ANO 5 - Nº5 Setembro/Outubro 2008

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1 ANO 5 - Nº5 Setembro/Outubro

2 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Fundamentos, Propostas e Objetivos A idéia central que orienta as informações e análises proporcionadas pela equipe de Planejamento Econômico e Financeiro (PE&F) é de que existe um espaço muito amplo entre as notícias sobre Economia e Finanças divulgadas pelos meios de comunicação, e as teorias e debates desenvolvidos nas universidades e instituições de pesquisa, e de que este espaço necessita ser preenchido em benefício daqueles que têm necessidade de estar plenamente informados sobre os acontecimentos na área econômica e financeira, tanto no Brasil como no exterior. Estamos convencidos de que empresários e investidores necessitam, para tomar decisões com maior chance de sucesso, de informações e análises com maior profundidade e densidade do que as notícias mais imediatas, proporcionadas por jornais e revistas. Por outro lado, também é importante levar em conta os aspectos mais técnicos do ambiente econômico e financeiro que, no entanto, devem ser apresentados de forma objetiva e acessível aqueles que não têm formação específica nesta área. Além disso, um aspecto fundamental do trabalho desenvolvido em PE&F está na elaboração de previsões de variáveis econômicas e financeiras através de técnicas e métodos econométricos confiáveis, que se baseiam no "estado da arte". Obviamente, a utilização de procedimentos avançados não garante que as previsões serão acertadas, mas nos assegura de que os resultados têm maior probabilidade de se mostrarem corretos. Quem somos A equipe de PE&F inclui, por um lado, pesquisadores que vêm desenvolvendo atividade sólida e reconhecida no meio acadêmico, inclusive com artigos e livros publicados no Brasil e no exterior e, também, profissionais com larga experiência empresarial, em particular na área de divulgação de informações técnicas para empresários.

3 SUMÁRIO ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA 04 SEÇÃO I - ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Produção Industrial - Categorias de Uso Mercado de Autoveículos Produção Industrial - Abertura por Setores PIB a Preços de Mercado - Previsão Indústria Geral - Previsão SEÇÃO II - DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Mercado de Trabalho na Indústria Consumo das Famílias - Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão SEÇÃO III - MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ativos de Risco Fundos de Investimento Principais Ativos Financeiros - Ganhos Reais Dólar, venda (final de período) - Previsão CDB, pré-fixado - Previsão SEÇÃO IV - PREÇOS E INFLAÇÃO Principais Índices de Preços IGP-M - Previsão SEÇÃO V - MOEDA E CRÉDITO Base e Agregados Monetários Base Monetária - Previsão Meios de Pagamento - Previsão SEÇÃO VI - FINANÇAS PÚBLICAS Indicadores Fiscais e Dívida Pública SEÇÃO VII - SETOR EXTERNO Balança Comercial Balanço de Pagamentos e Reservas Internacionais Saldo Comercial - Previsão

4 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA, ano 5, no. 5 Informações e dados disponíveis até Outubro de 2008 SÍNTESE ECONÔMICA E FINANCEIRA De um modo geral, os principais indicadores disponíveis ainda não mostram os efeitos que a maior crise econômica e financeira em quase oitenta anos certamente trará à economia brasileira. Isto se deve às defasagens que ocorrem na elaboração e divulgação desses dados. A exceção está nas informações sobre a produção e venda de automóveis e demais veículos automotivos que, depois de longo período de crescimento recorde, mostraram queda em outubro. Além disso, os dados sobre a expansão da oferta de moeda indicam redução do crescimento da demanda agregada isto porque, como indica a teoria econômica, crescimentos da demanda devem ser acompanhados por iguais movimentos no estoque de moeda, pelo menos em prazos curtos. Ao contrário do que vem sendo colocado por muitos analistas, a economia brasileira encontra-se bastante exposta às tendências recessivas provenientes do exterior. A principal razão é que o sistema financeiro do País é um dos mais abertos aos fluxos internacionais de capital. Durante os anos bons, esta característica resultou em queda acentuada do dólar, e expansão do crédito a empresas e consumidores. Agora, assistimos ao refluxo dessas tendências anteriores. A situação do mercado de câmbio é particularmente preocupante, uma vez que os déficits em Conta Corrente que se vêm mostrando cada vez mais elevados demandarão entradas de capitais em valores equivalentes para que o Balanço de Pagamentos feche equilibrado. Com a crise, obviamente, esta disponibilidade de capitais externos fica ameaçada. Em outras palavras, a cotação do dólar é hoje o principal termômetro dos efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira. ATIVIDADE ECONÔMICA, DEMANDA E RENDA Produção Industrial Os dados referentes à produção industrial brasileira, divulgados pelo IBGE, revelam que ocorreu em setembro uma recuperação do crescimento em relação ao mês anterior variação de 9,80% em relação a setembro do ano passado, com alta de 7,86 ponto percentual em comparação com a taxa de agosto último. O resultado da indústria em setembro superou nossas previsões elaboradas no final de julho. Como acontece desde o início do ano passado, o segmento que liderou o crescimento foi o dos bens de capital em setembro, a atividade deste segmento cresceu 25,79% em relação ao mesmo período de No caso dos bens de consumo, a variação da produção também foi relativamente favorável taxa anual de 8,81%, que refletiu a variação relativamente elevada dos bens não-duráveis (14,85% em setembro). Além disso, a produção de bens intermediários (insumos industriais) também apresentou desempenho positivo taxa anual de 6,61%. Evidentemente, os números de setembro ainda não refletem o agravamento da crise econômica e financeira portanto, o último trimestre do ano certamente trará informações bem menos favoráveis. Segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a produção de veículos permaneceu estável em outubro, em comparação com o mesmo período do ano passado taxa anual de -0,04%. Este resultado contrasta com a tendência de forte alta, na comparação anual, observada desde o início de No caso das vendas do setor, o desempenho foi bem pior variação anual de -9,72%, o que se deveu principalmente à queda das vendas no mercado interno (taxa anual de -7,34%). A última vez que se havia 4

