Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico

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1 Variável: Planejar, implantar e executar o Parque Tecnológico Expressão Mnemônica: PIEPTRB Participantes do Aprofundamento da Variável: Antônio Luis Aulicinio Eliana Leme de Souza Machado João Antonio Aranha Junior João Trevisam Liége Petroni Lucelmo Valentim Lucinei Paes de Lima Maraine Correa Gomes Marcos Santos Marcelo Teobaldo Nicolau T. Wernek Oswaldo R. Leão Patrícia Cartier Paranhos Robson K. F. Rodrigues Rubens Rabczuk RIBEIRÃO BRANCO - SP Agosto e Setembro 2011

2 2 1. Descrição: Parque Tecnológico é uma organização gerenciada por profissionais especializados, cujo objetivo é aumentar a riqueza e o bem estar da sua comunidade, por meio da promoção da cultura da inovação e da cooperatividade dos empreendimentos e das instituições técnico-científicas que lhe são associados. Conforme IASP (2002). Para viabilizar a consecução desses objetivos o Parque Tecnológico gerencia e estimula o fluxo de conhecimento e de tecnologia entre universidades, instituições de P&D, empresas e mercados; facilita a criação e o crescimento de empresas de base tecnológica por meio da incubação e de spin-offs (uma nova empresa que nasce a partir de uma pesquisa (pública, privada ou mista) para explorar um novo produto) Funções do Parque Tecnológico As funções do Parque Tecnológico estão descritas conforme ABID e ANPROTEC (2008, p.19) : Ambiente que integre academia e setor empresarial, permitindo uma efetiva aproximação das empresas com os centros geradores de conhecimento Espaço com infra-estrutura e serviço profissional, dotado de condições necessárias para permitir o desenvolvimento de empreendimentos Ambiente de inovação que reúna empresas capazes de formar aglomerados competitivos e inovadores Empreendimento que contribua para o planejamento e orientação do crescimento urbano e regional, integrando outros projetos estruturantes Referência de desenvolvimento econômico, social, ambiental e tecnológico, por meio de iniciativas capazes de responder aos desafios do desenvolvimento regional vocacionado com escala relevante para atender às demandas de geração de emprego e renda Portanto, o Parque Tecnológico é uma grande plataforma para a promoção do desenvolvimento de regiões e setores, estabelecendo oportunidades diferenciadas para o direcionamento do processo de crescimento. O Parque Tecnológico para ter sucesso, conforme Steiner, Cassim e Robazzi (2010), necessita: o comprometimento dos governos municipal, estadual e federal, do setor empresarial, das universidades e dos institutos de pesquisa a perspectiva de que a implantação do Parque insere-se no âmbito de programas e ações estratégicas de desenvolvimento regional e local a necessidade de definição de segmentos tecnológicos em que o Parque possa atuar e ser competitivo 1.2. Município de Ribeirão Branco - SP O Município de Ribeirão Branco tem as seguintes características: localiza-se na região sudoeste paulista, 210 km de Curitiba e 310 km de São Paulo população: habitantes, área: km2, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,649, é o antepenúltimo município do Estado de São Paulo, é um dos mais pobres, possui o IDH Renda: 0,573, o IDH Longevidade: 0,600, o IDH Educação: 0,775. O PIB per capita é de R$ 4.681, segundo informações obtidas do IBGE (2010). O Município de Ribeirão Branco faz fronteira com os seguintes municípios: Apiaí, Itapeva, Nova Campina e Guapiara. O município situa-se a 875 metros de altitude média (varia de 800 m até 1250 m) possuindo um relevo acidentado e montanhoso. As rochas são ígneas (granito) e metamórficas (quartzito, gnaisse) e o solo pode ser do tipo cambissolo ou argissolo (antigo podzólico), e são intemperizados e pobres em

