Objetos de aprendizagem colaborativa como alternativa à dislexia

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1 Objetos de aprendizagem colaborativa como alternativa à dislexia Jucelio Soares dos Santos 1 (UEPB) Rodrigo Alves da Costa 2 (UFPE/UEPB) Resumo: Neste trabalho, apresentaremos um estudo bibliográfico e uma análise de objetos de aprendizagem colaborativa, apontando sua importância na utilização no processo de ensino em crianças que possuem dislexia. A pesquisa tem por objetivo apontar quais benefícios os objetos de aprendizagem possibilitam para uma educação significativa e inclusiva dessas crianças no âmbito escolar. Como resultados, tais ferramentas, através de atividades lúdicas e de caráter educacional, proporcionam espaços relevantes que, uma vez integradas a ações multidimensionais, contribuem para aprendizagem de alunos disléxicos, especialmente na fase de alfabetização. Palavras-chave: Objetos de aprendizagem, dislexia, alfabetização. Abstract: In this paper, we will present a bibliographical study and an analysis of collaborative learning objects, pointing out their importance in the use of the teaching process for students who have dislexia. The research aims to point out which benefits the learning objects provide for a meaningful and inclusive education of these children within schools. As a result, such tools, through educational recreational activities, provide relevant spaces that, once integrated with multidimensional actions, contribute to the learning of dyslexic students, especially in the phase of literacy. Keywords: Learning objects, dyslexia, literacy. 1 Jucelio SOARES DOS SANTOS (Graduando em Licenciatura em Computação) Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) juceliouepb@gmail.com 2 Rodrigo ALVES COSTA (Doutorando em Computação, Professor de Computação) Universidade Federal do Pernambuco (UFPE) Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) rodrigo@ccea.uepb.edu.br - 1 -

2 Introdução Crianças que possuem dislexia enfrentam uma série de dificuldades no processo de aprendizagem. Um dos problemas mais significativos é a dificuldade de associar os sons às letras. Embora haja um esforço por parte do aluno, a dificuldade em juntar as letras para formar sílabas e em juntar as sílabas para formar palavras compromete os primeiros passos na escrita e na leitura. Diante de tal necessidade, uma alternativa proposta para superar essas barreiras é a utilização de recursos educacionais digitais. Tais recursos facilitam a construção da linguagem pragmática, fonológica, semântica e gramatical. Para Schirmer, Fontoura e Nunes (2004), a utilização desses recursos no processo de alfabetização permite que a criança possa construir o uso da linguagem envolvendo a produção de sons para formar palavras, captando a atenção para seus significados e suas regras sintáticas e morfológicas para combinar palavras em frases compreensíveis. Neste trabalho, apresentaremos uma análise de recursos digitais, especificamente o uso de objetos de aprendizagem colaborativa, apontando sua importância na utilização no processo de alfabetização e quais benefícios os objetos de aprendizagem proporcionam para uma educação significativa e inclusiva no âmbito escolar. Não faz parte desta avaliação, portanto, analisar a ferramenta segundo os requisitos de qualidade de software. Este trabalho se classifica como uma pesquisa bibliográfica e exploratória (GIL, 1999), durante a qual foram escolhidos alguns objetos de aprendizagem e, a partir da sua observação dos seus aspectos e do referencial teórico, foi realizada uma análise sobre a contribuição desses recursos para uma aprendizagem colaborativa. Foi averiguado o estímulo que estes recursos proporcionam no desenvolvimento cognitivo, perceptivo e emocional de crianças com dislexia no âmbito escolar

