CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS
|
|
- Letícia Batista Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS
2 S I S F R O N SENSORES SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS
3
4 CONCEPÇÃO O SISFRON é um sistema de sensoriamento, apoio à decisão e apoio à atuação integrada, para fortalecer a presença e a capacidade de ação do Estado na faixa de fronteira terrestre. Sensoriamento Apoio à decisão Apoio à atuação Visão atualizada da situação Análise e integração de dados (atividades técnicas e de inteligência) Coordenação I nteragências
5 ORGANIZAÇÃO DO PROJETO EME (Patrocinador) PEE SISFRON/EPEx (Gerência) Projeto de Sensoriamento e Apoio à Decisão (DCT/CComGEx) Projeto de Obras de Infraestrutura (DEC) Projeto de Apoio à Atuação (COLOG-DEC-DGP/DSau) Coordenação CMA Coordenação CMO Coordenação CMS CMO/4ª Bda C Mec (Piloto)
6 PLANEJAMENTO DE IMPLANTAÇÃO Projeto Básico Início Projeto Piloto CMO Término Piloto/CMO Início CMA/CMS Continuação CMA CMO CMS SISFRON CUSTO ESTIMADO DE R$ 11,992 BI: Sistema de Sensoriamento e Apoio à decisão: R$ 5,930 bi (49,46%); Sistema de Apoio à atuação: R$ 3,060 bi (25,52%); e Obras de infraestrutura: R$ 3,002 bi (25,02%). Fontes de financiamento: por enquanto, somente recursos do Orçamento, a fim de privilegiar a indústria nacional, conforme preconizado na END.
7 SENSORIAMENTO E APOIO À DECISÃO V E T O R E S J Á I N C L U Í D O S N O P I L O T O - Sensores óticos e optrônicos - Radares de vigilância terrestre - Sensores eletromagnéticos - Equipamentos e Sistemas de comunicações táticas - Equipamentos e Sistemas de comunicações estratégicas - Equipamentos e Sistemas de comunicações por satélite - Sistemas de apoio à decisão - Centros de comando e controle - Sistema de logística integrada - Sistemas de apoio à atuação
8 OBRAS DE INFRAESTRUTURA - Centros de Operações:. CMO (Campo Grande/MS). 4ª Bda C Mec (Dourados/MS). 13ª Bda Inf Mtz (Cuiabá/MS). 10º RCMEc (Bela Vista/MS). 11º RCMec (Ponta Porã/MS). 17º RC Mec (Amambai/MS). 9º GAC (Nioaque/MS) - Instalações de monitoramento - Instalações logísticas - Instalações operacionais de fronteira
9 APOIO À ATUAÇÃO Viaturas Leves Reconhecimento Viaturas 5 Ton (não especializadas) Viaturas 3/4 Ton (não especializadas) Viaturas Cisternas de Combustíveis Viaturas Socorro Motocicletas Cozinhas de Campanha Conjuntos de Equipamentos Individuais Kits para PBCE (Postos de Bloqueio) Conjuntos de Material de Saúde Conjuntos de Material de Engenharia Radar Saber M 60
10 OUTROS VETORES PREVISTOS (A PARTIR DE 2014) - Sistemas de Apoio àsatividades de Inteligência - Sistemas de Geoinformação - Sistemas de Radares de Vigilância a Baixa Altura - Sistemas de ARP (Aeronaves Remotamente Pilotadas) - Sistemas de Aeróstatos - Sistemas de Aeronaves de Asa Fixa (pequeno porte)
11 S I S F R O N SENSORES SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS
12 CONTRATO DE INTEGRAÇÃO Sensoriamento Apoio à decisão Apoio à atuação Visão atualizada da situação Análise e integração de dados (atividades técnicas e de inteligência)
13 MOTIVAÇÃO
14 MUNICÍPIOS NA FRONTEIRA FAIXA DE FRONTEIRA km x 150 km ( Km²) 570 Municípios/11 Estados 10 países vizinhos
15 CAUSAS DA VIOLÊNCIA PESQUISA SOBRE A VIOLÊNCIA REALIZADA PELO SENADO FEDERAL EM 2007: Fonte: Senado Federal, Secretaria de Pesquisa e Opinião Pública, Violência no Brasil, abril de %20comunicado%20%C3%A0%20imprensa.pdf
16 VIOLÊNCIA E TRÁFICO DE DROGAS ILÍCITAS Fonte: 2012: Pesquisa do IPEA aponta a Violência como o principal problema do País; 2007: Estudo do IPEA apurou o Custo anual da Violência no Brasil equivalendo a 5,09% do PIB Fonte: PIB 2012 = R$ 4,403 trilhões Fonte: Custo da Violência ~ 5,09% do PIB = R$ 224,11 bilhões/ano MJ: Departamento Penitenciário Nacional: População Carcerária (2009) 22% dos presos com tipificação criminal como narcotráfico Indeterminado o número de homicídios, roubos, furtos e outros crimes motivados somente pelo narcotráfico (min.) 22% de 5,09% do PIB 2012 = R$ 49,3 bilhões Custo Anual mínimo da Violência decorrente do Narcotráfico = R$ 49,3 bilhões N Fontes: DEPEN - Departamento Penitenciário Nacional - Dados Consolidados 2008/2009, p. 42
17 VIOLÊNCIA E TRÁFICO DE DROGAS ILÍCITAS Forte Correlação entre o crescimento econômico do Brasil e o consumo de drogas ilícitas PIB vs Mortes por Drogas Ilícitas no Brasil PIB Brasil (US$Milhões) Mortes por Drogas Ilícitas no Brasil PIB Brasil (US$Milhões) Mortes por Drogas Ilícitas no Brasil Fontes: Acesso a Drogas Ilícitas, e seu uso, é crescente no Brasil: 48,7% dos universitários brasileiros relataram ter feito, na vida, uso de drogas ilícitas. 59,8% dos universitários brasileiros acima de 35 anos relataram ter feito, na vida, uso de drogas ilícitas. Fonte:
18 RELAÇÃO CUSTO X BENEFÍCIO DO SISFRON Custo estimado de R$ 12 bilhões (10 anos) Crescimento anual do PIB, em 10 anos (hipóteses) 0% 1% 3,6% Custo, em 10 anos = (em R$ bilhões) (violência decorrente de narcotráfico = 22% *5,09% * PIB) Eficácia mínima do SISFRON = (Custo SISFRON / Custo Violência Narcotráfico) R$ 493 B R$ 521 B R$ 602 B 2,43% 2,30% 1,99% Eficácia calculada somente como proporção necessária à redução de entrada de drogas ilícitas pela fronteira ocidental do Brasil, desprezando-se todos os demais benefícios do SISFRON.