3 3 nutrientes. Há manchas de solos orgânicos (tipo Campos do Jordão) nas áreas mais elevadas. Existe exploração de minerais, tais como: água, tungstênio retirado de volframita, cassiterita e estanho. Possui manchas de matas ombrófilas e ombrófilas mistas (matas com presença da Araucária angustifolia mais conhecida como pinheiro do Paraná). A temperatura média anual é de 18º C, em janeiro é 21ºC e em julho 15ºC. O clima é subtropical, ou Cfb (mesotérmico brando), possibilitando o cultivo de tomate e feijão no verão, pois estas plantas exigem noites frescas. Além da agricultura, existe a monocultura de eucaliptos e pinus. O município de Ribeirão Branco, SP, necessita de nova dinâmica de desenvolvimento, de novo posicionamento, de nova identidade e de sua reconstrução com uma visão de longo prazo compartilhada, com o objetivo de evitar: sua evolução lenta, a desvitalização de sua zona rural e a redução de sua população O Parque Tecnológico de Ribeirão Branco SP O Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, em São Paulo, tem como principal meta ser um empreendimento para promoção de desenvolvimento de regiões por meio do desenvolvimento empresarial, científico e tecnológico, favorecendo a criação, instalação e desenvolvimento de empresas intensivas em conhecimento, a cultura empreendedora, a inovação, a sinergia entre os participantes do Parque e os sistemas de ciência e tecnologia, de modo a conferir cooperatividade, mercado e reconhecimento internacional ao conjunto. O Parque Tecnológico de Ribeirão Branco tem como missão, valores e visão, conforme segue: Missão Promover o desenvolvimento sustentável regional com geração de conhecimento e produtos e serviços por meio da ciência e tecnologia e inovação, a serviço da sociedade, contribuindo para a sua transformação. Valores Ética; Transparência; Qualidade; Participativo; Companheirismo; Comprometimento; Humildade Visão Núcleo gerador de soluções tecnológicas e inovadoras voltadas para a construção de um futuro com sustentabilidade e justo para toda a sociedade Seus objetivos são os seguintes: a) ser um espaço para desenvolver o conhecimento, a ciência e a tecnologia, constituindo um ambiente favorável à produção intelectual, voltado para a inovação tecnológica e a produção criativa de resultados passíveis de uso imediato, combinado a uma cultura empreendedora e disponível para investimentos; b) ser um exemplo em matéria ambiental com a criação de áreas de preservação, conservação e de lazer integradas com os espaços verdes, além da implementação de programas de recuperação da Mata Atlântica e de educação ambiental; c) permanecer aberto à região, possuindo infra-estrutura pública e espaços democráticos para a prática e promoção da cidadania; d) atrair e receber empresas de base tecnológica de diversas áreas do conhecimento, laboratórios, centros de pesquisa e de negócios, bem como dinamizar as estruturas, empresas e instituições já existentes e instaladas; e) promover a sinergia das entidades no Parque e destas com os demais agentes de desenvolvimento no local, na região, no Estado e no Brasil, como internacional, em especial entre instituições de ensino e pesquisa, órgãos públicos, agências de desenvolvimento, associações comunitárias, empresas e outras entidades relevantes; f) promover a formação em geral, nas diversas áreas do conhecimento técnico e científico, que forem necessárias para o desenvolvimento regional e nacional;