5 observado variação anual negativa para as vendas domésticas foi em abril de Além da retração do mercado interno, ocorreu também queda acentuada das exportações variação anual de -16,36% em outubro. Infelizmente, estes números sinalizam apenas os efeitos iniciais da crise econômica e financeira sobre o setor de auto-veículos crise essa que ainda estará presente por bastante tempo. Vendas do Comércio Segundo informações recentemente divulgadas pelo IBGE, o índice de vendas reais do comércio varejista em âmbito nacional apresentou em agosto redução do padrão de crescimento padrão esse que se iniciou no final de A variação anual do índice, em relação a junho do ano passado, foi de 9,83%. Uma vez que esta informação ainda não reflete o agravamento da crise financeira, ocorrido a partir de setembro, os dados para os próximos meses serão bem menos favoráveis, inclusive devido à redução na expansão do crédito aos consumidores. Mercado de Trabalho Em setembro, a taxa nacional de desemprego, que é estimada pelo IBGE a partir de pesquisa realizada nas seis principais regiões metropolitanas, ficou estável em relação a agosto último, permanecendo em 7,6% da população economicamente ativa (PEA). No entanto, em relação ao mesmo período do ano passado, ocorreu uma queda de 1,4 ponto percentual em setembro. De qualquer forma, a estabilidade do desemprego, depois de vários meses com tendência predominante de queda, indica que uma mudança de tendência deverá ocorrer nos próximos meses ou seja, elevação da taxa de desemprego. O índice de emprego no setor industrial, divulgado pelo IBGE, manteve em agosto o desempenho relativamente favorável dos meses anteriores, porém com crescimento mais reduzido. O crescimento em comparação com o mesmo período de 2007 foi de 2,53% bem abaixo das taxas observadas entre o final de 2007 e março último. No entanto, no caso da folha de pagamento do setor, a expansão foi relativamente robusta variação real de 6,41% na comparação anual. Evidentemente, os resultados para o restante do ano serão bem menos animadores. MERCADOS FINANCEIROS, PREÇOS E INFLAÇÃO Ativos de Risco e Política Cambial Pelo quinto mês consecutivo, o Ibovespa apresentou o pior desempenho entre os principais mercados financeiros rentabilidade real de -25,53% em outubro. Apenas no final de 1998, alguns meses antes da crise cambial brasileira da década de 1990, ocorreu queda mais acentuada do principal índice da Bolsa na comparação mensal. Como havíamos alertado há alguns meses, as retiradas de capital promovidas por investidores internacionais acentuaram-se nas últimas semanas. No ano, o Ibovespa acumula perda próxima de 47% em termos reais usando o IGP-M como deflator. A segunda maior perda em outubro, entre os principais mercados, foi a do ouro retorno real de -6,30% no mês, o que segue a tendência geral de perda de valor das commodities. Por outro lado, o dólar registrou o melhor resultado entre os principais mercados financeiros rentabilidade real de 9,43% no mês. Em 2008, a moeda norte-americana acumula ganho real de 9,03%. Segundo a Paridade do Poder de Compra (PPC) indicador usado para avaliar mudanças no valor de uma moeda a sobrevalorização da moeda nacional em setembro (última informação disponível) teve forte redução. Ainda assim, de acordo com a PPC, a cotação do real em relação ao dólar corresponde a sobrevalorização de 44,2% este número, no entanto, ainda está sujeito a revisão. Estes dados indicam que a desvalorização cambial dos últimos meses ainda não será suficiente para reverter os déficits em Conta Corrente. Taxas de Juros Em outubro, as taxas efetivas de juros dos principais instrumentos de dívida apresentaram 5

6 ligeira alta em relação ao mês anterior, devido ao maior número de dias úteis. A Selic acumulada no mês ficou em 15,06% em base anual alta de 0,99 ponto percentual em relação a setembro. Comportamento semelhante foi observado nos depósitos interfinanceiros (taxa anual de 13,62%). Além disso, o ganho da caderneta de poupança, referente ao primeiro dia do mês, também teve ligeira alta em outubro elevação de 0,70 ponto percentual em relação a setembro, e ficou em 9,41%. Em outubro, os contratos de juros futuros com vencimento em 30 dias apresentaram estabilidade em relação a setembro, e a taxa no último dia do mês ficou em 13,68%. Em setembro (última informação disponível), de acordo com dados divulgados pelo Banco Central (BC), os juros das principais operações de crédito bancário (taxas ativas) apresentaram alta bastante acentuada no caso do cheque especial, as taxas são as mais elevadas desde meados de A taxa cobrada pelos bancos no desconto de duplicatas (taxa anual) foi de 40,99% em média, o que representa alta de 0,81 ponto percentual em comparação com a taxa média de agosto. No caso dos juros médios no cheque especial, a alta foi bem mais expressiva em base anual, a taxa se elevou em 3,85 pontos percentuais e ficou em 170,2%. Ainda segundo o BC, as taxas médias das diversas operações de crédito para pessoas físicas e jurídicas em setembro foram de, respectivamente, 53,07% e 39,99%. A alta dos juros está associada à menor expansão do crédito, que vem sendo o principal fator responsável pelo crescimento da demanda. Portanto, essa informação representa más notícias para empresas produtoras de bens de consumo. Fundos de Investimento Em outubro, segundo informações divulgadas pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), a maior rentabilidade entre os principais fundos de investimento disponíveis no Brasil isto é, aqueles com maiores patrimônios foi obtida pelos fundos referenciados DI, que proporcionaram retorno médio de 13,35% em base anual. Em segundo lugar, ficaram as carteiras de renda fixa, com taxa de retorno de 11,22%. Por outro lado, o 6 pior desempenho entre os principais fundos foi, mais uma vez, das carteiras multimercado com renda variável e sem alavancagem retorno médio anual de -19,58%. Este resultado negativo era esperado, uma vez que a Bolsa de São Paulo registrou forte queda em outubro. Inflação A taxa de inflação em outubro, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou alta de 0,19 ponto percentual em relação ao mês anterior e ficou em 0,45%. No caso do INPC, que mede preços de produtos consumidos por famílias de renda mais baixa, a aceleração da inflação foi maior elevação de 0,35 ponto percentual em relação ao mês anterior, e a taxa em agosto ficou em 0,50%. Todos os principais índices de preços ao consumidor registraram alta acentuada da inflação e, no caso dos preços no atacado, esta tendência foi bem mais acentuada o IPA, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, registrou aceleração da inflação de um ponto percentual em outubro, o que indica a manutenção das fortes pressões inflacionárias nos próximos meses. MOEDA, CRÉDITO E FINANÇAS PÚBLICAS Moeda e Crédito O M1 cresceu 11,37% em setembro, em comparação com o mesmo período de 2007 esta taxa, embora elevada, é a segunda menor desde março de Além disso, a base monetária (o passivo monetário do Banco Central) cresceu em ritmo não muito mais forte variação anual de 13,79%. Esta diminuição da expansão monetária está associada à redução tanto da inflação, como da demanda agregada. O M4, por sua vez, que é influenciado, em parte, pela trajetória da dívida pública, elevou-se em 19,75%. Além disso, em agosto (última informação disponível), o saldo total de empréstimos ao setor privado teve desempenho mais fraco do que em períodos anteriores variação anual de 31,48%, que é a menor taxa anual desde dezembro de Este dado inclui não apenas os empréstimos dos bancos comerciais e múltiplos informação mais freqüentemente divulgada pelo BC, mas também os empréstimos de outras