19 AMPARO LEGAL
20 RESPONSABILIDADE TERRITORIAL Ações preventivas e repressivas contra delitos transfronteiriços e ambientais: - contrabando de armas e munições; - tráfico de drogas; - descaminho; e - crimes ambientais. Lei Complementar Nr 136, de 25 Ago10 (Altera a LC Nr 97, de 9 de junho de 99) Art. 16-A. Cabe às Forças Armadas, além de outras ações pertinentes, também como atribuições subsidiárias, preservadas as competências exclusivas das polícias judiciárias, atuar, por meio de ações preventivas e repressivas, na faixa de fronteira terrestre, no mar e nas águas interiores, independentemente da posse, da propriedade, da finalidade ou de qualquer gravame que sobre ela recaia, contra delitos transfronteiriços e ambientais, isoladamente ou em coordenação com outros órgãos do Poder Executivo, executando, dentre outras, as ações de: I - patrulhamento; II - revista de pessoas, de veículos terrestres, de embarcações e de aeronaves; e III - prisões em flagrante delito.
21 PORQUE O EXÉRCITO?
22 EXÉRCITO BRASILEIRO Presença nacional O Exército Brasileiro é a instituição nacional com maior capilaridade pelo território nacional, mas em especial ao longo dos km da zona de fronteira. 87 ORGANIZAÇÕES MILITARES NA ZONA DE FRONTEIRA
23 PRESENÇA DO EXÉRCITO NA REGIÃO DE FRONTEIRA Estrutura escalonada e multifuncional : - Comandos e forças especializadas - Logística - Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) - C & T, ensino e capacitação - Coordenação interagências
24 PELOTÕES ESPECIAIS DE FRONTEIRA
25 INTEGRAÇÃO COM AÇÕES E PROJETOS EXISTENTES OU EM ANDAMENTO
26 ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NAS FRONTEIRAS PLANO ESTRATÉGICO DE FRONTEIRAS SENTINELA (Ministério da Justiça) ÁGATA (Ministério da Defesa) SISFRON
27
28 OPERAÇÕES ÁGATA
29 OPERAÇÕES ÁGATA CUCUÍ TABATINGA 2011 ÁGATA 1 BRASIL COLÔMBIA 15 a 20 Ago ÁGATA 3 BRASIL PERU BOLÍVIA PARAGUAI 22 Nov a 9 Dez BAYA NEGRA GUAÍRA ÁGATA 2 BRASIL PARAGUAI ARGENTINA URUGUAI
30 OPERAÇÕES ÁGATA CUCUÍ GIBRALTAR OIAPOQUE 2012 ÁGATA 4 BRASIL VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA 2 a 17 Maio FORTE COIMBRA ÁGATA 5 BRASIL PERU BOLÍVIA 19 a 22 Nov
31 OPERAÇÕES ÁGATA CUCUÍ GIBRALTAR OIAPOQUE 2012 ÁGATA 4 BRASIL VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA 2 a 17 Maio FORTE COIMBRA ÁGATA 6 BRASIL PERU BOLÍVIA 19 a 22 Nov ÁGATA 5 BRASIL PARAGUAI ARGENTINA URUGUAI
32 OPERAÇÃO ÁGATA 7 PERÍODO: 18 Maio a 05 Jun 2013 CABIXI ÁGATA AMAZÔNIA ÁGATA OESTE NOVO MUNDO ÁGATA SUL
33 Porteira Fechada 2012
34 Porteira Fechada 2012
35 Porteira Fechada 2012
36 INTEGRAÇÃO DE ESFORÇOS Min Justiça SENASP/PF/PRF/FUNAI MD - EXÉRCITO MRE Min Fazenda - SRF Min Saúde/Educação GSI/PR SAE SIPAM MMA- IBAMA Polícias Militares Organizações Estaduais e Municipais...
