INFLUÊNCIA DO GRAU DE HIDRÓLISE NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DO CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DO GRAU DE HIDRÓLISE NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DO CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei)"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DO GRAU DE HIDRÓLISE NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DO CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) J.M. Latorres, D.G. Rios, G. Saggiomo, C. Prentice-Hernández Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos Universidade Federal do Rio Grande, Escola de Química e Alimentos CEP: Rio Grande RS Brasil, Telefone: (53) Fax: (53) (julatorres@yahoo.com.br) RESUMO O objetivo do presente estudo foi verificar a influência do grau de hidrólise sobre as propriedades funcionais hidrofílicas (solubilidade proteica) e de superfície (propriedades de espuma e emulsificante) de hidrolisados proteicos de camarão branco. Para tanto, foram produzidos hidrolisados proteicos de camarão branco nos graus de hidrólise de 10 e 20 %, utilizando a enzima Protamex no músculo do camarão. Os resultados indicaram que quanto maior o grau de hidrólise, maiores serão os valores das propriedades hidrofílicas estudadas dos hidrolisados proteicos e menores os valores das propriedades de superfície. Os hidrolisados proteicos de camarão branco apresentam propriedades funcionais promissoras, surgindo como alternativas para sua adição em alimentos funcionais. ABSTRACT The objective of the present work was to study the influence of degree of hydrolysis on the hydrophilic functional properties (protein solubility) and surface (foam properties and emulsifiers) of shrimp protein hydrolysates. For this purpose, White shrimp protein hydrolysates were produced in degrees of 10 to 20% hydrolysis using the enzyme Protamex in shrimp muscle. Results indicated that the higher degree of hydrolysis, the greater the values of the hydrophilic properties of the studied protein hydrolysates and lower values of the surface properties. White shrimp protein hydrolysates have promising functional properties, emerging as alternatives to their addition in functional foods. PALAVRAS-CHAVE: grau de hidrólise; hidrolisados proteicos de camarão; propriedades funcionais. KEYWORDS: degree of hydrolysis; shrimp protein hydrolysate; functional properties. 1. INTRODUÇÃO A hidrólise proteica consiste na clivagem de moléculas de proteínas em unidades peptídicas de diferentes tamanhos, a quebra da estrutura das proteínas possibilita a modificação ou melhoramento das propriedades funcionais nativas devido a presença de peptídeos de baixo peso molecular, exposição de grupos hidrofóbicos e por um aumento do número de grupos iônicos (Liu et al., 2014; Souissi et al., 2007). Os processos enzimáticos utilizados na obtenção de hidrolisados proteicos são mais vantajosos quando comparados com os químicos, porque permitem o controle do grau de clivagem das proteínas no substrato (Fonseca et al., 2016; Santos et al., 2011). O grau de hidrólise pode influenciar as características funcionais do produto final, como solubilidade, capacidade de retenção de água, formação de espuma e emulsificação. Um aumento no tempo de hidrólise ou na relação enzima/substrato

2 resulta em uma redução do comprimento médio da cadeia de peptídeos na fração solúvel (proteína hidrolisada) (Zavareze et al., 2009). Os organismos aquáticos são considerados como uma importante fonte para a obtenção de hidrolisados proteicos (Fontana et al., 2009). O camarão branco é uma espécie de elevada produção comercial e que possui em sua composição elevado teor proteico (Ngo et al., 2014). Dentre os estudos sobre a obtenção de hidrolisados proteicos de espécies marinhas, até o momento, poucas informações foram relatadas sobre a obtenção e propriedades funcionais de hidrolisados proteicos de camarão branco. Nesse sentido, o trabalho tem como objetivo investigar as propriedades funcionais de hidrolisados proteicos de camarão branco com diferentes graus de hidrólise. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Material As amostras de camarão branco foram fornecidas pela Estação Marinha de Aquicultura da Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. O camarão branco foi obtido a partir dos tanques de cultivo e em seguida foram transportados para o Laboratório de Processamento de Pescado da Universidade Federal do Rio Grande, em caixas herméticas e armazenados a -18 C até o momento do processamento. O processamento da matéria-prima teve início com a higienização da espécie em água clorada (5 ppm), seguida do processo de remoção das carapaças, vísceras e cabeça. A enzima utilizada na hidrólise enzimática de proteínas do músculo do camarão branco foi a Protamex (endopeptidase obtida de Bacillus sp.), produzida pela Novozymes Latino Americana Ltda. Os demais reagentes utilizados foram de grau analítico (P.A.) Obtenção do hidrolisado proteico Os hidrolisados proteicos foram obtidos a partir das proteínas do músculo do camarão branco utilizando a enzima Protamex pelo método do -sat, nas condições de 7,0 e 50 ºC. A reação foi interrompida quando atingisse um grau de hidrólise de 10 e 20%. Finalizada a reação, a enzima foi inativada por aquecimento (90 C/10 min) em banho termostatizado, seguida de resfriamento em temperatura ambiente. As amostras foram centrifugadas a x g durante 20 min a 4 ºC, para descartar a matéria-prima não hidrolisada. O sobrenadante foi ultracongelado, liofilizado e depois armazenado à -30 ºC (Alemán et al., 2011; Liu et al., 2014; Ngo et al., 2014; Huang et al., 2014). O grau de hidrólise (GH) foi determinado segundo Adler-Nissen (1986) Solubilidade proteica A solubilidade proteica dos hidrolisados proteicos foi determinada segundo metodologia proposta adaptada de Liu et al. (2014). Inicialmente 100 mg de amostra foram dispersas em 10 ml de água destilada, e foram ajustadas para os s 2,0; 4,0; 7,0 e 10 com o auxílio de HCL (1M) e NaOH (1M). Cada solução foi agitada magneticamente durante 1h a 25ºC. As soluções foram centrifugadas a 3000 rpm durante 10 minutos, seguidas para um processo de filtração e as frações solúveis foram recolhidas. O teor de proteína solubilizada foi determinado de acordo com o método de Lowry et al. (1951).