7 instituições financeiras, como BNDES, financeiras, etc. Resultado Fiscal e Dívida Pública As despesas totais do governo central formado pela administração federal, INSS e Banco Central cresceram apenas 9,63% em setembro em relação ao mesmo período de 2007, segundo informações divulgadas pela Secretaria do Tesouro Nacional. Essa é a segunda menor taxa anual nos últimos seis meses. Por sua vez, as receitas apresentaram crescimento bastante elevado variação anual de 21,73%, que é a segunda maior taxa desde janeiro último. O superávit primário, que não inclui despesas com juros, ficou em R$ 6,0 bilhões. Em agosto (última informação disponível), os pagamentos de juros atingiram R$ 5,7 bilhões. As últimas informações sobre a arrecadação de ICMS, divulgadas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), mostram uma variação em agosto de 21,87% para o total do País, em comparação com o mesmo período de 2007 a segunda maior variação anual desde o final de No entanto, estes números ainda são preliminares, uma vez que as informações para alguns estados ainda estão incompletas. As maiores taxas anuais foram obtidas por regiões com forte participação da agricultura, com destaque para a região Centro- Oeste (24,36%), e a menor correspondeu à região Norte (16,39%). A dívida pública federal no mercado interno apresentou variação anual ou seja, em comparação com o mesmo período de 2007 bastante reduzida em setembro. A taxa anual foi de 1,99% a menor desde meados de 2003 e, além disso, o saldo de R$ 1,2 trilhão correspondente a setembro é 2% inferior ao nível recorde atingido em março último. Atualmente, a dívida interna corresponde a aproximadamente 40% do PIB queda de quase seis pontos percentuais em relação a março. Parte da explicação para esta redução do endividamento está nos saldos do Balanço de Pagamentos, que estão bem abaixo daqueles registrados em 2007 o que diminui a necessidade de o Banco Central comprar dólares e colocar títulos no mercado. Além disso, o governo federal obteve superávits primários recordes este ano antes da crise financeira. SETOR EXTERNO Balança Comercial Em outubro, o valor total das exportações foi de 18,5 bilhões de dólares, que vem a ser o menor valor dos últimos seis meses. O crescimento em base anual nesse mês ou seja, em relação ao mesmo período de 2007 foi de apenas 17,40%, que é a menor taxa anual desde abril último. Por outro lado, apesar da alta do dólar, o valor das importações em outubro foi bastante elevado 17,5 bilhões de dólares (variação anual de 40,27%), que é o segundo maior valor de todos os tempos (sem ajuste para a inflação em dólar). Com isso, o saldo comercial foi bastante reduzido apenas 1,2 bilhão de dólares, valor 64,8 % menor que o de outubro do ano passado. Balanço de Pagamentos Em setembro, segundo o Banco Central, o saldo em Conta Corrente foi de -US$ 2,77 bilhões de dólares no mesmo período de 2007 ocorreu um superávit de US$ 571,9 milhões. A prolongada seqüência de resultados negativos resulta, principalmente, da sobrevalorização recorde do real em relação ao dólar que se verificou até agosto último. Os efeitos da crise financeira que contribuiu para a desvalorização extremamente rápida do real sobre as contas externas ainda não é claro: por um lado, haverá redução na entrada de produtos importados, mas as exportações também deverão se retrair. Em setembro, o superávit da Balança Comercial ficou em nível moderado, e o déficit da Balança de Serviços (-US$ 5,85 bilhões de dólares) foi o segundo maior de todos os tempos em valores nominais. Em relação à Balança de Capitais, ocorreu entrada líquida de recursos bastante fraca (apenas US$ 3,20 bilhões) e, dessa forma, o saldo do Balanço de Pagamentos foi o mais baixo desde junho de Conseqüentemente, as reservas internacionais registraram expansão menor do que em períodos anteriores, e alcançaram US$ 206,5 bilhões crescimento de 26,71% em relação ao saldo em setembro do ano passado. 7

8 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Índice com base fixa (média de 1995=100) Agropecuária Indústria Extrativa Mineral Transformação Industrial Construção Civil Serviços Industriais de Utilidade Pública Serviços Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Outros Serviços Aluguel de Imóveis Administração Pública PIB a Preços Básicos Impostos Sobre Produtos PIB a Preços de Mercado Médias no ano I 2004.II 2004.III 2004.IV 143,7 144,2 150,2 158,1 158,8 190,7 122,7 102,7 117,0 119,4 122,9 128,8 106,6 118,9 122,5 120,0 144,8 158,3 167,3 172,2 127,7 147,6 151,2 152,7 115,4 116,8 119,1 125,2 103,1 118,2 122,3 117,8 110,7 112,7 117,9 123,8 103,6 109,8 114,2 115,3 125,9 129,7 134,0 140,7 123,9 126,0 126,1 127,7 123,6 128,2 133,0 139,3 118,8 122,9 125,4 127,5 113,4 117,4 123,4 132,7 105,0 113,6 116,2 118,7 123,7 128,0 132,0 138,4 115,8 124,5 125,6 128,7 193,2 200,9 205,9 222,3 181,9 193,5 194,9 202,3 107,6 113,2 120,2 135,9 100,7 102,7 112,3 114,6 119,7 125,9 129,8 132,8 116,8 119,3 120,4 122,2 134,2 140,5 143,8 148,8 130,4 132,8 135,2 138,3 128,7 130,1 134,9 136,1 127,4 128,8 129,2 129,4 123,0 126,6 131,1 137,4 117,7 126,0 124,5 123,8 121,6 126,8 133,2 145,4 117,3 121,9 123,3 123,8 122,8 126,7 131,5 138,6 117,7 125,5 124,3 123,9 Variação em relação ao ano anterior (%) Agropecuária Indústria Serviços PIB a Preços Básicos PIB a Preços de Mercado Variação anual I 2004.II 2004.III 2004.IV 2,3 0,3 4,2 5,3 5,2 4,7-1,0-2,1 7,9 2,1 2,9 4,9 10,0 12,3 5,5 4,5 5,0 3,7 3,8 4,7 4,0 5,9 5,3 4,8 5,6 3,0 3,5 4,8 5,6 7,7 4,9 4,2 5,7 3,2 3,8 5,4 5,4 7,8 5,2 4,5 Notas: O setor Extrativo Mineral inclui a exploração de petróleo. O setor Administração Pública inclui os órgãos de governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) a nível federal, estadual e municipal. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 8

9 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 156,7 190,0 124,8 105,1 153,8 185,5 142,6 118,7 159,5 187,5 156,5 129,0 164,4 200,8 109,2 120,3 123,7 124,4 113,2 119,5 128,5 130,2 116,8 127,8 135,0 135,9 124,9 135,0 139,3 160,1 164,5 169,2 157,1 161,8 172,3 177,7 163,4 171,4 175,8 178,3 168,8 180,5 105,5 118,9 122,0 120,9 108,0 116,0 125,4 127,1 111,4 124,6 132,5 132,1 119,5 130,6 104,5 110,9 116,2 119,2 111,3 114,1 123,6 122,7 113,8 121,3 129,8 130,2 123,9 133,3 126,4 127,7 129,5 135,3 126,9 131,1 137,3 140,7 131,8 138,7 142,6 149,9 139,0 145,0 123,9 127,6 129,8 131,4 129,2 131,5 134,6 136,9 135,0 137,4 140,8 144,1 141,7 145,0 109,5 118,4 120,3 121,4 117,2 120,9 125,6 129,8 124,5 130,8 134,9 140,8 134,1 142,4 121,3 128,9 129,3 132,4 126,4 130,6 133,5 137,7 131,2 138,3 139,6 144,5 136,1 144,4 190,9 199,5 200,9 212,3 191,7 199,9 212,9 219,0 205,7 213,8 231,1 238,5 225,2 234,5 108,1 109,0 117,7 118,1 118,7 120,1 122,3 119,8 129,7 131,4 138,6 143,8 149,5 148,1 123,3 125,0 127,0 128,2 126,1 127,7 131,0 134,5 130,5 130,6 133,3 136,6 133,9 135,9 138,1 139,7 141,0 143,1 141,4 142,8 144,8 146,2 147,8 148,4 149,4 149,7 150,9 151,3 128,3 130,0 130,7 131,3 133,0 134,3 135,3 136,8 135,0 135,4 136,6 137,3 136,5 138,4 121,5 129,3 127,9 127,9 125,8 130,9 133,5 134,3 130,8 137,2 140,3 141,4 138,1 145,0 121,3 127,7 129,5 128,9 129,2 131,8 135,0 136,8 138,1 143,9 146,8 152,7 149,2 156,1 121,5 129,1 128,1 128,1 126,4 131,1 133,8 134,7 131,9 138,2 141,2 143,1 139,7 146, I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II -1,4-0,4 1,7 2,4-1,8-2,4 14,3 12,9 3,7 1,1 9,7 8,6 3,0 7,1 2,5 1,2 1,0 3,7 3,7-0,6 3,9 4,6 3,2 6,9 5,0 4,4 7,0 5,7 4,3 3,8 3,5 3,1 4,2 3,0 3,7 4,2 4,5 4,5 4,6 5,3 5,0 5,5 3,2 2,6 2,7 3,3 3,6 1,2 4,4 5,0 4,0 4,8 5,1 5,3 5,5 5,7 3,2 2,9 3,0 3,4 4,0 1,5 4,4 5,1 4,4 5,4 5,6 6,2 5,9 6,1 9

