Curso de Capacitação e Treinamento no Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro
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- Caio Casqueira Laranjeira
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1 Curso de Capacitação e Treinamento no Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro Apoio: Brasília - DF, 07 de Outubro de 2014.
2 ANATOMIA DO CRIME ORGANIZADO Marco Teórico
3 O Crime Organizado como ameaça ao Estado Importância do Estudo Conceito Referência Normativa (Palermo-2000/ONU) Características Modalidades Pontos de Interesse Mecanismos de Enfrentamento Técnicas Especiais de Investigação Estratégia Policial Indicadores de Potencial Ofensivo (Instituto da Seletividade) Fundamentos da Estratégia Recomendações
4 AMEAÇA AO ESTADO IMPORTÂNCIA DO ESTUDO CONSTRUINDO O CONCEITO CARACTERÍSTICAS MODALIDADES PONTOS DE INTERESSE
5 AMEAÇA AO ESTADO VIOLÊNCIA ESTRUTURAL PODER ECONÔMICO VALORES ÉTICOS
6 IMPORTÂNCIA DO ESTUDO AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO SELETIVIDADE & PRIORIDADE
7 SELETIVIDADE ALVOS EXPRESSIVOS AVALIAÇÃO DO POTENCIAL OFENSIVO CAPACIDADES
8 PRIORIDADE DECISÃO SUPERIOR DISCIPLINA OPERACIONAL OPORTUNIDADE - CONVENIÊNCIA
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10 CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS CONTRA O CRIME ORGANIZADO TRANSNACIONAL Palermo/Itália
11 Grupo criminoso organizado grupo estruturado de três ou mais pessoas, existente há algum tempo e atuando concertadamente com o propósito de cometer uma ou mais infrações graves ou enunciadas na presente Convenção, com a intenção de obter, direta ou indiretamente, um benefício econômico ou outro benefício material. Convenção de Palermo
12 Infração grave ato que constitua infração punível com uma pena de privação de liberdade, cujo máximo não seja inferior a quatro anos ou com pena superior. Convenção de Palermo 2000
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14 ELEMENTOS DO CONCEITO GRUPO CRIMINOSO PRÉ-EXISTENTE VANTAGEM FINANCEIRA POTENCIAL OFENSIVO
15 INFRAÇÕES GRAVES & CRIMES SÉRIOS GRUPO CRIMINOSO ORGANIZADO & DURADOURO VANTAGEM MATERIAL & FINANCEIRA $$$$$ ELEMENTOS ESSENCIAIS DO CONCEITO... POTENCIAL OFENSIVO & TRANSNACIO- NALIDADE
16 Lei de agosto de 2013
17 Define ORCRIM e dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal
18 Associação de 4 (quatro) ou mais pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional. 1º Art. 1º da Lei /2013.