4 4 g) promover desenvolvimento sustentável organizado de municípios, estados, regiões e países atendendo às diversas dimensões, quais sejam demográfica, social, política, ambiental, cultural, tecnológica, econômica e legal e considerando a interação e integração entre os diversos agentes sociais regionais por meio do processo prospectivo. Entende-se por prospectiva o processo que examina as possibilidades futuras para orientar a ação, implica enxergar longe, com amplitude, profundidade, ousadia, e de maneira diferente o conjunto de pesquisas a respeito de fenômenos técnicos, tecnológicos, científicos, econômicos, sociais, culturais, e outros, com a apropriação dos diversos tipos de agentes sociais, procurando juntos construir o futuro. h) promover por meio da prospectiva do desenvolvimento de temas que forem necessários para o desenvolvimento regional e nacional. i) promover a melhoria da qualidade de vida da população O Mapa Estratégico do Parque Tecnológico de Ribeirão Branco O Mapa Estratégico do Parque Tecnológico de Ribeirão Branco, figura 1, deve ser interpretado de baixo para cima: a) perspectiva aprendizado e crescimento das pessoas, considerando a preparação e motivação das pessoas que trabalharão no Parque, pessoas que deverão ser capacitadas para desenvolver projetos, pessoas que deverão ser preparadas e capacitadas para elaborar os processos de Prospectiva Regional e temas Tecnológicos, e o desenvolvimento e comprometimento dos diversos parceiros com o Parque Tecnológico, considerando o Comitê Gestor do Parque. b) perspectiva de processo interno, considera a área de planejamento e desenvolvimento de projetos, que terá as pessoas, já, preparadas para este trabalho; as áreas de marketing e comunicação, que elaborarão e executarão o Plano de Marketing e Plano de Comunicação, e área de captação de patrocinadores e clientes do Parque; as áreas administrativas e de finanças, que elaborará o Plano de Negócios do Parque, que fará a gestão financeira e administrativa e a reunião entre as diversas equipes; as áreas de pesquisa e desenvolvimento, por meio da elaboração de um planejamento, organização e avaliação; a área de formação para desenvolver cursos técnicos necessários para o desenvolvimento da Região e cursos de Pós-graduação em Prospectiva Regional e Tecnológica; a área de elaboração do processo prospectivo para desenvolvimento Regional e temas tecnológicos; a área de elaboração e controle de contratos de parcerias e outros, com as diversas entidades, empresas, institutos e etc. c) perspectiva de apoiadores, financeiros e clientes, manter contato com as diversas pessoas que estão na alta administração de organizações para fortalecer o desenvolvimento do Parque; dar apoio técnico e formação às pequenas e médias indústrias e agriculturas familiar, pequena e média; contribuir no desenvolvimento de empresas com bases tecnológicas por meio de conhecimentos científicos com domínio de técnicas complexas; desenvolver incubadoras, incentivando pequenos empreendimentos e empresas nascentes; contribui de maneira científica o desenvolvimento de Regional, Planos Diretores, Regiões, de Estados e APLs (Arranjos Produtivos Locais); verificar a necessidade ou não de outros tipos de investidores para contribuírem para o desenvolvimento do Parque Tecnológico. d) perspectiva desenvolvimento e financeira: por meio dos serviços prestados nas demais perspectiva obter recursos financeiros desenvolver o Parque Tecnológico e contribuir para o Desenvolvimento Regional.