10 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Categorias de Uso Índice com base fixa (média de 2002=100) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Variação em relação ao ano anterior (%) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Médias no ano ,3 126,7 133,9 160,0 142,3 166,0 154,9 160,0 109,6 110,6 112,9 118,3 113,7 123,2 120,3 124,6 104,5 110,7 114,4 119,8 109,7 122,0 118,1 120,6 125,5 139,8 147,8 161,3 151,6 170,0 156,2 162,5 100,0 104,6 107,4 111,0 100,8 111,8 110,0 111,7 Variação anual ,7 3,6 5,7 19,5 18,1 20,0 17,0 19,1 7,4 0,9 2,1 4,9 5,2 3,0 5,3 4,9 7,3 6,0 3,3 4,7 4,4 4,5 6,0 6,4 21,8 11,4 5,8 9,1 5,3 6,0 7,9 15,4 4,0 4,6 2,7 3,4 4,1 4,0 5,4 3,9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). I. ATIVIDADE ECONÔMICA Mercado de autoveículos Mil unidades Acumulado no ano Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,2 2528,3 2611,0 2970,7 257,4 247,0 267,1 279,0 2323,0 2528,3 2628,9 3005,9 263,7 247,8 279,1 281,7 1564,2 1631,2 1786,1 2220,2 191,5 183,8 195,8 213,1 758,8 897,1 842,8 785,7 72,2 64,0 83,3 68,7 Variação em relação ao ano anterior (%) Variação anual Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo ,8 9,1 3,3 13,8 6,5 9,8 19,8 14,2 25,6 8,8 4,0 14,3 13,3 15,4 23,5 19,4 19,0 4,3 9,5 24,3 23,3 28,2 32,5 30,8 41,9 18,2-6,0-6,8-6,7-10,3 6,6-6,1 Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 10

11 ,3 164,9 184,7 182,0 162,7 157,3 163,5 179,6 184,5 177,8 189,7 198,1 195,6 207,4 127,4 119,0 128,6 120,0 112,7 117,1 113,6 120,1 120,3 126,0 126,6 134,1 129,6 126,9 130,5 123,1 137,8 133,8 115,3 115,9 107,1 117,1 120,4 123,5 122,8 128,2 130,1 133,9 180,0 164,5 191,4 184,0 138,3 157,6 159,3 179,3 185,6 179,4 180,0 178,5 185,1 188,9 119,9 114,3 126,4 123,2 110,4 107,1 96,0 103,8 106,5 111,6 110,6 117,5 118,4 122, ,3 20,8 27,8 24,0 19,9 15,0 24,6 13,2 29,7 7,1 22,4 23,8 11,0 25,8 4,3 3,5 8,9 4,8 6,8 8,0 10,4 0,6 5,8 2,3 5,2 7,6 1,7 6,6 6,3 4,4 9,0 5,9 3,1 8,1 5,6-0,6 9,7 1,3 4,0 6,3-0,3 8,8 13,0 13,1 18,2 11,1 10,4 15,7 20,6 6,6 22,4 5,6 15,2 9,8 2,8 14,9 4,3 2,1 6,3 4,4 1,4 5,9 1,1-3,0 5,7-0,1 0,6 5,2-1,3 6, ,5 296,4 271,4 220,8 250,2 253,2 283,8 302,6 293,3 309,3 317,7 311,6 300,2 296,3 259,5 299,8 270,9 232,2 251,2 252,8 281,9 306,5 285,5 316,7 312,8 305,4 292,0 270,6 195,1 220,9 210,4 176,2 194,0 194,4 217,2 239,1 224,5 244,3 249,8 241,8 230,7 204,7 64,4 78,9 60,5 56,0 57,2 58,4 64,6 67,4 61,0 72,4 63,1 63,5 61,3 66, ,7 30,4 22,2 16,5 21,9 24,2 14,7 35,3 14,0 25,2 19,0 11,7 18,9 0,0 16,7 30,5 18,1 5,3 34,2 23,5 10,9 33,9 8,3 27,8 12,1 8,4 12,5-9,7 29,7 40,5 25,3 12,8 40,6 38,5 17,0 40,9 17,2 32,9 27,6 13,5 18,2-7,3-10,5 8,8-1,5-12,8 16,1-9,2-5,6 13,8-15,6 13,1-24,3-7,5-4,7-16,4 11

12 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Abertura por Setores Índice com base fixa (média de 2002=100) Indústria geral Var. em relação ao ano anterior (%) Indústria extrativa Indústria de tranformação Alimentos Bebidas Fumo Têxtil Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Madeira Celulose, papel e produtos de papel Edição, impressão e reprodução Refino de petróleo e álcool Farmacêutica Perfum., sabões, detergentes e limpeza Outros produtos químicos Borracha e plástico Minerais não metálicos Metalurgia básica Produtos de metal Máquinas e equipamentos Máquinas e equipam. para escritório Máquinas e aparelhos elétricos Material eletrônico Equipamentos médico-hospitalares Veículos automotores Outros equipamentos de transporte Mobiliário Diversos Médias no ano ,4 111,7 114,9 121,8 113,6 125,5 121,6 125,5 8,3 3,1 2,8 6,0 5,9 5,0 6,6 7,0 109,2 120,3 129,2 136,8 130,9 138,3 137,1 143,4 108,3 111,3 114,1 121,0 112,7 124,8 120,8 124,6 102,6 103,3 105,1 107,8 91,1 110,5 112,8 116,8 101,5 107,9 115,6 121,8 114,7 113,1 102,1 104,3 111,3 110,3 114,7 105,3 178,2 202,3 166,9 132,2 105,2 103,0 104,5 108,5 105,7 115,7 110,7 114,6 89,1 84,6 80,3 84,4 73,5 89,7 84,0 89,9 92,5 89,5 87,1 85,1 78,3 83,6 76,8 79,7 113,4 108,3 100,9 98,0 93,6 104,0 97,9 101,8 114,7 118,3 120,8 121,8 118,2 121,6 123,4 126,8 98,3 109,4 111,3 111,1 104,6 105,4 101,4 106,9 100,1 101,6 103,2 106,4 99,6 108,7 111,5 112,8 93,3 106,7 111,4 113,6 100,2 127,1 128,7 121,4 112,9 117,2 119,5 125,5 121,9 131,3 130,2 122,1 110,2 108,8 107,9 113,9 104,1 109,0 108,1 118,8 104,0 102,8 105,0 111,2 104,2 114,7 109,5 114,2 101,1 104,0 106,6 112,3 108,3 114,2 111,2 116,3 109,5 107,4 110,4 117,9 113,7 120,4 116,4 120,2 103,9 103,8 102,5 108,4 103,9 113,2 110,2 111,0 122,3 120,7 125,5 147,7 139,6 154,0 148,2 142,2 144,2 169,1 256,3 293,2 280,6 291,1 275,6 281,2 109,0 117,6 127,8 145,7 137,1 149,0 138,1 151,3 118,4 135,2 135,2 133,8 120,8 135,1 122,2 133,8 105,0 107,7 117,8 122,3 118,3 132,0 123,5 122,4 135,4 144,7 146,6 168,6 153,8 181,4 169,7 180,2 120,4 127,1 129,7 147,8 135,4 162,4 147,1 156,1 97,1 97,6 105,8 113,7 106,1 116,2 104,8 112,6 108,9 118,1 116,6 114,7 99,7 110,0 109,1 121,9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 12

