Panorama. Cautela volta a ditar o ritmo no corte dos juros

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1 FEVEREIRO 2007

2 Panorama Cautela volta a ditar o ritmo no corte dos juros O BC continua o corte dos juros básicos, mas a ritmo mais lento e cauteloso. A decisão do da primeira reunião do Copom em 2007, com redução da Selic de apenas 0,25%, confirmou as indicações constantes das atas de reuniões anteriores, colocando em dúvida a conveniência de manter os cortes de 0,5% praticados nas reuniões do segundo semestre do ano passado. Para o BC, ainda é cedo para avaliar com segurança os efeitos dos juros mais baixos sobre a atividade produtiva e sobre os preços. Os principais índices de preços registraram taxas de inflação elevadas em janeiro, mas a variação acumulada em doze meses permaneceu abaixo do número final de 2006, em quase todos os índices. O crédito continua crescendo e as pressões pela valorização do câmbio não dão sinais de arrefecimento. O superávit comercial de janeiro declinou, mas com crescimento firme das exportações e ainda mais intenso das importações. As taxas de desemprego fecharam em 2006 abaixo de 2005, favorecidas pela redução da população economicamente ativa, e a renda do trabalho continua em alta progressiva Atividade Econômica Inflação, % PIB (var. em 4 trim % real) 1 2,3 2,3 3o trim IPC-Fipe 2,55 2,71 jan Indústria 1 2,5 2,4 3o trim IPCA Brasil 3,14 2,99 jan Agropecuária 1 0,8 1,6 3o trim IGP-DI 3,79 3,49 jan Serviços 1 2,0 2,2 3o trim IPA-DI geral 4,29 3,79 jan PIB, R$ bi (correntes) o trim IPA-DI industrial 3,46 2,66 jan PIB, US$ bi (correntes) 796-3o trim IPA-DI agrícola 6,92 7,37 jan Formação Bruta Capital Fixo (%) 1,6 5,2 3o trim Massa real de rendimentos (%) 2 8,4 7,2 dez-06 Contas externas, US$ bi Câmbio, juros e risco-país Conta corrente 14,2 13,5 dez R$/US$ (var. %) 4-8,7-4,1 jan Em % do PIB 1,8 1,4 dez Cotação fim de período (R$) 2,138 2,125 jan Serviços e rendas -34,1-36,9 dez Juros nominais (CDI) 5, % 15,0 14,6 jan Conta capital e financeira -9,6 17,3 dez Juros reais (IGP-M), % 10,8 10,9 jan Investimento externo direto 15,1 18,8 dez Juros em dólar, % 25,9 19,6 jan Risco-país fim de período (Embi+) jan Contas externas, US$ bi Contas públicas, % do PIB Saldo comercial 46,1 45,7 jan Resultado primário -4,8-4,3 dez Exportações 137,5 139,2 jan Carga de juros nominais 8,1 7,7 dez Importações 91,4 93,4 jan Resultado nominal 3,3 3,3 dez Reservas internacionais 85,8 91,1 jan Dívida líquida total 51,5 50,0 dez 1 Taxa acumulada nos últimos 4 trimestres; 2 Variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior (nova PME); 3 Estatísticas acumuladas em 12 meses até o período mencionado; 4 Fim de período; 5 Taxa acumulada nos últimos 12 meses findos no mês indicado; 6 Valores positivos correspondem a déficits e negativos a superávits. Indicadores relacionados à Necessidade de Financiamento do Setor Público (NFSP), excluem desvalorização cambial. Fontes: IBGE, MDIC, Gazeta Mercantil e Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 2