5 Perspectiva Desenvolvimento e Financeira Recursos Financeiros para Desenvolvimento do Parque Tecnológico Contribuição para o Desenvolvimento Regional Perspectiva de Apoiadores, Financiadores e Clientes Manter contato com Alta Administração de Organizações Apoio às P&M indústrias e Agricultores (Familiar, Pequena e Média) Empresas de Bases Tecnológicas (EBTs) Incubadoras Desenvolvimento Regional:Municípios, Regiões, Estados e APLs Venture Capital e outros Investidores Fortalecer o relacionamento com Organizações, privadas e públicas, nacionais e internacionais Desenvolver e manter uma relacionamento para fornecer apoio técnico e de formação Aplicação de conhecimentos científicos com o domínio de técnicas complexas e com qualificação técnica., resultantes de pesquisa científica e valor agregado de tecnologia avançada Apoio ao desenvolvimento de pequenos empreendimentos ou empresas nascentes e promoção de condições favoráveis ao seu crescimento Desenvolvimento do Processo Prospectivo Regional e/ou Tecnológico Investimento temporário de alto risco em empresas emergentes com evidente potencial de crescimento Perspectiva de Processo Interno Projetos Elaboração e Execução de Projetos Plano de projetos Marketing e Comunicação Plano de Marketing e Implementação Plano de Comunicação e Implementação Mapeamento de Patrocinadores Gestão Administrativa e Finanças Plano de Negócios e Implantação Gestão Financeira e Administrativa Estruturação de equipes e reuniões entre as equipes Centro de Pesquisas C,T&I Desenvolver Pesquisas Básicas, Aplicadas e Inovações com Planejamento, Organização e Avaliação Formação Pósgraduação em Prospectiva Regional e Tecnológica Cursos Técnicos Prospectivos Tecnológicos e Regionais Desenvolvimento Regionais e Tecnológicos envolver Especialistas e diversos tipos de Agentes Sociais Contratos Parcerias Nacionais e Internacionais Parcerias com Empresas, SEBRAE e Governo, tais como: UFSCAR, Unicamp, USP, UNITAU, ITAL, EMBRAPA, APTA, Dupont, Ericsson, Pereskia, Prefeitura, Carrefour, Pão de Açúcar, Balbo, IDS, Fundos de investimentos, Petrus, Previ, Orsa, Pinara, Camargo Correa e outros Perspectiva Aprendizado e Crescimento (Pessoas) Preparar e Motivar as Pessoas para o Parque Tecnológico RB Fortalecimento da Equipe Capacitação em Projeto Desenvolver Jovens de graduação das Faculdades da Região Capacitação em Prospectiva Regional e Temas Tecnológicos Pessoas com disponibilidade e curso Superior. Comprometimento dos Parceiros Órgãos Governamentais, Institutos de Pesquisas e Empresas - Internacionais e Nacionais COMITÊ Gestor do Parque Tecnológico Figura1: Mapa Estratégico do Parque Tecnológico de Ribeirão Branco - SP

6 2. Evoluções Passadas: 2.1. Para melhor entender a evolução dos Parques Tecnológicos tanto no mundo quanto no Brasil A evolução dos Parques Tecnológicos teve início nos Estados Unidos, depois na Europa e Depois nos países em desenvolvimento, incluindo o Brasil Evolução Mundial dos Parques Tecnológicos Parque de Tecnologia e Parque de Ciência são termos que apareceram na Europa até o final dos anos Naquele tempo o objetivo foi procurar novos caminhos de superar a estagnação econômica aprendendo dos modelos americanos do desenvolvimento industrial como a aglomeração de empresas com base tecnológica, jovens e pequenas perto de Universidades e do ambiente Acadêmico. O conceito favoreceu a transferência de tecnologia da comunidade de pesquisa pública ao setor privado bem como realçar a cultura de empreendimento entre o setor científico. O exemplo seguido foi o Vale de Silício, que começou com o estabelecimento de um parque de ciência dentro da Universidade de Stanford nos anos 1950, segundo UNIDO (2004). Conforme o estudo elaborado por ABID e ANPROTEC (2008, p.12-13), foi identificado três grandes tipos de Parques tecnológicos que caracterizam gerações em função da época em que foram predominantes e dos elementos que os tornaram singulares. Segue a descrição de cada uma das gerações: a) Parques de 1ª. geração Parques Pioneiros: criados de forma espontânea/natural, para promover o apoio à criação de empresas com base tecnológicas EBT e a interação com universidades fortes e dinâmicas. É possível identificar claramente as condições favoráveis à inovação ao desenvolvimento empresarial tais como: vocação