3 2.4 Propriedades de espuma As propriedades de espuma dos hidrolisados proteicos, incluindo capacidade de formação de espuma (CFE) e estabilidade de espuma (EE), foram determinadas segundo Sathe e Salunkhe (1981), com modificações. Um volume de 200 ml contendo 10 mg.ml -1 de hidrolisados em água destilada foi ajustado em diferentes s (2,0; 4,0; 7,0 e 10,0). Em seguida, as soluções foram homogeneizadas em agitador a rpm durante 1 min, para incorporação do ar a 25ºC.As dispersões formadas foram transferidas para uma proveta graduada de 250 ml. A capacidade de formação de espuma foi calculada como a % de aumento de volume após a agitação em relação ao volume inicial, conforme a Equação 1. Capacidade de Formação de Espuma (%) = A B B 100% [1] Onde: A é o volume após a agitação (ml) e B é o volume antes da agitação (ml). A estabilidade da espuma formada foi obtida através do repouso (10 min) da dispersão a temperatura ambiente a 25 ºC, sendo calculada a partir da Equação 2. Estabilidade da Espuma (%) = A B B 100% [2] Onde A é o volume após agitação (ml) e B é o volume antes da agitação (ml). 2.5 Propriedades emulsificantes As propriedades emulsificantes dos hidrolisados proteicos, sendo índice de emulsificação (IE) e estabilidade do índice de emulsificação (EIE) foram determinadas segundo Pearce e Kinsella (1978), com adaptações. Um volume de 30 ml de solução de hidrolisado, na concentração 2 mg.ml -1 foi homogeneizado magneticamente com 10 ml de óleo de soja, com ajuste para os s 2,0; 4,0; 7,0 e 10,0. Em seguida, as soluções foram homogeneizadas a 1000 rpm durante 1 min. Uma alíquota de 50 µl de solução homogeneizada, foi transferida para um tubo de ensaio, e diluída em 5mL de SDS 0,1%. A absorbância da solução diluída foi mensurada em espectrofotômetro a 500 nm, nos tempos 0 e 10 minutos. As absorbâncias (A 0 e A 10 foram utilizadas para calcular IE e EIE, conforme demonstrado nas Equações 3 e 4. IE (m 2 /g) = 2 2, A c 0, [3] Onde A é absorbância a 500 nm e c é a concentração de proteína (g/ml) EIE (min) = A 0 10 A 0 A 10 [4] Onde: A 0 é a absorbância no tempo zero e A 10 é absorbância após 10 minutos de repouso.

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A solubilidade proteica é apontada como umas das propriedades funcionais mais importantes apresentadas pelos hidrolisados proteicos, podendo afetar diretamente outras propriedades, como as propriedades de espuma e de emulsificação (Souissi et al., 2007). A Figura 1 apresenta a solubilidade dos hidrolisados proteicos de camarão em diferentes para os graus de hidrólise de 10 e 20%. Figura 1 Solubilidade (%) apresentada pelos hidrolisados proteicos de camarão branco Os resultados apresentados indicam que a amostra com grau de hidrólise de 20% apresentou maior solubilidade proteica, quando comparada com a amostra com grau de hidrolise de 10%, indicando que uma maior quebra no número de ligações peptídicas, resulta em peptídeos de baixo peso molecular, sendo estes mais susceptíveis a uma maior interação com o solvente, resultando em uma maior solubilidade proteica (Liu et al., 2014). A capacidade de formação de espuma depende da habilidade das proteínas em formar um filme interfacial coesivo capaz de envolver e reter ar. As propriedades de espuma dos hidrolisados proteicos de camarão estão apresentadas na Tabela 1. Os hidrolisados com GH de 10% no 4, apresentaram maior capacidade de formação de espuma. Tabela 1. Propriedades de espuma apresentadas pelos hidrolisados proteicos de camarão branco Capacidade de Formação de Espuma (%) Estabilidade da Espuma (%) GH (%) ± 1,8 a 29,8 ± 2,3 a 25,9 ± 2,6 a 16,3 ± 2,6 a 77,3 ± 1,3 a 70,8 ± 2,1 a 67,8 ± 2,1 a 65,9 ± 1,1 a 20 10,5 ± 2,3 b 17,7 ± 2,3 b 18,8 ± 1,1 b 10,5 ± 1,8 b 74,8 ± 2,0 b 81,1 ± 1,8 b 82,2 ± 1,8 b 69,4 ± 1,4 b GH: Grau de hidrólise. Média ± Desvio. Letras diferentes em uma mesma coluna indicam diferença significativa p<0,05.

5 A Tabela 2 apresenta as propriedades emulsificantes dos hidrolisados proteicos de camarão branco em diferentes. Tabela 2. Propriedades de emulsificação dos hidrolisados proteicos de camarão branco IE (m GH /g) EIE (min) (%) ,0 ± 0,2 a 6,1 ± 0,3 a 28,2 ± 0,7 a 67,2 ± 0,5 a 4,7 ± 0,4 a 0,2 ± 0,01 b 7,2 ± 0,6 a 7,1 ± 0,7 a 20 11,9 ± 5,2 ± 21,9 ± 0,9 b 56,2 ± 0,1 b 2,4 ± 0,1 b 0,3 ± 0,07 a 2,3 ± 4,2 ± GH: grau de hidrólise; IE: índice de emulsificação; EIE: estabilidade do índice de emulsificação. Média ± Desvio. Letras diferentes em uma mesma coluna indicam diferença significativa p<0,05. Para ambos os hidrolisados, os maiores valores de emulsificação foram observados em 10. Valores mínimos do índice de emulsificação foram observados em 4,0, provavelmente porque esse estaria próximo ao ponto isoelétrico das proteínas de pescado, onde algumas moléculas seriam precipitadas ou teriam cargas reduzidas, resultando numa redução das suas propriedades emulsificantes (Kristinsson & Rasco, 2000). 4. CONCLUSÕES As propriedades funcionais dos hidrolisados proteicos de músculo de camarão obtidos a partir da hidrólise utilizando a enzima Protamex foram influenciadas pelo número de ligações peptídicas clivadas. Um maior grau de hidrólise proporcionou os maiores resultados para solubilidade proteica, e o menores resultados para as propriedades de formação de espuma e emulsificante. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) pelo apoio financeiro e bolsas concedidas. Agradece também à Estação Marinha de Aquicultura da Universidade Federal do Rio Grande pela doação da matéria prima. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADLER-NISSEN, J. (1986). Enzymic hydrolysis of food proteins. Elsevier Applied Science Publishers, ALEMÁN, A., PÉREZ-SANTIN, E., BORDENAVE-JUCHEREAU, S., ARNAUDIN, I., GÓMEZ- GUILLÉN, M. C. & MONTERO, P. (2011). Squid gelatin hydrolysates with antihypertensive, anticancer and antioxidant activity. Food Research International, 44,

