ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico
|
|
- Leandro di Castro Mangueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo ( ROTEIRO E LORTÓRIO. Número da Experiência:. Título: nálie de itema dinâmico utilizando computador analógico 3. Objetivo: Eta prática tem como objetivo: compreenão do conceito e da importância da imulação analógica; capacitação em implementar equema de imulação em computadore analógico; conceituação de itema dinâmico e ua cla ificação; revião de conceito ligado a repota (tranitória e em regime) de itema dinâmico; compreenão do efeito de não-linearidade na repota de itema dinâmico; e; familiarização com o equipamento do laboratório de controle por computador. 4. Equipamento Utilizado: São neceário para realização deta experiência: Um computador analógico COMN, modelo GP-6, com kit de cabo e jumper para programação (ou configuração). Um microcomputador PC; Uma placa de aquiição de dado da Quaner; Um circuito atenuador para proteção da placa de aquiição. 5. Introdução: 5.. O Sitema inâmico e a Equaçõe iferenciai Katuhiko Ogata, em eu livro Engenharia de Controle Moderno (ª Edição, 993), afirma que: dinâmica de muito itema, ejam ele, elétrico, mecânico, biológico etc., pode er decrita em termo de equaçõe diferencia. Tai equaçõe diferenciai podem er obtida utilizando-e a lei fíica que governam um itema particular, por exemplo, a lei de Newton do itema mecânico e a lei de Kirchhoff do itema elétrico. repota de um itema dinâmico a uma entrada (ou função de excitação) pode er obtida e a equaçõe envolvida forem reolvida Richard C. orf e Robert H. ihop, em eu livro; Sitema de Controle Moderno (8ª Edição, 998), afirmam que: engenharia diz repeito ao conhecimento e ao controle de materiai e força da natureza para o benefício da humanidade. Ele afirmam ainda que: izem repeito ao engenheiro de itema de controle o conhecimento e o controle de egmento à ua volta, chamado com freqüência de itema, com a finalidade de dotar a ociedade de produto útei e econômico. im endo, podemo definir um itema como endo uma dipoição, conjunto ou coleção de parte conectada ou relacionada de tal maneira a formarem um todo.
2 Entrada Sitema Saída O itema podem er claificado de divera forma: Contínuo ou icreto; Variante no Tempo ou Invariante no Tempo; Lineare ou Não-Lineare; Monovariávei ou Multivariávei; eterminítico ou Etocático Parâmetro Concentrado ou Parâmetro itribuído; Com Memória ou Sem Memória; etc... Com relação a linearidade ou não do itema, um itema inicialmente em repouo é dito linear e e omente e apreenta a eguinte propriedade: a) ditividade u y u y u+ u y + y (Princípio da uperpoição) u b) Homogeneidade y α u α y α R Combinando a) e b) : αu + β u αy + β y α,β R No cao do itema não-lineare, ete princípio não ão obervado: αu + β u y + y α β y
3 5.. nálie de eempenho Tranitório e em Regime Etacionário repota temporal de um itema conite de dua parte: a repota tranitória e a repota em regime permanente (etacionária). Repota Tranitória? Parte da repota que vai do etado inicial até o etado final. Repota Etacionária? Maneira com a aída e comporta quando o tempo (t) tente a infinito. repota tranitória de um itema de egunda ordem, em zero, (ou de ordem uperior, ma, que e comporte, predominantemente como um itema da egunda ordem) pode er caracterizada por algun valore epecífico: a) Tempo de Subida, t r : É o tempo neceário para que a aída atinja pela primeira vez o eu valor final t r π β = ; onde: ω d β ξ = tg ξ b) Tempo de Pico, t p : É o intante de tempo em que a repota atinge o primeiro pico do obre-inal. t p π = ω d c) Sobre-Sinal Máximo (Overhoot), M p : É o valor máximo de pico da curva de repota medido a partir do valor final. M p c( t p) c( ) (%) = x00% ; onde: c( ) ξπ / ξ c( t p ) = + e M p (%) = 00e ξπ / ξ d) Tempo de comodação (etabilização), t : É o tempo neceário para que a repota alcance e permaneça dentro de uma faixa em torno do valor final. Eta faixa é epecificada por uma porcentagem aboluta do valor final (% ou 5%). t 4 = (critério de %), e ξω n t 3 = (critério de 5%) ξω n Por ua vez, a análie do deempenho em regime permanente (ou etacionário) conite no etudo do comportamento da repota do itema quando o tempo tende a infinito, endo caracterizada baicamente pelo erro de regime etacionário (e ).
