ANO 7 - Nº2 Março / Abril 2010

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1 ANO 7 - Nº2 Março / Abril

2 PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Fundamentos, Propostas e Objetivos A idéia central que orienta as informações e análises proporcionadas pela equipe de Planejamento Econômico e Financeiro (PE&F) é de que existe um espaço muito amplo entre as notícias sobre Economia e Finanças divulgadas pelos meios de comunicação, e as teorias e debates desenvolvidos nas universidades e instituições de pesquisa, e de que este espaço necessita ser preenchido em benefício daqueles que têm necessidade de estar plenamente informados sobre os acontecimentos na área econômica e financeira, tanto no Brasil como no exterior. Estamos convencidos de que empresários e investidores necessitam, para tomar decisões com maior chance de sucesso, de informações e análises com maior profundidade e densidade do que as notícias mais imediatas, proporcionadas por jornais e revistas. Por outro lado, também é importante levar em conta os aspectos mais técnicos do ambiente econômico e financeiro que, no entanto, devem ser apresentados de forma objetiva e acessível aqueles que não têm formação específica nesta área. Além disso, um aspecto fundamental do trabalho desenvolvido em PE&F está na elaboração de previsões de variáveis econômicas e financeiras através de técnicas e métodos econométricos confiáveis, que se baseiam no "estado da arte". Obviamente, a utilização de procedimentos avançados não garante que as previsões serão acertadas, mas nos assegura de que os resultados têm maior probabilidade de se mostrarem corretos. Quem somos A equipe de PE&F inclui, por um lado, pesquisadores que vêm desenvolvendo atividade sólida e reconhecida no meio acadêmico, inclusive com artigos e livros publicados no Brasil e no exterior e, também, profissionais com larga experiência empresarial, em particular na área de divulgação de informações técnicas para empresários.

3 SUMÁRIO

4 ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA, ano 7, no. 2 Informações e dados disponíveis até Abril de 2010 SÍNTESE ECONÔMICA E FINANCEIRA A intensidade da recuperação do setor industrial brasileiro, ilustrada pelos indicadores disponíveis ao final do primeiro quadrimestre do ano, pode ser considerada surpreendente, mesmo levando em conta os níveis de comparação bastante baixos decorrentes do período pós-crise. Essa recuperação vem sendo liderada pelos bens de capital, mas está sendo sentida na maior parte dos setores industriais, principalmente no caso dos bens duráveis de consumo, e também na construção civil. Vários fatores explicam essa tendência positiva e, em perspectiva de longo prazo, os aumentos reais do salário mínimo verificados nos últimos anos estão seguramente entre as principais causas. Com a elevação dos juros implementada pelo Banco Central, espera-se uma redução do ritmo de crescimento da atividade produtiva, principalmente pelo efeito de encarecimento do crédito disponível aos consumidores, que também vem tendo papel importante no aumento da demanda. A provável redução do crescimento deverá tornar mais moderada a aceleração inflacionária observada nos últimos meses. Por outro lado, a situação fiscal e do Balanço de Pagamentos continua a apresentar sinais preocupantes, com a piora simultânea do déficit fiscal no conceito nominal, refletido no aumento da dívida pública, e do déficit em Conta Corrente, que já se aproxima de 2% do PIB. Com a proximidade da eleição presidencial, e a manutenção da forte sobrevalorização do real, não se devem esperar mudanças positivas em relação a esses problemas, pelo menos no curto prazo. ATIVIDADE ECONÔMICA, DEMANDA E RENDA PIB Trimestral No quarto trimestre de 2009, o PIB brasileiro registrou desempenho favorável o melhor 4 resultado desde o agravamento da crise, ocorrida ao final de 2008 e apresentou variação de 4,29% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, este desempenho não foi suficiente para evitar que o crescimento em 2009 fosse negativo (-0,19%). Esta é a primeira queda do PIB desde 1992, e embora muitos países desenvolvidos tenham apresentado resultados bem piores, algumas economias emergentes, principalmente China e Índia, registraram crescimento robusto ou seja, não há o que comemorar no desempenho da economia brasileira em Entre os setores produtivos, a agropecuária, prejudicada entre outras coisas pela sobrevalorização recorde do real, apresentou o pior resultado no último trimestre variação anual de -4,56%. Em 2009, a produção agropecuária teve redução de 5,18%. Por outro lado, ocorreu forte expansão do setor de serviços no quarto trimestre de 2009 crescimento anual de 4,59%. Além disso, a recuperação da produção industrial no último trimestre (variação anual de 3,99%), não foi suficiente para evitar a forte queda em 2009 (-5,51%). Examinando os componentes da demanda agregada, verifica-se que o crescimento do consumo privado, estimulado principalmente pela desoneração tributária de importantes grupos de bens duráveis e pela reativação do crédito, evitou que a queda do PIB fosse ainda mais acentuada. O consumo das famílias apresentou crescimento real de 7,69% no último trimestre do ano passado em relação ao mesmo período do ano anterior, e expansão de 4,05% em Por outro lado, o investimento registrou crescimento modesto ao final do ano passado (3,58%), e fechou o ano com queda de 9,93% a maior queda em um ano já registrada pelo investimento na série do PIB trimestral, que foi iniciada em Além disso, os componentes da Balança Comercial mostraram recuo expressivo em 2009: -10,28% no caso das exportações, e -11,42% para as importações. Deve-se notar que os dados para a balança comercial usados no PIB são calculados em moeda nacional, o que explica porque estas taxas são diferentes daquelas baseadas em dólar.

5 Produção Industrial Os dados referentes à produção industrial brasileira, divulgados pelo IBGE, revelam que ocorreu em março crescimento acentuado em base anual variação de 19,74% em relação a março do ano passado, que é a maior variação anual já verificada nessa série, que se iniciou em O setor produtor de bens de capital apresentou o melhor resultado na comparação anual variação de 38,39% em relação a março de No caso dos bens intermediários (insumos industriais), o crescimento também foi expressivo (variação anual de 18,56%). Além disso, a produção de bens de consumo registrou alta de 14,78% em março. Este desempenho favorável deveu-se à forte expansão da produção de bens duráveis de consumo variação anual de 25,76%, o que se explica, em parte, pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em um grupo importante de produtos. Por outro lado, a produção de bens nãoduráveis apresentou crescimento menor taxa anual de 11,40%. Vendas do Comércio Em fevereiro, segundo informações divulgadas pelo IBGE, o índice de vendas reais do comércio varejista em âmbito nacional apresentou crescimento mais forte. A variação do índice em relação a fevereiro do ano passado foi de 12,29% a maior taxa anual dos últimos dois anos. Nesta forte expansão das vendas, deve-se destacar o bom desempenho dos bens não-duráveis de consumo, particularmente alimentos, que tem peso maior no índice do comércio varejista. Certamente o aumento expressivo do salário mínimo nos últimos dois anos é um dos principais fatores a explicar esta expansão. Além disso, veículos e material de construção também mostraram crescimento bastante favorável. Mercado de Trabalho A taxa nacional de desemprego, que é estimada pelo IBGE a partir de pesquisa realizada nas seis principais regiões metropolitanas, registrou em março elevação de 0,2 ponto percentual em relação a fevereiro último, e ficou em 7,6% da população economicamente ativa (PEA). A alta do desemprego nos primeiros meses do ano é um fenômeno que ocorre com frequência, devido a fatores sazonais. Em comparação com março do ano passado, ocorreu redução de 1,4 ponto percentual na taxa de desemprego. Em fevereiro, o índice de emprego no setor industrial, divulgado pelo IBGE, registrou variação de 0,72% em comparação com o mesmo período do ano passado a primeira taxa anual positiva desde o final de No caso da folha de pagamento da indústria em valores constantes (descontada a inflação), ocorreu alta relativamente forte na comparação anual em fevereiro (7,74%). Estes números favoráveis no mercado de trabalho na indústria refletem a importante recuperação da produção industrial nos últimos meses. MERCADOS FINANCEIROS, PREÇOS E INFLAÇÃO Ativos de Risco e Política Cambial Com as quedas observadas nos principais mercados financeiros domésticos, apenas o ouro apresentou rentabilidade real positiva em abril ganho real de 0,70%, descontada a variação do IGP-M. Por outro lado, o pior desempenho entre os principais mercados ficou com a bolsa de valores o índice Bovespa teve rendimento real de -4,77% no mês. Desempenho semelhante foi apresentado pelo dólar, que registrou retorno real de -3,57% em abril. Descontada a inflação, os CDBs e a poupança registraram perdas no mês de, respectivamente, 0,27% e 0,10%. Segundo a Paridade do Poder de Compra (PPC) indicador usado para avaliar mudanças no valor de uma moeda, a sobrevalorização da moeda nacional apresentou em março (última informação disponível) um patamar bastante elevado. De acordo com a PPC, a cotação do real em relação ao dólar apresentou sobrevalorização de 49,41% no entanto, esse número ainda está sujeito a revisão. Esta sobrevalorização extremamente elevada é o principal fator a explicar o desempenho muito fraco da Balança Comercial, principalmente desde o início de Taxas de Juros Depois de longo período de estabilidade, os contratos de DI futuro com vencimento em trinta dias apresentaram alta de 0,8 ponto percentual 5