regional, disponibilidade de pessoas e de recursos financeiros, infraestrutura de qualidade e outros aspectos. De modo geral, esses parques tiveram apoio e/ou investimento estatal significativo e alcançaram alto grau de relevância estratégica para a região e para o país, como conseqüência. As iniciativas dos parques pioneiros permitiram que regiões e nações pudessem assumir uma posição privilegiada no desenvolvimento tecnológico mundial. O exemplo clássico de Parque pioneiro é o Stanford Research Park, que deu origem ao Vale do Silício, uma região inovadora, na Califórnia. b) Parques de 2ª. geração Parques Seguidores: criados de forma planejada, formal e estruturada, seguindo os Parques Pioneiros, que deram certo. Estes casos, quase sempre, tiveram apoio e suporte governamental, seja municipal, estadual ou federal, visando promover o processo de interação entre universidade e empresa, estimulando um processo de valorização, financeira e institucional, de áreas físicas ligadas aos campi de universidades para criar espaços para implantação de empresas inovadoras no contexto de uma determinada região com pretensão de se tornar um pólo tecnológico e empresarial. Os resultados desta geração de parques são modestos, restringindo-se a impactos locais e regionais. Este tipo de Parque Tecnológico teve um boom, espalhando-se por universidades e pólos tecnológicos de países desenvolvidos da América do Norte e da Europa, nas décadas de 1970 e c) Parque de 3ª. geração Parques Estruturantes: acumulou as experiências dos Parques de 1ª. e 2ª. geração e está associado ao processo de desenvolvimento econômico e tecnológico de países emergentes. Foram criados a partir de uma política regional ou nacional e orientados para promover um processo socioeconômico impactante, que tiveram apoio e investimento governamental e são orientados para o mercado globalizado. Eles estão integrados a outras políticas e estratégias de desenvolvimento urbano, regional e ambiental. O Parque Estruturante é influenciado por fatores contemporâneos, tais como: facilidade de acesso ao conhecimento, formação de cluster de inovação, ganhos de escala motivados pela especialização, vantagens competitivas motivadas pela diversificação e necessidade de velocidade de desenvolvimento motivada pela globalização. Exemplos: parques criados na Coréia, Taiwan, Cingapura A Evolução dos Parques Tecnológicos no Brasil

7 7 Os Parques Tecnológicos no Brasil começou a partir da criação do Programa do CNPq, em 1984, para apoiar esse tipo de iniciativa. As incubadoras de empresas, no Brasil, ocorreram nos primeiros projetos de Parques Tecnológicos, em razão da falta de uma cultura voltada para a inovação e o baixo número de empreendimentos inovadores existentes na época, segundo ABID e ANPROTEC (2008, p.8). Esse movimento cresceu rapidamente e hoje conta com mais de 400 (quatrocentas) incubadoras em todo o país, envolvendo mais de (seis mil) empresas geradas a partir de incubadoras, universidades e centros de pesquisa. A idéia de Parques Tecnológicos voltou a se fortalecer, a partir de 2.000, como alternativa para promoção do desenvolvimento tecnológico, econômico e social, chegando atualmente ter cerca de 60 (sessenta) projetos, entre iniciativas em fase de operação, implantação e projeto Parques Tecnológicos Brasileiros O levantamento efetuado pela ANPROTEC (2008), mostrou que o Brasil possuía 74 (setenta e quatro) Parques Tecnológicos espalhados em seu território. Os estágios dos Parques Tecnológicos foram distribuídos em operação, implantação e projeto, sendo os 74 Parques Tecnológicos por estágio conforme a figura 2: Distribuição dos Parques Tecnológicos por Estágio Projeto 43% Operação 34% Operação Implantação Projeto Implantação 23% Figura 2: Distribuição dos Parques Tecnológicos Brasileiros por Estágio Fonte: ANPROTEC (2008, p.6) A figura 3 mostra a distribuição dos Parques Tecnológicos por Região brasileira e por estágio. Verifique que as regiões Sul e Sudeste possuem maior número de parques em operação. As regiões Centro-oeste e Norte não possuem parques em operação. A região Sudeste possuí o maior número de parques no estágio de implantação e o maior número de projetos de parques tecnológicos. As regiões Nordeste e Norte possuem o menor número de implantação de parques.

