacionado pela variação da cotação R$/US$ de fechamento diário (Taxa de Venda - Dólar Comercial). Fonte: Banco Central. 12

13 Apesar da queda no volume total negociado em julho, o número médio diário de negócios passou de em junho para em julho, representando uma alta de 11,6% em relação ao mês anterior. O montante transacionado no mercado de opções sobre ações totalizou R$ 3.369,3 milhões, revelando um acréscimo de 16,6% relativamente ao mês anterior. O segmento de opções sobre o Ibovespa também apresentou performance positiva em julho. Os negócios e contratos negociados foram 14,8% e 19,3%, respectivamente, superiores aos de junho. No mercado a termo, o número de negócios subiu de em junho para em julho, respondendo por um movimento financeiro de R$ 3.321,0 milhões. Do total dos contratos negociados, 49,4% foram para prazos até 30 dias, 31,9% para prazos entre 31 e 60 dias e 18,7% para prazos superiores a 60 dias. A capitalização bursátil das 388 empresas com ações listadas na BOVESPA ao final de julho totalizou R$ 2.121,4 bilhões, apresentando uma alta de 7,64% em relação a junho. As empresas que integram a carteira do Ibovespa e do IBrX-100 representaram 69,2% e 75,6%, respectivamente, do valor total da capitalização. Os investidores estrangeiros foram os que apresentaram maior participação na BOVESPA no mês, respondendo por 35,5% do volume total negociado. Em segundo lugar vieram os investidores institucionais, com 29,0%, seguidos pelos investidores pessoas físicas, com 23,4%. Com um volume de compras de R$ ,9 milhões e de vendas de R$ ,2 milhões, o saldo das operações dos investidores estrangeiros na BOVESPA foi vendedor em R$ 3.248,3 milhões. Por outro lado, a participação desses investidores nas distribuições públicas de ações atingiu R$ 21,24 bilhões, representando 73,4% do valor total das distribuições com anúncio de encerramento publicado até 2 de agosto. Em julho, quatro novas empresas passaram a contar com as atividades do Formador de Mercado para ativos de renda variável: Bematech (Ágora Senior), Marfrig (Hedging-Griffo), Tractebel e Rodobens (Banco UBS Pactual). No mercado de renda fixa, o Banco Bradesco BBI, o BB Banco de Investimento e o Banco UBS Pactual começaram a atuar como Formador de Mercado para as debêntures da 1ª série e 2ª série da 3ª emissão do BNDES Participações. Atualmente, 40 ativos possuem Formador de Mercado, sendo 36 para ações, um para cotas do PIBB (Papéis Índice Brasil Bovespa) e três para debêntures no BOVESPA FIX. O número de lançamentos iniciais de ações (IPOs) na BOVESPA bateu seu recorde em um único mês, totalizando 16 aberturas de capital. Entre elas, dez aderiram ao Novo Mercado (Tegma, Redecard, Invest Tur, Minerva, MRV, Açúcar Guarani, Triunfo Part, Springs Global, Providência e General Shopping), quatro ao Nível 2 de Governança Corporativa (Kroton, Banco ABC Brasil, Multiplan e Estácio Participações), uma ao Nível 1 de Governança Corporativa (Banco Indusval) e BDRs do Banco Patagônia. Com essas adesões, a Bolsa passa a registrar, no ano, 46 IPOs, que elevam para 137 o número de empresas que participam dos segmentos especiais, sendo 80 no Novo Mercado, 18 no Nível 2 e 39 no Nível 1. Finalizando, vale ressaltar o início de negociação, no BOVESPA FIX, das debêntures da 3ª emissão do BNDES Participações. Foram distribuídas 1,35 milhões de debêntures, no valor de R$ 1,35 bilhões. 13

14 ATENÇÃO Este texto não é uma recomendação de investimento. Para esclarecimentos adicionais, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua Corretora. Ela pode ajudá-lo a avaliar os riscos e benefícios potenciais das negociações com valores mobiliários. Publicação da Bolsa de Valores de São Paulo. É expressamente proibida a reprodução de parte ou da totalidade de seu conteúdo, mediante qualquer forma ou meio, sem prévia e formal autorização, nos termos da Lei n.o 9.610/98. Para maiores informações a respeito dessa publicação, favor enviar para: eco@bovespa.com.br Bolsa de Valores de São Paulo Rua XV de Novembro, São Paulo SP Tel.: (5511) Fax (5511) bovespa@bovespa.com.br

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