6 em abril em relação ao mês anterior a taxa foi de 8,38% (cotação do final do mês). Por outro lado, as taxas efetivas de juros dos principais instrumentos de dívida tiveram queda em abril, em relação ao mês anterior, devido ao menor número de dias úteis. A Selic acumulada no mês ficou em 8,34% em base anual baixa de 1,17 ponto percentual, e a mesma tendência foi observada no caso dos depósitos interfinanceiros (DI). A rentabilidade da poupança referente ao primeiro dia do mês apresentou queda de um ponto percentual em comparação com março, ficando em 6,17% em base anual. Em março, de acordo com dados recentemente divulgados pelo Banco Central (BC), os juros referentes às principais operações de crédito (taxas ativas) apresentaram tendências opostas. No caso da taxa cobrada pelos bancos no desconto de duplicatas, ocorreu queda de 1,28 ponto percentual em relação ao mês anterior e a taxa ficou em 36,87% na média (taxa anual). No entanto, o cheque especial apresentou alta de 0,74 ponto percentual em relação a fevereiro último, e a taxa de juros ficou em 160,26% em março. Ainda segundo o BC, as taxas médias das diversas operações de crédito para pessoas físicas e jurídicas em março foram de, respectivamente, 41,02% e 37,18%. Fundos de Investimento Em abril, segundo informações divulgadas pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), a maior rentabilidade entre os principais fundos de investimento disponíveis no Brasil isto é, aqueles com maiores patrimônios foi obtida pelas carteiras de renda fixa, que proporcionaram rendimento médio de 8,92% em base anual (taxa anualizada). Em segundo lugar, ficaram os fundos referenciados DI ganho de 8,34%. Por outro lado, o pior desempenho entre as principais carteiras foi dos fundos multimercados macro rentabilidade média anual de 0,97% em base anual. Inflação A taxa de inflação em março, segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,52% 0,26 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro. No caso do INPC, que mede preços de produtos consumidos por famílias de renda mais baixa, ocorreu estabilidade em relação ao mês anterior taxa de 0,71% em março, com elevação de apenas 0,01 ponto percentual em relação a fevereiro. No entanto, a inflação segundo o IPC da Fundação Getúlio Vargas ficou em patamar mais elevado em março (0,86% com alta de 0,18 ponto percentual). Apesar desta discrepância entre os principais índices de preços ao consumidor, a redução expressiva dos preços no atacado segundo o IPA da FGV indica que a inflação se deve estabilizar em patamar relativamente reduzido, embora não tão baixo como aquele verificado em O IGP-M teve em abril alta de 0,77% o que representa redução de 0,17 ponto percentual em comparação com a taxa de inflação no mês anterior. O Índice de Preços no Atacado (IPA), que tem o maior peso no IGP-M, também apresentou inflação mais reduzida taxa de 0,72% em abril. A alta recente da inflação resultou, em parte, da forte recuperação da demanda, tendência que tende a arrefecer nos próximos meses, principalmente com a elevação dos juros básicos pelo Banco Central. MOEDA, CRÉDITO E FINANÇAS PÚBLICAS Moeda e Crédito O M1 apresentou variação de 18,57% em março, em comparação com o mesmo período do ano passado esta é a maior taxa anual desde abril de A maior expansão da oferta de moeda, observada com mais intensidade nos primeiros meses deste ano, reflete a recuperação da demanda agregada desde o final de No caso da base monetária (o passivo monetário do Banco Central), a variação anual foi de 16,03%, o que se deveu, principalmente, à forte expansão do saldo de papel-moeda emitido. Em março, o M2 que inclui os títulos privados apresentou crescimento anual bastante reduzido (8,94%). No caso do agregado mais amplo (M4), ocorreu expansão de 16,36% em relação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, em fevereiro (última informação disponível), o saldo total de empréstimos ao setor privado teve crescimento moderado variação anual de 14,72%. Este dado inclui não apenas os empréstimos dos bancos criadores de moeda informação mais frequentemente divulgada pelo 6

7 BC, mas também os empréstimos de outras instituições financeiras, como BNDES, financeiras, etc. Resultado Fiscal e Dívida Pública Segundo informações divulgadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, as receitas totais do governo central formado pela administração federal, INSS e Banco Central apresentaram em março alta de 11,88% em relação a março do ano passado. As despesas, por sua vez, tiveram expansão bem mais acentuada variação anual de 36,26% e ficaram em R$ 67,2 bilhões. Esta é a maior taxa anual desde 1997, quando as séries recentes sobre o resultado fiscal do governo foram iniciadas. Com isso, o resultado primário, que não inclui despesas com juros, foi negativo (- R$ 4,6 bilhões). Por sua vez, os pagamentos de juros em fevereiro (última informação disponível) atingiram R$ 8,2 bilhões. As últimas informações sobre a arrecadação de ICMS, divulgadas pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), mostram uma variação em fevereiro de 12,45% para o total do País, em comparação com o mesmo período de Estes números, no entanto, ainda são preliminares, uma vez que as informações para alguns estados ainda estão incompletas. A maior taxa anual foi obtida pela região Nordeste (18,60%), e a menor pela região Sul (9,39%). Em março, segundo informações recentes divulgadas pelo BC e o Tesouro Nacional, o total de títulos públicos emitidos apresentou crescimento de 18,04% em comparação com o mesmo período de 2009, atingindo o maior valor histórico (R$ 2,07 trilhões). A dívida pública federal no mercado interno registrou crescimento mais baixo (10,46%) com saldo de R$ 1,40 trilhão em março o que corresponde aproximadamente a 50% do PIB. A diferença entre os dois saldos está na dívida em poder do Banco Central (BC), que em março registrou crescimento de 37,99% na comparação anual. O crescimento da dívida observado nos últimos meses reflete o desequilíbrio fiscal do governo, principalmente quando o pagamento de juros é levado em conta. Balança Comercial Os dados para as exportações em abril mostraram variação de 23,04% em relação ao mesmo período do ano passado, com valor de 15,2 bilhões de dólares. No caso das importações, o crescimento na comparação anual foi muito mais forte (60,83%) e, dessa forma, ocorreu em abril um superávit bastante reduzido apenas 1,3 bilhão de dólares. O superávit acumulado no ano está 67,44% abaixo do valor até abril de Esta deterioração da Balança Comercial brasileira resulta principalmente da fortíssima sobrevalorização cambial. Os efeitos práticos da recente iniciativa do governo de criar novos estímulos para os exportadores ainda são bastante incertos. De qualquer forma, no curto prazo, não se dever esperar grandes melhoras na trajetória da Balança Comercial. Balanço de Pagamentos Segundo o Banco Central, o déficit em Conta Corrente foi de 5,1 bilhões de dólares em março o segundo maior déficit já registrado nessa conta em valores nominais, isto é, sem ajuste para a inflação. No mesmo período do ano passado, o saldo em Conta Corrente foi de -1,6 bilhão. No primeiro trimestre deste ano, o déficit acumulado foi de 12,1 bilhões, o que vem a ser a metade de todo o saldo negativo de Como nos meses anteriores, a Balança Comercial em março apresentou resultado decepcionante e, no caso da Balança de Serviços, ocorreu déficit expressivo (-6,0 bilhões de dólares). No entanto, de forma semelhante ao que ocorria antes de setembro de 2008, as fortes entradas de capital financeiro vêm mais do que compensando o mau desempenho da Conta Corrente em março, o saldo da Balança de Capitais foi de 8,5 bilhões de dólares. Com isso, ocorreu um superávit moderado no Balanço de Pagamentos (3,3 bilhões de dólares). Com a abundância de capital externo, o saldo de reservas internacionais apresentou crescimento de 28,03% em comparação com o mesmo período do ano passado, e encontra-se atualmente em 243,8 bilhões de dólares. SETOR EXTERNO 7