6 FONSECA, R. A. S., SILVA, C. M., ROSA, G. & PRENTICE, C. (2016). Enzymatic hydrolysis of cobia (Rachycentron canadum) meat and wastes using different microbial enzymes. International Food Research Journal, 23, FONTANA A., CENTENARO, G. S., PALEZI, S. C. & PRENTICE-HERNÁNDEZ, C. (2009). Obtenção e avaliação de concentrados proteicos de corvina (Micropogonias furnieri) processados por extração química. Química Nova, 32, HUANG, G. R., REN, Z. Y. & JIANG, J. X. (2014). Optimization of hydrolysis conditions for Iron binding peptides production from Shrimp processing byproducts. American Journal of Food Technology, 9, LIU, Y., LI, X., CHEN, Z., YU, J., WANG, F. & WANG, J. (2014). Characterization of structural and functional properties of fish protein hydrolysates from surimi processing by-products. Food Chemistry, 151, LOWRY, O. H., ROSEBROUGH, N. J., FARR, A. L. & RANDALL, R. J. (1951). Protein measurement with the Folin phenol reagent. Journal of Biological Chemistry, 193, KRISTINSSON, H. G. & RASCO, B. A. (2000). Fish protein hydrolysates: Production, biochemical, and functional properties. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 40, NGO, D. H., RYU, B. & KIM, S. K. (2014) Active peptides from skate (Okamejei kenojei) skin gelatin diminish angiotensin-i converting enzyme activity and intracellular free radical-mediated oxidation. Food Chemistry, 143, PEARCE, K. N. & KINSELLA, J. E. (1978). Emulsifying properties of proteins: Evaluation of a turbidimetric technique. Journal of Agricultural and Food Chemistry, 26, SATHE, S. K. & SALUNKHE, D. K. (1981). Functional properties of the Great Northern bean (Phaseolus vulgaris L.) proteins: Emulsion, foaming, viscosity and gelation properties. Journal of Food Science, 46, SANTOS, D. S., MARTINS, V. G., SALAS-MELLADO, M. & PRENTICE, C. (2011) Evaluation of functional properties in protein hydrolysates from Bluewing searobin (Prionotus punctatus) obtained with different microbial enzymes. Food and Bioprocess Technology, 4, SOUISSI, N., BOUGATEF, A., TRIKI-ELLOUZ, Y. & MONCEF, N. (2007). Biochemical and functional properties of sardinella (Sardinella aurita) by-product hydrolysates. Food Technology. Biotechnology, 45, ZAVAREZE, E. R., SILVA, C. M., SALAS-MELLADO, M. & PRENTICE-HERNÁNDEZ, C. (2009). Funcionalidade de hidrolisados proteicos de cabrinha (Prionotus punctatus) obtidos a partir de diferentes proteases microbianas. Química Nova, 32,

OBTENÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei)

OBTENÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) OBTENÇÃO E ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) J.M. Latorres, D.G. Rios, G. Saggiomo, C. Prentice-Hernández 1- Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADOS PROTÉICOS DE PESCADO E DE FRANGO 1. INTRODUÇÃO

ESTUDO COMPARATIVO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADOS PROTÉICOS DE PESCADO E DE FRANGO 1. INTRODUÇÃO ESTUDO COMPARATIVO DA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADOS PROTÉICOS DE PESCADO E DE FRANGO CENTENARO, Graciela Salete 1 ; PIOTROWICZ, Inajara Beatriz 1 ; PRENTICE- HERNÁNDEZ, Carlos 2 1,2 Universidade

Leia mais

Evento: VII SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

Evento: VII SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES ENZIMAS NA OBTENÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO DO FILÉ DA CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) 1 USE OF DIFFERENT ENZYMES TO OBTAIN THE PROTEIN HYDROLYZATE OF THE FILLET OF THE HUNGARIAN

Leia mais

Artigo. Quim. Nova, Vol. 32, No. 7, , 2009

Artigo. Quim. Nova, Vol. 32, No. 7, , 2009 Quim. Nova, Vol. 32, No. 7, 1739-1743, 2009 FUNCIONALIDADE DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CABRINHA (Prionotus punctatus) OBTIDOS A PARTIR DE DIFERENTES PROTEASES MICROBIANAS Elessandra da Rosa Zavareze,

Leia mais

HIDRÓLISE PROTEICA DE TILÁPIA DO NILO

HIDRÓLISE PROTEICA DE TILÁPIA DO NILO HIDRÓLISE PROTEICA DE TILÁPIA DO NILO O.L.G.S Nunes 1, A. Signor 2, M.L. Fiorese 3, J.K. Finkler 4, T.E. Savoldi 5, C.A. Fonseca 6 1- Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura Universidade Estadual do

Leia mais

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA β-galactosidase - PROZYN LACTASE 1. INTRODUÇÃO A intolerância a lactose pode ser classificada em três grupos, sendo eles, genética, congênita e manifestada em recém-nascidos

Leia mais

AÇÃO SINÉRGICA DE PROTEASES PARA A OBTENÇÃO DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO COM ATIVIDADE ANTIOXIDANTE

AÇÃO SINÉRGICA DE PROTEASES PARA A OBTENÇÃO DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO COM ATIVIDADE ANTIOXIDANTE AÇÃO SINÉRGICA DE PROTEASES PARA A OBTENÇÃO DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO COM ATIVIDADE ANTIOXIDANTE R.J.S. de Castro 1, V.G. Cason 1, H.H. Sato 1 1-Departamento de Ciência de Alimentos

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMPARAÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO A PARTIR DO FILÉ E DA CARCAÇA DE CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) 1 COMPARISON OF PROTEIN HYDROLYZATE FROM FILLET AND CARCASS OF CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.)