3 Balança Comercial Superávit comercial de US$ 2,49 bilhões em janeiro A queda de 11,63% do superávit comercial em janeiro, sobre o mesmo mês de 2005, decorreu do vigoroso crescimento de 31,32% das importações, ritmo muito superior ao alcançado pelas exportações, 18,25%. As vendas ao exterior alcançaram US$ 10,96 bilhões em janeiro, com recordes para as três categorias de produtos. As vendas de manufaturados somaram US$ 5,78 bilhões, 15,2% sobre igual período do ano anterior; as de básicos atingiram US$ 3,19 bilhões, crescimento de 16,5%; enquanto as de semi-manufaturados, US$ 1,74 bilhão, um aumento de 36,3%. As exportações continuam sob os efeitos positivos do aumento dos preços de importantes produtos da pauta. O preço do suco de laranja congelado subiu 75,3%, os laminados planos registraram 58,3% e o óleo de soja em bruto 44,2%, sobre igual período do ano anterior. O valor das importações, US$ 8,47 bilhões, também foi recorde histórico em janeiro. As compras de bens de capital aumentaram 31,4%; as de matérias-primas e intermediários, 26,2%; as de bens de consumo, 35,3% (sendo 27,0% nos duráveis e 42,5% nos não-duráveis). O avanço maior foi nos combustíveis e lubrificantes, 45,4%, sob impacto do aumento do preço do petróleo, da ordem de 97,8%, sempre sobre janeiro do ano passado. O balanço de pagamentos teve superávit de US$ 388 milhões em dezembro. O saldo comercial de US$ 5,01 bilhões foi quase coberto pelo déficit da conta de serviços e rendas, de US$ 4,98 bilhões. No acumulado de 2006, o saldo de transações correntes atingiu US$ 13,53 bilhões, 1,41% do PIB. Com o superávit de US$ 17,28 bilhões na conta capital e financeira, as reservas internacionais terminaram 2006 com aumento de US$ 30,57 bilhões. 3

4 Setor Externo Valores em US$ bi Var. % sobre igual período do ano anterior nov/06 dez/06 jan/07 jan07-jan07 nov/06 dez/06 jan/07 jan07-jan07 Balança comercial Exportações 11,87 12,24 10,96 10,96 9,97 12,28 18,25 18,25 Importações 8,67 7,22 8,47 8,47 29,15 9,99 31,32 31,32 Saldo 3,19 5,01 2,49 2,49-21,65 15,75-11,63-11,63 Reservas internacionais Valores em US$ bi Var. % sobre igual período do ano anterior nov/06 dez/06 jan/07 jan07-jan07 nov/06 dez/06 jan/07 jan07-jan07 Liquidez internacional 83,11 85,84 91,09-29,31 59,56 60,01 - Meses de importação de bens 1 11,01 11,29 11,72-3,79 28,64 28,20 - Fontes: MDIC e Banco Central; nd = não disponível. 1 Relação Reservas - Importações (média mensal dos últimos 12 meses). 4

5 Juros e Câmbio Selic cai para 13,0% ao ano N a primeira reunião de 2007, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central moderou o corte dos juros, como havia sinalizado nas atas de reuniões anteriores. O corte da Selic foi de 0,25%, ao invés do 0,50% que vinha sendo feito a cada reunião, o que trouxe a taxa básica para 13,0% ao ano. O Copom argumenta que boa parte da flexibilização da política monetária ao longo de 2006 ainda não se refletiu inteiramente no nível de atividade e nos preços, por conta das defasagens entre a implementação da política monetária e os seus efeitos sobre o setor real da economia. As dúvidas daí resultantes se somam às perspectivas de expansão da renda e do crédito para fundamentar a postura mais cautelosa do BC, expressa na decisão do Comitê de cortar os juros de forma mais lenta, adotada por 5 votos a 3. Vale registrar a menção do Copom ao papel positivo das importações para conter as pressões inflacionárias, ao permitir que o crescimento da demanda agregada seja acomodado mediante expansão da oferta de bens e serviços. Ainda assim, o BC tem mantido as intervenções freqüentes no mercado de câmbio para conter a valorização real, que terminou janeiro cotado a R$ 2,12 por dólar, com valorização de 0,62% em relação ao mês anterior. O crédito manteve no início de 2007 a trajetória ascendente iniciada em meados de 2003 e atingiu R$ 732,83 bilhões, alta de 2,28% em relação a dezembro. Pela mesma base de comparação, as operações com recursos livres cresceram 2,09%. Os empréstimos destinados às pessoas físicas cresceram 1,39%, enquanto os destinados às empresas 2,74%. As operações de crédito com recursos direcionados, por sua vez, atingiram R$ 233,96 bilhões, com expansão de 2,67% em relação a dezembro. 5