8 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB Trimestral - Indicadores de Oferta Índice com base fixa (média de 1995=100) Médias no ano Agropecuária Indústria Extrativa Mineral Transformação Industrial Construção Civil Serviços Industriais de Utilidade Pública Serviços Comércio Transporte Comunicações Instituições Financeiras Outros Serviços Aluguel de Imóveis Administração Pública PIB a Preços Básicos Impostos Sobre Produtos PIB a Preços de Mercado 150,7 158,4 167,4 158,7 125,0 105,8 154,3 186,3 122,2 128,5 134,2 126,8 123,7 123,8 113,8 119,1 165,2 171,3 179,7 179,3 164,5 165,9 158,1 160,2 118,2 124,6 128,6 119,5 122,1 121,2 107,4 115,2 118,0 123,7 133,9 125,5 116,2 117,5 113,5 114,5 134,3 141,6 148,4 144,8 129,3 132,2 131,2 132,1 133,6 141,8 148,7 152,5 129,8 132,1 129,1 132,0 124,4 134,8 143,0 141,4 120,3 122,8 116,3 121,5 130,7 137,2 141,9 138,6 129,3 132,0 125,6 129,4 204,2 219,3 238,8 250,4 200,7 208,3 194,5 198,8 122,7 141,2 159,6 169,9 117,7 120,4 118,2 122,1 131,0 137,3 143,1 150,4 127,3 129,9 126,6 128,9 144,7 151,8 154,2 156,3 141,1 143,8 141,3 143,4 134,4 137,5 139,5 144,0 130,7 130,9 133,1 134,0 131,3 138,9 145,5 145,4 127,9 128,2 126,0 131,1 134,0 144,4 155,2 153,9 129,5 130,5 129,3 133,4 131,8 139,8 146,9 146,7 128,2 128,6 126,5 131,5 Variação em relação ao ano anterior (%) Agropecuária Indústria Serviços PIB a Preços Básicos PIB a Preços de Mercado Variação anual 4,5 5,2 5,6-5,2 2,0 3,2-1,2-1,7 2,3 5,2 4,4-5,5 1,9 1,9 3,9-1,2 4,2 6,1 4,8 2,6 3,5 3,4 4,6 3,6 3,7 5,8 4,8-0,1 3,0 3,0 3,9 1,4 4,0 6,1 5,1-0,2 3,3 3,4 4,4 2,0 Notas: O setor Extrativo Mineral inclui a exploração de petróleo. O setor Administração Pública inclui os órgãos de governo (Executivo, Legislativo e Judiciário) a nível federal, estadual e municipal. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 8

9 143,2 118,9 161,1 189,4 155,4 127,8 167,8 207,9 163,8 130,0 163,1 198,7 149,0 124,1 127,3 128,5 117,3 127,9 134,5 134,1 126,2 135,5 144,3 130,7 113,0 123,8 134,4 136,0 169,0 173,6 165,1 171,1 174,1 174,8 173,0 181,1 188,7 176,0 168,4 177,8 185,0 186,0 124,2 125,8 110,4 124,3 132,5 131,0 119,5 130,8 140,4 123,6 102,8 116,6 129,2 129,4 122,8 121,2 115,9 121,6 128,9 128,5 126,1 133,7 144,2 131,7 113,9 121,3 132,1 134,9 136,0 137,9 137,3 141,2 141,7 146,2 144,9 146,9 150,5 151,3 138,9 141,3 145,6 153,4 135,4 138,0 136,7 140,3 143,3 147,0 144,2 148,4 152,2 149,8 146,6 151,3 155,4 156,7 127,3 132,4 124,5 133,1 138,5 142,8 134,8 144,1 152,7 140,5 126,7 138,6 148,4 151,9 131,9 135,8 130,5 136,6 138,1 143,5 136,6 144,1 146,8 140,1 128,2 136,3 142,5 147,7 209,3 214,2 209,7 214,4 219,9 233,2 227,0 232,1 241,8 254,2 241,6 247,9 252,7 259,5 126,1 124,5 131,8 136,8 143,4 152,8 154,5 158,7 162,5 162,7 164,1 166,6 172,5 176,5 132,3 136,1 134,2 135,8 137,9 141,1 139,1 142,4 145,4 145,4 147,3 151,2 152,6 150,4 146,1 148,0 148,8 151,5 153,0 153,8 152,9 154,2 155,7 153,8 154,9 156,4 157,9 156,1 134,7 136,0 136,8 137,0 137,9 138,3 137,5 139,0 140,4 141,2 142,2 143,1 144,9 145,7 133,7 134,5 132,3 139,3 141,6 142,6 140,2 147,7 150,8 143,5 137,7 145,8 149,1 149,1 137,5 135,9 136,8 143,4 146,7 150,8 148,3 155,9 162,7 153,8 142,1 150,5 159,5 163,3 134,3 134,8 133,0 139,9 142,4 143,8 141,4 148,9 152,5 145,0 138,4 146,5 150,6 151,2 14,5 12,4 4,4 1,7 8,6 7,5 4,2 9,8 5,4 1,7-2,8-4,4-9,0-4,6 2,9 3,8 3,2 7,4 5,7 4,3 7,5 5,9 7,3-2,5-10,4-8,6-6,9 4,0 4,3 4,5 5,9 6,3 5,8 6,5 5,4 5,8 6,2 1,9 1,7 2,0 2,1 4,6 4,5 4,9 5,0 6,2 5,9 6,0 6,0 6,1 6,5 0,6-1,8-1,3-1,1 3,9 4,7 4,8 5,1 6,4 6,0 6,7 6,3 6,5 7,1 0,8-2,1-1,6-1,2 4,3 9

10 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Categorias de Uso Índice com base fixa (média de 2002=100) Médias no ano Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis Variação em relação ao ano anterior (%) Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Semiduráveis e não duráveis 133,9 160,0 182,9 151,0 214,8 188,8 139,2 134,6 112,9 118,3 120,2 109,6 125,4 110,7 91,9 93,1 114,4 119,8 122,1 118,8 138,7 123,6 103,5 99,8 147,8 161,3 167,4 156,7 190,5 143,2 80,6 108,6 107,4 111,0 112,5 110,7 127,8 119,5 108,3 97,9 Variação anual 5,7 19,5 14,3-17,4 16,3 3,7-14,4-14,4 2,1 4,9 1,5-8,8-2,5-7,8-18,4-20,4 3,3 4,7 1,9-2,7 0,7-7,6-10,3-13,9 5,8 9,1 3,8-6,4-0,5-22,2-41,7-31,1 2,7 3,4 1,4-1,6 1,1-3,0-1,9-8,6 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). I. ATIVIDADE ECONÔMICA Mercado de autoveículos Mil unidades Acumulado no ano Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo 2627,5 2939,5 3220,5 3185,2 297,2 197,3 97,0 184,9 2628,9 3009,7 3218,0 3206,8 271,1 180,9 158,8 185,0 1786,1 2220,3 2483,4 2731,4 202,5 130,3 115,2 163,2 842,8 789,4 734,6 475,3 68,6 50,5 43,6 21,8 Variação em relação ao ano anterior (%) Variação anual Produção total de autoveículos Vendas de autoveículos Vendas no mercado interno Vendas no mercado externo 3,9 11,9 9,6-1,0 17,7-33,4-64,2-27,2 4,0 14,5 6,9-0,7-9,6-33,2-31,6-26,5 9,5 24,3 11,9 9,6-8,3-38,0-34,6-16,2-6,0-6,3-6,9-35,3-13,0-16,5-22,2-61,8 Fonte: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). 10

11 123,6 141,2 130,5 137,5 143,5 151,3 152,5 163,7 178,6 184,1 171,3 151,5 154,8 195,4 89,8 104,2 101,6 109,1 111,9 118,2 119,3 117,7 122,4 116,5 111,1 112,3 107,2 123,5 98,0 115,5 109,9 117,2 115,1 123,2 127,8 128,0 139,0 132,7 119,2 111,0 111,2 132,6 120,5 155,0 145,0 154,6 156,8 166,7 178,0 177,3 195,9 183,2 138,7 147,5 150,9 194,9 93,2 107,2 102,5 109,2 106,2 114,0 117,1 117,5 127,0 121,9 115,0 103,3 102,7 119,4-24,4-21,4-29,3-22,6-24,4-23,6-22,0-20,6-16,9-2,5 23,1 12,5 25,2 38,4-20,9-13,3-15,5-13,4-11,6-11,8-8,0-7,1-2,4 5,2 21,0 20,6 19,4 18,6-8,5-1,3-8,7-5,1-6,3-3,9-1,8-4,5 0,2 7,3 15,2 11,2 13,4 14,8-24,4-13,6-21,9-13,8-12,9-6,6-3,8-6,3 2,8 28,0 72,1 35,7 25,2 25,8-2,9 3,2-3,8-2,1-4,0-3,0-1,1-3,9-0,6 2,0 6,2 5,5 10,2 11,4 204,4 275,1 253,9 269,5 284,4 282,3 295,4 273,6 317,4 291,5 252,8 245,9 249,8 331,0 215,5 283,8 248,4 266,9 293,6 276,3 293,6 288,5 309,4 281,1 264,7 235,9 254,6 353,5 185,0 249,1 213,5 227,7 254,2 240,3 247,8 247,9 260,9 231,3 210,6 187,6 201,7 295,6 30,5 34,8 35,0 39,2 39,5 35,9 45,8 40,5 48,5 49,8 54,0 48,3 52,9 57,9-19,1-2,9-15,7-7,9-8,0-11,3-5,3-9,0 6,8 47,7 160,4 33,0 22,2 20,3-15,0 0,3-19,2-6,8-7,9-12,1-4,6-1,8 14,1 55,4 66,6 27,5 18,1 24,5-5,1 14,1-11,2 1,0 3,2-4,2 2,1 7,1 28,9 77,4 82,8 14,9 9,0 18,7-47,8-46,3-48,0-35,7-45,6-43,3-29,7-34,7-29,4-1,5 24,0 121,3 73,3 66,6 11