8 Distribuição dos Parques Tecnológicos Brasileiros por Estágio e Região SU SE NE CO NO Operação Implantação Projeto Figura 3: Distribuição dos Parques Tecnológicos Brasileiros por Estágio e Região Fonte: ANPROTEC (2008, p.8-11) Este estudo procurou identificar o Índice de Desenvolvimento Humano IDH e o PIB per capita dos municípios onde os Parques Tecnológicos Brasileiros estão em operação, implantação e projeto, conforme figura 4 e figura 5. A distribuição elaborada dos Parques Tecnológicos Brasileiros e dos Municípios por IDH, foi construída com informação do IDH do PNUD (2000), que considera de municípios, porque se refere ao ano de 2000, não considerando os municípios atuais. Os municípios referentes aos Parques Tecnológicos foram obtidos na ANPROTEC (2008). Ver a figura 4. Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH Quantidade de Parques Tecnológicos ,451-0, ,501-0,550 0,551-0, ,601-0, ,651-0, ,701-0, ,751-0, ,801-0, ,851-0,900 2 > 0, Quantidade de Municípios IDH Parques Tecnológicos Brasil PNUD 2000 Figura 4: Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por IDH Fontes: ANPROTEC (2008) e PNUD (2000) Ao efetuar a distribuição dos Parques Tecnológicos por IDH, verifica-se que abaixo do IDH = 0,701 não há Parques Tecnológicos, que se encontram 2527 municípios. Os municípios que têm o IDH acima de 0,900, também não têm Parques Tecnológicos, mas são 2 municípios, São Caetano do Sul e

9 Águas de São Pedro, localizados no Estado de São Paulo e estão próximos de grandes centros desenvolvidos e com recursos para proporcionar o IDH acima de 0,900. Ao analisar os Parques que estão nos municípios, cujo IDH está entre 0,851 e 0,900, são 17, não importa o estágio, e os municípios são 26. Isto significa que 35% dos Parques Tecnológicos Brasileiros estão em municípios com IDH entre 0,850 e 0,900. São municípios desenvolvidos com recursos, talvez esses parques podem ser classificados como seguidores, pois estão seguindo aqueles que deram certo. Da mesma maneira ocorrem com os Parques que estão nos municípios cujo IDH está entre 0,801 e 0,850, que são 39 parques, que representam quase 53% dos parques brasileiros. Concluindo-se que 88% dos parques estão nos municípios, cujo IDH está acima de 0,800. Os demais estão em municípios, cujo IDH está entre 0,701 e 0,800. A tendência de instalação dos Parques Tecnológicos Brasileiros parece que ocorre e ocorrerão em municípios, cujo IDH seja maior que 0,701, que contenham universidades, indústrias e suporte para se desenvolver, seguindo os Parques que mundialmente deram certo. Esquecendo-se dos municípios pobres e que ficarão mais pobres se não ocorrer o se desenvolvimento tanto no que concerne na educação quanto no desenvolvimento de oferta de emprego e renda. A distribuição elaborada dos Parques Tecnológicos Brasileiros e dos Municípios por PIB per capita, foi construída com informação do PIB per capita do IBEG (2006), que considera municípios. Os municípios referentes aos Parques Tecnológicos foram obtidos na ANPROTEC (2008). Ver a figura 5. Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita Quantidade de Parques Tecnológicos [ < R$ 5.001] [R$ a R$ ] [R$ a R$ ] [R$ a R$ ] PIB per capita 7 41 [R$ a R$ ] Parques Tecnológicos Brasil IBEG [R$ a R$ ] 44 [> R$ ] Figura 5: Distribuição dos Parques Tecnológicos e Municípios por PIB per capita Fontes: ANPROTEC (2008) e IBGE (2006) Quantidade de Municípios Ao efetuar a análise, verifica-se que os Parques Tecnológicos Brasileiros estão localizados em municípios que tem o PIB per capita acima de R$ 6.000,00 e pela figura 5 acima de R$ 5.000,00. Quando se analisa o