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ENZIMA E DE SUBSTRATO NO GRAU DE HIDRÓLISE E NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CORVINA

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ENZIMA E DE SUBSTRATO NO GRAU DE HIDRÓLISE E NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CORVINA Quim. Nova, Vol. 32, No. 7, 1792-1798, 2009 EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE ENZIMA E DE SUBSTRATO NO GRAU DE HIDRÓLISE E NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS PROTEICOS DE CORVINA (Micropogonias furnieri)

Leia mais

CAPACIDADE HIDRÓLITICA DE ALCALASE VERSUS NOVO PRO D NA HIDRÓLISE DE CMS DE TILÁPIA

CAPACIDADE HIDRÓLITICA DE ALCALASE VERSUS NOVO PRO D NA HIDRÓLISE DE CMS DE TILÁPIA CAPACIDADE HIDRÓLITICA DE ALCALASE VERSUS NOVO PRO D NA HIDRÓLISE DE CMS DE TILÁPIA A.B. Antunes 1, N.M. Atanasio 2, A.I.S. Brígida 3, F.S. Gomes 3, C.M. Silva 3, M.P. Stephan 3 1- Universidade do Estado

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum)

AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum) AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DO TAMBAQUI (Colossoma macropomum) C.C. Quadros 1, C.H.L. Bueno 2, K.O. Lima 3, M. Rocha 4, C. Prentice 5 1,2,3,4,5-

Leia mais

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei)

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) J.M. Latorres 1, M. S. Coelho 2, M. Rocha 3, C. Prentice 4 1,2,3,4- Escola de Química e Alimentos - Universidade

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido

Leia mais

Artigo. Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 61-66, 2009

Artigo. Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 61-66, 2009 Quim. Nova, Vol. 32, No. 1, 61-66, 2009 Hidrolisado protéico de pescado obtido por vias química e enzimática a partir de corvina (Micropogonias furnieri) Vilásia Guimarães Martins, Jorge Alberto Vieira

Leia mais

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CORVINA; HIDROLISADOS ENZIMÁTICOS; GRAU DE HIDRÓLISE; CONTEÚDO PROTÉICO; MSR.

PALAVRAS-CHAVE: CORVINA; HIDROLISADOS ENZIMÁTICOS; GRAU DE HIDRÓLISE; CONTEÚDO PROTÉICO; MSR. INFLUÊNCIA DAS CONCENTRAÇÕES DE ENZIMA E DE SUBSTRATO NO GRAU DE HIDRÓLISE E NO CONTEÚDO PROTÉICO DE HIDROLISADOS ENZIMÁTICOS DE CORVINA (Micropogonias furnieri) GRACIELA SALETE CENTENARO* MYRIAM SALAS

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ULTRAFILTRAÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DA PESCADA-OLHUDA

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ULTRAFILTRAÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DA PESCADA-OLHUDA INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE ULTRAFILTRAÇÃO NA ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO PROTEICO PROVENIENTE DE SUBPRODUTOS DA PESCADA-OLHUDA K.O. Lima 1, C.D.M Saad 2, C.C. Quadros 3, M. Rocha 4, C. Prentice-Hernández

Leia mais

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA

DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DE α-tocoferol EM MISTURAS DE ETANOL+ÁGUA I. H. N. MORAIS 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii.

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. MACHADO, Paula Marce Fernandes 1 ; FERNANDES, Kátia Flávia 2 1 2 Laboratório de Química de Proteínas

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DA CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) NA OBTENÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO 1

REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DA CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) NA OBTENÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO 1 REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DA CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) NA OBTENÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO 1 Carolina Almeida Bragato 2, Fabiana Pieniz Didonet 3, Eilamaria Libardoni Vieira

Leia mais

EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA SOBRE PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE 1 CASEÍNA BOVINA COAGULADA PELA AÇÃO DA QUIMOSINA

EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA SOBRE PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE 1 CASEÍNA BOVINA COAGULADA PELA AÇÃO DA QUIMOSINA EFEITO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA SOBRE PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE 1 CASEÍNA BOVINA COAGULADA PELA AÇÃO DA QUIMOSINA RESUMO 2 2, * Janesca Alban ROMAN, Valdemiro Carlos SGARBIERI Este trabalho teve como objetivo

Leia mais

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO PRETO EM FUNÇÃO DOS PARÂMETROS ph E CONCENTRAÇÃO

ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO PRETO EM FUNÇÃO DOS PARÂMETROS ph E CONCENTRAÇÃO ATIVIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA CONCENTRADA DE FEIJÃO PRETO EM FUNÇÃO DOS PARÂMETROS ph E CONCENTRAÇÃO R.J.S. de Castro 1, V.G. Cason 1, H.H. Sato 1 1-Departamento de Ciência de Alimentos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE ENZIMA NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS OBTIDOS A PARTIR DE CONCENTRADO PROTEICO DE SORO DE LEITE