13 ,5 124,2 136,8 130,5 116,6 118,8 114,2 123,0 125,0 128,5 129,5 136,5 135,1 136,4 6,6 5,4 10,5 6,7 6,3 8,7 9,7 1,5 10,0 2,4 6,5 8,8 1,9 9,8 143,1 136,0 140,2 137,4 147,0 142,0 132,1 140,3 136,3 148,6 146,9 155,6 155,4 149,1 132,0 123,6 136,7 130,1 115,0 117,5 113,2 122,2 124,4 127,5 128,6 135,5 134,0 135,7 127,3 119,7 127,2 111,8 98,8 99,7 91,3 94,0 97,8 111,0 112,6 121,9 118,1 120,7 119,4 121,3 136,5 142,0 157,0 133,6 109,6 109,5 110,2 111,8 107,7 108,6 116,8 125,4 89,0 45,1 51,0 49,7 45,4 54,0 79,6 140,3 171,2 159,2 151,8 152,2 72,0 48,5 118,0 111,3 119,5 112,8 88,1 94,3 104,5 110,0 112,0 109,4 110,5 117,4 114,8 113,7 98,9 93,7 110,1 104,0 63,9 66,7 72,4 81,7 86,8 86,3 85,8 96,9 96,3 105,4 94,6 89,8 106,5 106,0 72,8 75,2 78,4 79,8 78,7 73,8 69,4 78,1 86,0 90,7 106,4 100,9 101,4 92,9 85,9 91,2 94,9 97,5 92,0 91,1 90,0 87,9 88,1 83,4 123,1 112,0 127,3 123,1 125,7 128,1 122,7 129,1 125,9 132,5 130,9 134,3 128,3 129,1 112,1 113,1 130,9 135,5 118,5 104,1 94,6 109,0 102,5 112,7 100,1 110,7 114,5 127,7 115,7 113,2 117,0 106,1 105,7 101,3 95,1 94,8 99,6 113,9 114,4 118,6 113,6 114,9 131,7 113,7 119,7 121,7 109,3 91,3 77,7 107,7 128,7 136,7 134,2 141,7 154,4 147,4 128,6 120,6 131,4 129,6 118,7 125,4 115,2 125,7 125,2 120,3 120,4 116,2 116,3 115,9 125,7 120,6 136,0 125,0 113,1 118,4 107,6 109,9 103,9 109,5 112,4 128,1 125,2 122,5 119,9 111,9 124,4 120,0 103,3 114,1 108,0 114,5 118,9 120,4 121,7 127,1 126,0 122,3 119,0 112,0 122,0 115,9 109,3 115,2 108,5 119,0 117,2 120,3 123,5 130,2 133,2 131,5 122,4 118,8 125,5 121,0 117,8 122,5 116,4 125,7 124,2 126,0 126,0 132,2 131,7 127,8 118,0 107,7 117,1 111,7 99,8 106,0 108,4 112,5 116,4 113,8 116,4 124,1 116,2 116,6 159,9 147,3 168,7 161,1 142,2 141,2 151,6 164,2 162,7 157,7 155,7 160,4 166,6 178,8 288,5 274,4 347,1 345,2 292,9 251,5 226,9 258,4 291,0 262,7 308,0 323,7 270,5 287,9 153,7 145,2 170,7 161,9 134,9 150,8 141,2 149,5 146,7 148,0 152,1 160,4 158,7 162,8 139,5 143,4 158,6 169,6 137,2 105,0 133,0 142,6 142,0 137,9 139,2 134,0 130,4 146,8 134,4 119,6 142,9 147,8 105,4 128,7 110,6 128,5 141,1 131,4 138,6 159,1 154,3 160,5 192,0 170,1 197,7 183,2 142,6 174,5 173,5 193,2 197,2 193,6 203,3 211,7 211,6 204,2 194,5 161,3 144,0 140,3 113,4 177,8 165,1 191,7 209,5 201,6 205,3 201,4 225,1 233,0 123,2 112,5 131,3 130,4 114,9 112,1 106,3 106,7 118,0 115,4 113,7 119,3 117,2 120,5 128,2 119,5 132,6 124,6 98,9 109,1 97,2 111,7 109,0 102,2 117,0 129,0 122,1 128,5 13

14 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB a Preços de Mercado - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Variações 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) 2007 No trim. (%) 2008 No trim. (%) 2009 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 121,5 129,1 128,1 128,1 126,7-1,9 6,3-0,8 0,0 0,9 3,2 2,9 3,0 3,4 3,2-1,9 4,2 3,4 3,4 126,4 131,1 133,8 134,7 131,5-1,4 3,7 2,1 0,7 1,3 4,0 1,5 4,4 5,1 3,8-1,4 2,3 4,4 5,1 131,9 138,2 141,2 143,1 138,6-2,1 4,7 2,2 1,3 1,5 4,4 5,4 5,6 6,2 5,4-2,1 2,6 4,8 6,2 139,7 146,7 146,8 148,3 145,4-2,4 5,0 0,1 1,0 0,9 5,9 6,1 4,0 3,7 4,9-2,4 2,5 2,6 3,7 142,7 149,6-3,8 2,9 2,1 2,0-3,8 0,9 Previsão: área sombreada I. ATIVIDADE ECONÔMICA Indústria Geral - Previsão Índice com base fixa (média de 2002=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 101,5 95,9 110,8 109,1 114,1 114,8 113,3 120,4 116,0-4,7-5,5 15,6-1,5 4,5 0,6-1,3 6,2-3,7 6,0 4,1 1,8 6,4 5,6 6,4 0,7 3,7-0,1-4,7-9,9 4,1 2,5 7,2 7,9 6,5 13,1 9,0 104,6 101,1 116,7 107,2 119,6 114,1 117,3 124,3 117,9-4,4-3,4 15,4-8,1 11,5-4,5 2,8 6,0-5,2 3,1 5,4 5,3-1,8 4,8-0,6 3,5 3,2 1,6-4,4-7,6 6,7-1,9 9,3 4,4 7,3 13,7 7,8 109,2 104,1 121,2 113,6 125,5 121,6 125,5 132,5 124,2-0,4-4,7 16,5-6,3 10,5-3,1 3,2 5,6-6,3 4,4 3,0 3,9 5,9 5,0 6,6 7,0 6,6 5,4-0,4-5,1 10,5 3,6 14,4 10,9 14,5 20,9 13,3 118,8 114,2 123,0 125,0 128,5 129,5 136,5 135,1 136,4 1,9-3,8 7,8 1,6 2,9 0,8 5,4-1,0 0,9 8,7 9,7 1,5 10,0 2,4 6,5 8,8 1,9 9,8 1,9-2,1 5,5 7,2 10,3 11,1 17,1 15,9 17,0 120,1 115,0 128,8 125,67 133,95 132,35 138,05 141,13 137,27-1,1-4,3 12,0-2,4 6,6-1,2 4,3 2,2-2,7 1,2 0,7 4,7 0,6 4,2 2,2 1,1 4,5 0,7-1,1-5,4 6,0 3,4 10,3 8,9 13,6 16,2 13,0 Previsão: área sombreada

15 Trim. I Trim. II PIB Trimestral Trim. III Trim. IV Previsão 160 Indústria Geral - Previsão Índice (2002=100) Previsão Indústria Geral -Previsão Out. Nov. Dez. Médias 117,9 117,4 109,3 111,7 1,7-0,5-6,9 0,2 0,3 1,0 2,8 3,1 10,8 10,3 2,8 123,8 122,3 109,7 114,9 5,0-1,2-10,3 0,0 5,0 4,1 0,3 2,8 13,2 11,8 0,3 136,8 130,5 116,6 121,8 10,2-4,6-10,6 0,5 10,5 6,7 6,3 6,0 24,8 19,0 6,3 139,9 135,7 121,5 128,7 2,6-3,0-10,5 0,3 2,2 4,0 4,2 5,7 20,0 16,4 4,2 15

