SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA
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- Cármen Sanches Deluca
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1 Segurança
2 SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada pelos gestores como um tema estratégico, de acordo com uma política de Estado. Em um estudo 1 recente sobre a percepção da população gaúcha a respeito do seu Estado, o tema violência foi reconhecido como o segundo pior problema do Rio Grande do Sul (20,6%), perdendo somente para a saúde (31,9%). Ou seja, desenvolver soluções efetivas e sustentáveis para os problemas da segurança pública é um dos grandes desafios dos gestores públicos. Considerar a segurança de forma sistêmica e integrada, buscando a implantação de uma agenda comum, com planejamento de longo prazo, que comprometa todos os órgãos da Segurança do Estado, e afins, e envolva a sociedade é uma das recomendações dos voluntários do Fórum Temático de Segurança da Agenda Somente com transformações arrojadas será possível alterar o cenário da segurança pública no Estado e reduzir as taxas de criminalidade e violência. Instituições agindo de forma isolada e 1 Instituto de Pesquisa Rosenfield. Análise estratégica Pesquisa - Percepção dos gaúchos. Rio Grande do Sul, março/2014. Priorizar a prevenção sem abdicar da Repressão quando necessária e imprescindível Dedicar atenção especial ao reaparelhamento constante dos Órgãos envolvidos na proteção da sociedade e na Valorização dos seus integrantes Tratar o aparato de Segurança da sociedade de forma sistêmica com ênfase na integração total de Órgãos, Estruturas e Sistemas Operacionais, públicos e privados Ampliar a participação dos municípios e da sociedade na Prevenção Primária da violência Priorizar o aumento de vagas para o sistema prisional (10% ao ano) e mudanças na legislação para evitar o chamado retrabalho, o prendesolta Assumir maior protagonismo, na questão das drogas, que envolva as três dimensões do problema: a Social, de responsabilidade de toda a sociedade, a policial no combate ao consumo e tráfico e a de Saúde Pública, nos dependentes químicos.
3 sem planejamento não darão conta deste desafio. O QUE QUEREMOS Políticas de prevenção à violência e a criminalidade. Integração dos sistemas de segurança público e privado. Reaparelhamento constante dos Órgãos e Estruturas, bem como a valorização dos seus integrantes. ATUALMENTE Ações desarticuladas e falta de integração entre os agentes da segurança. Sistema prisional inadequado com superlotação. Impunidade que retroalimenta e estimula a criminalidade. Descrença no aparato de segurança (sensação de insegurança). Sistema deficiente de proteção às comunidades. Entre 2002 e 2012, o Rio Grande do Sul teve um crescimento na taxa de homicídios por 100 mil habitantes muito superior a de São Paulo, que conseguiu diminuí-la, e também superiores a média do Brasil. O mesmo ocorre nos indicadores de homicídios totais, conforme observado na tabela e gráficos abaixo. UF/País Rio Grande do Sul São Paulo Brasil Ano Taxa de homicídios 100 mil hab. 18,3 21, ,1 28,5 29 Variação (02/12) 19,8% -60,3% 2,1% Número de Homicídios Variação (02/12) 24% -56,4% 13,4%
4 Taxa de Homicídios por 100 mil habitantes Aumento de 19,8% 21,9 18, Taxa de Homicídio por 100 mil habitantes 21,9 18, ,1 28, Rio Grande do Sul SP Brasil Quando analisados os dados da população jovem (15 a 29 anos de idade), os resultados são parecidos com os da população total. No Rio Grande do Sul o crescimento da taxa de homicídios por 100 mil habitantes é bastante superior a de São Paulo, que novamente reduz sua taxa, e a média do Brasil, como constatado na tabela e gráficos abaixo. Os homicídios relativos à população jovem representam 48% dos homicídios no Rio Grande do sul, 43% dos homicídios de São Paulo e 53% dos homicídios no Brasil.
5 UF/País Rio Grande do Sul São Paulo Brasil Ano Taxa de homicídios 100 mil hab. 35,9 42,7 80,2 24,9 56,1 57,6 Variação (02/12) 19% -69% 2,7% Número de Homicídios Variação (02/12) 19,6% -68,4% 8,7% Taxa de Homicídios por 100 mil habitantes - População Jovem - RS Aumento de 19% 42,7 35, Taxa de Homicídios por 100 mil habitantes - População Jovem 35,9 42,7 80,2 24,9 56,1 57, Rio Grande do Sul SP Brasil
6 Com relação aos números do tráfico de drogas no Estado, os resultados também são desfavoráveis, basta ver que houve um aumento na ordem de 255% no tráfico de drogas no Rio Grande do Sul, conforme se observa no gráfico que segue. Número de ocorrências por tráfico de drogas no RS Fonte: SSP/RS A oferta de vagas disponibilizada para a massa carcerária também é um desafio para o Estado. O número de presos no RS em 2006 era de , 18% presos por tráfico de drogas. Em 2013 esse número avançou para presos, 48% por tráfico de drogas. Quer dizer que enquanto a população carcerária cresceu 20%, o número de presos por tráfico de drogas teve um aumento de aproximadamente 441%. Número da população carcerária do RS Total Tráfico de Drogas Fonte: Susepe/RS
7 O QUE FAZER Fortalecer as estruturas envolvidas na proteção do cidadão Destinar recursos financeiros e humanos necessários ao bom funcionamento das instituições de segurança e afins Integrar os sistemas e órgãos de planejamento em todos os níveis: o Áreas de atuação operacionais devem ser as mesmas o Deve haver troca de conhecimento entre os agentes o Valorizar os profissionais dos órgãos de segurança e afins Trabalhar na prevenção primária ou prevenção social da violência, que são as causa que levam ao cometimento de delitos, por intermédio de adequadas políticas públicas voltadas ao campo social e educacional Incentivar a atividade de Inteligência Policial para mapear as áreas de incidência criminal e auxiliar nas operações de repressão a violência e a criminalidade; Investir em tecnologia com a aquisição de softwares (identificação automática de pessoas, individualmente e em movimento, reconhecimento de imagens e padrões; sistemas de captação, armazenamento, recuperação e identificação de dados biométricos; bloqueio de comunicações móveis em presídios e outros locais; detecção de objetos perigosos como armas, bombas, tiros, dentre outros) para aperfeiçoar as técnicas policiais de investigação, junto com a chamada Polícia Técnica (IGP); Integrar os Bancos de Dados dos organismos envolvidos com a Segurança Pública, para se ter respostas em tempo real. Ampliação do sistema de videomonitoramento na capital e em cidades do interior, com Centros de Controle e Acompanhamento. Trabalhar na prevenção primária ou prevenção social da violência, que são as causa que levam ao cometimento de delitos, por intermédio de adequadas políticas públicas voltadas ao campo social/assistencial e educacional
8 PROPOSTA DE GOVERNANÇA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA SECRETARIAS MUNICIPAIS BRIGADA MILITAR PODER JUDICIÁRIO MINISTÉRIO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DA SEGURANÇA POLÍCIA CIVIL POLÍCIA FEDERAL SEGURANÇA PRIVADA GUARDA MUNICIPAL
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