3 Necessidades cognitivas de crianças disléxicas e o fracasso escolar A fase em que a criança inicia o processo da leitura e da escrita é um momento decisivo, sendo que, para maioria das crianças, o sistema fonológico pessoal, responsável pela assimilação fonética, é desenvolvido nesta época (SNOWLING, 2004). Uma das dificuldades encontradas nesse processo é a dislexia, normalmente detectada na escola durante o processo formal de assimilação da linguagem escrita. Trata-se de uma dificuldade em fazer cálculos mentais, organizar tarefas diárias e lidar com noções de tempo e espaço. Ocasionando problemas no processamento da informação, tornando o aprendizado inconstante. De acordo com Ianhez e Nico (2001, p. 122), muitas definições de dislexia destacam a discrepância entre sua inteligência (normalmente acima da média) e suas habilidades lingüísticas. O que observa a respeito deste distúrbio que, embora seja considerada uma palavra que soe familiar por muitos, tem sido bastante confusa em relação às outras dificuldades de aprendizagem, a respeito do seu significado e suas características especificas (DOMIENSE, 2011, p.12). Estima-se que esse distúrbio afeta entre três e dez por cento da população mundial (ABD, 2013). Na verdade, algumas pessoas podem até apresentar a dislexia, porém não são diagnosticadas na fase escolar. Tal quadro situacional, com algumas exceções, acaba por causar uma impressão negativa nos próprios disléxicos, levando-os a se desinteressarem pela vida acadêmica, apresentando altos índices de evasão escolar. Pouco se sabe a respeito das dificuldades em que a criança pode ter no processamento lexical, mas o que se sabe é que esse déficit de aprendizagem na leitura em indivíduos disléxicos está relacionado aos baixos índices de consciência fonológica (PINHEIRO, 1995)

4 Miguel (2013) destaca a importância da consciência fonológica no momento em que a criança inicia o processo da leitura, sendo relevante para o conhecimento dos marcadores e das estruturas textuais, que proporcionam melhores formas para compreender os textos. Entretanto, o autor adverte a respeito dos riscos em propostas poucos viáveis para captar a atenção da leitura, devido ao pouco conhecimento sobre o processo de aprendizagem neste público. Caso a criança não tenha a consciência fonológica consolidada, seu processo de alfabetização será diretamente afetado, o que pode levar a uma frustração pessoal com a educação formal, a um quadro de baixa autoestima e um baixo rendimento escolar. Muitas vezes, essas crianças são taxadas pejorativamente, o que pode causar ações reativas de comportamento antissocial, além de levá-la ao desinteresse pela escola, repetência e muitas vezes até a evasão na fase inicial da vida estudantil. A dificuldade enfrentada por crianças disléxicas no âmbito escolar, no que diz respeito aos efeitos negativos que esse distúrbio pode ocasionar na aprendizagem, gera a necessidade de um rápido diagnóstico para minimizá-las. Depois de diagnosticadas, a criança disléxica passa por uma intervenção. Tal processo cognitivo consiste em intervir nos envolvidos, estimulando o desenvolvimento de habilidades na leitura através de atividades de caráter lúdico e dinâmico. Neste aspecto, o uso das tecnologias pode ser um grande parceiro no processo da inclusão dessa classe de estudantes, desde que este uso seja efetivo. Ele precisa levar em consideração as necessidades de cada aluno, ampliando as possibilidades de o mesmo realizar as atividades propostas em sala e beneficiando a aprendizagem de crianças com diferentes necessidades (BIBIANO E FERNANDES, 2011)