município que possuí o PIB per capita de R$ 6.004,42, Santarém, no Estado do Pará, verifica-se que o IDH é 0,746, praticamente na fronteira daqueles municípios que foram esquecidos. Na figura 5, verifica-se que municípios não possuem Parques Tecnológicos, somando-se com os municípios que estão no intervalo do PIB per capita entre R$ e R$ , retirando os 6 Parques, em que os municípios não se repetem, o resultado é municípios sem parques. Portanto haverá municípios sem chances terão a oportunidade de criar Parque Tecnológico e propicie o seu desenvolvimento. Isso significa que 76,2% dos municípios não têm Parques Tecnológicos, que

10 10 será a tendência brasileira. Se usarmos o mesmo raciocínio para o intervalo do PIB per capita entre R$ e R$ , que possuí 28 Parques Tecnológicos, mas São Carlos SP e Recife PE têm 2 parques, significa que esses 28 parques estão em 26 municípios e podemos considerar que nesse intervalo municípios não possuem parques. Portanto, ao somar aos municípios têm-se municípios sem parques, significando que 95% dos municípios brasileiros não possuem Parques Tecnológicos, nem nas proximidades, prorrogando o desenvolvimento desses municípios e do Brasil. Enquanto 95% dos municípios brasileiros não possuem Parques Tecnológicos ou algum instrumento forte de desenvolvimento, há municípios que possuem mais de um, conforme tabela 1: Tabela 1: Municípios com mais de um Parque Tecnológico DF - Município Parques Tecnológicos Brasília -DF Sucupira Biotecnologia Capital Digital UNB PCTe e Agronegócio Canoas - RS Canoas CECan ULBRA PTU São José dos São José dos UNIVAP Campos - SP Campos Caxias do Sul - RS CIENTEC Pólo Informática TRINOPOLO Campinas - SP UNICAMP Techno Park CIATEC Joinville - SC TECVILLE Joinville Porto Alegre - UFRGS TECNOPUC RS Rio de Janeiro RJ Xerém Tecn. Socioambiental e Gávea PITC UFRJ Parque Pólo Biotecnologia Cultural Gávea Florianópolis - Sapiens ALFA PARTEC SC Parque SA São Carlos - Eco-Tecnol Science Park SP Recife - PE Damha Eletro- Eletrônico Parctel Gestão do Porto Digital Fonte: ANPROTEC (2008) Pode-se concluir que dificilmente a pobreza será erradicada do Brasil se continuar com essa precariedade na Ciência, Tecnologia e Inovação e a população com nível de educação tão precário. 3. Variáveis que provocaram as evoluções Algumas variáveis que provocaram evoluções foram: Criações de universidades nos municípios em que estão se instalando os Parques; e Grandes empreendimentos que necessitam desenvolver a região para manter o empreendimento. Podemos citar como empreendimento a Usina Hidrelétrica de Itaipu, que desenvolveu um excelente Parque Tecnológico Itaipu, que contribui com o desenvolvimento da Região e se preocupou, também, com o desenvolvimento do turismo, mantendo uma célula no parque. 4. Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções A situação dessas variáveis continua a mesma. Dificilmente, onde não há Universidade e grandes empreendimentos se desenvolvem Parques Tecnológicos. 5. Tendências Futuras das variáveis provocadoras

11 11 A tendência continuará ser o desenvolvimento de Parques Tecnológicos onde há universidades, isso significa já possuir Pesquisa, Tecnologia e Inovação, como curso de formação, tanto técnico quanto pósgraduação. Os parques serão desenvolvidos nos Municípios onde houver investimentos de grandes empreendimentos, que necessitarão de especialistas e técnicos. Outra tendência futura é a dificuldade de chegar na sociedade e comunidades dos municípios, principalmente os mais pobres, a operacionalização das pesquisas, tais como: pesquisas desenvolvidas pela EMBRAPA chegar aos Agricultores Familiares, aos Pequenos e Médios Agricultores. A tendência é chegar somente nos Grandes Produtores, como até hoje ocorre. 