16 II. DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Índice com base fixa (média de 1995=100) Médias no ano PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) Variação em relação ao ano anterior (%) PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) I 2004.II 2004.III 2004.IV 122,8 126,7 131,5 138,6 117,7 125,5 124,3 123,9 116,6 121,8 127,4 135,7 113,7 115,6 117,5 119,5 118,0 120,8 124,2 128,0 107,6 113,6 118,1 132,9 105,1 108,9 119,7 135,8 99,1 105,7 109,2 106,3 208,2 227,6 238,2 254,0 187,3 208,3 224,8 212,4 114,6 123,1 145,7 175,8 105,7 112,5 119,0 116,9 Variação anual I 2004.II 2004.III 2004.IV 5,7 3,2 3,8 5,4 5,4 7,8 5,2 4,5 3,8 4,5 4,6 6,5 1,9 3,9 4,2 5,2 4,1 2,3 2,8 3,1 2,4 4,5 5,2 4,2 9,1 3,6 10,0 13,4 1,5 14,1 13,4 7,8 15,3 9,3 4,7 6,6 21,0 16,2 15,6 9,6 14,4 8,5 18,3 20,7 14,7 16,5 16,5 6,3 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). II. DEMANDA E RENDA Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Médias no ano Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Salário mínimo nacional (R$) Taxa de desemprego (%) Variação em relação ao ano anterior (%) Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) Salário mínimo nacional (R$) Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) ,2 114,5 121,6 133,4 133,3 127,5 128,1 133,3 113,1 124,7 133,7 149,7 148,7 142,6 143,8 150,4 253,3 286,7 337,5 372,5 380,0 380,0 380,0 380,0 11,5 9,8 10,0 9,3 10,1 9,7 9,5 9,5 Variação anual ,2 4,8 6,2 9,7 10,6 11,3 9,3 10,2 13,0 10,2 7,3 11,9 11,5 13,8 12,0 13,6 6,3 4,2 3,9 7,5 7,7 9,4 7,5 8,4 3,3 3,6 5,4 6,6 6,8 9,5 7,7 8,6 10,1 13,2 17,7 10,4 8,6 8,6 8,6 8,6 3,6 7,0 14,0 6,0 4,8 4,4 4,2 3,6 0,7 6,4 15,7 5,2 4,0 4,5 4,4 3,8 Notas: Volume de Vendas e Receita Nominal: Índices (média de 2003=100). O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Ministério do Trabalho. 16

17 2005.I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 121,5 129,1 128,1 128,1 126,4 131,1 133,8 134,7 131,9 138,2 141,2 143,1 139,7 146,7 118,1 120,6 123,0 125,4 123,6 126,0 128,6 131,5 130,6 133,3 136,4 142,8 139,2 142,3 113,2 116,8 119,5 133,6 117,9 120,4 122,7 135,8 122,2 124,5 126,5 138,8 129,3 131,2 101,6 109,0 113,4 111,6 113,3 117,1 124,5 124,1 123,3 133,4 142,7 144,0 142,1 154,9 203,0 227,1 246,4 234,0 218,8 222,4 265,2 246,5 232,0 251,9 269,9 262,2 227,0 264,8 114,3 121,8 129,2 127,3 131,7 138,4 156,2 156,6 157,8 164,2 188,1 193,2 187,7 206, I 2005.II 2005.III 2005.IV 2006.I 2006.II 2006.III 2006.IV 2007.I 2007.II 2007.III 2007.IV 2008.I 2008.II 3,2 2,9 3,0 3,4 4,0 1,5 4,4 5,1 4,4 5,4 5,6 6,2 5,9 6,1 3,9 4,4 4,7 4,9 4,6 4,5 4,6 4,9 5,7 5,8 6,0 8,6 6,6 6,7 5,2 2,8 1,2 0,5 4,2 3,1 2,7 1,6 3,7 3,4 3,1 2,2 5,8 5,3 2,5 3,1 3,9 5,0 11,6 7,4 9,7 11,2 8,8 13,9 14,6 16,0 15,2 16,2 8,4 9,0 9,6 10,2 7,8-2,1 7,6 5,4 6,0 13,3 1,8 6,3-2,1 5,1 8,1 8,3 8,6 8,9 15,3 13,6 20,9 23,0 19,8 18,6 20,4 23,4 18,9 25, ,2 135,5 138,3 188,1 135,8 126,4 142,0 135,5 148,1 137,9 142,5 146,5 142, ,9 153,4 156,9 215,2 156,2 145,3 164,0 157,6 174,2 164,3 170,6 175,4 169, ,0 380,0 380,0 380,0 380,0 380,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 415,0 9,0 8,7 8,2 7,4 8,0 8,7 8,6 8,5 7,9 7,8 8,1 7,6 7,6 7, ,3 9,7 10,4 9,5 11,8 12,8 11,0 8,7 11,0 8,2 11,3 9,9 9, ,9 13,6 13,8 13,6 16,5 17,4 15,6 13,8 17,2 15,2 18,6 16,6 15, ,7 8,4 8,6 8,1 10,6 11,3 9,6 7,5 9,9 7,4 10,3 8,8 8, ,9 6,9 7,1 5,5 7,5 8,0 6,0 3,6 5,1 1,5 3,0 2,6 3, ,6 8,6 8,6 8,6 8,6 8,6 18,6 9,2 9,2 9,2 9,2 9,2 9,2 9,2 3,5 3,6 3,6 3,2 3,0 3,0 12,4 3,1 2,4 1,8 1,5 1,9 2,0 1,8 2,7 2,2 2,2 0,8 0,2-0,1 8,7-0,5-2,1-3,7-5,1-3,9-2,8-2,7 17

18 II. DEMANDA E RENDA Mercado de Trabalho na Indústria Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Variação em relação ao ano anterior (%) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Médias no ano ,2 101,5 101,5 103,7 102,7 103,5 103,6 103,9 108,6 108,2 109,3 111,1 110,9 111,7 111,3 111,5 100,0 101,3 101,3 103,5 102,5 103,4 103,5 103,7 139,0 153,7 162,3 177,4 165,4 169,0 168,8 172,5 151,8 169,5 185,8 224,4 195,0 198,6 204,6 206,2 138,1 153,2 161,5 175,7 164,4 167,9 167,5 171,3 101,4 105,0 106,4 112,2 105,5 107,5 107,1 109,1 110,8 115,8 121,8 142,0 124,4 126,3 129,8 130,4 100,7 104,6 105,9 111,1 104,8 106,8 106,3 108,4 Variação anual ,8 1,2 0,0 2,2 1,6 1,8 1,7 1,9 4,3-0,3 1,0 1,6 2,1 1,9 2,3 1,6 1,7 1,3 0,0 2,2 1,6 1,9 1,7 1,9 17,0 10,6 5,6 9,3 9,1 7,6 8,4 9,5 22,0 11,7 9,6 20,8 22,6 19,1 22,1 23,7 16,4 10,4 5,4 8,8 8,6 7,2 7,9 9,0 9,7 3,5 1,4 5,4 5,9 4,3 4,6 5,6 14,5 4,5 5,2 16,5 19,0 15,4 17,7 19,2 9,2 3,4 1,2 5,0 5,5 3,9 4,1 5,0 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 18