37 BENEFÍCIOS ESPERADOS
38 BENEFÍCIOS ESPERADOS Instrumento de integração regional Ferramenta de cooperação militar com Forças Armadas vizinhas POLÍTICO Aumento da presença do Estado Integração entre órgãos de governo
39 BENEFÍCIOS ESPERADOS Aumento da capacidade de vigilância e monitoramento Efetivação da Estratégia da Presença MILITAR Melhoraria da capacidade de apoio às operações de GLO e Ações Subsidiárias Presteza no atendimento de emergências (Defesa Civil) Salto tecnológico
40 BENEFÍCIOS ESPERADOS Geração de empregos na indústria nacional de defesa ECONÔMICO Elevar a capacitação tecnológica da base industrial de defesa Diversificação da pauta de exportação
41 BENEFÍCIOS ESPERADOS Vetor de melhoria na qualidade de vida Ampliar a presença do Estado junto a populações de regiões desassistidas SOCIEDADE Aumento da segurança Empregar os recursos de TI e comunicações para atividades como telesaúde e ensino a distância
42 BENEFÍCIOS ESPERADOS Preservação Ambiental Proteção da Biodiversidade SÓCIO AMBIENTAIS Combate aos ilícitos ambientais Proteção das populações indígenas
43 BENEFÍCIOS ESPERADOS Combate ao narcotráfico Combate ao contrabando de armas SEGURANÇA PÚBLICA Combate aos ilícitos transfronteiriços Combate ao crime organizado Aumento da segurança dos centros urbanos Combate à imigração ilegal
44 DIRETRIZ DO COMANDANTE DO EXÉRCITO PARA O PROJETO
45 DIRETRIZ DO COMANDANTE DO EXÉRCITO AMPARO LEGAL INTEGRAÇÃO COM SISTEMAS EXISTENTES VIABILIDADE IMPACTO SOCIAL RELEVANTE MODELO SUSTENTÁVEL/EMPREGO DUAL PROGRESSIVIDADE AUTONOMIA TECNOLÓGICA ALINHAMENTO COM AS AÇÕES DO GOVERNO OPERAÇÃO PERMANENTE OPERAÇÃO INTERAGÊNCIAS COMPETITIVIDADE NAS LICITAÇÕES BAIXO IMPACTO NO COTIDIANO DO CIDADÃO SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL FORTALECIMENTO DA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA EXPORTAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS COM ALTO VALOR AGREGADO PLANO ESTRATÉGICO DE FRONTEIRA Coordenação da Vice-presidência ÁGATA SENTINELA
46 O CONTRATO ATUAL
47 DEFINIÇÃO DA FORMA DE CONTRATAÇÃO Consórcio / Empresa integrador (a) PAGAMENTO EB (CONTRATANTE) CONTRATO Consórcio / Empresa Integrador (a) OBJETO Empreitada Integral ( turn key ) Empresas Subcontratadas EMPREITADA INTEGRAL - quando se contrata um empreendimento em sua integralidade, compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias, sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada (Letra e) do inciso VIII do Art 6º da Lei 8.666)
48 AUTONOMIA TECNOLÓGICA Constituição Federal: o Art. 219 estabelece que o "mercado interno integra o patrimônio nacional e será incentivado de modo a viabilizar o desenvolvimento cultural e socioeconômico, o bem-estar da população e a autonomia tecnológica do País, nos termos de lei federal.
49 FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA NACIONAL Criar condições para a inovação e a competitividade! Dia 12 de Set de 2013 a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de Decreto Legislativo 818/13 que contém: PND, END e o LBDN. Segue para sanção Presidencial.
50 GERAÇÃO DE EMPREGOS SISFRON (FASE PILOTO) Fase Piloto do SISFRON, de 2013 a 2021: Contrato: R$ Empregos Diretos: Empregos Indiretos: Efeito Renda: empregos Empregos Etapas Futuras Geração Empregos - Piloto SISFRON implantação suporte logístico Anos N Etapas Indiretos Diretos N de Etapas Futuros Empregos Empregos Ano N Etapas Diretos Indiretos Ef Renda Total empregos Somente a continuidade do SISFRON, com os recursos orçamentários adequados garantem a manutenção dos empregos
51 IMPLANTAÇÃO CONTRATADA COMANDO MILITAR DO OESTE 13ª Bda Inf Mtz PROJETO PILOTO 18ª Bda Inf Fron 4ª Bda C Mec
52 IMPLANTAÇÃO CONTRATADA 75% CONTEÚDO NACIONAL CONSÓRCIO TEPRO (EMBRAER)
53
54
55 COMPONENTES IMPORTADOS 823 COMPONENTES NACIONAIS TOTAL : INDICE DE NACIONALIZAÇÃO : 86%
56 FABRICANTES IMPORTADOS 16 FABRICANTES NACIONAIS 106 TOTAL : 122 3M ADR NETWORK ADYBRASS ALCOA ANAEROBICOS ANJO ASA ALUMÍNIO BELENUS BELGO ARCELOR BLACK & DECKER BRASLUX CALFER CBA CISER CLONE COFAP CONDUSPAR CROMATEK DAMASCO DATALINK DELBRAS EDINHO FABRL FEITAL FERMAX FORMICA FURUKAWA GE GERDAU GRAMMER HELLERMANN HENKEL IBIRA IFE IMATRON INCOMETAL INDUSCABOS INOXPAR INSTRUMENTI ION- ELETRONICA JOGA KLC44KONO KVA LABRAMO LG LION LITTELFUSE LOCTITE LUBFER MAXPRINT MELINOX...