12 I. ATIVIDADE ECONÔMICA Produção Industrial - Abertura por Setores Índice com base fixa (média de 2002=100) Médias no ano Indústria geral Var. em relação ao ano anterior (%) Indústria extrativa Indústria de tranformação Alimentos Bebidas Fumo Têxtil Vestuário e acessórios Calçados e artigos de couro Madeira Celulose, papel e produtos de papel Edição, impressão e reprodução Refino de petróleo e álcool Farmacêutica Perfum., sabões, detergentes e limpeza Outros produtos químicos Borracha e plástico Minerais não metálicos Metalurgia básica Produtos de metal Máquinas e equipamentos Máquinas e equipam. para escritório Máquinas e aparelhos elétricos Material eletrônico Equipamentos médico-hospitalares Veículos automotores Outros equipamentos de transporte Mobiliário Diversos 114,9 121,8 125,5 116,3 138,3 122,1 99,4 98,0 2,8 6,0 3,1-7,4 1,1-6,4-14,7-17,5 129,2 136,8 141,9 129,5 150,3 131,0 115,8 115,9 114,1 121,0 124,7 115,6 137,7 121,6 98,6 97,1 105,1 107,8 108,4 106,6 122,9 112,2 98,8 94,0 115,6 121,8 122,1 130,7 136,1 138,7 157,1 130,0 114,7 105,3 97,9 95,6 51,3 51,4 43,7 51,4 104,5 108,5 106,5 99,7 116,0 103,2 73,1 86,9 80,3 84,4 87,1 80,2 108,9 96,9 60,6 54,4 87,1 85,1 79,4 72,5 93,9 86,0 62,4 58,1 100,9 98,0 88,0 72,4 87,9 78,7 73,2 70,1 120,8 121,8 128,1 126,3 132,1 120,9 124,0 121,6 111,3 111,1 112,9 109,9 139,1 125,7 114,0 94,2 103,2 106,4 106,8 105,9 105,8 105,8 103,7 94,4 111,4 113,6 128,0 138,1 153,6 139,7 122,4 89,3 119,5 125,5 119,5 125,1 129,7 122,9 101,4 116,5 107,9 113,9 112,4 107,6 114,8 108,3 88,4 82,8 105,0 111,2 113,6 103,0 118,9 100,1 71,0 87,5 106,6 112,3 121,5 115,9 135,0 119,9 105,3 107,7 110,4 117,9 121,8 100,4 129,9 110,2 89,0 83,8 102,5 108,4 111,0 94,8 118,2 102,4 81,6 81,3 125,5 147,7 156,6 127,6 179,5 150,5 110,5 105,0 256,3 293,2 267,0 249,3 291,1 244,7 202,7 187,7 127,8 145,7 151,1 121,0 171,3 147,9 123,5 113,2 135,2 133,8 129,9 96,8 158,7 134,4 54,9 56,8 117,8 122,3 141,8 124,6 182,1 144,2 122,4 113,9 146,6 168,6 182,3 159,7 204,7 149,7 70,1 114,8 129,7 147,8 210,3 215,2 236,1 242,6 234,1 247,6 105,8 113,7 112,0 108,8 121,6 106,0 87,5 86,9 116,6 114,7 114,4 105,4 137,9 114,4 94,8 79,9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 12

13 95,0 111,1 106,5 114,2 115,4 122,9 125,6 125,9 134,0 128,6 118,3 113,8 112,3 133,0-16,8-9,7-14,8-11,2-10,9-9,9-7,1-7,6-3,1 5,3 19,0 16,1 18,2 19,7 107,3 125,8 120,6 127,5 133,1 139,8 139,4 135,2 138,6 132,6 137,9 140,5 129,5 145,6 94,3 110,3 105,7 113,5 114,5 122,1 124,8 125,4 133,8 128,4 117,3 112,4 111,4 132,3 87,4 95,8 96,2 108,6 110,0 118,1 118,5 117,2 123,0 112,2 98,2 92,8 87,4 103,7 114,5 127,6 117,6 118,3 110,1 115,3 125,9 134,4 152,9 151,5 170,9 151,7 132,2 151,9 74,6 134,5 173,3 163,6 154,3 143,2 82,4 42,6 44,4 43,0 39,9 43,4 69,1 129,0 88,1 101,0 96,0 100,0 98,4 108,3 105,6 107,4 114,1 108,8 81,7 93,2 98,4 118,7 60,7 75,7 72,0 77,6 81,5 89,4 96,3 91,0 101,0 99,2 63,8 62,9 62,7 87,8 62,2 67,9 64,7 65,1 59,6 69,1 75,7 84,3 94,1 94,3 75,2 68,1 70,3 83,7 65,6 75,4 68,7 72,3 67,7 72,5 73,6 72,0 78,6 79,4 73,3 72,9 71,0 86,2 115,0 122,7 119,9 125,8 124,5 131,4 130,8 129,9 134,5 128,7 131,2 129,9 120,6 138,6 95,5 107,9 98,5 101,9 96,3 106,7 109,4 116,3 140,0 134,7 117,6 95,9 97,4 118,3 89,7 102,7 96,8 108,8 110,2 111,9 117,4 109,4 111,1 109,6 109,5 101,4 91,5 91,3 90,7 133,0 125,5 156,4 151,3 156,3 163,4 146,9 157,5 144,6 142,5 94,4 137,5 162,6 109,2 129,6 121,4 129,7 123,2 128,4 124,6 130,3 136,8 131,9 120,0 122,2 115,6 137,9 83,5 99,1 93,9 99,6 109,1 119,8 123,8 128,6 127,4 117,0 107,0 110,2 106,0 117,2 83,7 95,8 95,1 97,6 100,9 111,7 113,1 111,7 119,4 114,1 105,3 108,5 104,0 120,6 99,9 112,2 106,3 113,9 113,0 123,9 123,2 121,2 128,1 122,7 119,2 116,3 112,0 127,3 79,6 88,9 89,6 95,3 97,4 106,3 110,6 111,7 116,8 113,6 110,8 112,0 107,5 121,7 80,1 94,8 95,2 92,0 91,3 99,2 98,2 99,3 102,4 98,6 105,4 116,5 116,1 133,8 102,9 119,3 108,1 112,9 112,5 127,7 135,7 143,7 154,8 160,9 148,3 140,0 146,6 178,3 167,9 219,7 196,8 231,3 266,1 314,4 295,3 268,8 278,8 292,5 272,5 226,5 238,1 307,4 101,4 107,9 108,0 114,8 120,7 119,6 126,2 131,6 147,4 138,1 123,0 125,2 116,2 141,8 74,1 87,2 79,6 90,5 91,3 96,4 107,5 126,2 134,6 133,9 82,9 73,7 85,9 111,1 99,3 138,8 120,4 113,4 126,1 123,4 119,5 143,0 133,5 143,5 120,9 110,7 107,1 146,1 121,5 157,5 148,8 159,5 165,0 166,4 172,3 170,5 195,0 184,5 160,9 162,7 165,6 215,1 211,5 215,8 210,6 218,1 208,5 215,8 220,7 226,4 224,7 207,2 175,7 198,1 184,5 216,2 86,6 103,3 97,1 101,3 105,5 113,4 118,9 116,2 131,7 126,6 118,1 108,3 108,3 135,1 76,3 105,4 89,1 94,9 97,2 110,8 116,8 133,6 134,5 123,8 103,0 91,9 93,5 123,0 13