19 ,2 105,7 106,2 106,1 104,0 104,4 104,7 104,9 105,3 105,8 106,3 106,8 106,8 108,0 112,5 112,7 113,2 112,1 110,8 111,9 112,4 112,4 114,3 114,9 116,5 117,9 118,0 118,2 104,0 105,6 106,0 106,0 103,9 104,2 104,6 104,7 105,1 105,6 106,1 106,5 106,6 107,8 171,2 172,6 179,1 196,7 235,1 187,5 182,1 186,0 184,1 191,0 190,7 196,9 193,6 197,8 210,9 213,6 216,2 243,4 302,7 233,9 235,4 232,3 235,2 238,4 249,6 243,5 248,4 247,5 169,9 171,2 177,8 195,1 232,7 185,9 180,3 184,3 182,4 189,4 188,7 195,2 191,7 196,1 107,8 108,5 112,3 122,8 145,7 115,6 111,7 113,5 111,8 115,1 114,1 117,1 114,8 117,1 132,8 134,3 135,5 152,0 187,6 144,2 144,4 141,8 142,8 143,7 149,3 144,9 147,3 146,4 107,0 107,6 111,5 121,8 144,3 114,6 110,6 112,6 110,7 114,1 112,8 116,1 113,7 116, ,2 2,9 3,3 3,8 3,3 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,8 2,6 2,2 1,4 1,7 2,5 1,5 1,1 3,6 3,8 1,9 3,1 2,9 4,7 5,7 4,9 4,9 2,3 2,9 3,3 3,9 3,3 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,7 2,5 2,1 9,2 10,4 10,3 10,9 11,9 11,2 9,3 14,1 11,3 13,0 13,0 14,1 13,0 14,6 20,9 20,8 25,4 21,1 20,7 1,4-17,8 25,4 20,6 20,0 22,0 18,1 17,8 15,8 8,8 10,0 9,7 10,6 11,5 11,7 10,9 13,7 10,9 12,7 12,6 14,0 12,8 14,6 4,8 6,0 5,9 6,5 7,1 6,4 4,4 9,0 6,0 7,0 6,5 7,3 6,5 7,9 16,0 16,0 20,4 16,3 15,6-3,1-21,4 19,8 14,8 13,7 15,0 11,1 10,9 9,0 4,4 5,6 5,4 6,1 6,8 6,8 6,0 8,6 5,6 6,8 6,2 7,2 6,3 7,8 19

20 II. DEMANDA E RENDA Consumo das Famílias - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Variações 2005 No trim. (%) 2006 No trim. (%) 2007 No trim. (%) 2008 No trim. (%) 2009 No trim. (%) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 118,1 120,6 123,0 125,4 121,8-1,1 2,1 2,0 1,9 1,2 3,9 4,4 4,7 4,9 4,5-1,1 0,9 2,9 4,9 123,6 126,0 128,6 131,5 127,4-1,5 2,0 2,1 2,3 1,2 4,6 4,5 4,6 4,9 4,6-1,5 0,5 2,6 4,9 130,6 133,3 136,4 142,8 135,7-0,7 2,1 2,3 4,7 2,1 5,7 5,8 6,0 8,6 6,5-0,7 1,3 3,7 8,6 139,2 142,3 142,4 147,4 142,8-2,6 2,2 0,1 3,5 0,8 6,6 6,7 4,5 3,2 5,2-2,6-0,4-0,3 3,2 142,6 145,6-3,3 2,0 2,4 2,4-3,3-1,2 Previsão: área sombreada II. DEMANDA E RENDA Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 100,9 100,6 100,6 101,5 102,1 101,8 101,5 101,5 102,4 0,3-0,3 0,0 0,9 0,5-0,2-0,3 0,0 0,9 3,1 2,6 2,0 3,0 1,9 1,3 1,2 0,3 0,1 0,3 0,0-0,1 0,9 1,4 1,2 0,8 0,8 1,8 100,1 100,3 100,2 101,1 101,6 101,9 101,9 101,9 102,8 0,3 0,2-0,1 0,9 0,6 0,3 0,0 0,0 0,9-0,8-0,3-0,4-0,4-0,4 0,1 0,5 0,4 0,3 0,3 0,4 0,3 1,2 1,8 2,0 2,1 2,0 2,9 101,3 101,2 101,8 102,7 103,5 103,6 103,9 104,2 105,7 0,6 0,0 0,5 0,9 0,8 0,1 0,2 0,3 1,5 1,2 0,9 1,6 1,6 1,9 1,7 1,9 2,2 2,9 0,6 0,5 1,0 2,0 2,8 2,9 3,1 3,4 5,0 104,4 104,7 104,9 105,3 105,8 106,3 106,8 106,8 107,99 0,4 0,3 0,2 0,4 0,4 0,5 0,4 0,1 1,1 3,1 3,4 3,1 2,5 2,1 2,6 2,8 2,6 2,2 0,4 0,7 0,9 1,2 1,7 2,2 2,6 2,7 3,8 104,0 104,1 104,5 105,2 105,8 106,2 106,5 106,7 108,04-3,1 0,1 0,4 0,7 0,6 0,3 0,3 0,2 1,3-0,4-0,6-0,4-0,1 0,1-0,2-0,3-0,1 0,1-3,1-3,0-2,7-2,0-1,4-1,1-0,8-0,6 0,6 Previsão: área sombreada

21 Trim. I Trim. II Consumo das Famílias Trim. III Trim. IV Previsão 112 Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice (Jan./2001=100) Previsão Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Out. Nov. Dez. Médias 102,4 101,5 99,9 101,4 0,0-0,9-1,6-0,1-0,1-0,7-0,8 1,1 1,8 0,8-0,8 102,8 102,3 100,7 101,5 0,0-0,5-1,5 0,1 0,3 0,7 0,9 0,1 2,9 2,4 0,9 106,2 106,1 104,0 103,7 0,5-0,1-2,0 0,3 3,3 3,8 3,3 2,2 5,4 5,4 3,3 109,58 109,3 107,4 106,6 1,5-0,3-1,7 0,3 3,2 3,0 3,2 2,8 5,4 5,1 3,2 21

22 III. MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ao mês (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Médias mensais ,15 0,23 0,17 0,12 0,17 0,10 0,15 0,15 0,65 0,73 0,67 0,62 0,67 0,60 0,65 0,65 1,26 1,46 1,18 0,94 1,03 0,91 0,97 0,99 1,26 1,46 1,17 0,94 1,02 0,90 0,97 0,99 1,20 1,36 1,13 0,84 0,86 0,80 0,79 0,79 3,43 3,57 3,55 3,30 3,29 3,43 3,31 3,46 2,91 3,02 2,76 2,42 2,45 2,36 2,33 2,38 2,59 2,76 2,45 2,17 2,25 2,12 2,08 2,11 4,37 4,50 4,40 4,14 4,14 4,11 4,14 4,13 1,66 1,82 1,55 1,26 1,28 1,26 1,18 1,18 7,62 7,85 7,74 7,57 7,58 7,56 7,54 7,55 Ao ano (%) Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Acumulado no ano ,8 2,8 2,0 1,4 2,0 1,2 1,8 1,8 8,1 9,2 8,3 7,7 8,3 7,4 8,1 8,1 16,2 19,0 15,1 11,9 13,1 11,4 12,3 12,6 16,2 19,0 15,0 11,8 13,0 11,4 12,3 12,5 15,4 17,6 14,5 10,6 10,8 10,0 9,9 9,9 49,9 52,3 51,9 47,6 47,4 50,0 47,7 50,4 41,1 42,9 38,7 33,3 33,7 32,3 31,8 32,6 35,9 38,7 33,7 29,4 30,6 28,7 28,1 28,5 67,1 69,6 67,7 62,7 62,8 62,1 62,7 62,5 21,9 24,2 20,2 16,2 16,6 16,2 15,2 15,1 141,5 147,6 144,6 139,9 140,3 139,7 139,2 139,5 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). 22