6 Câmbio e juros básicos Valores em % Em 12 meses 4 nov/06 dez/06 jan/07 nov/06 dez/06 jan/07 Taxa de câmbio (R$/US$) 1 2,17 2,14 2,12-1,82-8,66-4,12 Juros anualizados (CDI) 2 13,60 13,14 13, Juros mensais (CDI) 3 1,02 0,98 1,08 15,59 15,03 14,63 Juros reais mensais (IGP-M) 0,27 0,66 0,58 11,68 10,79 10,87 Moeda e crédito Valores em R$ milhões Var. % mesmo mês do ano anteiror out/06 nov/06 dez/06 out/06 nov/06 dez/06 Base monetária ,00 23,18 19,61 Meio de pagamento M ,19 19,84 20,24 Meio de pagamento M ,44 16,01 13,50 Meio de pagamento M ,61 18,63 18,04 Meio de pagamento M ,80 19,25 18,55 Crédito SFN ,11 21,42 20,73 Em % PIB 5 33,08 33,74 34,31 2,95 3,12 3,13 Crédito rec. livres ,38 23,72 23,57 Pessoas físicas ,98 26,03 25,19 Pessoas jurídicas ,05 21,65 22,13 Crédito rec. Direcionados ,51 16,76 15,07 Juros e spread bancário Valores em % ao ano Var. % mesmo mês do ano anteiror out/06 nov/06 dez/06 out/06 nov/06 dez/06 Taxa aplicação rec. livres (a) 5 41,40 41,00 39,8-6,80-6,10-6,1 Taxa captação rec. livres (b) 5 13,40 13,10 12,6-5,20-4,80-4,7 Spread bancário (a - b)5 28,00 27,90 27,2-1,60-1,30-1,4 1 Fim de período - Ptax. 2 Taxa diária do último dia do mês anualizada, tomando-se por base 1 ano = 252 dias; 3 Taxa acumulada no mês e nos últimos 12 meses, respectivamente; 4 Taxa de câmbio refere-se à variação percentual em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto os demais indicadores refletem o acumulado no período; 5 Variação em ponto percentual (p.p.); 6 Inclui crédito referenciado em moeda estrangeira. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 6

7 Inflação IPCA sobe 0,44% em janeiro A inflação medida pelo IPCA foi de 0,44% em janeiro, com ligeira desaceleração em relação a dezembro (0,48%). A alta acumulada em doze meses ficou em 2,99% até o primeiro mês do ano, pouco abaixo da inflação de 3,14% de Em janeiro o IPCA foi muito pressionado pela alta de 0,62% no grupo transportes, ante o aumento das tarifas de ônibus urbanos, e pelo aumento de 0,84% no grupo alimentação e bebidas, em decorrência dos efeitos das chuvas sobre a oferta de alimentos. O grupo vestuário caiu 0,19% e segurou a inflação, com as promoções típicas de início de ano. Medida pelo IGP-M, a inflação foi de 0,50% em janeiro, acima do 0,32% do último mês de Ainda assim, a alta em doze meses caiu para 3,40% em janeiro, abaixo da inflação de 3,83% em O IGP-M em dezembro foi pressionado pelo grupo educação, leitura e recreação e pelo grupo alimentação, com aumentos de 1,43% e 1,54%, respectivamente. O grupo transportes, embora tenha desacelerado em relação a dezembro, também pressionou o índice de janeiro, com alta de 1,42%. O grupo vestuário, por outro lado, recuou 0,44% e segurou a inflação no mês. Pela origem, os preços agrícolas subiram 0,59%, acima dos 0,33% dos produtos industriais. Na classificação por estágios de produção, apenas as matérias-primas brutas registraram desaceleração do aumento dos preços em relação a dezembro, ao contrário dos bens finais e intermediários. A inflação na cidade de São Paulo reduziu o ritmo de aceleração e atingiu 0,66% no primeiro mês do ano, ante 1,04% em dezembro. Contudo, o acumulado em doze meses subiu para 2,71%, ante 2,55% em dezembro. Os preços dos alimentos aumentaram 0,29%, dos transportes 0,12% e da educação 0,12%. Estes foram os grupos que mais pressionaram o índice de janeiro. Os preços dos vestuários, por outro lado, tiveram leve recuo, de 0,02%. Índices de Inflação Variações mensais Acumulado no ano Acum. em 12 meses Expectativas de mercado (%) (%) (%) (16/02/2007) nov/06 dez/06 jan/07 nov/06 dez/06 jan/07 nov/06 dez/06 jan/07 fev/ Índice geral de preços (IGP-DI) 0,57 0,26 0,43 3,52 3,79 0,43 3,59 3,79 3,49 0,20 4,00 4,00 Índice geral de preços (IGP-M) 0,75 0,32 0,5 3,50 3,83 0,50 3,50 3,83 3,40 0,25 4,07 4,10 Preços no atacado (IPA-M) 1,02 0,29 0,40 4,10 4,40 0,4 3,82 4,40 3, Preços ao consumidor (IPCA) 0,31 0,48 0,44 2,65 3,14 0,44 3,02 3,14 2,99 0,45 3,94 4,00 Preços ao consumidor (Fipe) 0,42 1,04 0,66 1,49 2,55 0,66 1,79 2,55 2,71 0,30 3,95 3,90 Fontes: IBGE, Fipe, FGV e Banco Central. Elaboração própria. 7