57 VISÃO DOS SISTEMAS
58 SENSORES ÓTICOS E OPTRÔNICOS Binóculo Termal Multifuncional (BTM) - Cmt de Unidade/GU - Imageamento termal - permite captura de imagens, detecção de alvos - GPS integrado permite georeferenciamento da posição - Montado em plataforma Pan e Tilt - Controle remoto BO Binóculo Ótico OV Óculos de Visão Noturna LEGENDA BT Binóculo Termal BTM Binóculo Termal Multifuncional
59 NIOAQUE 9 x DOURADOS 28 4 x DOURADOS MEC 14 4 x GOI 2 TRÊS LAGOAS CMO xxx DOURADOS 4 MEC X DOURADOS Log BO 11 OV 20 BT 1 BTM 1 BO 5 OV 15 BT 1 BTM - BO 5 OV 10 BT 1 BTM - BO 5 OV 7 BT - BTM - BO 10 OV 15 BT - BTM - BO - OV 15 BT - BTM - BO 13 OV 35 BT - BTM - BO 270 OV 327 BT 16 BTM 5 TOTALIZAÇÃO JARDIM MEC E44x SENSORES ÓTICOS E OPTRÔNICOS
60 RADAR DE VIGILÂNCIA TERRESTRE (RVT) CTEX/ORBISAT Saber M20
61 RADAR DE VIGILÂNCIA TERRESTRE (RVT)
62 RADARES DE VIGILÂNCIA TERRESTRE RVT Índice de Conteúdo Nacional (ICN) Item Índice Modalidade de Produção Equipamento 70,9% Produção nacional Software 0,0% Não aplicável Serviço 100,0% Serviço nacional Índice médio 74,2% RVT Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv 10 4 x MEC BELA VISTA 20 x 4 BLD CAMPO GRANDE Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv RVT RVT Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv 1 0 RVT Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv 1 2 Dst Mil Caracol 11 4 x MEC PONTA PORÃ 17 4 x MEC AMAMBAÍ Dst Mil Iguatemi Dst Mil Mundo Novo Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv 0 2 RVT RVT Fixo Móvel Portátil C L A Fix Fixo Móvel Portátil C L A Fix C L A Mv 1 0 C L A Mv 1 0
63 SENSORIAMENTO ELETROMAGNÉTICO
64 SENSORIAMENTO ELETROMAGNÉTICO Configuração C Antenna-HVUHF-DF- A0029 SLA
65 COMUNICAÇÕES TÁTICAS Falcon III Falcon III V RF-7800M-MP RF-7800M-V Intercomunicador RF-7800S RF-7800W HCLOS
66 Repetidor Repetidor Veicular Portátil VHF 4 28 Multibanda 2 38 UHF 120 Veicular Portátil VHF 4 28 Multibanda 2 38 UHF 120 COMUNICAÇÕES TÁTICAS Repetidor Veicular Portátil VHF Repetidor Veicular Portátil VHF x MEC BELA VISTA 4 4 E MEC JARDIM 11 4 x MEC PONTA PORÃ 9 4 x NIOAQUE x MEC AMAMBAÍ Índice de Conteúdo Nacional (ICN) Item Índice Modalidade de Produção Equipamento 30,4% Produção sob licença Software 0,0% Não aplicável Serviço 35,8% Serviço nacional e estrangeiro Índice médio 30,6% xxx CMO CAMPO GRANDE 4 x 4 BLD CAMPO GRANDE X MEC DOURADOS 14 4 x MEC DOURADOS 28 4 x LOG Repetidor Veicular Portátil HF Multibanda 3 10 UHF 10 Repetidor Repetidor Veicular Veicular Multibanda 1 5 UHF 10 Portátil VHF 4 8 Multibanda 1 10 UHF 88 Portátil Repetidor Veicular Portátil VHF 4 28 Multibanda 3 39 UHF 120 DOURADOS Repetidor Veicular VHF 1 17 Portátil Repetidor Veicular HF 10 Multibanda 4 10 UHF 20 Portátil
67 COMUNICAÇÕES POR SATÉLITE - Banda X Star One C2 Star One C1 Móvel / S-394 Transportável Portátil Banda: X ERJ X X C Ku ECB
68 COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS INFOVIA High Capacity Line Of Sight Network(s)
69 Guaira Guapore Palmarito Sao Simao COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS Legenda Porto Indio BR 163 BR 163 Sonora BR 163 Localidade com OM Ponto de Repetidora em localidade com OM Ponto de Repetidora em localidade sem OM Infovia MT Campo Grande Infovia MS - Campo Grande Saida Satelite Forte Coimbra Campo Grande Antonio Joao Índice de Conteúdo Nacional (ICN) Item Índice Modalidade de Produção Equipamento 100,0% Produção nacional Software 0,0% Não aplicável Serviço 100,0% Serviço nacional Índice médio 100,0% Dourados Aral Moreira Amambai Iguatemi Mundo Novo
70 COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS
71 Aterramento Reforma Ar Sala Técnica Aterramento Reforma Área COMINT e HF Rx Área HF Fixo Tx Aterramento Concessionária Pavilhão Novo Reforma INFRAESTRUTURA xxx CMO 20 4 x MEC C R M P R Mnt 6 CTA XX 9 RM Reforma Concessionária Aterramento Concessionária Reforma Pavilhão Novo Aterramento Resistividade Reforma Aterramento Concessionária Resistividade Reforma Aterramento Concessionária Resistividade Pavilhão Novo Reforma Bastidor Ar Sala Técnica Aterramento Concessionária Resistividade Pavilhão Novo Reforma Dst Mil Caracol 4 4 E MEC JARDIM C I Cel Cancelo 9 4 x NIOAQUE 10 4 x MEC BELA VISTA Ar Sala Técnica Aterramento Concessionária Resistividade Pavilhão Novo Reforma 11 4 x MEC PONTA PORÃ 17 4 x MEC AMAMBAÍ Dst Mil Iguatemi 18 9 B Sup 2 Cia Sup 4 18 x X MEC DOURADOS 28 LO 4 x G 14 4 x MEC 14 P E 4 x Dst Mil M. Novo 2 Ar Sala Técnica Aterramento Concessionária Resistividade Reforma xxx CMO TRÊS LAGOAS Aterramento Concessionária Pavilhão Novo Reforma Área COMINT e HF Rx Reforma Ar Sala Técnica Aterramento Concessionária Resistividade Pavilhão Novo Área COMINT e HF
72 E, F, G, I INFRAESTRUTURA E, G, I Dst Mil Caracol 4 4 E MEC JARDIM C, E, I, J, K 9 4 x NIOAQUE E, F, G, H, I C I Cel Cancelo E, F, H, I E, I 10 4 x MEC BELA VISTA 11 4 x MEC PONTA PORÃ 17 4 x MEC AMAMBAÍ xxx CMO 20 4 x 18 MEC C R M P R Mnt 6 CTA 9 B Sup 2 Cia Sup 4 XX 9 RM 18 x X MEC DOURADOS 28 LO 4 x G 14 4 x MEC 14 P E 4 x I F E, F, I A Ref A B C D E F G H I J K L E, F, I, H, J 2 Atividade Construção de Galpão Construção Pavilhão OM de Mnt Ar Condicionado Sala Técnica Ar Condicionado Centros Aterramento Concessionária Resistividade Pavilhão SISFRON Reforma Área COMINT e HF Rx Área HF fixo Tx Bastidor xxx CMO TRÊS LAGOAS I C, E, F, G, H, I C, E, F, G, H, I, L C, E, F, G, I C, E, F, G, H, I Dst Mil Iguatemi Dst Mil M. Novo C, E, F, G, H, J