14 I. ATIVIDADE ECONÔMICA PIB a Preços de Mercado - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 126,5 131,5 134,3 134,8 131,8-1,1 3,9 2,1 0,4 1,1 4,4 2,2 4,7 4,6 4,0-1,1 2,8 4,6 4,6 133,0 139,9 142,4 143,8 139,8-1,3 5,2 1,8 1,0 1,6 5,1 6,4 6,0 6,7 6,1-1,3 3,8 5,7 6,7 141,4 148,9 152,5 145,0 146,9-1,6 5,3 2,4-4,9 0,2 6,3 6,5 7,1 0,8 5,1-1,6 3,6 6,0 0,8 138,4 146,5 150,6 151,2 146,7-4,5 5,9 2,8 0,4 1,1-2,1-1,6-1,2 4,3-0,2-4,5 1,1 3,9 4,3 145,2 153,3 157,3 153,7 152,4-3,9 5,6 2,6-2,3 0,4 4,9 4,7 4,4 1,7 3,9-3,9 1,4 4,1 1,7 Previsão: área sombreada I. ATIVIDADE ECONÔMICA Indústria Geral - Previsão Índice com base fixa (média de 2002=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 109,2 104,1 121,2 113,6 125,5 121,6 125,5 132,5 124,2-0,4-4,7 16,5-6,3 10,5-3,1 3,2 5,6-6,3 4,4 3,0 3,9 5,9 5,0 6,6 7,0 6,6 5,4-0,4-5,1 10,5 3,6 14,4 10,9 14,5 20,9 13,3 118,8 114,2 123,0 125,0 128,5 129,5 136,5 135,1 136,2 1,9-3,8 7,8 1,6 2,9 0,8 5,4-1,0 0,8 8,7 9,7 1,5 10,0 2,4 6,5 8,8 1,9 9,7 1,9-2,1 5,5 7,2 10,3 11,1 17,1 15,9 16,8 98,0 95,0 111,1 106,5 114,2 115,4 122,9 125,6 125,9-1,4-3,1 16,9-4,2 7,2 1,1 6,5 2,1 0,3-17,5-16,8-9,7-14,8-11,2-10,9-9,9-7,1-7,6-1,4-4,4 11,7 7,1 14,8 16,1 23,7 26,3 26,6 113,8 112,3 133,0 115,7 121,4 122,6 129,8 130,53 131,22-3,8-1,3 18,5-13,0 5,0 0,9 5,9 0,5 0,5 16,1 18,2 19,7 8,7 6,4 6,2 5,6 4,0 4,2-3,8-5,1 12,4-2,2 2,7 3,6 9,8 10,4 10,9 113,2 110,7 130,3 3,3-2,2 17,7-0,5-1,4-2,0 3,3 1,1 19,0 Previsão: área sombreada

15 Out. Nov. Dez. Médias 136,8 130,5 116,6 121,8 10,2-4,6-10,6 0,5 10,5 6,7 6,3 6,0 24,8 19,0 6,3 138,3 122,1 99,4 125,5 1,5-11,7-18,6-1,3 1,1-6,4-14,7 3,1 18,6 4,7-14,7 134,0 128,6 118,3 116,3 6,5-4,0-8,0 1,5-3,1 5,3 19,0-7,4 34,8 29,4 19,0 136,48 125,9 109,5 123,5 4,0-7,8-13,0-0,6 1,8-2,1-7,4 6,2 15,4 6,4-7,4 15

16 II. DEMANDA E RENDA PIB Trimestral - Indicadores de Demanda Índice com base fixa (média de 1995=100) Médias no ano PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) Variação em relação ao ano anterior (%) PIB a Preços de Mercado Consumo das Famílias Consumo do Governo Formação Bruta de Capital Fixo Exportações de Bens e Serviços Importações de Bens e Serviços (-) 131,8 139,8 146,9 146,7 128,2 128,6 126,5 131,5 128,1 135,9 145,5 151,4 123,0 125,6 124,3 126,9 123,9 130,2 132,3 137,2 119,4 132,9 116,6 118,6 119,5 136,1 154,3 139,0 113,5 110,8 113,8 116,8 239,1 253,9 252,3 226,3 246,4 234,2 219,6 223,4 145,9 174,8 206,2 182,7 129,2 127,3 132,1 138,7 Variação anual 4,0 6,1 5,1-0,2 3,3 3,4 4,4 2,0 5,2 6,1 7,0 4,1 4,7 5,2 5,4 5,3 2,6 5,1 1,6 3,7 1,1-0,2 2,6 1,2 9,8 13,9 13,4-9,9 3,9 4,1 11,6 6,8 5,0 6,2-0,6-10,3 9,6 10,3 8,3-1,6 18,4 19,9 18,0-11,4 8,6 9,0 15,6 13,8 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). II. DEMANDA E RENDA Indicadores de Comércio e Mercado de Trabalho Médias no ano Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Salário mínimo nacional (R$) Taxa de desemprego (%) Variação em relação ao ano anterior (%) 121,6 133,4 145,5 154,1 148,8 145,3 195,2 143,9 133,7 149,7 172,3 189,6 178,4 175,7 235,7 174,9 337,5 372,5 409,2 461,1 415,0 415,0 415,0 415,0 10,0 9,3 7,9 8,1 7,5 7,6 6,8 8,2 Variação anual Volume de vendas: comércio varejista Receita nominal: comércio varejista Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) Salário mínimo nacional (R$) Variação real (deflacionado pelo INPC) Variação real (deflacionado pelo IGP-M) 6,2 9,7 9,1 5,9 9,8 5,1 3,8 6,0 7,3 11,9 15,1 10,1 16,4 12,0 9,5 11,9 3,9 7,5 8,0 4,8 8,5 4,4 2,9 5,2 5,4 6,6 3,4 7,8 3,7 0,1-0,3 3,5 17,7 10,4 9,8 12,7 9,2 9,2 9,2 9,2 14,0 6,0 3,1 7,3 1,8 1,9 2,6 2,6 15,7 5,2-1,3 10,4-2,7-2,4-0,5 1,0 Notas: Volume de Vendas e Receita Nominal: Índices (média de 2003=100). O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Ministério do Trabalho. 16

17 134,3 134,8 133,0 139,9 142,4 143,8 141,4 148,9 152,5 145,0 138,4 146,5 150,6 151,2 129,4 131,8 131,7 134,2 136,6 141,1 141,1 145,0 149,3 146,5 143,2 149,4 155,1 157,8 121,0 139,4 122,8 128,0 128,7 141,4 126,4 127,8 133,1 141,8 131,9 132,8 135,2 148,7 123,8 123,7 124,3 133,2 143,4 143,5 143,6 155,6 170,6 147,3 123,3 130,7 149,3 152,6 266,3 247,2 232,4 252,5 269,3 261,4 226,8 264,7 274,9 242,7 191,9 234,6 247,1 231,8 156,3 156,4 157,7 163,0 187,0 191,7 185,0 204,9 229,2 205,9 155,9 171,1 192,9 210,9 4,7 4,8 5,1 6,4 6,0 6,7 6,3 6,5 7,1 0,8-2,1-1,6-1,2 4,3 5,2 4,9 5,9 5,7 5,6 7,1 7,2 8,1 9,3 3,8 1,5 3,0 3,9 7,7 1,3 4,9 5,3 7,9 6,4 1,5 3,0-0,1 3,4 0,3 4,3 3,9 1,6 4,9 9,1 11,6 9,2 14,0 15,9 16,0 15,5 16,8 19,0 2,7-14,2-16,0-12,5 3,6 8,1 5,5 5,8 13,0 1,1 5,8-2,4 4,8 2,1-7,2-15,4-11,4-10,1-4,5 21,0 22,8 19,4 17,6 19,6 22,6 17,4 25,7 22,5 7,4-15,8-16,5-15,8 2,5 131,3 143,9 145,0 152,4 145,7 151,1 153,5 149,5 161,6 157,9 213,2 158,9 147, ,0 176,0 178,3 187,5 180,1 186,7 189,5 183,6 199,2 194,9 264,0 196,9 184, ,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 465,0 510,0 510,0 510,0 8,5 9,0 8,9 8,8 8,1 8,0 8,1 7,7 7,5 7,4 6,8 7,2 7,4 7,6 3,8 1,3 7,0 2,9 5,7 6,0 4,7 5,1 8,6 8,6 9,2 10,4 12, ,2 7,3 13,2 7,6 9,6 9,5 8,1 8,2 11,6 10,9 12,0 12,6 15, ,7 1,3 6,9 2,1 4,5 4,7 3,5 3,6 7,2 6,5 7,6 7,9 10, ,1 1,0 7,4 3,8 8,0 10,2 8,8 8,6 13,1 12,7 14,0 13,3 15, ,4 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 12,0 22,9 9,7 9,7 15,2 5,8 5,9 6,3 6,8 7,1 7,3 7,3 7,6 7,6 7,6 17,8 4,7 4,2 13,5 5,4 6,3 8,1 10,4 12,8 12,8 12,5 13,5 13,9 14,0 23,7 9,4 7,6 17

18 II. DEMANDA E RENDA Mercado de Trabalho na Indústria Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Médias no ano Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação Variação em relação ao ano anterior (%) Pessoal ocupado Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento nominal Indústria extrativa Indústria de transformação Folha de pagamento real Indústria extrativa Indústria de transformação 101,5 103,7 105,9 100,3 108,0 107,9 106,5 102,8 109,3 112,9 118,9 116,3 121,7 121,3 120,6 117,9 101,3 103,5 105,6 100,0 107,7 107,6 106,2 102,5 162,3 178,2 199,7 203,4 197,9 200,0 218,6 260,3 185,8 240,7 275,8 313,9 256,1 270,7 307,4 346,9 161,5 176,1 197,0 199,6 195,8 197,5 215,5 257,3 106,4 112,7 119,5 116,1 117,1 117,8 128,3 152,4 121,8 152,3 165,0 179,3 151,5 159,4 180,4 203,0 105,9 111,3 117,9 113,9 115,9 116,3 126,5 150,6 Variação anual 0,0 2,2 2,1-5,2 2,1 1,5 0,3-1,2 1,0 3,3 5,3-2,2 5,1 4,2 4,8 3,6-0,1 2,2 2,0-5,3 2,0 1,5 0,2-1,3 5,5 9,8 12,0 1,9 14,5 11,5 10,9 10,0 9,6 29,6 14,6 13,8 16,4 21,6 21,0 9,6 5,4 9,0 11,9 1,3 14,4 11,1 10,4 10,0 1,3 5,9 6,0-2,8 7,7 4,8 4,2 3,8 5,2 25,0 8,4 8,6 9,5 14,3 13,8 3,5 1,2 5,2 5,9-3,4 7,7 4,4 3,8 3,9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 18