4 5.3. Programação do COMN GP-6 Para reolver equaçõe diferenciai utilizando o computador analógico Comdyna GP-6 é neceário conhecer o princípio de programação para implementação da operaçõe báica. Operação Repreentação Programação (configuração) IC Soma C 0 0 = - ( + + 0C + 0) C... Inverão = - 7 IC Integração C E 0 0 C = - ( + C E)dt -. E.. SW OP tenuação = K.
5 5 Multiplicação = - ( * )... 6 ivião = - ( / ); > Quadrado. (Potenciação) = Raiz quadrada (Radiciação) = - / ; < 0...
6 6. eenvolvimento: º. Elabore um programa para enviar (ecrever na ) e receber (Ler da ) dado da placa de aquiição. O programa deve: a) preentar uma interface amigável, utilizando gráfico, contendo menu auto explicativo e apreentando informaçõe importante obre a principai variávei envolvida; b) Poibilitar a eleção do tipo de inal (onda quadrada, enoide, dente de erra ou aleatório) a er enviado para uma da porta do converor (de 0 a 7). lém dio, o uuário deverá ter a poibilidade de ajutar parâmetro do inal, tai como: amplitude e freqüência (ou período), e ecolher e o ete inal erá traçado na tela ou não. c) Poibilitar a eleção do() canal(i) de entrada (de 0 a 7) a erem lido (e traçado); e, d) Poibilitar a determinação automática de ditância verticai e horizontai entre doi ponto do gráfico. º. Conidere que doi itema dinâmico, um linear e outro não-linear, ão decrito pela equaçõe () e (), repectivamente: & + & + = U () & + & + = U () a) Eboce o equema de olução de cada equação. b) Programe o computador analógico Comdyna GP-6 para fornecer a repota da equação (). c) Obtenha a repota ao degrau, para degrau com amplitude variando de 3 à 7v, com intervalo de v. d) etermine o valor de regime ( ( )) da repota ao degrau, para degrau com amplitude variando de 3 à 7v, com intervalo de v. e) Repita o pao b) c) e d) para a equação (). f) Tete também outro tipo de inal de entrada, com diferente amplitude, e outra equaçõe. g) Com bae na razão ( ) U ( ), para cada equação, que concluõe podem er tirada obre itema lineare e itema não-lineare?
Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem
FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara
Leia maisControle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema
Leia maisFicha 8 Aplicação de conceitos em MatLab
U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)
Leia maisSISTEMA DE POTÊNCIA. Pd(s) Figura 1. , variando entre [ 0 e + ] K = Real. Figura 2
0 - AUTOMAÇÃO E CONTOLE ocê é integrante de uma equipe de engenheiro em uma emprea pretadora de erviço para o etor de energia elétrica. Sua equipe etá encarregada do projeto de um itema de controle de
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE. Revisão de alguns: Conceitos Definições Propriedades Aplicações
TRANSFORMADA DE LAPLACE Revião de algun: Conceito Deiniçõe Propriedade Aplicaçõe Introdução A Tranormada de Laplace é um método de tranormar equaçõe dierenciai em equaçõe algébrica mai acilmente olucionávei
Leia maisRepresentação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle
Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear
Leia maisFEUP-DEEC Teoria dos Sistemas
SNL- FEP-DEEC Teoria do Sitema Problema obre Sitema Não Lineare SNL Conidere o eguinte itema, onde o elemento não linear é um comutador cuja aída toma o valore e e que pode ter hiteree: a a K ( ) 3 a)
Leia maisFunção de Transferência. Função de Transferência
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência
Leia maisTransformada de Laplace
Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação
Leia maisLista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes
16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisUNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função
Leia maisAula 08 Equações de Estado (parte I)
Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função
Leia maisCapítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução
76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula
Leia mais1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =
1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo
Leia maisFunção de Transferência Processos de Primeira e Segunda Ordem
Diciplina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência Proceo de Primeira e Segunda Ordem Prof a Ninoka Bojorge Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Sumário Função de Tranferência.
Leia maisAula 04. Resposta no Tempo Sistema de 2a Ordem Parâmetros de Desempenho. Prof. Ricardo N. Paiva
Aula 04 Repota no Tempo Sitema de a Ordem Parâmetro de Deempenho Prof. Ricardo N. Paiva Sitema de a. ordem Comparado com a implicidade do itema de a ordem, o de a ordem apreentam uma ampla gama de repota.