73 SISTEMA DE APOIO À DECISÃO - SAD Índice de Conteúdo Nacional (ICN) Item Índice Modalidade de Produção Equipamento 0,0% Não aplicável Software 100,0% Produção nacional Serviço 0,0% Não aplicável Índice médio 100,0%
74 CENTROS DE COMANDO E CONTROLE Índice de Conteúdo Nacional (ICN) Item Índice Modalidade de Produção Equipamento 73,9% Produção nacional Software 0,0% Não aplicável Serviço 100,0% Serviço nacional Índice médio 80,7% CMO Campo Grande - MS CRM Campo Grande - MS 3º B AV Ex Campo Grande - MS 6ª Cia Intlg Campo Grande - MS 6º CTA Campo Grande - MS 9º B Sup Campo Grande - MS Pq R Mnt/9 Campo Grande - MS 18º B Log Campo Grande - MS 4ª Bda C Mec Campo Grande - MS 2ª Cia Sup Campo Grande - MS 4º Pel PE Dourados - MS 28º B Log Dourados - MS 17º R C Mec Amambaí - MS 4ª Cia E Cmb Mec Jardim - MS 10º R C Mec Bela Vista - MS 20º RCB Campo Grande MS 11º R C Mec Ponta Porã MS 9º GAC Nioaque - MS 14ª Cia Com Mec Dourados - MS Dst Mil Paranhos Dst Mil Mundo Novo Dst Mil São Carlos CC2 Fixo Dst Mil Cel Sapucaia Dst Mil Iguatemi Dst Mil Caracol CC2 Fixo e Móvel CC2 Móvel
75 CENTROS DE COMANDO E CONTROLE
76 CENTROS DE COMANDO E CONTROLE MÓVEIS
77 SUPORTE LOGÍSTICO INTEGRADO
78 FISCALIZAÇÃO E RECEBIMENTO 664 ETAPAS A = Sistemas Integrados B = Equipamentos C = Software D = ILS/Offset E = Infraestrutura
79 MÊS ETAPA FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO RELATÓRIO DE RECONHECIMENTOS PLANO DE GERENCIAMENTO PLANO DE GERENCIAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS PLANO ESTRATÉGICO DE SLI PLANOS DE TRABALHO (SAD/OPTRÔNICOS/SGL/CC2/COM SAT) PLANOS DE TRABALHO (INFRAESTRUTURA/SVMR/INFOVIA/COM TAT/GE) PLANO DE INTEGRAÇÃO JULHO PROJETOS EXECUTIVOS (CC2/INFRAESTRUTURA/SGL) TESTE EM FÁBRICA PACOTE BÁSICO SAD PROJETOS EXECUTIVOS (OPTRÔNICOS/COM SAT) AGOSTO GERADORES E NOBREAKS (COp/CMO) INSTALAÇÃO DE Eqp COp/CMO SETEMBRO PROJETOS EXECUTIVOS (SAD/COM TAT) TESTE EM FÁBRICA SGL
80 OUTUBRO PROJETO EXECUTIVO (SVMR) TESTE EM FÁBRICA PACOTE 1 SAD PROJETOS EXECUTIVOS (GE/INFOVIA) NOVEMBRO GERADORES E NOBREAKS (CRM) BINÓCULOS Cmdo Bda (11) / Rgt (54) 9º GAC (13) / 4ª Cia Eng (10) Demais OM (10) PROTÓTIPO MECÂNICO RVT/CLA INSTALAÇÃO Eqp CRM DEZEMBRO GERADORES E NOBREAKS (COp/4ª Bda C Mec) 1º LOTE EQP RAD PORTÁTEIS SPR 50 Rgt / 25 Cia Com / 25 BCom VHF 36 (17º RCMec) 24 (10º /11º) 8 (RCB) H/VHF 10 (9º BCom)
81 COMPENSAÇÃO (OFFSET) TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E PROCESSOS INDUSTRIAIS
82 COMPENSAÇÃO (OFFSET)
83 PRÓXIMO CONTRATO PLANEJADO PARA DEZ 2014
84 ESTUDOS E RECONHECIMENTOS
85 AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA ARP (VANT) Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3
86 RADAR DE VIGILÂNCIA AÉREA TECNOLOGIA SEMELHANTE AO RADAR M 60
87 DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS - INTEGRAÇÃO E FUSÃO DE DADOS - - Entre as Agências de Governo
88 COMUNICAÇÕES ESTRATÉGICAS -Fibra ótica - Satélites de Comunicações e Vigilância
89 EXÉRCITO BRASILEIRO A SERVIÇO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
S I S F R O N SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS C R E D N / C D. 06 Mai 14 SENSORES
S I S F R O N C R E D N / C D 06 Mai 14 SENSORES SISTEMA INTEGRADO DE MONITORAMENTO DE FRONTEIRAS O SISFRON é um sistema de sensoriamento, apoio à decisão e apoio à atuação integrada, para fortalecer a
Leia maisPresentation Title Presentation Subtitle
Presentation Title Presentation Subtitle SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 ASPECTOS LEGAIS 3 ASPECTOS ESTRATÉGICOS 4 SISFRON Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica,
Leia maisSistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras
Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras 1. INTRODUÇÃO 2. PLANO ESTRATÉGICO DE FRONTEIRAS 3. O SISFRON a. ESTUDO DE VIABILIDADE b. ASPECTOS TÉCNICOS c. SUBSISTEMAS d. O PROJETO PILOTO 4. CONCLUSÃO
Leia maisO PROJETO SISFRON: SUA JUSTIFICATIVA, SUA CONCEPÇÃO, SUAS OPORTUNIDADES E OS BENEFÍCIOS ESPERADOS
O PROJETO SISFRON: SUA JUSTIFICATIVA, SUA CONCEPÇÃO, SUAS OPORTUNIDADES E OS BENEFÍCIOS ESPERADOS APRESENTAÇÃO NO FÓRUM FIEP A INDÚSTRIA DE DEFESA NO ESTADO DO PARANÁ 21 JUL 14 OBJETIVOS Apresentar o Projeto
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO INDÚSTRIA DE DEFESA DO BRASIL SISTEMA NACIONAL DE COMUNICAÇÕES CRÍTICAS (SISNACC) EM DEFESA DOS IDEAIS DE LIBERDADE E DEMOCRACIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisComissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal
Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal Novembro 2013 Marcus Tollendal Diretor Presidente SAVIS Tecnologia e Sistemas S.A. Roteiro Quem: Sobre a SAVIS Porque: Seleção para Implantação
Leia maisOperações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais
Operações Interagências na Faixa de Fronteira e Relações Internacionais Cláudio Medeiros Leopoldino Coordenador-Geral Adjunto Brasil: 16.886 km de fronteiras terrestres 10 países vizinhos fronteiras plenamente
Leia maisA AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências
A AMAZÔNIA NA INTEGRAÇÃO SUL-AMERICANA Convergências e Divergências Principais Biomas Sul-Americanos Amazônia: mais de 40% da América do Sul Vegetação da Grandeá Regiões Amazônicas dos países sul-americanos
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL
COMANDANTE DO EXÉRCITO ÓRGÃOS DE ASSESSORAMENTO DO COMANDANTE Gabinete do Comandante do Exército Secretaria-Geral do Exército Centro de Inteligência do Exército Centro de Comunicação Social do Exército
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS ESCRITÓRIO DE PROJETOS DO EXÉRCITO 03.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO GESTÃO DE PORTFÓLIO ESTRUTURA DO EPEX ESTRUTURA DA SACI PEE CONCLUSÃO INTRODUÇÃO Port
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
Leia maisSEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada
Leia maisLevantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA
Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisA ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NAS AÇÕES SUBSIDIÁRIAS
MINISTÉRIO DA DEFESA A ATUAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS NAS AÇÕES SUBSIDIÁRIAS Almirante-de-Esquadra Ademir Sobrinho Chefe de Operações Conjuntas do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas MINISTÉRIO DA DEFESA
Leia maisObjetivo 1. Reduzir a Criminalidade Proposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: SEGURANÇA Visão: Que Santa Maria tenha os melhores indicadores de Segurança Pública, entre os municípios do Rio Grande do Sul com mais de 100 mil habitantes, garantindo a prevenção e o controle
Leia maisATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005
ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005 Estabelece as competências da Secretaria de Segurança Legislativa do Senado Federal e das Subsecretarias e Serviços a ela subordinados. O DIRETOR-GERAL DO SENADO FEDERAL,
Leia maisSEGURANÇA AO ALCANCE DE TODOS
SEGURANÇA AO ALCANCE DE TODOS TECNOLOGIA A SERVIÇO DA SEGURANÇA O Helper é um sistema inovador que utiliza tecnologia para promover o bem-estar das pessoas, contribuindo para a gestão da segurança pública
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisCTIR Gov DSIC GSI - PR
VII Fórum de TIC Dataprev CTIR Gov DSIC GSI - PR SUMÁRIO Introdução Gestão de Incidentes de Segurança na APF CTIR Gov Debates Estrutura do Executivo Presidência da República Casa Civil GSI Ministérios
Leia maisPORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005
PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual
Leia maisCurso de Capacitação e Treinamento no Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro
Curso de Capacitação e Treinamento no Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro Apoio: Brasília - DF, 07 de Outubro de 2014. ANATOMIA DO CRIME ORGANIZADO Marco Teórico O Crime Organizado como ameaça
Leia maisOBJETIVO. Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx)
06 ABR 15 OBJETIVO Conhecer a Sistemática de Planejamento Estratégico do Exército (SIPLEx) SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO (CEEEx) 3. A REDE DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS
Leia maisAgenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal
SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Agenda Nacional de Apoio à Gestão Municipal Mapa de obras contratadas pela CEF, em andamento com recursos do Governo Federal 5.048
Leia maisMinistério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI
Secretaria de Articulação Institucional SAI Seminário Metas do Plano e dos Sistemas Municipal, Estadual e Nacional de Cultura Vitória-ES 05/Dez/2011 Secretaria de Articulação Institucional SAI A Construção
Leia maisERA INDUSTRIAL ERA DO CONHECIMENTO
ERA INDUSTRIAL TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO Talvez a guerra não vos interesse, mas a -se se por vós. ERA DO CONHECIMENTO - ADAPTAÇÃO e MODERNIZAÇÃO seriam lentas e insuficientes. - Demandava-se um processo
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA
PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,
Leia maisPromovendo o Futuro do Brasil Conectado
Promovendo o Futuro do Brasil Conectado Tá na Mesa - Federasul Porto Alegre, 26 de maio de 2010 SUMÁRIO 1 -Telecomunicações e o desenvolvimento 2 - Expansão dos serviços 3 - Parcerias em política pública
Leia maisATIVIDADE RESPONSÁVEL
EIXO 1 Políticas de Defesa N ATIVIDADE RESPONSÁVEL INÍCIO TÉRMINO LOCAL CORRESPONS. OBSERVAÇÕES 1.a Realizar um Seminário Internacional de Argentina, Defesa Cibernética com o objetivo de gerar, XO 1 POLÍTICAS
Leia maisSEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A falta de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada pelos
Leia maisANEXO XI Saúde Indígena Introdução
ANEXO XI Saúde Indígena Introdução A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, aprovada na 114ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (em 8/11/2001) e sancionada pelo Ministro
Leia maisRealização. Apoio. Patrocínio
Realização Apoio Patrocínio Ações Indutoras na Área de Defesa MCT/FINEP 4ª CNCTI AÇÕES FINEP NA ÁREA DE VANT Seminário Internacional de Veículos Aéreos Não Tripulados A Missão da FINEP Promover e financiar
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA SEGURANÇA GERAL E SEGURANÇA PÚBLICA: AÇÕES PREVENTIVAS E REPRESSIVAS Brasília, 17 de agosto de 2011 SUMÁRIO 1. SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA 2. AGÊNCIA BRASILEIRA
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisArt. 13. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de setembro de 2003; 182 o da Independência e 115 o da República.