19 101,8 100,4 99,6 99,4 99,4 99,3 99,3 99,7 101,0 101,7 102,2 100,0 100,6 101,1 116,7 116,7 116,5 117,0 116,0 115,3 115,0 115,7 116,2 115,8 117,3 117,9 117,6 118,5 101,5 100,0 99,2 99,1 99,1 99,0 98,9 99,4 100,7 101,4 101,9 99,6 100,3 100,7 198,8 197,3 191,5 190,3 199,1 195,3 197,7 193,8 196,4 200,1 222,6 258,2 211,9 212,6 285,1 408,6 285,6 276,2 444,9 289,3 281,6 274,3 278,6 278,0 300,5 364,5 303,7 493,0 195,9 190,0 188,2 187,3 190,6 192,1 194,7 191,0 193,5 197,4 219,9 254,5 208,7 202,9 115,8 114,3 110,7 109,5 114,0 111,5 112,5 110,2 111,3 113,1 125,4 144,9 118,0 117,5 166,1 236,7 165,1 158,9 254,8 165,1 160,3 155,9 158,0 157,2 169,2 204,5 169,1 272,4 114,1 110,1 108,8 107,8 109,1 109,6 110,9 108,6 109,7 111,6 123,8 142,8 116,2 112,1-2,5-4,2-5,1-5,6-6,1-6,6-7,1-6,7-6,5-5,7-4,1-2,7-1,2 0,7 1,5 1,0 0,7-0,4-2,2-4,0-5,5-5,0-4,5-4,5-2,8 0,0 0,7 1,5-2,6-4,3-5,3-5,8-6,2-6,7-7,1-6,7-6,5-5,7-4,1-2,8-1,2 0,7 4,7 8,3 3,0 3,3 4,2 2,4 0,4-2,2-0,8 0,0 1,9-0,8 6,5 7,7-2,5 67,2 18,7 13,4 80,1 12,0 11,7-21,8 8,8 2,7-2,2 5,1 6,5 20,7 5,1 5,5 2,2 2,8 0,8 1,9-0,1-0,9-1,2-0,1 2,1-1,1 6,5 6,8-1,1 2,3-2,5-2,1-0,9-2,3-3,9-6,2-4,9-3,9-2,3-4,9 1,9 2,8-7,9 57,9 12,4 7,5 71,2 6,9 6,9-25,0 4,2-1,4-6,2 0,7 1,8 15,1-0,7-0,4-3,2-2,5-4,2-2,7-4,4-5,0-5,3-4,1-2,1-5,2 1,9 1,9 19

20 II. DEMANDA E RENDA Consumo das Famílias - Previsão Índice com base fixa (média de 1995=100) Trim. I Trim. II Trim. III Trim. IV Médias 124,3 126,9 129,4 131,8 128,1-0,9 2,1 1,9 1,9 1,1 5,7 5,5 5,1 4,5 5,2-0,9 1,1 2,8 4,5 131,7 134,2 136,6 141,1 135,9-0,1 1,9 1,8 3,3 1,7 5,9 5,7 5,6 7,1 6,1-0,1 1,8 3,6 7,1 141,1 145,0 149,3 146,5 145,5 0,0 2,8 2,9-1,9 0,9 7,2 8,1 9,3 3,8 7,0 0,0 2,8 5,8 3,8 143,2 149,4 155,1 157,8 151,4-2,2 4,3 3,8 1,7 1,9 1,5 3,0 3,9 7,7 4,1-2,2 2,0 5,9 7,7 151,1 156,4 161,7 161,6 157,7-4,2 3,5 3,4-0,1 0,6 5,5 4,7 4,3 2,4 4,2-4,2-0,8 2,5 2,4 Previsão: área sombreada II. DEMANDA E RENDA Pessoal Ocupado na Indústria - Previsão Índice com base fixa (janeiro de 2001=100) Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 101,3 101,2 101,8 102,7 103,5 103,6 103,9 104,2 105,7 0,6 0,0 0,5 0,9 0,8 0,1 0,2 0,3 1,5 1,2 0,9 1,6 1,6 1,9 1,7 1,9 2,2 2,9 0,6 0,5 1,0 2,0 2,8 2,9 3,1 3,4 5,0 104,4 104,7 104,9 105,3 105,8 106,3 106,7 106,9 108,0 0,4 0,3 0,2 0,4 0,4 0,5 0,4 0,1 1,0 3,1 3,5 3,1 2,5 2,2 2,6 2,8 2,6 2,2 0,4 0,7 0,9 1,2 1,7 2,2 2,6 2,8 3,8 101,8 100,4 99,6 99,4 99,4 99,3 99,3 99,7 101,0-1,0-1,4-0,8-0,1 0,0-0,1-0,1 0,5 1,3-2,5-4,2-5,1-5,6-6,0-6,6-7,0-6,7-6,5-1,0-2,4-3,2-3,3-3,3-3,4-3,5-3,0-1,8 100,6 101,1 100,8 100,9 101,1 101,3 101,5 101,8 103,0 0,6 0,8-0,3 0,1 0,2 0,2 0,2 0,3 1,1-1,2 0,7 1,2 1,5 1,7 2,0 2,3 2,1 2,0 0,6 1,1 0,8 0,9 1,1 1,3 1,5 1,8 3,0 104,6 104,1 4,6 2,5 3,9 3,0 4,6 4,1 Previsão: área sombreada

21 Out. Nov. Dez. Médias 106,2 106,1 104,0 103,7 0,5-0,1-2,0 0,3 3,3 3,8 3,3 2,2 5,4 5,4 3,3 107,9 106,5 102,8 105,9-0,1-1,3-3,5-0,1 1,6 0,4-1,2 2,1 3,7 2,4-1,2 101,7 102,2 100,0 100,3 0,7 0,5-2,2-0,2-5,7-4,1-2,7-5,2-1,1-0,6-2,7 103,3 102,9 100,0 101,5 0,3-0,4-2,8 0,0 1,6 0,7 0,0 1,2 3,3 2,9 0,0 21

22 III. MERCADOS FINANCEIROS Taxas de Juros Ao mês (%) Médias mensais Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial Ao ano (%) 0,17 0,12 0,14 0,06 0,16 0,21 0,18 0,05 0,67 0,62 0,64 0,56 0,66 0,72 0,68 0,55 1,18 0,94 0,99 0,79 1,02 1,12 1,05 0,86 1,17 0,94 0,98 0,79 1,00 1,11 1,04 0,85 1,13 0,84 0,92 0,74 1,01 0,99 0,95 0,92 3,55 3,30 3,56 3,62 3,81 4,15 4,08 4,07 2,76 2,42 2,91 2,91 3,26 3,12 3,04 3,17 2,45 2,17 2,39 2,36 2,79 2,73 2,64 2,59 4,40 4,14 4,53 5,01 5,00 4,84 5,05 4,88 1,55 1,26 1,48 1,36 1,84 1,75 1,62 1,53 7,74 7,57 8,31 8,47 8,78 8,79 8,70 8,52 Acumulado no ano Taxas para Aplicação TR Poupança Selic - taxa efetiva CDI CDB - pré-fixado Custo do Dinheiro Hot money Desconto de duplicata Capital de giro Conta garantida Vendor Cheque especial 2,0 1,4 1,6 0,7 2,0 2,6 2,2 0,5 8,3 7,7 7,9 6,9 8,2 8,9 8,5 6,7 15,1 11,9 12,5 9,9 13,0 14,4 13,3 10,8 15,0 11,8 12,4 9,9 12,7 14,2 13,2 10,7 14,5 10,6 11,6 9,3 12,8 12,5 12,1 11,6 51,9 47,6 52,2 53,2 56,6 62,8 61,5 61,3 38,7 33,3 41,1 41,1 46,9 44,7 43,3 45,5 33,7 29,4 32,8 32,3 39,2 38,1 36,8 36,0 67,7 62,7 70,1 79,8 79,6 76,4 80,5 77,1 20,2 16,2 19,3 17,6 24,5 23,2 21,3 19,9 144,6 139,9 160,6 165,2 174,7 174,9 172,0 166,7 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima). 22