Leia mais4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH
4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia maisOutline. Erro em Regime Permanente. Mapeamento de Pólos e Zeros Equivalente Discreto por Integração Numérica Equivalência da resposta ao Degrau
univerity-logo Outline Análie em Etado Etacionário Síntee diretamente obre o plano Análie em Etado Etacionário Erro em Regime Permanente 2 Mapeamento de Pólo e Zero Equivalente Dicreto por Integração Numérica
Leia maisControle de Processos
CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENTO Controle de Proceo Quetõe Reolvida QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exata
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisOptimização de um reactor biológico baseada em simulação
Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para
Leia maisAula 20. Efeito Doppler
Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia mais8 Equações de Estado
J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo
Leia mais1 Transformada de Laplace de u c (t)
Tranformada de Laplace - Função de Heaviide Prof ETGalante Equaçõe diferenciai ob ação de funçõe decontínua aparecem com frequência na análie do uxo de corrente em circuito elétrico ou na vibraçõe de itema
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia maisLista 4 Prof. Diego Marcon
Lita 4 Prof. Diego Marcon Método Aplicado de Matemática I 6 de Junho de 07 Lita de exercício referente ao retante da primeira área da noa diciplina: Exponencial de matrize Tranformada de Laplace Delocamento
Leia maisESTABILIDADE MALHA FECHADA
Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe
Leia maisSistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30
Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de
Leia maisSimulações de Pêndulo Simples e Invertido 1
Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação
Leia maisAPOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU
Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval C. de Faria 1 APOSTILA DE MOVIMENTO CIRCULAR Uniforme - MCU 1 S de 2017 Prof. Dr.Claudio Sergio Sartori e Prof. Dr. Irval Cardoo de Faria. Prof. Dr.Claudio
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia mais4.1 Aproximação por Bode
4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Leia maisSistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais
Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,
Leia mais2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços
2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento
Leia maisSTEP5. Índice. Abrir um arquivo de programa, download e upoload. Sérgio Hormeda
STEP5 Abrir um arquivo de programa, download e upoload Sérgio Hormeda Objetivo: Fornecer informaçõe ao uuário para abrir um arquivo de programa S5, fazer download e upload do programa do PLC utilizando
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Disciplina: Equações Diferenciais
Repota: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS - ESCOLA NORMAL SUPERIOR Diciplina: Equaçõe Diferenciai Profeora: Geraldine Silveira Lima Eercício Livro: Jame Stewart Eercício 9.1 1. Motre que y 1 é uma olução
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmo e Etrutura de Dado I DECSI UFOP Clae de Comportamento Aintótico Se f é uma função de complexidade para um algoritmo F, então O(f) é coniderada
Leia mais1 s. Propriedades da transformada de Laplace A seguir apresentam-se algumas propriedades importantes da transformada de Laplace:
Secção 6 Tranformada de aplace (Farlow: Capítulo 5) Definição Tranformada de aplace A tranformada de aplace é, baicamente, um operador matemático que tranforma uma função numa outra Ea operação é definida
Leia mais3 Equações de movimentos
3 Equaçõe de movimento A formulação da equaçõe governante e da condiçõe de contorno, memo que para um cao geral, é uualmente muito direta. ontudo, a olução analítica do problema, em muito cao é impoível
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Rafael, Marcello, Yuri, Cauê Nota: (Valor 1,0) 1º Bimetre 1. Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral
Leia maisWinCC Basic / Comfort / Advanced V1X
WinCC V1X - HMI Alarme WinCC Baic / Comfort / Advanced V1X Configuração de alarme em HMI Denilon Pegaia Objetivo: proporcionar uma vião geral obre como configurar alarme no HMI atravé do oftware WinCC
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisFísica I. Oscilações - Resolução
Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola
Leia maisIntrodução ao Matlab e Simulink. E. Morgado Setembro A - usando o Matlab
Introdução ao Matlab e Simulink - Enaio a realizar durante a eão no Laboratório E. Morgado Setembro 008 Objectivo: Familiarização com alguma capacidade do oftware MATLAB/Simulink, atravé da ilutração de
Leia maisAmostragem de Sinais
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II. Lista 8 - Exercícios/ Resumo da Teoria
Cálculo Diferencial e Integral II Lita 8 - Exercício/ Reumo da Teoria Derivada Direcionai Definição Derivada Direcional. A derivada da função f x, no ponto P x, na direção do veror u u 1, u é o número
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia maisConvecção Natural. v (N 1) x T (N 3)
Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.