INFLUÊNCIA DO TIPO DE ENZIMA NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS OBTIDOS A PARTIR DE CONCENTRADO PROTEICO DE SORO DE LEITE INFLUÊNCIA DO TIPO DE ENZIMA NAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS OBTIDOS A PARTIR DE CONCENTRADO PROTEICO DE SORO DE LEITE J. S. TEIXEIRA 1, T. L. D. SOARES 1, M.S. SANTOS 2, M.P. STEPHAN 3, R.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( x ) Resumo ( ) Relato de Caso SOLUBILIDADE DE MICROCÁPSULAS DE SPIRULINA PRODUZIDAS PELA TÉCNICA DE SPRAY DRYING COM DIFERENTES AGENTES ENCAPSULANTES

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

ATIVIDADE ANTI-HIPERTENSIVA DE HIDROLISADOS PROTEICOS DA CASTANHA

ATIVIDADE ANTI-HIPERTENSIVA DE HIDROLISADOS PROTEICOS DA CASTANHA ATIVIDADE ANTI-HIPERTENSIVA DE HIDROLISADOS PROTEICOS DA CASTANHA (Umbrina canosai) INCORPORADOS EM FILMES DE ÁGAR APÓS DIGESTÃO GASTROINTESTINAL SIMULADA M. Rocha 1, A. Alemán 2, M.E López-Caballero 3,

Leia mais

Protocolo para a determinação da atividade da ECA

Protocolo para a determinação da atividade da ECA Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-

Leia mais

ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL

ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL Ferreira I.N. (1).; Brasileiro P.P.F. (1) ; Rufino. R.D. (1) ; Luna J.M (. 1) ; Sarubbo. L.A. (1) isabelanatalia13@hotmail.com (1) Universidade

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROLISADO DE CABRINHA (Prionotus punctatus) E O EFEITO NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PÃO

PRODUÇÃO DE HIDROLISADO DE CABRINHA (Prionotus punctatus) E O EFEITO NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PÃO PRODUÇÃO DE HIDROLISADO DE CABRINHA (Prionotus punctatus) E O EFEITO NA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DE PÃO PRODUCTION OF CABRINHA (Prionotus punctatus) HYDROLYSATE AND THE EFFECT

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE ALFA- TOCOFEROL COM A TEMPERATURA EM MISTURA ETANOL+ÁGUA L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1, C. V. da SILVA 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,

Leia mais

OBTENÇÃO DE QUITOSANA A PARTIR DE CARAPAÇAS DE SIRI OBTAINMENT OF CHITOSAN FROM CRAB SHELLS

OBTENÇÃO DE QUITOSANA A PARTIR DE CARAPAÇAS DE SIRI OBTAINMENT OF CHITOSAN FROM CRAB SHELLS Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: (em solicitação)/ v. 01, n. 01: p. 48-52, 2007 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial OBTENÇÃO DE

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO DE ALCALASE EM DEAE SEPHAROSE E APLICAÇÃO NA HIDRÓLISE DE GELATINA

IMOBILIZAÇÃO DE ALCALASE EM DEAE SEPHAROSE E APLICAÇÃO NA HIDRÓLISE DE GELATINA IMOBILIZAÇÃO DE ALCALASE EM DEAE SEPHAROSE E APLICAÇÃO NA HIDRÓLISE DE GELATINA L.R.F. Faria 1, M.F.S.M. Mesquita 2, A.I.S. Brígida 3 1- Instituto Brasileiro em Medicina de Reabilitação Janeiro - IBMR.

Leia mais

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DA AÇÃO DE α-amilase BACTERIANA COMERCIAL PARA HIDRÓLISE DE AMIDO EM MALTODEXTRINA

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DA AÇÃO DE α-amilase BACTERIANA COMERCIAL PARA HIDRÓLISE DE AMIDO EM MALTODEXTRINA ESTUDO DA EFICIÊNCIA DA AÇÃO DE α-amilase BACTERIANA COMERCIAL PARA HIDRÓLISE DE AMIDO EM MALTODEXTRINA Marcelio Vilhena Silva 1, Elizama Aguiar-Oliveira 2, Eliana Setsuko Kamimura 3*, Rafael Resende Maldonado

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO

PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO T.H.L. SILVA 1, O.S. SILVA 2, K.S.O. PLENTZ 1, A.H.F. MELO 1, T.S. PORTO 1 1 Universidade

Leia mais

CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADO DE TILÁPIA DO NILO

CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADO DE TILÁPIA DO NILO CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM HIDROLISADO DE TILÁPIA DO NILO O.L.G.S. Nunes 1, A. Signor 2, M.L. Fiorese 3, I.J. Baraldi 4, S. Cottica 5, J.K. Finkler 6, P. Dalposso 7, D. Nardino 8 1- Grupo de Estudos de

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA Wilian Miguel GRÄF* 1, Julia Fernanda FRIEDEIN 1, Clóvis Clênio Diesel SENGER 1, Gisele Lutz MARTINS 1, Vítor Augusto Schütt ZIZEMER 1, Gilberto

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENÓLICOS TOTAIS (FOLIN-CIOCALTEU) - ESPECTROFOTOMETRIA MATERIAIS Reagentes Carbonato de sódio P.A. (PM= 106) Reagente Folin Ciocalteu Padrão de ácido gálico anidro (PM= 170,2)

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

IMPACTO DE REVESTIMENTO COMESTÍVEL DE AMIDO ENRIQUECIDO COM HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO

IMPACTO DE REVESTIMENTO COMESTÍVEL DE AMIDO ENRIQUECIDO COM HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO IMPACTO DE REVESTIMENTO COMESTÍVEL DE AMIDO ENRIQUECIDO COM HIDROLISADO PROTEICO DE CAMARÃO BRANCO (Litopenaeus vannamei) NA VIDA ÚTIL DE MAÇÃS MINIMAMENTE PROCESSADAS J.M. Latorres 1, V.P. Romani 2, N.