23 ,04 0,11 0,06 0,06 0,10 0,02 0,04 0,10 0,07 0,11 0,19 0,16 0,20 0,25 0,54 0,61 0,56 0,56 0,60 0,52 0,54 0,60 0,57 0,62 0,69 0,66 0,70 0,75 0,80 0,93 0,84 0,84 0,93 0,80 0,84 0,90 0,88 0,96 1,07 1,02 1,10 1,18 0,80 0,92 0,84 0,84 0,92 0,79 0,84 0,90 0,87 0,95 1,06 1,01 1,06 1,07 0,80 0,81 0,82 0,82 0,82 0,82 0,82 0,87 0,90 0,91 0,92 0,97 0,98 0,98 2,90 3,28 3,06 3,02 3,28 3,26 3,49 3,62 3,48 3,31 3,48 3,40 3, ,34 2,41 2,33 2,36 2,74 2,73 2,81 2,92 2,82 2,75 2,81 2,85 2, ,07 2,10 2,05 2,07 2,17 2,14 2,17 2,21 2,30 2,24 2,35 2,40 2, ,12 4,10 4,08 3,93 4,08 4,20 4,32 4,26 4,33 4,46 4,55 4,62 4, ,24 1,24 1,24 1,25 1,34 1,33 1,31 1,34 1,42 1,37 1,39 1,49 1, ,57 7,53 7,52 7,50 7,77 7,79 7,93 8,03 8,19 8,26 8,38 8,51 8, ,4 1,4 0,7 0,8 1,2 0,3 0,5 1,2 0,9 1,4 2,3 1,9 2,4 3,0 6,6 7,6 6,9 7,0 7,5 6,5 6,7 7,4 7,1 7,6 8,6 8,2 8,7 9,4 10,1 11,7 10,6 10,6 11,7 10,1 10,6 11,4 11,0 12,1 13,6 12,9 14,1 15,1 10,0 11,6 10,6 10,6 11,6 9,9 10,6 11,4 11,0 12,0 13,5 12,8 13,5 13,6 10,0 10,2 10,3 10,3 10,3 10,3 10,4 10,9 11,3 11,5 11,7 12,3 12,4 12,4 41,0 47,3 43,6 43,0 47,3 46,9 51,0 53,3 50,8 47,8 50,7 49,3 51, ,0 33,2 31,8 32,3 38,3 38,2 39,4 41,2 39,6 38,5 39,4 40,2 41, ,9 28,4 27,5 27,9 29,4 28,9 29,4 30,1 31,3 30,4 32,1 33,0 33, ,4 62,0 61,7 58,8 61,6 63,8 66,2 65,0 66,4 68,8 70,7 71,9 73, ,9 15,9 15,9 16,1 17,4 17,2 16,9 17,3 18,5 17,7 18,1 19,4 19, ,0 139,1 138,7 138,1 145,5 146,0 149,8 152,7 157,1 159,1 162,7 166,4 170,

24 III. MERCADOS FINANCEIROS Ativos de risco Rentabilidade ao mês (%) Bolsas de Valores Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro Câmbio Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Rentabilidade ao ano (%) e cotações Bolsas - Rentabilidade ao ano (%) Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro - Rentabilidade ao ano (%) Câmbio - Cotações (R$/US$) Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Dólar - paridade do poder de compra Futuros - Cotações DI - 30 dias (% ao ano) DI - 60 dias (% ao ano) DI - 90 dias (% ao ano) Dólar - 30 dias (R$/US$) Dólar - 60 dias (R$/US$) Médias mensais ,5 2,3 2,6 3,1 6,8 4,1-0,4 0,8 0,3 0,0 1,3 0,6 4,3-1,6-1,5 1,1 0,8 0,5 0,8 0,8 3,2-0,1-2,2 2,0-0,2 0,3 0,7 1,0-5,5-3,4-2,6 2,4-0,7-1,0-0,7-1,5-5,2-0,1-2,5 4,5-0,6-1,4-0,5-1,5-2,5-2,5-2,5 4,4 Acumulado no ano ,8 27,7 32,9 43,7 119,4 61,3-4,5 10,6 3,3-0,8 16,3 6,4 66,2-17,7-16,3 14,1 8,7 4,4 9,5 9,8 45,4-0,9-23,3 26,3-2,8 2,9 7,6 11,3-49,2-34,1-27,0 33,2 Cotações em dezembro 2,654 2,341 2,138 1,771 1,929 1,926 1,878 1,962 2,718 2,286 2,150 1,786 1,982 1,932 1,883 1,966 3,471 3,165 3,242 3,377 3,124 3,118 3,111 3,218 17,7 17,9 13,1 11,1 12,1 11,7 11,4 11,2 17,8 17,7 13,0 11,2 11,9 11,6 11,3 11,2 18,0 17,6 12,8 11,2 11,8 11,5 11,2 11,2 2,686 2,347 2,148 1,790 1,932 1,937 1,891 1,965 2,714 2,366 2,158 1,797 1,941 1,946 1,897 1,972 Nota: A referência para o Dólar-PPC é janeiro de 1994, atualizado pelo IPA. Fontes: Banco Central do Brasil e Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). 24

25 ,7 8,0-3,5 1,4-6,9 6,7-4,0 11,3 7,0-10,4-8,5-6,4-11,0-24,8 4,0 0,2-4,0-0,8-4,6-3,0 0,0 4,5-1,4-10,2 0,2 1,5-6,0-14,1 4,1 5,8-6,9-0,3-9,9-5,0 0,4 5,9 4,6-9,1 1,4 1,8-12,1-17,3 3,8 8,0 5,9-3,8 7,0 1,9-2,5-9,7 0,2 0,9-1,1-5,4 22,5-5,4-6,3-5,2 2,3-0,7-0,6-4,4 3,9-3,5-3,4-2,3-1,6 4,3 17,1 10,5-3,4-5,2-1,7 0,9-0,7-2,6-1,2-1,1-1,7-2,5-1,7 1,3 11,6 20, ,4 152,5-35,1 18,1-57,5 118,3-38,5 262,0 124,2-73,4-65,5-54,9-75,4-96,7 60,6 3,0-38,8-9,2-43,4-30,9-0,3 70,4-15,8-72,5 3,0 19,0-52,4-83,8 61,6 96,9-57,7-4,0-71,3-45,8 4,3 98,5 70,7-68,2 18,7 24,0-78,7-89,8 55,9 150,5 98,7-37,0 125,8 25,8-25,9-70,6 2,6 10,8-12,0-48,51041,9-48,5 1,839 1,744 1,784 1,771 1,760 1,683 1,749 1,687 1,629 1,592 1,567 1,634 1,914 2,115 1,900 1,801 1,770 1,786 1,774 1,728 1,708 1,689 1,661 1,619 1,591 1,612 1,800 2,173 3,250 3,261 3,229 3,298 3,289 3,275 3,210 3,204 3,179 3,183 3,147 3,413 3, ,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,6 12,0 12,2 12,9 13,3 13,6 13,7 11,1 11,1 11,2 11,2 11,2 11,2 11,3 11,8 12,2 12,5 13,1 13,5 13,9 13,8 11,0 11,2 11,2 11,2 11,2 11,2 11,4 12,0 12,4 12,7 13,3 13,7 14,0 14,0 1,840 1,742 1,798 1,790 1,767 1,698 1,749 1,677 1,641 1,610 1,574 1,643 1,915 2,177 1,846 1,749 1,806 1,797 1,776 1,707 1,763 1,691 1,654 1,623 1,587 1,657 1,927 2,191 25

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