8 Finanças públicas Superávit primário termina 2006 em 4,32% do PIB S ob a pressão sazonal de despesas suplementares com pessoal e encargos, típicas de fim de ano, o setor público não-financeiro registrou déficit nominal de R$ 19,44 bilhões em dezembro, bem acima dos R$ 15,77 bilhões no mesmo mês de Vale observar que o resultado negativo foi atenuado pelo superávit de R$ 1,47 bilhão das empresas estatais. Com isso, as necessidades de financiamento do setor público encerraram 2006 com déficit nominal de R$ 69,88 bilhões, equivalente a 3,35% do PIB, ante 3,28% do PIB em Também por conta da concentração de despesas com pessoal e encargos, o resultado primário ficou negativo em R$ 6,45 bilhões em dezembro, 26,53% acima do mesmo mês do ano anterior, R$ 5,10 bilhões. Por conta disso, o superávit primário acumulado em doze meses recuou de 4,41% do PIB em novembro para 4,32% do PIB em dezembro. Este patamar é bem mais próximo da meta estipulada para o ano, de 4,25% do PIB, e menor do que os resultados observados em 2004 e 2005, de 4,83% do PIB e 4,59% do PIB, respectivamente. O governo central contribuiu com 2,46% do PIB; os governos regionais com 0,94% do PIB; e as empresas estatais com 0,91% do PIB. Em valor, o superávit primário atingiu a cifra de R$ 90,14 bilhões nos últimos 12 meses até dezembro, o suficiente para arcar com 56,33% da carga de juros da dívida pública em A carga com pagamento de juros alcançou R$ 12,99 bilhões em dezembro, diante de R$ 10,68 bilhões em igual mês de A redução da taxa Selic fez o pagamento de juros em relação ao PIB cair de 8,11% em 2005 para 7,66% em 2006, a despeito do aumento do estoque da dívida pública. A dívida líquida do setor público encerrou 2006 em 50,0% do PIB, com queda de 1,5% do PIB em relação a dezembro de Em relação ao perfil da dívida mobiliária federal, em dezembro continuou subindo a participação dos papéis prefixados e indexados aos índices de preços, com recuo da participação dos títulos pós-fixados. A dívida mobiliária aumentou R$ 11,8 bilhões entre novembro e dezembro e fechou o ano em R$ 1,09 trilhão., 8

9 Necessidade de Financiamento Acum. nos últimos 12 meses, em % do PIB out/06 nov/06 dez/06 Resultado nominal 3,35 3,19 3,35 Juros nominais 7,68 7,60 7,66 Resultado primário -4,33-4,41-4,32 Endividamento do Setor Público Acum. nos últimos 12 meses, em % do PIB out/06 nov/06 dez/06 Dívida líquida total 49,46 49,33 49,97 - Governo federal 33,53 33,79 34,05 - Banco Central 0,40 0,20 0,40 - Governos estaduais 14,64 14,62 14,83 - Governos municipais 2,18 2,18 2,20 - Empresas estatais -1,29-1,47-1,52 - Dívida interna líquida 51,58 51,96 52,94 - Dívida externa líquida -2,12-2,64-2,97 Títulos Públicos Federais e Op. de Mercado Aberto - Composição Em % do total out/06 nov/06 dez/06 Over selic 1 40,65 38,78 38,13 Câmbio 1-1,09-1,07-1,04 Prefixado 30,37 32,95 34,25 TR 2,07 2,06 2,10 Índice de preços 20,46 20,99 21,36 Outros Operações mercado aberto 7,54 6,29 5,20 Total 100,00 100,00 100,00 1 Com swap. Fonte: Banco Central do Brasil. Elaboração própria. 9