Leia mais

EMBUTIDO EMULSIONADO COM ADIÇÃO DE ISOLADO PROTEICO À BASE DE PESCADO (MICROPOGONIAS FUR- NIERI)

EMBUTIDO EMULSIONADO COM ADIÇÃO DE ISOLADO PROTEICO À BASE DE PESCADO (MICROPOGONIAS FUR- NIERI) EMBUTIDO EMULSIONADO COM ADIÇÃO DE ISOLADO PROTEICO À BASE DE PESCADO (MICROPOGONIAS FUR- NIERI) Ernesto Hashime Kubota * Simone Canabarro Palezi ** Gizele Paula Rabaioli da Silva *** Maria Helena De Souza

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus) ANTES E APÓS O PROCESSO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA A. P. KEMPKA 1, A. Z. DINON 1,

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Redução da viscosidade da polpa de acerola

Redução da viscosidade da polpa de acerola Nº 37, abril/2000, p.1-4 Redução da viscosidade da polpa de acerola Virginia Martins da Matta 1 Lourdes Maria Correa Cabral 2 Roberto Hermínio Moretti 3 Nos processos de separação com membranas, bem como

Leia mais

PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA LÁCTEA CO-PRECIPITADA FUNCTIONAL PROPERTIES OF HYDROLYSATES FROM MILK PROTEIN CO-PRECIPITATES

PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA LÁCTEA CO-PRECIPITADA FUNCTIONAL PROPERTIES OF HYDROLYSATES FROM MILK PROTEIN CO-PRECIPITATES PROPRIEDADES FUNCIONAIS DE HIDROLISADOS DE PROTEÍNA LÁCTEA CO-PRECIPITADA MARCO ANTÔNIO MOREIRA FURTADO 1 JOSÉ CARLOS GOMES 2 CLEUBER ANTÔNIO DE SÁ SILVA 3 CLÉIA BATISTA DIAS ORNELLAS 4 MARIALICE PINTO

Leia mais

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol)

4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) 4016 Síntese de (±)-2,2'-dihidroxi-1,1'-binaftil (1,1'-bi-2-naftol) FeCl 3. 6 H2 O C 10 H 7 C 20 H 14 O 2 (144,2) (270,3) (286,3) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias acoplamento oxidativo

Leia mais

Estudante de química de alimentos, Universidade Federal de Pelotas,

Estudante de química de alimentos, Universidade Federal de Pelotas, Susceptibilidade enzimática de amidos de arroz nativo e acetilados 73 Mariana Dias Antunes 1, Karina Medeiros Madruga 2, Marjana Radünz 3, Barbara Biduski 4, Rosana Colussi 5, Elessandra da Rosa Zavareze

Leia mais

Proteínas. - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti. Bromatologia EN/UNIRIO

Proteínas. - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti. Bromatologia EN/UNIRIO Proteínas - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti Bromatologia EN/UNIRIO 2018.2 O que são proteínas? Aminoácidos α 21 tipos Grupos R Tendência de interagir com a água em ph intracelular

Leia mais

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso MÉTODOS FÍSICOS PARA EXTRAÇÃO DA FICOCIANINA DA Spirulina sp. AUTOR PRINCIPAL: Ana Carolina Mattana Silva. CO-AUTORES:

Leia mais

PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PROTEASES PRODUZIDAS POR ASPERGILLUS NIGER EM RESPOSTA A DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PROTEASES PRODUZIDAS POR ASPERGILLUS NIGER EM RESPOSTA A DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS PRODUÇÃO E CARACTERÍSTICAS BIOQUÍMICAS DE PROTEASES PRODUZIDAS POR ASPERGILLUS NIGER EM RESPOSTA A DIFERENTES RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS R. J. S. DE CASTRO 1, T. G. NISHIDE 1, H. H. SATO 1 1 Universidade

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 1 APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CASCA DE UVA E INFLUÊNCIA DOS POLIFENOIS NO CRESCIMENTO BACTERIANO, OXIDAÇÃO LIPÍDICA E PARÂMETROS DE COR EM SALMÃO DO ATLÂNTICO JULIA SIQUEIRA SIMÕES a, *, ELIANE TEIXEIRA MÁRSICO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TAMANHO MOLECULAR DAS FRAÇÕES PEPTÍDICAS NA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO DE GELATINA DE TILÁPIA

INFLUÊNCIA DO TAMANHO MOLECULAR DAS FRAÇÕES PEPTÍDICAS NA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO DE GELATINA DE TILÁPIA INFLUÊNCIA DO TAMANHO MOLECULAR DAS FRAÇÕES PEPTÍDICAS NA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DE HIDROLISADO DE GELATINA DE TILÁPIA A.I.S. BRÍGIDA 1, C. MELLINGER-SILVA 1, R. ANTONIASSI 1, L.R.F. FARIA 2, F.S. GOMES

Leia mais

Alterações nas Características Químicas de Grãos de Amendoim de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno

Alterações nas Características Químicas de Grãos de Amendoim de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno Alterações nas Características Químicas de Grãos de de Diferentes Colorações Submetidos aos Processos de Torrefação em Micro-ondas e forno 44 Vanessa Kern Bubolz 1 ; Jennifer da Silva 1 ; Valmor Ziegler

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

ISOLADO PROTÉICO DE FARINHA DE ARROZ: CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES FUNCIONAIS

ISOLADO PROTÉICO DE FARINHA DE ARROZ: CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES FUNCIONAIS ISOLADO PROTÉICO DE FARINHA DE ARROZ: CARACTERIZAÇÃO E PROPRIEDADES FUNCIONAIS JULIANA MACHADO LATORRES 1, ANA RAISA PAIVA 2, BRUNA ARAÚJO GONZALES 3, MYRIAM SALAS MELLADO 4 RESUMO O presente trabalho

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: proteína animal, proteína vegetal, ultrassom, emulsão.