Art. 10. A execução do registro de Nomes de Domínio, a alocação de Endereço IP (Internet Protocol) e a administração relativas ao Domínio de Primeiro Nível poderão ser atribuídas a entidade pública ou
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisA Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil
A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil Por que Tecnologia Nacional? Ficou demonstrado no estudo do BNDES: a agregação de valor das empresas com TN é superior à das
Leia maisROTEIRO. Apresentação de propriedade da ABIMDE (Associação das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) 2
A INDÚSTRIA DE DEFESA E SEGURANÇA NO BRASIL 2013 ROTEIRO ABIMDE e a Base Industrial de Defesa Cenário Nacional Transferência de Tecnologia Protecionismo e Comércio Internacional Defesa e Desenvolvimento
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisSistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA
MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisDesafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015
Desafios e oportunidades associadas ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) 7ª CONSEGURO setembro 2015 Meta brasileira de redução das emissões até 2020 36,1% a 38,9% das 3.236 MM de tonco2eq de emissões projetadas
Leia maisCompras de Software do Governo. eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br
Compras de Software do Governo eduardo.santos@planejamento.gov.br www.softwarepublico.gov.br Modelos de Negócios O que você vende? Qual é o modelo de negócios da sua empresa? Quanto você está faturando?
Leia maisSERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal
SERRA DO AMOLAR A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal 2015 O CAMINHO DAS ÁGUAS Quando adentram a planície, as águas diminuem de velocidade por conta da baixa declividade e dão origem a grandes
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:
Leia maisCRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS
CRIMINALIDADE NO BRASIL DIAGNÓSTICO E CUSTOS Ministério da Justiça Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Formação de Pessoal em Segurança Pública DIAGNÓSTICO DA CRIMINALIDADE 24 Evolução dos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009
RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes
Leia maisEstratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech
ZZZDWHFKEU Estratégia de Evolução do Sw-CMM Nível 2 para o CMMI Nível 3 Integrado à Norma ISO 9001:2000 na Atech 8-1 Agenda - Atech Tecnologias Críticas - Fábrica de Software da Atech - Norma NBR ISO 9001
Leia maisWorkshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP
Workshop sobre Apoio a Empresas de Base Tecnológica em SP Secretaria de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico FAPESP Aluysio Asti Superintendente da Área de Planejamento- BNDES Abril/2006 Marcos
Leia mais2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior
Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia maisO direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP
O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional
Leia maisCOOLIMPA MODELO DE GESTÃO CONJUNTA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNICÍPIOS DA FAIXA DE FRONTEIRA PONTA PORA(BR)
COOLIMPA MODELO DE GESTÃO CONJUNTA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NOS MUNICÍPIOS DA FAIXA DE FRONTEIRA PONTA PORA(BR) e PEDRO JUAN CABALLERO(PY) Rio de Janeiro, 19 de maio de 2015 FAIXA DE FRONTEIRA BRASILEIRA (15.719km)
Leia maisSeminário Emergência Ambiental
Seminário Emergência Ambiental Plano Diego Henrique Costa Pereira Analista Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Ministério do Meio Ambiente 02 e 03 de Outubro de 2013 Belo Horizonte
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e
DECRETO Nº, DE DE DE. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa (PNID). A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, e Considerando
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT
SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO INFORME CIT PROJETO DE FORMAÇÃO E MELHORIA DA QUALIDADE DA REDE DE SAÚDE QUALISUS-REDE O Projeto de Formação e Melhoria
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia mais5º Cabe ao Cmt Mil A a fixação, dentro do limite estabelecido no 4º deste artigo, do acréscimo a que faz jus o militar. (NR)
5º Cabe ao Cmt Mil A a fixação, dentro do limite estabelecido no 4º deste artigo, do acréscimo a que faz jus o militar. (NR)... Art. 2º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Leia maisOrigem do SCO O SCO é baseado no ICS, desenvolvido nos EUA durante as décadas de 70/80, inicialmente para coordenar a resposta a incêndios florestais.