10 Emprego e renda PEA cai e desemprego diminui em dezembro A taxa de desemprego medida pelo IBGE caiu de 9,50% em novembro para 8,40% em dezembro. A melhoria veio da redução de 1,15% da População Economicamente Ativa (PEA) no período, já que a ocupação permaneceu praticamente estável, com alta de apenas 0,13%. A taxa é bem próxima da observada no último mês de 2005, de 8,3%. Na direção contrária, o desemprego medido pelo Seade/Dieese atingiu 14,20% em dezembro, com ligeiro aumento em relação ao mês imediatamente anterior, movimento que interrompeu a trajetória declinante iniciada em junho. As vagas de emprego criadas, 14 mil, foram insuficientes para absorver as 28 mil pessoas que ingressaram no mercado de trabalho. No ano, contudo, foram criados 141 mil postos de trabalho, condição que diante do pequeno aumento da PEA na região metropolitana de São Paulo, de 37 mil, permitiu a redução da taxa de desemprego para 14,20%, depois de ter fechado 2005 em 15,80%. O rendimento médio real alcançou R$ 1.072,30 em dezembro, alta de 0,65% sobre o mês anterior e de 4,5% em relação ao final de O aumento do rendimento associado ao ligeiro aumento da ocupação fez a massa real de rendimentos atingir R$ 21,87 bilhões em dezembro, 0,79% sobre o número de novembro e 7,19% acima de dezembro de A criação de vagas com carteira de trabalho assinada atingiu 1,23 milhão em 2006, um recuo de 2,02% em relação ao ritmo de expansão verificado em 2005, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O setor de serviços, tipicamente o que mais contribui para a geração de empregos com carteira assinada no país, criou 521,61 mil novas vagas em 2006, ante 569,70 mil em Em dezembro as demissões superaram as admissões em 317,50 mil, diante de resultado também negativo de 286,72 mil em igual mês de O setor econômico que mais contribuiu para o resultado no período foi a indústria de transformação, com saldo negativo de 115,38 mil empregos. Emprego Var. % mesmo mês do ano anterior out/06 nov/06 dez/06 out/06 nov/06 dez/06 Taxa de desemprego (Seade/Dieese), em % 1 14,60 14,10 14,20-2,30-2,30-1,60 Taxa de desemprego (IBGE), em % 1 9,80 9,50 8,40 0,20-0,10 0,10 PEA, pessoa (mil) ,11 2,93 2,60 Pessoas ocupadas, pessoa (mil) ,89 2,98 2,57 Rendimento Var. % mesmo mês do ano anterior out/06 nov/06 dez/06 out/06 nov/06 dez/06 Rendimento médio nominal (R$) 1.046, , ,3 8,32 8,42 7,73 Rendimento médio real (R$) , , ,3 5,40 5,66 4,50 Massa real de rendimentos (R$ milhão) , , ,9 8,44 8,81 7,19 1 Variação expressa em ponto percentual (p.p.); 2 A preços do último mês considerado; Valores inflacionados pela média ponderada do INPC das seis regiões metropolitanas. Fonte: IBGE e Seade/Dieese. Elaboração própria. 10