19 CARACTERÍSTICAS DO CRIME ORGANIZADO
20 ATIVIDADE DE FACHADA NEGÓCIOS LÍCITOS LAVAGEM DE DINHEIRO SUPORTE FINANCEIRO
21 PLANEJAMENO EMPRESARIAL CUSTOS RISCOS LUCROS
22 CADEIA DE COMANDO HIERARQUIA DISCIPLINA DECISÃO
23 ANTIJURIDICIDADE ATIVIDADES ILEGAIS POTENCIAL OFENSIVO
24 PLURALIDADE DE AGENTES ALCANCE INDISPENSÁVEL TIPIFICAÇÃO LEGAL
25 ESTABILIDADE JURISPRUDÊNCIA PERMANÊNCIA NEGÓCIO
26 DIVERSIFICAÇÃO TENDÊNCIA VÁRIAS MODALIDADES RETORNO FINANCEIRO
27 COMPARTIMENTAÇÃO ETAPAS NÍVEIS DA ORGANIZAÇÃO FATOR DE SEGURANÇA
28 CONTROLE TERRITORIAL DOMÍNIO LIMITES ALIANÇAS
29 CÓDIGO DE HONRA CÓDIGOS PRÓPRIOS LEI DO SILÊNCIO FIDELIDADE
30 FINS LUCRATIVOS SUPORTE BÁSICO COMPETIÇÃO CONTROLE DE MERCADOS
31 PRINCIPAIS MODALIDADES OU FORMAS DE MANIFESTAÇÃO
32 TRÁFICO DE ARMAS COLARINHO BRANCO TRÁFICO DE PESSOAS TRÁFICO DE DROGAS
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34 MODALIDADES EMERGENTES
35 TRÁFICO DE ÓRGÃOS LAVAGEM DE DINHEIRO ESPIONAGEM INDUSTRIAL CRIMES CIBERNÉTICOS PIRATARIA E BIOPIRATARIA
36
37 ROTAS CLANDESTINAS INFLUÊNCIA POLÍTICA CAOS INITIMIDAÇÃO
38 ALIANÇAS LUCRO SEGURANÇA INIMIGO COMUM BENEMERÊNCIAS
39 REFLEXÃO
40 MECANISMOS ESTRATÉGIA POLICIAL RECOMENDAÇÕES
41 Técnicas Especiais de Investigação Meios de Obtenção de Provas
42 MECANISMOS NORMAS TÉCNICAS ESTRATÉGIA
43 AÇÃO CONTROLADA
44 AÇÃO CONTROLADA ENTREGAS VIGIADAS - CONTROLADAS AÇÃO LEGAL MÚLTIPLO EMPREGO CONTROLES
45 CONVENÇÃO DE VIENNA ONU 1988 CONVENÇÃO DA ONU CONTRA A CORRUPÇÃO 2006 CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O TRÁFICO DE ARMAS CIFTA 1999 CONVENÇÃO DE PALERMO CONTRA O CRIME ORGANIZADO ONU
46 CONSISTE EM RETARDAR A INTERDIÇÃO POLICIAL DO QUE SE SUPÕE A AÇÃO PRATICADA POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS OU A ELA VINCULADO, DESDE QUE MANTIDA SOB OBSERVAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PARA QUE A MEDIDA LEGAL SE CONCRETIZE NO MOMENTO MAIS EFICAZ DO PONTO DE VISTA DA FORMAÇÃO DE PROVAS E FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES.
47 COLABORAÇÃO PREMIADA
48 COLABORAÇÃO PREMIADA COLABORAÇÃO EFICAZ BARGANHA ECONÔMICA
49 INFILTRAÇÃO POLICIAL
50 INFILTRAÇÃO POLICIAL RECURSO LEGAL ALTO RISCO SETELETIVA
51 VIGILÂNCIA ELETRÔNICA
52 VIGILÂNCIA ELETRÔNICA COMPLEMENTO PROVA / INTELIGÊNCIA DIFICULDADES
53 FORÇA TAREFA EIC- Equipes de Investigação Conjuntas (ONU Palermo 2000)
54 FORÇA TAREFA INTEGRAÇÃO DE AGÊNCIAS ALVOS SELETIVOS GRAVE AMEAÇAS
55 INTEGRAÇÃO DE DISTINTAS AGÊNCIAS OFICIAIS, CONSTITUINDO UM SÓ CORPO OPERACIONAL, ATUANDO DE FORMA COORDENADA PARA ENFRENTAMENTO DE ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DE ALTO POTENCIAL OFENSIVO E/OU A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO ESTRATÉGICO.