Leia maisSensores do Movimento
Senore do Movimento poição linear proximidade poição angular velocidade linear e angular aceleração Senore do Movimento acelerómetro Princípio fíico: a aceleração aplicada obre uma maa provoca uma força
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisSistemas e Sinais 2009/2010
Análie de Sitema alimentado Sitema e Sinai 9/ Análie de itema realimentado Álgebra de diagrama de bloco Sitema realimentado Etabilidade Deempenho SSin Diagrama de bloco Sitema em érie X Y G G Z Y G X Z
Leia maisSlides Aulas de Eletrônica Material didático auxiliar
Slide Aula de Eletrônica Material didático auxiliar Obervação importante O lide aqui apreentado não refletem todo o conteúdo abordado em ala de aula. Muito exercício, demontraçõe e detalhamento da teoria,
Leia maisCONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisModelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis
Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br
Leia maisPara ajudar em sua organização dos estudos, vale lembrar quais foram os conteúdos trabalhados durante o bimestre:
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 2 - MATEMÁTICA Nome: Nº 9ºAno Data: / / Profeore: Diego, Deny e Yuri Nota: (Valor 1,0) 2º Bimetre Apreentação: Prezado aluno, A etrutura da recuperação bimetral paralela do Colégio
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação
Univeridade Federal do Rio de Janeiro Ecola Politécnica Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação Análie e controle de itema de fae não-mínima e de itema com tempo morto Autor: Orientador:
Leia maisSIMULAÇÃO DINÂMICA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO INCLUINDO GERAÇÃO EÓLICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT - 0 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES ALTERNATIVAS - GPT SIMULAÇÃO
Leia maisSociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil
Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências da Natureza Disciplina: Física Ano: 1º - Ensino Médio Professor: Newton Barroso
Área de Ciência da Natureza Diciplina: Ano: º - Enino Médio Profeor: Newton Barroo Atividade para Etudo Autônomo Data: 5 / 6 / 09 ASSUNTO: MCU (CAP. 9) Aluno(a): N o : Turma: ) (UFU 08) Auma que a dimenõe
Leia maisSistemas de Tempo-Real
Aula 8 Ecalonamento de tarefa aperiódica Execução conjunta de tarefa periódica e aperiódica Utilização de ervidore de tarefa aperiódica Servidore de prioridade fixa Servidore de prioridade dinâmica 1 Aula
Leia maisNovas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003
Nova tecnologia no enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica UFRGS 12/2003 Aplicaçõe eenciai da nova tecnologia no enino de Fíica modelagem computacional aquiição automática de dado plataforma de
Leia maisInstruções para atualização da versão de firmware da programação do G120
SINAMICS G120 Intruçõe para atualização da verão de firmware da programação do G120 Emeron Catro Objetivo: Guia de intruçõe para atualizar a programação do G120 para o firmware atual em cao de upgrade
Leia mais2. Modelos Entrada/saída e Modelos de Estado
Modelação e Simulação.Modelo Entrada/aída e Modelo de Etado. Modelo Entrada/aída e Modelo de Etado Objectivo: No final dete módulo, o aluno deverão er capaze de reconhecer a dua grande clae de modelo entrada/aída
Leia mais4 O simulador proposto 4.1 Introdução
4 O imulador propoto 4.1 Introdução O imulador propoto combina a modelagem batante completa do imulador tradicional, apreentada no Capítulo 2, com técnica de filtragem digital multitaxa, apreentada no
Leia maisSistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1
Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina
Leia maisUma breve história do mundo dos quanta Érica Polycarpo & Marta F. Barroso
Unidade 5 Propriedade da Função de Onda CEDERJ / EXTENSÃO FÍSIC Uma breve itória do mundo do quanta UNIDDE 5 Uma breve itória do mundo do quanta Érica Polycarpo & Marta F. Barroo Sumário: preentação Interpretação
Leia maisObjetivo: Guia de comissionamento rápido para o inversor de frequência SINAMICS G120C.
SINAMICS G120C Comiionamento rápido SINAMICS G120C Comiionamento rápido Henrique Barlera Objetivo: Guia de comiionamento rápido para o inveror de frequência SINAMICS G120C. Avio: Ete documento apreenta
Leia maisR. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)
Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.