APRESENTAÇÃO DO SCO Conceito de SCO O Sistema de Comando em Operações é uma ferramenta gerencial para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas, fornecendo
Leia maisBANDA LARGA PARA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO DIRETORIA DE TELEMÁTICA Polícia Militar do Estado de São Paulo Diretoria de Telemática Centro de Processamento
Leia maisCrack, é possível vencer
Crack, é possível vencer Prevenção Educação, Informação e Capacitação Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisResolução 245 do DENATRAN
Resolução 245 do Cenário Atual sobre rastreamento e monitoramento de veículos Julho 2009 Referências LEI COMPLEMENTAR Nº 121, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2006 Cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização
Leia maisPolítica de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações
Política de Estruturação de Negócios e Gestão de Participações Outubro de 2013 Conteúdo 1. Objetivo... 3 2. Princípios... 4 3. Diretrizes... 5 4. Responsabilidades... 6 5. Conceitos... 7 6. Disposições
Leia maisDiretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação
Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares
Leia maisApresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como
Leia maisA INICIATIVA QUE VAI LEVAR SEGURANÇA, CONHECIMENTO E BEM-ESTAR À SUA CIDADE
A INICIATIVA QUE VAI LEVAR SEGURANÇA, CONHECIMENTO E BEM-ESTAR À SUA CIDADE APRESENTAÇÃO SEGURANÇA UM DIREITO DE TODOS Conviver em segurança é um direito de todos e é dever do poder público garanti-lo.
Leia maisAGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAJUBÁ Av. Jerson Dias, 500 - Estiva CEP 37500-000 - Itajubá Minas Gerais
Lei nº 2677 BENEDITO PEREIRA DOS SANTOS, Prefeito do Município de Itajubá, Estado de Minas Gerais, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele
Leia maisGrupo da Qualidade. Grupos de Trabalho
Grupos de Trabalho Grupo da Qualidade A finalidade do Grupo da Qualidade é promover ações para discussão e melhoria do sistema de gestão da qualidade das empresas associadas ao Sindipeças. Coordenador:
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 7.915, de 08 de janeiro de 2001. Altera o texto da Lei nº 7.893, de 19 de dezembro de 2000 e seus anexos, que estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande do Norte para o exercício
Leia maisComissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI Câmara dos Deputados. Plano Nacional de Banda Larga
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI Câmara dos Deputados Plano Nacional de Banda Larga Brasília, 30 de março de 2010 ABRAFIX Associaçã ção o Brasileira de Concessionárias
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisCAPITULO I DO OBJETIVO
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 144, DE 10 DE JULHO DE 2012 (Publicada no D.O.U em 04/09/2012) Estabelece diretrizes para implementação da Política Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisFACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento
Leia maisENTREGAS OCOP SUBPROJETOS: 1.1 VIATURAS
ENTREGAS OCOP SUBPROJETOS: 1.1 VIATURAS Qnt Descrição 6.500 Viaturas acima de 1,5 ton 20 Ambulância Operacional 4x4 20 Pickup Militar Hilux 10 Reboque Cisterna Combustível 1.500 Litros 10 Reboque Cisterna
Leia maisGENERAL SANTOS GUERRA EXÉRCITO BRASILEIRO
AS CONSEQUÊNCIAS DA ALOCAÇÃO DA BANDA DE FREQUÊNCIA EM 700 MHz, ATUALMENTE OCUPADA PELA TV ABERTA, E A ELABORAÇÃO DO EDITAL DE LICITAÇÃO PARA OS SERVIÇOS DE BANDA LARGA MÓVEL DE QUARTA GERAÇÃO GENERAL
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO
INDICADORES DE GESTÃO ORGÃO FUNDO DO EXÉRCITO Para medir os resultados do Programa 0750 Apoio Administrativo, na Ação 2000 Administração da Unidade e do Programa 0620 Adestramento e Operações Militares
Leia mais26/08/2015. A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor. José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas
A Engenharia Consultiva e o papel do Engenheiro Consultor José Afonso Pereira Vitório Engenheiro Civil, Doutor em Estruturas Vice-presidente de Ciência e Tecnologia do SINAENCO-PE Sócio de Vitório & Melo
Leia maisAUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO AUTONOMIA TECNOLÓGICA E SEGURANÇA CIBERNÉTICA: DESAFIOS PARA A COOPERAÇÃO ENTRE AS FORÇAS ARMADAS E O SETOR PRIVADO NO COMPLEXO INDUSTRIAL BRASILEIRO 1 / 23 OBJETIVO
Leia maisMedida Provisória 652: Novo cenário para a Aviação Regional. Ana Cândida de Mello Carvalho amcarvalho@tozzinifreire.com.br
Medida Provisória 652: Novo cenário para a Aviação Regional Ana Cândida de Mello Carvalho amcarvalho@tozzinifreire.com.br Sumário 1. Dados da SAC sobre o Setor Aeroportuário 2. Plano Geral de Outorgas
Leia maiseletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento
Novos padrões para a medição eletrônica: Parceria Inmetro com o desenvolvimento Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Ditec Cgint - Incubadora Samuel Valle - Eng.º
Leia maisInvestimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:
Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL COSTA DOS CORAIS APACC
TAMANDARÉ - 2013 - CONTEXTUALIZAÇÃO; - PRINCIPAIS ESTRATÉGIAS; - PROBLEMAS; - AVANÇOS RESULTADOS; - DESAFIOSEMETAS2013. CONTEXTUALIZAÇÃO - Área de Proteção Ambiental: Fragilidade Legislação; Ordenamento,
Leia maisA Lei de Diretrizes da Política
A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 Ipea, 06 de janeiro de 2012 Sumário Objetivo: avaliar a nova Lei de Diretrizes da Política de Nacional
Leia maisPolítica de Software e Serviços
Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisItatiba: Cidade + Inteligente. Novembro 2014
Itatiba: Cidade + Inteligente Novembro 2014 concepção projeto inovador na gestão do patrimônio e dos serviços prestados pelo município por meio de um sistema digital que possibilitará o monitoramento e
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia mais