56 CONCEITO OPERACIONAL FORÇAS COMBINADAS INTEGRADAS 1 OBJETIVO 5 OPERANDO CONJUNTAMENTE 2 DE MODO COORDENADO 3 COM TAREFAS ESPECÍFICAS 4
57 DIRETRIZES ACORDO INTER AGÊNCIAS E MEMORANDO DE ENTEDIMENTO SELEÇÃO DE OBJETIVOS INDICAÇÃO DE PESSOAL BASE FÍSICA
58 DIRETRIZES ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO OPERACIONAL RELAÇÕES COM A MÍDIA RESOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS TREINAMENTO DA FORÇA TAREFA MJ - PORTARIA Nº 624, DE 04 DE JUNHO DE 2002
59 OPERAÇÕES ENCOBERTAS
60 Inteligência Ação Controlada Infiltração
61 CONFISCO DE BENS
62 CONFISCO DE BENS MEDIDA EFICAZ VISÃO CAPITALISTA REAPARELHAMENTO
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65 INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA
66 MJ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA RECOMENDAÇÃO INTERNACIONAL VISÃO CAPITALISTA CONFISCO
67 MJ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA LIMPA FIDEDIGNA DADOS PROTEGIDOS
68 MJ DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA ECONÔMICA SINAIS EXTERIORES FATOR DE INTEGRAÇÃO
69 ESTRATÉGIA POLICIAL
70 PRIORIZAR O CONHECIMENTO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS, DE MAIOR POTENCIAL OFENSIVO, ATRAVÉS DE ATIVIDADES PERMANENTES DE INTELIGÊNCIA, COM ÊNFASE ESPECIAL À INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA.
71 PRIORIZAR O CONHECIMENTO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS... RELAÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E ECONÔMICAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ACÚMULO DE PODER INTERESSE FINANCEIRO
72 ...DE MAIOR POTENCIAL OFENSIVO... CRIMES GRAVES E SÉRIOS AMEAÇA AO ESTADO PODER PARALELO
73 ... DE MAIOR POTENCIAL OFENSIVO... AVALIAÇÃO E INDICADORES DO POTENCIAL OFENSIVO...
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75 ÁREA DE ATUAÇÃO OU IRRADIAÇÃO TERRITORIAL INTIMIDAÇÃO E AMEAÇA DANO SOCIAL CORRUPÇÃO E INFILTRAÇÃO
76 ENVOLVIMENTO DE AGENTES PÚBLICOS SOFISTICAÇÃO VALORES ENVOLVIDOS TRANSNACIONALIDADE
77 GRUPOS ARMADOS COLABORAÇÃO DE MENORES CONEXÕES INTERNAS FINANCIAMENTO DE CAMPAHA
78 ...ATRAVÉS DE ATIVIDADES PERMANENTES DE INTELIGÊNCIA... REPRESSÃO CONTINUADA INFORMAÇÕES PROCESSADAS SOBRE DETERMINADO ASSUNTO TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO
79 ...COM ÊNFASE ESPECIAL A INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA... RECOMENDAÇÃO INTERNACIONAL SUPORTE INDISPENSÁVEL PARA O CONFISCO DE BENS MEDIDA EFICAZ PARA O DESMANTELAMENTO DOS GRUPOS CRIMINOSOS ORGANIZADOS
80 PRIORIZAR O CONHECIMENTO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS, DE MAIOR POTENCIAL OFENSIVO, ATRAVÉS DE ATIVIDADES PERMANENTES DE INTELIGÊNCIA, COM ÊNFASE ESPECIAL À INVESTIGAÇÃO FINANCEIRA.
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82 COOPERAÇÃO INTERCÂMBIO IMPACTO
83
84 COMUNICAÇÕES TRANSPORTES DINHEIRO
85 RECOMENDAÇÃO
86 CAPACITAÇÃO DOS QUADROS E APERFEIÇOAMENTO DAS INSTITUIÇÕES
87 INTEGRAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE APLICAÇÃO DA LEI
88 CONSOLIDAÇÃO DE LEGISLAÇÃO EFICAZ
89 El crimen organizado ha abandonado la marginalidad y se ha instalado en el corazón de nuestros sistemas políticos y economicos. Jean François Gayraud El G9 de las Máfias en el mundo: Geopolitica do Crime Organizado
90 GETÚLIO BEZERRA SANTOS Delegado de Polícia Federal
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