Leia maisComputação Gráfica. Ponto, Linha, Vetor e Matriz
Computação Gráfica Ponto, Linha, Vetor e Matriz Prof. Rodrigo Rocha rodrigor@antanna.g.br Onde Etamo... Introdução a Computação Gráfica; Repreentação de Imagen: vetorial e matricial; Dipoitivo de entrada
Leia maisSíntese de controladores PI multivariáveis centralizados e esparsos
Univeridade Federal de São João Del Rei Centro Federal de Educação Tecnológica de Mina Gerai PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA - PPGEL Raphael Frediani Soare Síntee de controladore PI multivariávei
Leia maisCondução de calor numa barra semi-infinita
Univeridade de São Paulo Ecola de Engenharia de Lorena Departamento de Engenharia de Materiai Condução de calor numa barra emi-infinita Prof. Luiz T. F. Eleno Ecola de Engenharia de Lorena da Univeridade
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisInstrumentação e Medidas
Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
XXVII Olimpíada Braileira de Matemática GABARITO Segunda Fae Soluçõe Nível Segunda Fae Parte A CRITÉRIO DE CORREÇÃO: PARTE A Cada quetão vale 4 ponto e, e omente e, para cada uma o reultado ecrito pelo
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) ªFASE
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 013 ªFASE 1. 1.1. Aplicando o método de Hondt, o quociente calculado ão o eguinte: Lita A B C D Número de voto 13 1035
Leia maisMódulo III Movimento Uniforme (MU)
Módulo III Moimento Uniforme (MU) Em moimento retilíneo ou curilíneo em que a elocidade ecalar é mantida contante, diz-e que o móel etá em moimento uniforme. Nete cao, a elocidade ecalar intantânea erá
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisAno , , , , , , , , ,2
4. Na Tabela 5 e na Tabela 6, encontram-e, repetivamente, o número total de ponto de aceo à rede potal e a denidade potal (número de habitante / número de ponto de aceo), de 001 a 009, em Portugal. Tabela
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II
PSI33 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Solução do Exercício Complementare Correpondente à Matéria da a Prova a) il ( ) = ( não há geradore independente ) Reitência equivalente vita pelo indutor: i i 5 i E i = i
Leia maisSIMULAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE PARÂMETROS DO
SIMULAÇÃO DA ALTERAÇÃO DE PARÂMETROS DO AMORTECEDOR DO BAJA Anhanguera Educacional S.A. Correpondência/Contato Alameda Maria Tereza, 000 Valinho, São Paulo - 13.78-181 rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br
Leia maisMONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED
MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisEletrônica 1. Transistores Análise AC
apítulo 3 N O T A S D A U L A, R 2.0 U R J 2 0 1 8 F L Á O A L N A R D O R Ê G O B A R R O S letrônica 1 Tranitore Análie A Flávio Alencar do Rego Barro Univeridade do tado do Rio de Janeiro -mail: falencarrb@gmail.com
Leia maisCarregamentos de Amplitudes Variável. Waldek Wladimir Bose Filho, PhD NEMAF Núcleo de Ensaio de Materiais e Análise de Falhas
Carregamento de Amplitude Variável Waldek Wladimir oe Filho, PhD EMAF úcleo de Enaio de Materiai e Análie de Falha Tenão Repetição ou Variação de Carga Carregamento em vôo Vôo médio Carga em olo Média
Leia maisCircuitos Elétricos II
Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótica Circuito Elétrico II Joé Azcue, Prof. Dr. Ganho e Delocamento de Fae Função de Tranferência Etabilidade 1 Definiçõe Ganho? Delocamento
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 2 a 24 de agoto de 25 Belém Pará Brail Código: BEL 6 7654 Tópico: Qualidade da Energia em Sitema com Geração Ditribuída ESTUDOS ELÉTRICOS EM REGIME PERMANENTE E DINÂMICO PARA CONEXÃO DE CENTRAIS
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae
Leia maisCinemática Exercícios
Cinemática Exercício Aceleração e MUV. 1- Um anúncio de um certo tipo de automóvel proclama que o veículo, partindo do repouo, atinge a velocidade de 180 km/h em 8. Qual a aceleração média dee automóvel?
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisIMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC
IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama
Leia maisSuponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l
Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,
Leia mais