11 Panorama do Mercado de Capitais O Índice Bovespa (Ibovespa), que bateu o recorde histórico de pontos no dia 2 de janeiro, encerrou o mês em pontos, com uma leve alta de 0,3% em termos nominais e de 1,0% em dólar. O IBrX-50 também exibiu uma alta de 0,7% em termos nominais, atingindo pontos. Os índices da BOVESPA que apresentaram performance positiva em janeiro foram o Índice Brasil (IBrX- 100), de 0,9%; o Índice de Ações com Tag Along Diferenciado (ITAG), de 1,5%; o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC), de 2,4%; e o Índice do Setor Industrial, de 1,2%. Por outro lado, apresentaram comportamento negativo o Índice Valor Bovespa (IVBX-2), com queda de 1,2%; o Índice Setorial de Telecomunicações (ITEL), com 4,2%; e o Índice de Sustentabilidade Industrial (ISE), com 0,4%. Já o Índice de Energia Elétrica (IEE) apresentou comportamento estável. O mercado acionário mostrou volatilidade significativa em janeiro, oscilando de acordo com a evolução do cenário externo, especialmente o americano. O Ibovespa, que chegou a acumular uma queda de mais de 5% até o dia 9, recuperou-se, acompanhando o noticiário positivo da economia americana (bons resultados corporativos e inflação com tendência declinante) e a alta dos preços de algumas commodities com papel importante na pauta de exportações brasileiras, encerrando o mês com leve alta. Valor de Mercado das Ações do Ibovespa e do IBrX Empresas R$ mil Variação US$ mil Variação Dezembro/06 Janeiro/07 (%) Dezembro/06 Janeiro/07 (%).PETROBRAS , ,34-5, , ,65-4,50.VALE R DOCE N , ,80 11, , ,47 12,06.BRADESCO N , ,86 0, , ,47 1,42.ITAUBANCO N , ,20 2, , ,56 2,66.AMBEV , ,77 3, , ,09 4,23.BRASIL NM , ,40 8, , ,11 9,27.ITAUSA N , ,47 8, , ,82 9,51.UNIBANCO N , ,80 7, , ,02 8,20.ELETROBRAS N , ,30-1, , ,58-1,07.TELESP , ,65-1, , ,88-0,55.ARCELOR BR N , ,99 2, , ,54 2,78.GERDAU N , ,61 0, , ,33 1,48.SID NACIONAL , ,80 6, , ,10 7,47.USIMINAS , ,33 0, , ,81 0,74.TELEMAR N L , ,61-4, , ,06-3,42 SUBTOTAL (CIAS DO IBOVESPA) , ,20 4, , ,61 4,76 SUBTOTAL (CIAS DO IBrX-100) , ,33 2, , ,01 2,98 TOTAL GERAL( 352 CIAS) , ,32 2, , ,19 3,07 NOTAS: NÚMERO TOTAL DE EMPRESAS LISTADAS NA BOVESPA EM 31/01/2007 = 397 Total IBrX: Valor de Mercado das empresas da CarteiraTeórica do IBrX-100. Total Ibovespa: Valor de Mercado das empresas da CarteiraTeórica do Ibovespa (somente empresas com o sinal (.) à esquerda). N1 - Companhia do Nível 1 de Governaça Corporativa. N2 - Companhia do Nível 2 de Governaça Corporativa. NM - Companhias do Novo Mercado 11

12 O volume de R$ 64,9 bilhões foi 7,9% superior ao do mês anterior, correspondendo a uma média diária de R$ 3,1 bilhões. O mercado a vista (lote-padrão), responsável por 84,5% do total negociado, registrou um volume médio diário de R$ 2,6 bilhões. O número total de negócios passou da média diária de negócios em dezembro para em janeiro, sinalizando um aumento na liquidez do mercado. O aumento no nível de liquidez foi confirmado pela relação entre o volume financeiro movimentado à vista e a capitalização bursátil, que cresceu de 0,37 em dezembro para 0,41 em janeiro. Participação dos Investidores na BOVESPA - (Compras + Vendas) - Janeiro/2007 Tipos de Investidores Vista Termo Opções Exerc. de Outros Total (%) (R$) (R$) (R$) Opções (R$) (R$) (R$) Pessoas Físicas ,05 Institucionais ,44 Investidores Estrangeiros ,95 Empresas Públicas e Privadas ,06 Instituições Financeiras ,39 Outros ,11 Total Geral ,00 Evolução dos Índices no Mês Índice Abertura Mínimo Médio Máximo Fechamento Oscilação(%) 2/1/ /1/2007 IBOVESPA Pontos ,30% US$ ,0% IBrX - Índice Brasil Pontos ,90% US$ ,6% IVBX-2 - Índice Valor Bovespa 2 Pontos ,20% US$ ,7% ITEL - Índice de Telecomunicações Pontos ,20% US$ ,7% IEE - Índice Setorial de Energia Elétrica Pontos ,00% US$ ,6% IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada Pontos ,40% US$ ,1% IBrX-50 Pontos ,70% US$ ,4% ITAG - Índice de Ações com Tag Along Diferenciado Pontos ,50% US$ ,2% ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial Pontos ,40% US$ ,2% INDX - Índice do Setor Industrial Pontos ,20% US$ ,9% Obs: Deflacionado pela variação da cotação R$/US$ de fechamento diário (Taxa de Venda - Dólar Comercial). Fonte: Banco Central. 12