23 0,14 0,05 0,04 0,07 0,11 0,02 0,00 0,00 0,00 0,05 0,00 0,00 0,08 0,00 0,64 0,55 0,55 0,57 0,61 0,52 0,50 0,50 0,50 0,55 0,50 0,50 0,58 0,50 0,97 0,84 0,77 0,76 0,79 0,69 0,69 0,69 0,66 0,73 0,66 0,59 0,76 0,67 0,97 0,84 0,77 0,75 0,78 0,69 0,69 0,69 0,66 0,72 0,66 0,59 0,76 0,66 0,83 0,80 0,75 0,70 0,67 0,65 0,66 0,67 0,66 0,66 0,67 0,66 0,67 0,67 3,73 4,06 3,58 3,27 3,40 3,40 3,49 3,47 3,23 3,62 3,52 3,60 3, ,97 3,14 3,00 2,88 2,81 2,87 2,87 2,90 2,69 2,59 2,64 2,73 2, ,46 2,50 2,42 2,33 2,33 2,28 2,24 2,28 2,15 2,07 2,22 2,15 2, ,00 4,84 5,17 5,10 5,11 5,00 5,00 4,97 5,12 4,87 5,06 5,00 5, ,41 1,48 1,37 1,29 1,21 1,34 1,26 1,22 1,29 1,28 1,25 1,15 1, ,60 8,50 8,55 8,53 8,54 8,32 8,38 8,29 8,40 8,26 8,32 8,27 8, ,7 0,5 0,5 0,8 1,3 0,2 0,0 0,0 0,0 0,6 0,0 0,0 1,0 0,0 8,0 6,7 6,7 7,0 7,5 6,4 6,2 6,2 6,2 6,8 6,2 6,2 7,2 6,2 12,3 10,6 9,7 9,5 9,9 8,6 8,6 8,6 8,2 9,1 8,2 7,3 9,5 8,3 12,3 10,6 9,6 9,4 9,8 8,6 8,6 8,6 8,2 9,0 8,2 7,3 9,5 8,2 10,5 10,0 9,4 8,8 8,3 8,1 8,2 8,3 8,2 8,2 8,3 8,2 8,3 8,3 55,2 61,3 52,5 47,1 49,3 49,4 51,0 50,6 46,5 53,2 51,4 52,8 48, ,0 45,0 42,6 40,5 39,5 40,4 40,4 40,9 37,5 36,0 36,8 38,2 36, ,9 34,6 33,2 31,8 31,9 31,0 30,5 31,1 29,1 27,9 30,1 29,1 28, ,6 76,4 83,0 81,8 81,8 79,5 79,6 78,9 82,1 76,9 80,9 79,6 81, ,4 19,2 17,8 16,7 15,5 17,3 16,3 15,7 16,6 16,6 16,1 14,7 14, ,1 166,3 167,8 167,0 167,3 161,0 162,7 160,0 163,3 159,1 161,1 159,5 160,

24 III. MERCADOS FINANCEIROS Ativos de risco Rentabilidade ao mês (%) Bolsas de Valores Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro Câmbio Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Rentabilidade ao ano (%) e cotações Bolsas - Rentabilidade ao ano (%) Bovespa Dow Jones - NYSE Nasdaq Ouro - Rentabilidade ao ano (%) Câmbio - Cotações (R$/US$) Dólar - venda (final de período) Dólar - venda (média no período) Dólar - paridade do poder de compra Futuros - Cotações DI - 30 dias (% ao ano) DI - 60 dias (% ao ano) DI - 90 dias (% ao ano) Dólar - 30 dias (R$/US$) Dólar - 60 dias (R$/US$) Médias mensais 2,6 3,1-3,8 5,3-1,8 2,6 4,7-2,8 1,3 0,6-3,4 1,8-5,3-1,8-7,7-11,7 0,8 0,8-4,1 3,5-10,7 1,0-4,8-6,6 0,7 1,0 2,7-0,1 13,3 10,6 5,6 3,7-0,7-1,5 2,5-2,4 10,3 0,2-0,9 2,7-0,5-1,5 2,7-2,5 4,3 5,7-3,6 0,2 Acumulado no ano 32,9 43,7-41,2 82,7-19,3 36,2 72,7-29,2 16,3 6,4-34,7 21,7-48,1-19,8-61,7-77,6 9,5 9,8-41,5 47,7-74,5 12,4-44,8-56,2 7,6 11,3 32,1-3,0 349,0 236,5 91,2 54,7 Cotações em dezembro 2,138 1,771 2,337 1,741 2,333 2,337 2,316 2,378 2,150 1,786 2,394 1,750 2,266 2,394 2,307 2,313 3,242 3,298 3,785 3,492 3,693 3,785 3,765 3,795 13,1 11,1 13,4 8,6 13,5 13,4 12,6 12,0 13,0 11,2 13,2 8,7 13,7 13,2 12,3 11,8 12,8 11,2 13,0 8,8 13,8 13,0 12,1 11,4 2,148 1,790 2,358 1,754 2,348 2,358 2,328 2,394 2,158 1,797 2,375 1,763 2,367 2,375 2,349 2,413 Nota: A referência para o Dólar-PPC é janeiro de 1994, atualizado pelo IPA. Fontes: Banco Central do Brasil e Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). 24

25 7,2 15,6 12,5-3,3 6,4 3,1 8,9 0,0 8,9 2,3-4,6 1,7 5,8-4,0 7,7 7,3 4,1-0,6 8,6 3,5 2,3 0,0 6,5 2,0-4,6 2,6 5,2 1,4 11,0 12,3 3,3 3,4 7,8 1,5 5,6-3,6 4,9 6,8-6,3 4,2 7,1 2,6-4,3-6,9 1,0-4,8-4,8-0,4 1,0 3,2 15,0-9,1 6,5-1,2 4,3 1,5-2,7-5,9-9,4-1,1-4,0 0,7-5,7-1,9 0,4-0,5 7,7-3,4-1,7-2,8 0,0-4,7-6,6-5,0-1,3-4,5-1,4-4,5-0,7 1,4 1,7 3,5-3,0-1,6 129,8 466,6 310,7-32,8 110,8 45,0 178,3 0,5 179,3 31,4-43,5 22,2 97,1-39,0 144,4 134,1 61,3-7,2 168,6 51,7 31,0 0,1 113,1 26,4-42,9 35,5 82,7 18,2 248,3 302,1 48,0 50,0 147,6 19,8 92,8-35,8 77,3 120,4-54,1 64,6 129,0 36,5-40,9-57,8 13,3-44,3-44,8-4,1 12,2 46,3 436,4-68,2 111,8-13,5 65,3 19,1 2,315 2,178 1,973 1,952 1,873 1,886 1,778 1,744 1,751 1,741 1,875 1,811 1,781 1,731 2,314 2,206 2,061 1,958 1,933 1,845 1,820 1,738 1,726 1,750 1,780 1,842 1,786 1,757 3,768 3,743 3,702 3,608 3,599 3,550 3,579 3,554 3,502 3,483 3,443 3,512 3, ,1 10,1 9,7 9,0 8,6 8,6 8,6 8,6 8,7 8,6 8,6 8,8 8,6 9,4 10,5 10,0 9,5 8,9 8,6 8,6 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,9 8,7 9,7 10,2 9,9 9,4 8,8 8,6 8,6 8,7 8,7 8,7 8,8 8,8 9,1 9,0 9,9 2,324 2,193 1,994 1,971 1,875 1,898 1,780 1,767 1,763 1,754 1,894 1,818 1,781 1,748 2,340 2,207 2,008 1,982 1,886 1,908 1,790 1,778 1,773 1,763 1,906 1,829 1,791 1,760 25

26 III. MERCADOS FINANCEIROS Fundos de Investimento Rentabilidade ao mês (%) Resultados Gerais Fundos de ações Outros fundos Principais Fundos Referenciado DI Renda Fixa Multimercados com RV alavancados Multimercados com RV Multimercados sem RV Rentabilidade ao ano (%) Médias mensais 2,7 3,7-2,7-2,7-1,4-0,4 3,3 0,0 1,2 0,9 1,0 1,0 1,0 1,2 1,0 0,9 1,2 0,9 1,0 0,8 1,0 1,1 1,1 0,9 1,2 1,0 1,0 0,8 1,1 1,3 1,1 0, ,7 0,0 0,0 0,0 0, ,7 0,0 0,0 0,0 0, ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Acumulado no ano Fundos de ações Outros fundos Principais Fundos Referenciado DI Renda Fixa Multimercados com RV alavancados Multimercados com RV Multimercados sem RV 36,1 53,0-30,2-30,2-15,2-5,2 48,3 0,0 14,9 11,3 12,2 12,2 12,4 14,7 13,2 10,8 15,0 11,8 12,1 10,2 12,5 13,8 13,5 10,9 15,4 12,3 12,9 10,5 14,5 17,4 13,9 11, ,7 0,0 0,0 0,0 0, ,8 0,0 0,0 0,0 0, ,3 0,0 0,0 0,0 0,0 Nota: O símbolo - - indica que a informação não está disponível. Fontes: Banco Central do Brasil e Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid). 26