PALAVRAS-CHAVE: proteína animal, proteína vegetal, ultrassom, emulsão. HIDROLISADOS PROTÉICOS DE CARNE DE PESCOÇO BOVINA E PROTEÍNA ISOLADA DE SOJA: INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO, ph E TEMPO DE TRATAMENTO COM ULTRASSOM NAS PROPRIEDADES EMULSIFICANTES L. M. O. Lemos 1, L. Schittler

Leia mais

PRODUÇÃO DE XILANASE POR PENICILLIUM SP. UTILIZANDO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL EM FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO

PRODUÇÃO DE XILANASE POR PENICILLIUM SP. UTILIZANDO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL EM FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO PRODUÇÃO DE XILANASE POR PENICILLIUM SP. UTILIZANDO RESÍDUO AGROINDUSTRIAL EM FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO N. A. DARONCH 1, J. ZENI 1, L. N. SALAZAR 1, G. TONIAZZO 1, R. L. CANSIAN 1, N. L. D. NYARI 1,

Leia mais

EXTRAÇÃO DE GELATINA DE RESÍDUO DE COURO CURTIDO AO CROMO POR DIFERENTES AGENTES ALCALINIZANTES

EXTRAÇÃO DE GELATINA DE RESÍDUO DE COURO CURTIDO AO CROMO POR DIFERENTES AGENTES ALCALINIZANTES EXTRAÇÃO DE GELATINA DE RESÍDUO DE COURO CURTIDO AO CROMO POR DIFERENTES AGENTES ALCALINIZANTES B. B. ZANELLA¹, D. KREIN, D. Z. PIVA¹, W. I. ORSATO¹ e A. DETTMER¹, 1 Universidade de Passo Fundo, Faculdade

Leia mais

ÁCIDO ERÚCICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE CRAMBE ASSISTIDA POR ULTRASSOM Souza, Alana S. Bolsista PROBIC ULBRA, Curso de Biomedicina

ÁCIDO ERÚCICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE CRAMBE ASSISTIDA POR ULTRASSOM Souza, Alana S. Bolsista PROBIC ULBRA, Curso de Biomedicina Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ÁCIDO ERÚCICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE CRAMBE ASSISTIDA POR ULTRASSOM Souza, Alana S. Bolsista PROBIC ULBRA, Curso de Biomedicina Corrêa,

Leia mais

A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus

A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus V.P.S dos SANTOS 1, A.G. TORRES 2, K.S. PEREIRA 1 e A.M SALGADO 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

OBTENÇÃO DE CONCENTRADO PROTÉICO A PARTIR DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA DE PESCADO PINTADO

OBTENÇÃO DE CONCENTRADO PROTÉICO A PARTIR DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA DE PESCADO PINTADO OBTENÇÃO DE CONCENTRADO PROTÉICO A PARTIR DE CARNE MECANICAMENTE SEPARADA DE PESCADO PINTADO Aline Gomes Camilo 1 ; Gustavo Graciano Fonseca 2 ; Angela Dulce Cavenaghi 3 ; Suéllen Patricia Held Azambuja

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia

Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Avaliação in vitro da biodisponibilidade de íons cálcio em preparação comercial do Concentrado Mineral

Leia mais

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte

Leia mais

Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares.

Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares. Observação experimental da influência do fotoperíodo na atividade da Glutamina Sintetase em extratos foliares. Grupo: Ana Rita Santos, Marco Amaral, Matilde Costa, Rita Fortuna, Susana Barros (P2) Ano

Leia mais

EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)

EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica Bravin

Leia mais

IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR

IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR IOGURTE ADICIONADO DE WPC OU SORO EM PÓ: QUAL A MELHOR OPÇÃO SENSORIAL? Universidade Estadual do Oeste do Paraná/ Colegiado de Farmácia/ Cascavel-PR Andressa Regina Antunes; Luciana de Oliveira Fariña

Leia mais

Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas

Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Avaliação Quantitativa das Preparações Enzimáticas Como diferenciar enzimas? Quando não podemos determinar a concentração de uma enzima devemos diferenciar as enzimas por sua atividade (moléculas não podem

Leia mais

DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO

DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO DESEMULSIFICAÇÃO DE PETRÓLEO UTILIZANDO RADIAÇÃO MICRO-ONDAS MONOMODO C. M. STRIEDER, G. D. IOP, L.S.F. PEREIRA, M. F. PEDROTTI, M. S. P. ENDERS, L. SCHMIDT, E. I. MULLER e E. M. M. FLORES * Universidade

Leia mais

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS)

EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) EXTRAÇÃO DE DNA DE SANGUE (LEUCÓCITOS) A) Obtenção de Leucócitos 1. Coletar 5mL de sangue em tubos contendo EDTA potássio (50uL de EDTA (k 3) a 15%). O EDTA é uma substância anticoagulante. Existem outras

Leia mais

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode

Leia mais

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução

Dosagem de Colesterol em Massas. 1.Introdução Dosagem de Colesterol em Massas 1.Introdução Colesterol é um lipídeo encontrado nas células de todos os tecidos. Existe uma crença, inclusive entre os químicos, que plantas não contém colesterol. Este

Leia mais

PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD

PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE. DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS PIGMENTOS DA CARNE DEFEITOS EM CARNE PSE e DFD PROPRIEDADES FUNCIONAIS DAS PROTEÍNAS Propriedades de hidratação: dependem de interações entre as moléculas de proteína e a água.

Leia mais

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate.

Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Química Laboratório de Investigação GRAQ Por que razão devemos comer fruta? Determinação da capacidade antioxidante da pêra abacate. Lara Sofia

Leia mais

PRODUÇÃO DE PROTEÍNA UNICELULAR A PARTIR DO BAGAÇO DE MAÇÃ UTILIZANDO FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO

PRODUÇÃO DE PROTEÍNA UNICELULAR A PARTIR DO BAGAÇO DE MAÇÃ UTILIZANDO FERMENTAÇÃO EM ESTADO SÓLIDO Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: (em solicitação)/ v. 01, n. 01: p. 53-57, 2007 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial PRODUÇÃO DE

Leia mais

Estabilidade Enzimática

Estabilidade Enzimática Estabilidade Enzimática Biocatálise e Biorremediação 17 de Março de 2016 David Cruz Nº 47030 Matteo Melosini Nº 48286 Vânia Silva Nº 48242 Índice Objectivos... 2 Resumo... 2 Resultados... 3 Meio não aquoso

Leia mais

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola

2. Resultados de pesquisa em grãos de canola Capitulo VI BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CANOLA Destaque: 1) O resfriamento dos grãos de canola a 17ºC inibe o aparecimento de grãos mofados por até 135 dias de armazenamento, mesmo quando armazenados

Leia mais

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOATIVO DE RESÍDUO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL (Helianthus annus): COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA O FRACIONAMENTO DO FARELO

AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOATIVO DE RESÍDUO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL (Helianthus annus): COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA O FRACIONAMENTO DO FARELO AVALIAÇÃO DO POTENCIAL BIOATIVO DE RESÍDUO DA EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE GIRASSOL (Helianthus annus): COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA O FRACIONAMENTO DO FARELO T. S. P Souza 1, V. A. Reis 2, K. C. Ladeira 3, M. G.

Leia mais

4 Materiais e métodos

4 Materiais e métodos 40 4 Materiais e métodos 4.1. Reagentes O fenol (C 6 H 5 OH) utilizado foi fornecido pela Merck, com pureza de 99,8%. O peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) 50% P/V foi fornecido pela Peróxidos do Brasil

Leia mais

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona

4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE LISE CELULAR PARA A OBTENÇÃO DE PROTEÍNAS POTENCIALMENTE UTILIZADAS COMO AGENTE ANTIVIRAL

PADRONIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE LISE CELULAR PARA A OBTENÇÃO DE PROTEÍNAS POTENCIALMENTE UTILIZADAS COMO AGENTE ANTIVIRAL PADRONIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO DE LISE CELULAR PARA A OBTENÇÃO DE PROTEÍNAS POTENCIALMENTE UTILIZADAS COMO AGENTE ANTIVIRAL Augusto H. Nozella, 2 Kamilla Alves Carvalho, 3 Érika Ohta Watanabe e 3 Fabiana

Leia mais

Gabarito exercícios 2, 3 e 4

Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Gabarito exercícios 2, 3 e 4 Exercício 2 As curvas padrão abaixo foram construídas com os dados das tabelas 1, 2 e 3. DNS TGO FS abs 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 y = 0,0027x + 0,0009 R 2 = 1 0 0 200 400 600

Leia mais

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP

Leia mais

Efeito da Temperatura de Armazenamento Sobre a Qualidade da Proteína e do Óleo de Soja

Efeito da Temperatura de Armazenamento Sobre a Qualidade da Proteína e do Óleo de Soja Efeito da Temperatura de Armazenamento Sobre a Qualidade da Proteína e do Óleo de Soja 66 Rafael de Almeida Schiavon 1, Larissa Kathleen de Castro 2, Gabriel Batista Borges 2, Ithalo Souza Nogueira 2,

Leia mais

PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE ÉSTERES DE LINALOL EM MEIO ORGÂNICO E EM SISTEMA LIVRE DE SOLVENTE

PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE ÉSTERES DE LINALOL EM MEIO ORGÂNICO E EM SISTEMA LIVRE DE SOLVENTE URI - CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PRODUÇÃO ENZIMÁTICA DE ÉSTERES DE LINALOL EM MEIO ORGÂNICO E EM SISTEMA LIVRE DE SOLVENTE

Leia mais

OBTENÇÃO DE NOVOS INGREDIENTES ALIMENTARES POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE FIBRA DE COTILÉDONES DE SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL)

OBTENÇÃO DE NOVOS INGREDIENTES ALIMENTARES POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE FIBRA DE COTILÉDONES DE SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) CDD:664.7 OBTENÇÃO DE NOVOS INGREDIENTES ALIMENTARES POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE FIBRA DE COTILÉDONES DE SOJA (GLYCINE MAX (L.) MERRIL) NEW FOOD OBTAINED FROM ENZYMATIC HYDROLYSIS OF SOYBEAN COTYLEDONS

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DO EFEITO DO EXTRATO DE LEVEDURA E DO AMIDO DE MILHO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE

Leia mais

Título: Produção e Caracterização de Hidrolisados Proteicos de Pescado (HPP) a partir de subprodutos de Cavala (Scomber colias)

Título: Produção e Caracterização de Hidrolisados Proteicos de Pescado (HPP) a partir de subprodutos de Cavala (Scomber colias) Título: Produção e Caracterização de Hidrolisados Proteicos de Pescado (HPP) a partir de subprodutos de Cavala (Scomber colias) Copyright Cátia Folhas Bulhões Escola Superior de Turismo e Tecnologia do

Leia mais

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS

PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS PROPRIEDADES HIGROSCÓPICAS DE FARINHA DE RESÍDUOS DE FRUTAS Maristela de Fátima Simplicio de Santana¹; Rita do Socorro Faro Valença² ¹D.Sc. Pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Dr. Enéas Pinheiro

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA

OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA OTIMIZAÇÃO DE MEIO DE CULTURA PARA PRODUÇÃO DE BIOMASSA DE Bacillus thuringiensis POR METODOLOGIA DE SUPERFÍCIE DE RESPOSTA G. MARÇAL 1 ; T.D.M de MEDEIROS 1 ; D.F COELHO 2 ; B. ZANCHETTA 2 ; P.G. MAZZOLA

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K

DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO Priscila Diniz Lopes Doutoranda em MV, área de concentração Patologia Animal

Leia mais

VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus

VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus VALORIZAÇÃO DO PERMEADO DE SORO DE LEITE PELA CO-PRODUÇÃO DE β-galactosidase E ETANOL POR Kluyveromyces marxianus VALORIZATION OF MILK SERUM PERMEATE FOR THE PRODUCTION OF β-galactosidase AND ETHANOL BY

Leia mais