6. Rupturas Futuras das variáveis provocadoras Não existiram variáveis de ruptura, porque o povo brasileiro está acostumado a copiar de países desenvolvidos ou de repetir no futuro o que vem fazendo desde o passado. A Ruptura Futura é a criação de Parques Tecnológicos em Regiões que agrupam municípios pobres e necessitam se desenvolver, caso contrário haverá emigração da população para os municípios que oferecem maiores oportunidades, como ocorre hoje como o Município de Ribeirão Branco, que reduziu a população de +/ pessoas do ano a O Parque Tecnológico para esses municípios e Regiões propiciará seu desenvolvimento, desde que os criadores atentem para aproveitar a vocação do município e região. No caso de Ribeirão Branco há uma diversidade de minerais, de produtos agrícolas, de silvicultura e a possibilidade de desenvolver pesquisas de biotecnologia e o ecoturismo. O Parque Tecnológico poderá contribuir para suprir a deficiência regional tanto de técnicos quanto de especialistas. Outra Ruptura Futura é propiciar chegar à Sociedade e às Comunidades dos Municípios as Pesquisas efetuadas por Universidades e Institutos de Pesquisas, tais como: as Pesquisas da EMBRAPA ser operacionalizadas e chegar aos Agricultores Familiares, aos Pequenos e Médios Agricultores, utilizando pedagogias que propiciem o aprendizado de novas tecnologias pela sociedade e comunidades de municípios. O Parque Tecnológico poderá propiciar o alinhamento de Pesquisas até sua operacionalização, elevando a competência dos Municípios, principalmente pobres. 7. Detalhamento das variáveis provocadoras O detalhamento das variáveis de tendência deveria ser efetuado se na Região de Ribeirão Branco SP, tivesse sido desenvolvido algum Parque Tecnológico. Diante dessa situação, a variável de ruptura será a criação do Parque Tecnológico de Ribeirão Branco SP, que já está detalhada. 8. Referência Bibliográfica: ANPROTEC, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Portifólio de Parques Tecnológicos no Brasil. São Paulo: ANPROTEC, ABID, Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e ANPROTEC, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Parques Tecnológicos no Brasil: Estudo, Análise Proposições, Disponível em: %20Estudo%20an%C3%A1lises%20e%20Proposi%C3%A7%C3%B5es.pdf. Acesso em: 20/10/2010. IASP, International Association Science Park. SCIENCE PARK (IASP Official definition), 6 february Disponível em: Acesso em: 20/10/2010.

12 IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. PIB per capita dos Municípios Brasileiros, Disponível em: Acesso em: 20/10/2010. PNUD, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, IDH Índice de Desenvolvimento Humano dos Municípios Brasileiros, Disponível em: M%2091%2000%20Ranking%20decrescente%20(pelos%20dados%20de%202000).htm. Acesso em: 20/10/2010. Steiner, João E., Cassim, Marisa B. e Robazzi, Antonio C. Parques Tecnológicos: Ambientes de Inovação. Instituto de Estudos Avançados da Universidade São Paulo USP, São Paulo. Disponível em: Acesso em: 20/10/2010. UNIDO, United Nations Industrial Development Organization. IPT s integrated institutional capacity building services and programmes for Technology Centres and Parks. Viena, Disponível em: Acesso em: 20/10/

13 13 Municípios Ribeirão Branco Apiaí Guapiara Itapeva Nova Campina PIB per capita 0,649 0,716 0,706 0,747 0,709 IDH R$ R$ R$ R$ R$ Barra do Chapéu (SP) R$ 6 049,35 0,646 Itapirapuã Paulista (SP) R$ 5 613,94 0,645

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