5 Uso de tecnologias no processo de aprendizagem colaborativa em crianças disléxicas Com a crescente popularização das redes de computadores, novas formas de convívio vêm se estabelecendo. As pessoas buscam, através da Internet, novos meios de se relacionarem com o mundo, como lembra Lévy (1999, p. 120): pessoas mais diversas podem entrar em contato, dar as mãos ao redor do mundo. Em vez de se construir com base na identidade do sentido, o novo universal se realiza por imersão. As novas tecnologias provocam mudanças significativas no processo de ensinoaprendizagem, transformando as salas de aulas tradicionais em espaços dinâmicos e alternativos de conhecimento. Essas tecnologias têm sido entendidas como recursos didáticos e ainda não são utilizadas em todas as suas potencialidades e possibilidades. Dentre estes recursos tecnológicos, destaca-se o uso dos Objetos de Aprendizagem, que Beck (2001) define como recursos digitais que possibilitam a sua utilização como suporte ao ensino. O objetivo destes é dissipar o conteúdo educacional em pedaços pequenos que possibilitem a reutilização em diversos ambientes de aprendizagem, em uma programação orientada a objetos. Neste trabalho, tratamos os objetos de aprendizagem como recursos digitais que utilizam animação e simulação para auxiliar no processo de aprendizagem colaborativa. De acordo com Leite et al. (2005, p.1121), a aprendizagem colaborativa não depende da tecnologia para que possa ocorrer, mas a popularização da Internet e a utilização da mesma podem dar oportunidades para que se crie um tipo de ambiente colaborativo. Ou seja, esta aprendizagem pode ser formada em situações em que dois ou mais indivíduos aprendem em conjunto (DILLENBOURG, 1999). Deste modo, - 5 -

6 Através do processo colaborativo, torna-se possível a criação dos ambientes de imersão cognitiva e social, a partir dos quais se desenham as redes que ligam pessoas e idéias, formas de dialogar, compreender e aprender num suporte digital neste, os games (MOITA, 2007). Para facilitar o processo de aprendizagem colaborativa de crianças com dislexia, o professor pode fazer uso de objetos de aprendizagem e adaptá-los às dificuldades que cada criança proporciona. Segundo Seabra (2010, p. 24), para que estas tecnologias sejam significativas, não basta que os alunos simplesmente acessem as informações: eles precisam ter a habilidade e o desejo de utilizá-las, saber relacioná-las, sintetizá-las, analisá-las e avaliá-las. Esta seria uma forma de promover uma maior interação em sala de aula, por exemplo, entre alunos que têm facilidade de uso de tecnologia com os que têm dificuldades, utilizando para isso os objetos de aprendizagem colaborativa. Resultados e discussões Devido à interação mediática que o computador proporciona para o processo de alfabetização dos alunos, procuramos recursos que promovessem uma experiência de interação do aluno com a leitura e a escrita diferenciada da realidade que ocorre em sala de aula. Para isso, destacamos a animação, a simulação e a adaptação às necessidades do aluno presentes nos objetos de aprendizagem. Como base no referencial teórico, escolhemos um repositório online (Ver Figura 1 - disponível através do link < para realizar uma análise sobre os impactos positivos que esta ferramenta pode proporcionar no processo de alfabetização de crianças que possuem dislexia. Trata-se de um recurso indicado para crianças dos três primeiros anos do ensino fundamental, estágio na qual a criança instiga o desenvolvimento de operações concretas a partir - 6 -

7 da exercitação de atividades voltadas para organização com base em inúmeros fundamentos que necessitam construir para uma tomada de decisão. Figura 1: Tela inicial do Nível Pré-Silábico Foto: Patricia Gallo Projeto piloto Saber Interativo Na atividade Colar Etiquetas (Ver Figura 2), é possivel trabalhar o letramento escolar. Nesta atividade o aluno percebe que um nome específico se escreve sempre do mesmo jeito

8 Figura 2: Atividade de Colar Etiquetas do Nível Pré-Silábico Foto: Patricia Gallo Projeto piloto Saber Interativo Na atividade Bingo da Letras (Ver Figura 3), o aluno, a partir de letras que aparecem como opção, aleatoriamente, ao clicar no saco e sorteio, procura a letra igual em seu nome. Figura 3: Atividade de Bingo das Letras do Nível Pré-Silábico Foto: Patricia Gallo Projeto piloto Saber Interativo - 8 -