13 O montante de prêmios transacionado no mercado de opções sobre ações atingiu R$ 2,5 bilhões, revelando um acréscimo de 12,4% relativamente ao mês anterior. O segmento de opções sobre o índice também apresentou performance positiva, tendo sido realizados negócios, totalizando R$ 411,6 milhões, cifras 22,4% e 38,1%, respectivamente, superiores às de dezembro. O mercado a termo, da mesma forma, apresentou comportamento positivo no período, com um volume de R$ 2,4 bilhões (R$ 2,0 bilhões no mês anterior). Dos negócios realizados, 53,2% foram para prazos inferiores a 30 dias, 30,3% para prazos entre 31 e 60 dias e 16,5% para prazos superiores a 60 dias. Em janeiro, as ações da PDG Realty S.A. Empreendimentos e Participações, Rodobens Negócios Imobiliários S.A. e da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário começaram a ser negociadas no Novo Mercado da BOVESPA. Com essas três adesões, passou para 97 o número de empresas que participam dos segmentos especiais de governança corporativa da BOVESPA, sendo 47 no Novo Mercado, 14 no Nível 2 e 36 no Nível 1. Além disso, mais duas empresas passaram a contar com as atividades do Formador de Mercado para ativos de renda variável: M. Dias Branco (UBS Pactual) e a OHL Brasil (Ágora Senior). Atualmente 29 ativos possuem Formador de Mercado, sendo 26 para ações, um para cotas do PIBB (Papéis Índice Brasil Bovespa) e duas para debêntures no BOVESPA FIX. Ao final de janeiro a capitalização bursátil das 352 empresas com ações listadas na BOVESPA foi de R$ 1.582,6 bilhões, registrando um aumento de 2,4% comparativamente a dezembro. As empresas integrantes do Ibovespa e do IBrX-100 representaram 77,7% e 86,6%, respectivamente, do valor total da capitalização. Os investidores estrangeiros foram os que apresentaram maior participação na BOVESPA, respondendo por 32,9% do volume total negociado. Em segundo lugar vieram os investidores institucionais, com 28,4%, seguidos pelos investidores pessoas físicas, com 26,0%. Com um volume de compras de R$ 20,7 bilhões e de vendas de R$ 22,0 bilhões, o saldo das operações dos investidores estrangeiros na BOVESPA foi vendedor em R$ 1,3 bilhão. Ainda em janeiro, com o objetivo de tornar mais fácil o cálculo e a precificação de derivativos, a BO- VESPA passou a divulgar informações sobre a volatilidade dos ativos negociados na BOLSA. Esses dados estão disponíveis no endereço (seção Mercado, item Volatilidade dos Ativos ). Finalizando, informamos que foi realizado, no dia 30, o 1º leilão da segunda distribuição de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), emitidos pela prefeitura do município de São Paulo para a Operação Urbana Consorciada Água Espraiada, totalizando R$ ,00. 13

14 ATENÇÃO Este texto não é uma recomendação de investimento. Para esclarecimentos adicionais, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua Corretora. Ela pode ajudá-lo a avaliar os riscos e benefícios potenciais das negociações com valores mobiliários. Publicação da Bolsa de Valores de São Paulo. É expressamente proibida a reprodução de parte ou da totalidade de seu conteúdo, mediante qualquer forma ou meio, sem prévia e formal autorização, nos termos da Lei n.o 9.610/98. Para maiores informações a respeito dessa publicação, favor enviar para: eco@bovespa.com.br Bolsa de Valores de São Paulo Rua XV de Novembro, São Paulo SP Tel.: (5511) Fax (5511) bovespa@bovespa.com.br

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