27 4,0 8,3 5,9-2,8 3,6 1,3 5,2 1,0 5,8 3,7-1,7 1,0 3, ,9 0,8 0,7 0,7 0,8 0,7 0,6 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 0, ,0 0,8 0,8 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 0,8 0,7 0,6 0,8 0,7 1,0 0,8 1,0 0,8 0,8 0,7 0,8 0,7 0,7 0,8 0,9 0,8 1,0 0,7 0,0 0,0 0,0 0,5 0,4 1,0 0,7 0,4 1,0 0,9 0,8 0,7 1,1 0,3 0,0 0,0 0,0 0,5 0,9 0,8 0,6 0,5 0,7 0,9 0,7 0,9 1,0 0,4 0,0 0,0 0,0 1,0 1,8 1,4 1,5 0,7 1,4 1,1 1,9 0,4 1,3 0,1 60,1 160,1 99,0-28,9 52,2 17,3 82,7 12,7 96,7 54,1-18,4 12,7 42, ,9 9,6 8,6 9,1 9,4 8,5 8,0 8,3 8,1 8,7 8,5 6,8 9, ,7 10,7 9,9 9,9 10,4 8,8 9,0 9,1 9,2 9,3 9,4 9,5 9,6 8,3 12,6 9,6 12,3 9,8 10,5 9,1 9,9 8,4 8,7 9,6 11,3 10,4 12,6 8,9 0,0 0,0 0,0 6,1 4,3 12,2 8,2 5,5 13,3 11,9 10,5 9,1 13,6 3,4 0,0 0,0 0,0 6,3 11,0 10,4 8,0 6,2 8,5 11,1 9,4 10,9 12,9 5,3 0,0 0,0 0,0 13,0 23,8 18,6 20,1 8,2 18,0 13,4 24,8 5,5 17,1 1,0 27

28 III. MERCADOS FINANCEIROS Principais Ativos Financeiros - Ganhos Reais Rentabilidade real ao mês (%) Médias mensais Poupança CDB - pré-fixado Bovespa Ouro Dólar - venda (final de período) Fundos de ações Outros fundos Rentabilidade real ao ano (%) CDB - pré-fixado Bovespa Ouro Dólar - venda (final de período) Fundos de ações Outros fundos 0,4 0,0-0,1 0,7 0,3 0,8 1,1 0,3 0,8 0,2 0,1 0,9 0,6 1,1 1,4 0,7 2,2 2,5-4,6 5,4-2,1 2,7 5,1-3,1 0,4 0,3 1,9 0,1 12,9 10,8 6,0 3,4-1,0-2,1 1,8-2,2 9,9 0,3-0,5 2,4 2,4 3,0-3,5 3,5-1,7-0,3 3,8-0,3 0,8 0,3 0,2 0,9 0,6 1,3 1,5 0,6 Acumulado no ano 4,3 0,0-1,7 8,8 3,4 10,7 14,4 3,5 10,3 2,7 1,6 11,2 7,8 14,3 18,2 8,1 28,0 33,3-46,5 85,8-22,9 38,4 82,1-31,4 3,6 3,3 20,3-1,4 329,1 241,8 101,6 50,0-12,0-23,1 20,2-24,2 209,7 3,6-5,3 33,2 31,1 42,0-36,5 49,8-18,9-3,7 56,4-3,1 10,7 3,3 2,2 11,4 7,4 16,5 19,4 7,4 Notas: Rentabilidades nominais deflacionadas pelo IGP-M. O símbolo - - indica que a informação não está disponível. 28

29 1,4 0,7 0,6 0,7 1,0 0,9 0,1 0,4 0,4 0,8-0,1-0,7-0,4-0,3 1,6 1,0 0,8 0,8 1,1 1,0 0,2 0,6 0,6 0,9 0,0-0,5-0,3-0,1 8,0 15,7 12,6-3,2 6,9 3,5 8,4 0,0 8,8 2,6-5,2 0,5 4,8-4,8-3,6-6,8 1,1-4,7-4,4 0,0 0,5 3,2 14,9-8,9 5,8-2,3 3,3 0,7-1,9-5,8-9,4-1,0-3,6 1,1-6,1-2,0 0,3-0,3 7,0-4,5-2,6-3,6 4,8 8,5 6,0-2,7 4,0 1,7 4,7 0,9 5,7 3,9-2,3-0,2 2, ,7 0,9 0,8 0,8 1,2 1,0 0,2 0,6 0,5 1,0 0,0-0,6-0, ,1 8,7 7,6 8,3 13,2 11,1 1,0 5,5 4,9 10,2-1,5-7,8-4,2-3,2 20,8 12,0 10,3 10,1 14,0 12,9 2,9 7,6 6,9 11,6 0,4-6,0-3,2-1,2 151,3 476,9 314,2-32,0 122,0 51,4 164,6-0,1 175,9 35,6-47,6 6,2 76,1-44,4-35,4-57,1 14,2-43,6-41,9 0,1 6,7 45,4 430,0-67,2 96,4-24,8 47,8 8,7-20,9-51,0-69,3-11,2-35,9 14,0-53,2-21,2 3,3-3,2 125,2-42,7-26,9-35,4 75,0 164,8 100,6-28,0 60,2 22,5 73,7 12,0 94,4 59,0-24,3-2,1 27, ,3 11,6 9,5 10,4 15,2 13,3 2,7 7,7 6,8 12,2 0,6-7,2-2,

30 III. MERCADOS FINANCEIROS Dólar, venda (final de período) - Previsão R$/US$ Variações Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 2,1 2,1 2,1 2,0 1,9 1,9 1,9 2,0 1,8-0,6-0,3-3,2-0,8-5,2-0,1-2,5 4,5-6,3-4,1-0,8-5,6-2,6-16,2-11,0-13,7-8,3-15,4-0,6-0,9-4,1-4,9-9,8-9,9-12,2-8,2-14,0 1,8 1,7 1,7 1,7 1,6 1,6 1,6 1,6 1,9-0,6-4,4 3,9-3,5-3,4-2,3-1,6 4,3 17,1-17,2-20,5-14,7-17,0-15,5-17,4-16,6-16,7 4,1-0,6-5,0-1,3-4,7-8,0-10,1-11,6-7,7 8,1 2,3 2,4 2,3 2,2 2,0 2,0 1,9 1,9 1,8-0,9 2,7-2,7-5,9-9,4-1,1-4,0 0,7-5,7 31,6 41,3 32,4 29,1 21,1 22,6 19,5 15,4-7,1-0,9 1,8-0,9-6,8-15,6-16,5-19,9-19,3-23,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,8 1,9 1,9 1,9 2,0 7,7-3,4-1,7-2,8 5,8 3,7 2,4-2,8 5,3-19,1-23,9-23,1-20,6-7,2-2,7 3,8 0,1 11,9 7,7 4,0 2,3-0,6 5,1 9,0 11,6 8,5 14,3 2,2 2,2 2,1 2,0-1,5-0,1-2,2-4,6 15,9 19,9 19,3 17,1-1,5-1,6-3,8-8,2 Previsão: área sombreada 30

31 Out. Nov. Dez. Médias 1,7 1,8 1,8 1,9-5,2 2,3-0,7-1,6-18,6-17,7-17,2-11,0-18,4-16,6-17,2 2,1 2,3 2,3 1,8 10,5 10,3 0,2 2,3 21,3 30,8 31,9-5,0 19,4 31,7 31,9 1,7 1,8 1,7 2,0-1,9 0,4-0,5-2,4-17,6-25,0-25,5 8,6-25,4-25,1-25,5 2,1 2,2 2,2 1,9 4,8 6,0-0,1 2,0 19,5 26,2 26,8-2,7 19,7 26,9 26,8 31

32 III. MERCADOS FINANCEIROS CDB, pré-fixado - Previsão % 2007 Taxa Acumulada no Ano (%) 2008 Taxa Acumulada no Ano (%) 2009 Taxa Acumulada no Ano (%) 2010 Taxa Acumulada no Ano (%) 2011 Taxa Acumulada no Ano (%) Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Junho Julho Ago. Set. 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1,9 2,8 3,7 4,6 5,4 6,3 7,1 7,9 0,8 0,8 0,8 0,9 0,9 0,9 0,9 1,0 1,0 0,8 1,6 2,5 3,4 4,3 5,2 6,2 7,3 8,3 1,0 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 1,0 1,9 2,7 3,6 4,3 5,1 5,8 6,5 7,2 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 1,3 2,0 2,7 3,4 4,2 4,9 5,6 6,4 0,7 0,8 0,8 0,8 0,7 1,5 2,3 3,1 Previsão: área sombreada 32

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