9 A terceira atividade do nível pré-silábico expõe o nome do aluno e, abaixo, dispõe todas as letras do alfabeto. O aluno precisa identificar as letras que correspondem às do seu nome e arrastá-las. Assim, é possivel ouvir a letra e observar os seus aspectos gráficos, bem como ouvir o som de cada uma. O aluno pode se familiarizar com as formas das letras, ampliar seu repertório, bem como identificar, com maior rapidez, as que formam palavras significativas. Figura 4: Atividade de Identificar as letras do nome do Nível Pré-Silábico Foto: Patricia Gallo Projeto piloto Saber Interativo A partir da utilização dos objetos de aprendizagem, o usuário pode coordenar e apresentar instruções de fácil compreensão. Assim, ele rapidamente aprende a confiar no recurso e certifica ao longo do prazo experiências adquirida pelo objeto de aprendizagem. Além disso, a interface dos objetos de aprendizagem é intuitiva e cheia de desenhos, constituindo-se em um ambiente atrativo aos olhos de qualquer criança. Destacamos também a importância do feedback construtivo presente no recursos, - 9 -

10 pois, através deles, a criança disléxica poderá fazer uma reflexão a respeito da resolução de um problema, associando uma palavra a uma imagem. Considerações finais A partir desta análise, podemos verificar que há ferramentas que permitem realizar atividades de coordenação motora, nas quais o aluno aprende a confiar no recurso e certifica, ao longo do prazo da atividade, experiências adquiridas pelo Objeto de Aprendizagem. Tais recursos auxiliam no desenvolvimento da concentração e no aprimoramento do senso lógico e organizacional. Eles acabam exigindo muita atenção das crianças, auxiliando no melhoramento da capacidade de combinar elementos e ajudando-os no seu desenvolvimento em diversas áreas do conhecimento. Através de atividades lúdicas e de caráter educacional, é possível proporcionar espaços relevantes que, uma vez integrados com ações multidimensionais, contribuem para aprendizagem de alunos disléxicos, especialmente na fase de alfabetização. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISLEXIA. Site da Associação Brasileira de Dislexia. Brasil. Disponível em: < Acesso em: 15 Jul BECK, R. J. Learning Objects: What? Center for Internation Education. University of Winsconsin. Milwaukee BIBIANO, B. E FERNANDES, E. É possível resolver. Revista Nova Escola, São Paulo, ano 26, n. 244, Agosto. p DILLENBOURG, P. Introduction: what do you mean by Collaborative learning? In: P. Dillenbourg (Ed.). Collaborative Learning, Cognitive and Coputational Approaches. Amersterdam: Pergamon, Elsevier Science,

11 DOMIENSE, M. do C. de S. Dislexia: Um jeito de ser e de aprender de maneira diferente f. Monografia Curso de Especialização em Desenvolvimento Humano, Educação e Inclusão Escolar, Universidade de Brasilia, Brasilia, GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, IANHEZ, M. E.; NICO, M. A. Nem sempre é o que parece: Como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. Rio de Janeiro: Alegro, LEITE, C. L. K.; PASSOS, M. O. A.; TORRES, P. L.; ALCÂNTARA, P. R. A Aprendizagem Colaborativa no Ensino Virtual. In: EDUCERE, 5., 2005, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, LÉVY, P. Cibercultura. Tradução Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, MIGUEL, E. S. Como ajudar a compreender a leitura. Revista Pátio, Porto Alegre, ano 5, n. 16, Mar/Mai, p MOITA, F. M. G. S. C. Os Games: Contextos de aprendizagem colaborativa on line. In: SILVA, E. M.; MOITA, F. M. G. S. C. SOUSA, R. P. (Orgs). Jogos eletrônicos: construindo novas trilhas. Campina Grande: EDUEP, p. PINHEIRO, A. M. V. Dificuldades específicas de leitura: a identificação de déficits cognitivos e a abordagem do processamento de informação. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 11, n. 2, Mai/Ago, p SCHIRMER, C. R.; FONTOURA, D. R.; NUNES, M. L. Distúrbios da aquisição da linguagem e da aprendizagem. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 80, n. 2, p , Abr, SEABRA, C. Tecnologias na escola: Como explorar o potencial das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem. Porto Algre: Telos Empreendimentos Culturais, SNOWLING, M. J. Dislexia. São Paulo: Santos Livraria Editora,

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